O cara da casa ao lado- 21

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1855 palavras
Data: 12/04/2015 13:01:31

Oioi geentee, too de voooltaaa aaaeeeee 👏👏👏👏👏👏😍😍😍😍😍. Como cês tão??? Aqui vai a parte 21 do conto. Espera que gostem e comentem muito. Beeeijoooooos 😘😘😘😘😘😘😍😍😍😍❤❤❤❤.

O cara da casa ao lado.

- Tá lembrado de mim? - Perguntou-me o cara de olhos felinos. Eh claro que eu me lembrava dele. Havia conhecido ele no shopping, quando Ruan estava em coma, mas não me lembrava o nome dele. De repente chegou o amigo dele ao nosso lado. O mesmo que me abordara no shopping. Com eles estava mais um, que eu não conhecia. Esse terceiro era um cara normal. Nada de atraente, pelo menos pra mim. Quando eu o vi eu pensei "eu não gosto desse cara", mas me xinguei internamente depois por esse pensamento. Eu nem o conhecia e jah havia o rotulado.

- Claro. - Respondi ao cara loiro. - No shopping, neh?

- Isso. - Respondeu-me ele, com um sorriso enorme no rosto. - Rafael, neh?

- Sim. Me desculpe, mas esqueci seu nome. - Disse, ficando vermelho de vergonha.

- Juliano. - Respondeu-me. - E esses são Saulo e Felipe, que estava comigo no shopping.

Comprimentos os dois com um abraço, nada demais, mas Saulo, o menino que eu não havia gostado muito, passou a mão na minha bunda. Tirei rapidamente a mão dele de lá e ele se desculpou.

- E seu namorado? - Perguntou Juliano. - Deixou você, delícia desse jeito, vir pra cá sozinho com tantos machos à solta, caçando alguém com suas características pra passar a noite?

Eu RI do comentário dele e respondi:

- Não estou mais namorando.

- EBA. - Disse ele, rindo da própria palhaçada. Eu jah tinha reparado antes, mas agora reparei melhor o quanto ele tinha um sorriso lindo. Seus dentes eram perfeitamente alinhados, extremamente brancos e chegavam a brilhar. Era o sorriso mais bonito que eu jah havia visto.

De repente eu sinto alguém me abraçar. Era Renato. Ele tinha um copo na mão com água dentro.

- Senti sua falta na casa do Ruan hoje. Volta pra ele. Ele te ama. - Disse ele.

- Não quero falar disso, Rê. - Respondi.

- Tudo bem. - Respondeu ele e me abraçou de novo.

Ficamos ali, os cinco, conversando. Em determinado momento, Juliano me abraçou por trás, como Ruan sempre fazia. Não foi a mesma coisa. Não senti o mesmo carinho de Ruan. Droga. Estava pensando nele de novo. Juliano começou a me beijar o pescoço e Renato ficou visivelmente incomodado com aquilo. Ele saiu de perto, deixando soh nós quatro ali. Felipe, o amigo que me abordou no shopping, saiu com um menino da festa e foram "se pegar" lá fora. Juliano alternava entre meu pescoço e minha orelha. Eu não queria aquilo, mas tentei me convencer que era o melhor. Que aquilo seria pra que eu esquecesse Ruan de vez.

- Posso te beijar? - Perguntou-me ele.

- Não sei. - Respondi. Eu não ia beijá-lo. Por mais que eu quisesse esquecer Ruan, algo em mim me lembrava que ontem eu havia prometido a ele que não me entregaria a ninguém, somente a ele. E isso vinha com força em mim.

- Então você pensa enquanto eu vou no banheiro. - Disse ele no meu ouvido. Dito isso ele saiu, deixando-me sozinho com o tal do Saulo. Jah haviam se passado uns 5 minutos e nada de Juliano voltar. Então Saulo disse:

- Bora lá fora, fumar?

- Vamos sim. - Respondi.

Saí com ele até a rua, onde haviam algumas pessoas. Poucas. Fui seguindo ele até um lugar sem ninguém perto. "Ele vai fumar maconha", pensei comigo. Do nada, o menino simplesmente se virou e me pressionou à parede. Tentou me beijar, mas eu desviei o rosto. Isso me rendeu um forte tapa na cara.

- Então a putinha não quer beijar? Ótimo. Quero só te comer mesmo. - Disse ele, após o tapa. Eu comecei a gritar, mas ele me golpeou no rosto mais uma vez.

- Cala a boca, senão eu acabo com sua vidinha de putinha no tapa. - Disse ele.

Eu comecei a chorar e ele riu sarcasticamente. Catou na minha camisa e a rasgou em um soh puxão. Mais um tapa na minha cara.

- Para, por favor. Pelo amor de Deus, para. - Repetia eu, incansavelmente.

Ele abriu o zipper da calça dele e a abaixou. Levou a cueca junto. Eu voltei a gritar, mas ele me deu um soco na barriga e eu perdi o fôlego. Eu não parava de chorar. Ele começou a tentar tirar minha calça, mas eu usava minhas mãos pra tentar impedi-lo. Isso me rendeu outro tapa. Minha boca sangrou. Ele mandou que eu cuspisse o sangue no chão e eu o fiz. Ele tentou de novo abrir minha calça e eu o impedi com as mãos mais uma vez. Ele segurou-me pelo pescoço e disse:

- Fica quieta. Eu sei que você está gostando.

- Tira a mão dele. - Escutamos. Era Renato. O cara me soltou e se virou para Renato, dando-lhe um soco. Renato revidou e acertou nele um chute. Eles começaram a brigar corporalmente e eu comecei a gritar. Alguns caras que estavam de fora da festa me ouviram gritar e foram ver o que estava acontecendo. Separaram os dois. Nesse momento Ruan se aproximou de mim. Eu o abracei, chorando, e o pedi que me levasse pra casa. Ele me levou até a carro, em silêncio, e abriu a porta pra mim.

- Vou ver se Renato precisa de ajuda. - Disse ele. - Jah volto. Depois de 10 ou 15 minutos ele voltou. Eu estava em choque dentro do carro. Por pouco não fui estuprado. Pela segunda vez. Devia minha vida a Renato. Tirando-me dos meus devaneios, Ruan disse:

- Renato me disse que um cara estava dando em cima de você e eu vim. Sentia que algo de ruim estava pra acontecer.

- Não era esse cara que estava comigo, Ruan. Era outro. - Respondi.

- Rafa, eu te amo, porra. Eu não ia deixar nem ele nem ninguém dar em cima de você. Eu sei que você tá bravo comigo, mas eu tenho a esperança de reconquistar você. - Disse ele, chorando.

Não disse nada. Ele ficou me olhando com cara de suplica por um tempo e depois voltou sua atenção pra rua. Ele não parava de chorar e eu me segurava pra não chorar também. Chegamos em casa e ele me esperou sair do banho. Chorei durante o banho todo. Me sentia sujo. Saí do banho de pijama. Ruan me acompanhou até meu quarto e me colocou na cama. Depois disse:

- Vou embora. Te deixar pensar e tentar me esquecer, jah que eh isso que você quer. - Ele ia saindo. Passou pela porta do meu quarto. Levantei-me e fui até a porta do meu quarto. Ele jah estava na porta de saída da minha casa. Assim que ele abriu a porta eu disse:

- Ruan, não vai. Eu te amo.

Ele olhou pra trás. Ele chorava e eu também. Ele caminhou até mim e me tomou pra si num beijo de tirar o fôlego. Caminhamos até a minha cama. Sentamos no colchão, nos beijando. Ele tirou minha camisa e eu tirei a dele. Voltamos a nos beijar. Ele parou de me beijar e olhou pro fundo dos meus olhos. Passou uma mecha de cabelos minha pra trás da minha orelha e disse:

- Você tem certeza disso?

- Absoluta - Respondi

- Eu não quero te for...

- Eu nunca tive tanta certeza de alguma coisa na minha vida. - Disse, cortando-o.

Ele sorriu e voltou a me beijar. Fomos nos inclinando até que ele me deitou na cama e tirou minha calça. Depois tirou a dele próprio. Deitou-se em cima de mim, sem parar de me beijar. Desceu pelo meu pescoço e mamilos, chupando-os. Colocou-me por cima e eu tente repetir as chupadas dele. Lambi seu pescoço e seus mamilos, assim como ele havia feito comigo. Mas resolvi ser mais ousado. Desci mais. Lambi sua barriga definida até o cós da cueca dele. Olhei pra ele e mordi o lábio inferior. Vi que isso atiçou o tesão dele. Ele fechou os olhos a acariciou meus cabelos. Abaixei sua cueca e chupei seu pau e suas bolas com vontade. Ele gemia e, inconscientemente, puxava meus cabelos, forçando-me a engolir mais seu membro. Ele me puxou de volta pra ele e beijou minha boca. Virou-me de bruços. Beijou minha nuca e minas orelhas. Desceu com a boca, lambendo, beijando e chupando minhas costas. Tirou minha cueca e mordeu as duas bandas da minha bunda. Mas não me machucou. Me deu tesão. Ele abriu minhas nádegas, deixando meu cuzinho exposto e fez algo que eu nunca imaginei que fosse tão bom. Lambeu ele todinho. Passava a língua, a enfiava lá dentro, me fodia com ela. Eu gemia alto e isso o excitava mais ainda. Ele subiu novamente e me beijou. Pegou uma camisinha da sua calça que estava no chão e me entregou, dizendo:

- Coloca ela com a boquinha.

Fiz o que ele pediu. Ele voltou a mim e começou a esfregar a cabeça do seu pau no meu vizinho, me deixando louco. Ele começou a penetrar em mim e aquilo foi doendo. Mas ele me beijava e me acalmava. Ele continuou a penetrar e me beijar. Começou o movimento de vai e vem e isso também doía. Aos poucos parou de doer e virou uma coisa gostosa de se fazer. Eu e ele gemiamos muito e estávamos ofegantes. Ele parou de me comer e sentou-se na cama, com as costas apoiadas na cabeceira e mordeu o lábio inferior, dizendo:

- Senta aqui no meu colinho, bebê.

Não me fiz de rogado e sentei com vontade. Cavalguei muito naquele mastro de 22 cm. Gozei sem ao menos me tocar e caí sobre ele. Ele pegou na minha cintura e começou a ditar o ritmo dos movimentos. Ele, finalmente, gozou também. Levou-me ao banheiro e me deu banho junto dele. A camisinha que ele havia gozado ele deu um nó e jogou no lixo do banheiro. Assim que acabamos o banho, fomos nos deitar. Eu deitei no peito dele e ele me perguntou:

- Gostou, meu amor?

- Adorei. - Respondi.

- Que bom. Queria que fosse mágico pra você. Que fosse especial e lindo, como você merece. - Disse ele.

- E foi. - Respondi.

- Você não sabe o quanto foi difícil me segurar. - Confessou ele.

- Se segurar? - Perguntei, curioso.

- Sim. Eu não costumo fazer sexo assim. Gosto de algo mais selvagem, de libertar o leão que há em mim. Dominar meu parceiro e o ver completamente submisso a mim. Gosto de vê-lo fazer minhas vontades, castigá-lo quando necessário. Mas prometo me segurar sempre. - Explicou.

- E seu te disser que quero assim? Que quero que você me tome pra si com fúria? Que quero ser submisso às suas vontades na cama? - Provoquei.

- Não me provoca, rapazinho. - Disse ele.

- Você eh meu namorado, Ruan. Eu te amo muito e se isso te deixa feliz, se isso te dá tesão vamos fazer assim. Mas vamos falar sobre isso depois. Agora estou morto. Vamos dormir? - Disse a ele.

Ele me puxou pra ele, deitando de conchinha comigo. Fiquei pensando no quão linda foi minha primeira vez. No quão especial e mágica ela havia sido. De certo que me recordaria dela pra sempre. Acabei dormindo, perdido nos meus pensamentos.

Liindoos, esse foi o cp de hj... Espero que gostem e comentem muuuiitoooo. Beeijoooos 😘😘😘😘😍😍😍❤❤❤❤❤❤

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Comentários

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Que bom que eles se entenderam, estou torcendo pelos 2. 10 : )

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Qual é a desse Rafael? È uma bichinha que dá mole e dps aparece o namorado ou o cunhadinho para salva-lo. E dps entra em crise. Aff. Espero que o Ruan realmente use e abuse do bebê. Se o Rafa gosta de ser submisso, aproveita Ruan. kkk. O Rafael curte violencia. O Ruan é um descontrolado. Bom que explode tudo. No inicio dos capitulos pensei que ambos fossem mais maduros, mas vejo que não. Mas enfim, agora o que quero é o Renato entrando também nesse cuzinho. De preferencia uma DP. Arregacem essa donzela inocente.

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