Olá, me chamo Ricardo (fictício) e vou contar um pouco da minha história para vocês. Este é o meu primeiro conto e espero que gostem.
No ano de 2007 eu tinha 18 anos e entrei para o curso de Ciência da Computação em uma universidade pública no meu estado. Na época, não havia ENEM era o antigo vestibular, sendo assim, estudei bastante e consegui esse mérito. Minha família ficou muito feliz, mas eu ainda não sabia se essa era minha vocação. No entanto, fui fazer meu cadastramento no curso e lá conheci um professor muito simpático, que me recebeu com um belo sorriso e me chamou para verificar minha documentação.
Antes disso, vou me descrever: sou moreno de pele clara, tenho cabelos pretos e olhos castanhos claros, 1.80 de altura e bem forte (gordinho rsrsrsr). Na época, eu era um pouco mais magro, um pouco tímido.
O professor que conheci era um homem em torno dos seus 38 anos, casado (não sabia disso ainda, até porque ele não estava de aliança), moreno de pele clara como eu, cabelos pretos e muito bem cortados, 1.74 aproximadamente e com aquela cara de machão.
No momento em que o vi, não me interessei nele, estava muito tenso com o início de uma nova fase na minha vida. quando as aulas começaram vi que ele seria meu professor de Cálculo e fiquei muito feliz porque o achei muito atencioso com todos os alunos que chegavam. Mas, nem tudo foi como eu imaginava e ele se mostrou um homem rígido e porque não, ignorante com os alunos em sala. Aquilo me decepcionou e no decorrer do primeiro semestre fui tomando uma aversão àquele cara, sempre o chamava de idiota em meus pensamentos e sua presença me causava um nervosismo absurdo.
Após a primeira avaliação, me lembro que ele chegou muito nervoso na sala, reclamava sem parar do nosso desempenho e nos dizia que éramos uma decepção. Fiquei mais tranquilo, quando soube que minha nota foi boa, a minha e de mais 2 colegas apenas. No final do primeiro semestre, ele corrigiu nossa última avaliação no momento em que saíamos da sala. Eu nunca cheguei para conversar com ele, mas fui perguntar apenas minha nota e ele foi o mais grosso que poderia ser:
Eu: professor qual a minha nota?
Ele: (em silêncio)
Eu: professor, gostaria de saber minha nota.
Ele: você não está vendo que seus colegas estão em avaliação? Por favor, quando for a hora eu aviso!
Aquilo me deixou muito sem graça e eu fui embora. Depois fiquei sabendo que passei e que ele seria meu professor novamente no segundo semestre. Fiquei desesperado, pois eu já não aguentava mais olhar na cara dele!
Começamos a disciplina, mas percebi em seu semblante que ele havia mudado, falava com mais paciência e a partir daí comecei a reparar nele como homem. Um dia, estávamos no laboratório de informática e ele chegou perto para me explicar alguma coisa no computador, ficou por trás de mim, pegou no mouse e começou a falar coisas que eu nem prestava atenção. A única coisa que eu notava era seu corpo perto meu e aquele seu perfume de macho, na verdade, ele exalava sensualidade e meu coração bati muito forte nesse momento.
Mas, eu sabia que ele nem sabia meu nome e ficava sempre sem esperanças. Um dia, ele adoeceu e não tivemos aula, mas ele colocou no ar uma atividade, em um ambiente que dispunha de chat. Eu fui o primeiro a explorar aquilo, até então, era muito novo e eu fiquei fascinado. Ele entrou no chat e começou a conversar comigo, conversamos apenas bobagens, nada demais e perguntei se ele estava melhor. Passamos a tarde e uma parte da noite conversando, aquilo me deixou muito feliz, pois era uma forma de me aproximar dele.
Meus pensamentos se confirmaram e ele passou a me tratar de maneira gentil e sempre se referia a mim para perguntar ou solicitar alguma coisa. No final de uma aula, ele me chamou e perguntou se eu gostaria de ser seu assistente, de imediato, respondi que sim e então marcamos um encontro na sua casa para que ele me explicasse o que eu deveria fazer. Chegado o dia, fiquei mais nervoso que nunca, então ele foi me buscar em um lugar perto da minha casa, parou o carro e disse:
Professor: Olá Ricardo! Foi fácil chegar, costumava visitar esse bairro, vinha até a feira livre do domingo.
Eu: Legal. Então, vamos trabalhar?
Professor: Vamos? Você que vai ter mais trabalho que eu. rsrsrsrs
Fomos até a sua casa e chegando lá conheci sua esposa, muito simpática, mas que já não me agradava por ser uma barreira para o que eu mais desejava: meu professor macho e casado.
Discutimos algumas tarefas e no final, tomamos uma cerveja, depois ele me deixou em casa. O tempo passou e um belo dia ele me liga:
Professor: Oi Ricardo, olha vamos fazer um churrasco aqui em casa, mas só de homens einh? Nada de trazer a namorada, vai ser só papo de macho.
Naquela hora me deu um frio na barriga, coitado, mal sabia ele que nem tinha namorada e muito menos era um típico machão.
Eu: Ok. Eu vou sozinho, pode deixar. Até porque não tenho namorada mesmo. kkkkk
Professor: Hiii... Então está na seca?
Eu: Mais ou menos.
Professor: Tá bom, vem e vamos dar boas risadas pra você esquecer esse seu "probleminha".
Eu não queria risadas, queria outra coisa. rsrsrsrs. Chegando lá, vejo aquele monte de homem, até alguns dos meus outros professores e também seu irmão e seu pai, que para minha surpresa eram militares. Nossa, eles se pareciam muito e fiquei tentando não transparecer meu desejo por ele naquela ocasião, mas estava muito difícil, pois ele estava vestindo uma camiseta branca, um short preto um pouco acima do joelho, chinelo e exalava tesão por todos os poros. Nunca o tinha visto sem calça, nem no dia que fui em sua casa, sempre usava uma calça jeans e uma camisa de botões. Nesse dia vi suas pernas peludas, morenas... fiquei observando ele de longe conversando com seus amigos.
Percebi que sua esposa não se encontrava e perguntei por ela, mas ele disse que era um churrasco de homens e ela s[o voltaria no outro dia da casa de sua mãe. Aos poucos, percebi que todos estavam indo embora e falei:
Eu: Professor, estou indo embora. Acho que já está na hora.
Professor: Já? Não, está cedo!
Eu: Que nada! Todos estão indo, acho que já é hora.
Professor: Eu vou levar você, na verdade, você vai me ajudar a limpar isso né?
Eu: Ok, pode ser!
Os últimos a sair foram o irmão e o pai dele, nos despedimos e fomos limpar aquela bagunça. Eu estava lavando alguns pratos e ele recolhendo o lixo, quando acabou veio deixar mais louças na pia, nessa hora eu senti que ele ficou muito perto da minha bunda, encostando seu pau nela. Estava mole e achei que estava imaginando coisas, mas daí, percebi que ele estava parado na porta da cozinha com uma cerveja na mão me olhando e perguntei:
Eu: O que foi? Só me vendo trabalhar né?
Professor: Entre outras coisas...
Eu: Que outras coisas?
Professor: Acho que você sabe.
Fiquei gelado e nervoso, quando terminei fui apagar a luz da cozinha e ele veio atrás de mim e deu um apertão na minha bunda. Eu virei e ele tascou um beijo na minha boca, não pensei em mais nada nessa hora e retribuí o beijo. Sua língua quente e com gosto de cerveja me inebriavam, meu pau ficou duro como rocha e tratei de conferir o dele também, ele começou a passar sua barba rala no meu pescoço e não tirava a mão de minha bunda.
Começamos a tirar nossas camisas e me deparei com aquele peitoral gostos, com poucos pêlos e ele viu meus peitinhos salientes e começou a chupar, como se fosse o seio de uma mulher. Aquela cena quase me fez gozar, ver aquele home másculo, com cheiro de carne e cerveja me tomando nos braços e com os olhos fechados de desejo, demonstrando todo seu tesão naquele pau duraço.
Ele me arrastou até o sofá e imediatamente fiquei sentado e ele em pé. Baixei sei short e vi aquele pau lindo, grosso, com pelos aparados, grandes testículos e comecei a chupar. Ele louco de tesão me falava:
Professor: Eu sabia que essa boca era quentinha, adoro uma boca de macho no meu pau.
Eu não parava e ele me parou com medo de gozar logo. Tirou minha roupa toda e me colocou de quatro, foi lubrificando meu cuzinho e encostando a cabeça daquela pica grossa. Eu gemi de dor quando a cabeça entrou e ele parou, esperou meu cu se acostumar com sua tora e foi metendo aos poucos. Eu já estava louco de tesão, pedia que ele me fodesse com força.
Mudamos de posição, agora de frango assado, entrou tudo dentro de mim e pude beijar aquela boca deliciosa enquanto seu suor escorria pelo rosto, sua cara de prazer em me foder me deixava louco e quando toquei em meu pau gozei litros de porra. Ele tirou o pau do meu cu e gozou na minha boca, eu engoli com um prazer absoluto, sem restrições e aquela porra de macho estava deliciosa.
Tomamos banho juntos e depois ele me deixou em casa. Durante os 5 anos de curso nos divertimos mais um pouco, mas hoje perdemos o contato. Adoro homens tesudos e casados.