Adilson

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 6778 palavras
Data: 12/04/2015 16:45:10

Durante a semana, liguei para meu médico, pois estava com um problema de coluna meio sério e sentia muita dor.

Já havia feito vários exames, tomado remédios, mas a tal dor sempre voltava.

Tenho um amigo com um problema parecido. Ele me comentou que acabou cansando de tanto medicamento e decidiu aceitar a sugestão de um colega médico e visitar um massagista/fisioterapeuta considerado muito competente. Marcou e fez a primeira consulta no consultório do cara, gostou do atendimento dele e me disse que, assim, havia se livrado das dores.

Ele me disse ainda que combinou com o fisioterapeuta e passou a ser atendido em sua própria residência.

Pedi-lhe o contato do tal fisioterapeuta e decidi procura-lo para tentar aliviar as minhas dores.

Conversei com o meu médico que considerou a ideia muito boa e me passou algumas recomendações.

Assim que fiquei mais folgado, liguei para o tal fisioterapeuta.

Ele me disse que poderia me atender na sua própria residência no final do dia, pois ele queria melhor em avaliar nos seus aparelhos.

Concordei e peguei o seu endereço.

Toquei a campainha e, em poucos minutos, ele me atendeu à porta. Fui recebido por um cara negro, alto, cabelos bem curtos, rosto liso, sobrancelhas grossas e lábios carnudos. O cara tinha uma expressão facial forte.

- Oi Pedro, pode entrar. Falou meu o fisioterapeuta.

- Muito prazer. Respondi, apertando a mão dele.

- Olá, boa tarde! – O cara não me deu muita atenção, pois estava atendendo outro cliente.

Pediu-me desculpas e disse-me que teria que aguardar mais uns 40 min.

Entrou numa sala, de onde vinha uma música suave, fecho a porta e depois de mais de 40 min saiu acompanhado de outro rapaz bem jovem que tinha uma cara de aliviado, após o trabalho de massagem.

O rapaz se despediu e ele me pediu para entrar na sala, em seguida.

Pediu-me novamente desculpas:

- Desculpe-me pela demora, Pedro. Como você sabe, sou o Adilson e preciso fazer uma avaliação do seu caso para lhe propor o melhor tratamento.

Ele era um profissional sério, como o meu amigo havia me falado.

Foram vários exercícios e alongamentos para que o Adilson pudesse me avaliar.

- O que você sente, perguntou-se em determinado momento.

- Na verdade sinto umas dores nas costas depois que carrego algum peso, mas sempre melhora no dia seguinte.

- Bem, você deve estar forçando alguma coisa e deve evitar movimentos errados, mês explicando a forma correta de levantar objetos pesados dobrando apenas os joelhos e não as costas.

Após muitos testes, ele me propôs uma agenda de sessões e me disse que, se eu preferisse, poderia me atender na minha residência. Caso contrário, ele poderia me atender ali na casa dele mesmo.

- Atendo em domicílio e em minha casa onde tenho este consultório montado.

Optei pelo atendimento no consultório dele e marcamos.

- Pronto! Falou o Adilson.

-Eu te espero amanhã, então.

Foram sessões de exercícios e massagens durante um mês.

Acabamos ficando mais íntimos e conversávamos sobre tudo.

Ele sempre se mostrava muito sério e, algumas vezes, um pouco autoritário. De qualquer forma, gostei muito dele.

Algumas vezes, eu percebia os olhares do Adilson para meu corpo enquanto eu estava deitado na numa maca, mas nada mais que disso.

Eu me sentia muito confortável com as massagens que ele fazia nas minhas pernas e costas.

Ficava impressionado com a força que o Adilson imprimia às suas mãos e, ao mesmo tempo, com a sensibilidade dos seus toques.

Numa manhã, perto das 12h, estava a pé indo para o centro da cidade, quando de repente ouço uma buzina tocar e um carro parar ao meu lado. Curvei-me para olhar e vi o Adilson me falando:

- Estou indo para o centro! Quer carona?

Não acreditei muito naquilo, mas levantei com o olhar perdido, pensei rápido e simplesmente entrei no carro.

- Não respondeu para onde vai! Disse o Adilson.

- Na verdade estou indo para o centro também. Falei.

- Acho que daqui até o centro deveremos pegar engarrafamento. Sem contar que o tempo está péssimo e vai chover. O cara falou com um tom irônico e parecia estar certo, pois o tempo estava horrível e os carros se movimentavam muito devagar. Eu não conseguia me sentir à vontade no carro dele, peguei meu celular para passar o tempo e ele ligou o som. Começou a tocar uma música bem suave num volume baixo.

- Ah é esse tipo de música que você curte? Falei olhando para ele e, com um primeiro sorriso em seu rosto, ele me respondeu:

-Incomoda você? Gosto desse disco e ouço sempre que estou no trânsito. O cara tinha dado um sorriso e continuou do mesmo jeito.

O som era diferente do que estou acostumado a ouvir, mas era totalmente agradável aos meus ouvidos. De alguma maneira, aquela música e ele pareciam se combinar totalmente.

Já começávamos a pegar algum engarrafamento, os carros parando, as buzinas tocando, mas de alguma forma eu me sentia em outro lugar dentro daquele carro. Eu olhava para a rua e para ele, até que ele me fala sorridente:

- E aí, está estranhando a música? Pode falar que está me achando careta. Ele parecia querer me provocar.

- Adilson, eu não estou achando nada de você e a música é legal. Eu respondia.

- Sou uma pessoa normal. Apenas tenho meu jeito de ser e não abro mão dele assim tão facilmente. – Ele falou de forma enigmática.

- Que jeito de ser? - Perguntei

- Bem, acho que só chegaremos amanhã ao centro. E vai piorar porque está começando a chover. Talvez eu vire ali na frente e volte para pegar o caminho de casa. O que você pretende fazer? Ele desconversou, me deixou sem ação e eu fiquei completamente perdido sem saber o que dizer. De repente caiu um pé d’água. O trânsito ficou ainda mais complicado fazendo os carros praticamente pararem.

- E então? Acho que vou dobrar à direita. Eu ouvia aquilo como se fosse uma ordem para sair do carro dele e falei:

- Cara, tá chovendo muito. Não tenho como descer aqui. Não sei o que devo fazer também.

- Que merda! - Falei demostrando irritação. Não deveria ter aceitado a sua corona, Adilson!

- Isso é normal! Coisas da natureza. Você precisa relaxar mais.

Enquanto ele falava a chuva simplesmente aumentava ainda mais fazendo com que ele olhasse para a rua com cara de preocupado. De repente, ele entrou numa rua onde o trânsito parecia estar menos caótico, voltou a relaxar e curtir a música que continuava tocando.

- Vou voltar para a minha casa, disse.

- E você, vem comigo.

Definitivamente o Adilson tinha algo que me instigava demais, pois eu me percebia preocupado e, ao mesmo tempo, muito curioso para decifrar aquele tipo. A chuva caia abundante, passamos por algumas ruas que já começavam a encher, até que ele diminuiu a velocidade e entrou no estacionamento.

- Chegamos! Disse-me com certo alívio.

- Rapaz, com essa chuva não arriscaria ir até o centro. Façamos assim: você dá um tempo aqui na minha casa até a chuva diminuir, depois segue o seu destino. Vamos lá! – Falou saindo do carro com um guarda-chuva na mão.

Eu queria dizer que não estava de acordo, que não queria incomodar, mas ele já havia fechado sua porta e veio para o meu lado me pegar. Saí do carro e comecei a me molhar todo. Era praticamente um dilúvio que estava caindo. O Adilson ria com o braço no meu ombro, ambos estávamos nos molhando e eu sem entender nada, sem saber que cara estranho era aquele, ao mesmo tempo, tinha muita curiosidade de conhecer o seu mundo.

Após andarmos quase uma quadra, chegamos. Ele abriu o portão falando para eu pegar o guarda-chuva e ir pra varanda. Falei que ele iria se molhar e ele saiu de baixo do guarda-chuva rindo e falando que não pegava nada já que estava todo molhado. Fui pra varanda e fiquei assistindo ele fechar o portão. Assim que terminou, virou-se para mim, abriu os braços rindo e falou:

– Que chuva deliciosa! – Saiu correndo, falando para eu segui-lo e entrou num corredor ao lado da casa que dava para os fundos. Eu havia acabado de assistir a uma cena que havia me impressionado muito. O Adilson abriu os braços com aquela calça branca toda molhada e não pude deixar de ver o contorno do seu pau avolumado. Era bem grande mesmo, pelo menos para mim.

Devo ter dado uma tremenda bandeira. Segui na direção dele que já havia entrado na casa, entrei e o encontrei tirando a roupa.

- Cara você tá todo molhado também! Tira essa roupa que vou te arranjar alguma coisa seca para você vestir.

A essa altura ele estava só de cueca à minha frente. O cara falava como se desse ordem. Aquilo me irritava e me instigava. Porém, eu achava que as coisas não eram bem assim e falei com um sorriso amarelo:

- Como assim tirar a roupa? Vou ficar nu aqui na sua casa?

Enquanto eu falava, via o cara somente de cueca na minha frente.

- Deixa de bobeira e tira logo essa roupa! Não tem ninguém aqui e você está todo molhado. Vai tirar ou não?

Aquilo foi uma ordem. Num momento, ele sorria e em outro fechava a cara e falava em tom austero.

Ainda que envergonhado, tirei toda a roupa ficando somente de cueca. Ele saiu da sala falando para eu esperar. Fiquei em pé numa espécie de saleta, tremendo de frio e de nervoso com aquela situação. Eu sentia raiva, mas não conseguia deixar de pensar na imagem daquele negrão de cueca na minha frente.

Parece piada, mas estava sem graça porque até minha cueca estava molhada e eu tinha medo que ele visse e me mandasse tirar também.

Digo isso porque tenho um pau bem pequeno e não queria ficar pelado diante de um cara pistoludo como o Adilson parecia ser. Além disso, tenho uma bunda carnuda que também me incomodava. Eu estava igual a um garotinho com as mãos cruzadas encobrindo o pau, de repente:

- Pedro! Vem cá! Falou o “general”. - Continuei parado, pois não gostava daquele tom de fala.

- Cara, estou te chamando! Você não ouviu?

Cheguei a levar um susto, pois estava olhando para o lado de fora da casa e não o vi chegando quando ele me fez aquela pergunta.

Ele me deu uma toalha falando para irmos lá dentro até entrarmos no quarto com uma cama de massagem bem no meio. Estranho, mas eu sentia medo daquilo tudo.

- Você é muito encucado! Mas vai ficar ainda mais agora. Vou deitar aqui nessa cama e você vai me fazer uma massagem. - Ouvi aquilo sem entender nada e falei:

- Você está de piada comigo? Acha que eu sei fazer massagem? Não estou entendendo. Continuei com cara de retardado olhando para ele que já estava se deitando na cama.

- Olha só, não estou achando nada. Existem massagens e massagens. Quero apenas receber o calor das suas mãos para aquecer minhas costas. Não precisa ser massagista para isso. Você parece precisar aprender muitas outras coisas. Vai! Pega essa toalha aqui e seca minhas costas. Depois pega aquele vidro amarelo ali em cima da mesinha e passa um pouco nas mãos. – Passei minha toalha em volta do meu corpo, peguei a dele e comecei a passar em suas costas. Naquele momento tudo começou a mudar na minha cabeça.

- Não é assim cara! Passa a toalha devagar. Seja delicado com as mãos. Pense menos em me secar e mais em me tocar. Sente o que você está fazendo. Eu ficava somente imaginando o que o Adilson poderia querer.

- Ah! Para um instante! Aperta ali o botão do meio. – Falou o Adilson apontando para um pequeno aparelho de som que havia no canto do quarto. Apertei o botão e uma música deliciosa começou a tocar.

Nunca havia me passado pela cabeça em ter algo com outro cara, e agora me via ali fazendo massagem num negrão daqueles. O que estava acontecendo comigo?

Voltei para as costas dele com a toalha, estava com uma enorme dificuldade para controlar minha excitação e tentava pensar no trânsito lá fora, na chuva e em qualquer coisa que fosse ruim para não me envolver com a cena enquanto ele falava:

- Isso! Assim está melhor! Faz com calma. Deixa a música embalar o momento. – Aquelas palavras eram deliciosas. Parecia que era eu quem estava recebendo uma massagem. A voz dele era firme, porém aveludada e entrava nos meus ouvidos fazendo-me entender que de nada adiantaria tentar controlar meus impulsos. Meu consolo era que a minha toalha que escondia meu pequeno pau completamente duro, caso ele olhasse para o meu lado.

- Acho que já secou! Agora pega o óleo, põe um pouco em uma das mãos e friccione as duas até sentir que elas estão bem quentes. Depois, apenas deslize-as sobre minhas costas. – Tentei ficar mais relaxado e procurei seguir o que ele falava:

- Isso! Assim! Está bem quente! Aí! Mais acima! Aperta os dedos aí! Isso! Assim! Mais! Legal assim! Continua um pouco mais aí! Hum! Muito bom! Você sabe fazer legal. Suas mãos são macias. Agora aquece as mãos novamente e passa mais abaixo. Assim! Nossa, suas mãos estão pelando! Que delícia! Aperta com os dedos. Ai! Aí dói um pouco. Joga um pouco do seu peso sobre mim. Isso! Melhor assim. Vai descendo até na direção da minha cueca, mas aquece as mãos de novo. Sem pressa. Não precisa correr porque a chuva continua forte lá fora. Não temos pressa. Ai que delícia esse calor. Assim rapaz! Isso! Tá indo muito bem. Muito gostoso isso. Já está quase terminando. Depois será você. Agora deslize suas mãos pelas minhas costas livremente. Rapaz, que delícia suas mãos! Você sabe ser delicado, cara. Que legal isso. Muito bom. Não sinto mais o desconforto que aquele estresse nos proporcionou. Aquilo é péssimo para qualquer pessoa. Todo mundo deveria ter direito a isso, sabia?

Essas últimas palavras ele falou se levantando da cama. Rapidamente sentei-me numa cadeira ao lado para esconder a minha pequena ereção. Procurei olhar disfarçadamente para o pau dele, mas ele saiu pelo outro lado da cama e não deu para ver direito.

As palavras do Adilson tinham mexido demais comigo. Foi uma delícia fazer aquilo e eu sentia tudo o que ele falava que estava sentindo. Estava muito excitado.

Era uma sensação diferente. A música, a voz aveludada, a luz fraca. Enfim, o clima era forte demais. Em momento algum, o Adilson deu a entender que rolava uma sacanagem ali e isso confundia demais os meus pensamentos. O que estava acontecendo comigo?

- Cansou, Pedro? Vai, levanta dessa cadeira e deita aqui. Suas costas já devem estar secas. Vamos ver como você está de tensão. Levantei, me deitei e tirei a toalha. Estava completamente entregue, louco pra sentir aquelas mãos enormes e muito bonitas.

- Agora, Pedro, tenta relaxar e sentir o toque das minhas mãos. Tenta perceber onde é bom e onde dói. Fale se sentir dor. Mas tente relaxar e ouça a música. Procure sentir prazer com o calor das minhas mãos. Se você relaxar de verdade, deverá sentir algo muito gostoso.

O Adilson falava parecendo que estava cantando. Cada coisa que ele dizia me fazia sentir uma vontade enorme de entrar por dentro dele, ou sei lá o que. De repente senti suas mãos me tocarem de forma muito suave, porém firme. Fechei os olhos e comecei a sentir o calor. A sensação era maravilhosa e ele aumentava gradativamente seu peso sobre mim. Não sentia dor alguma. Ele me apertava em alguns momentos e em outros apertava muito mais. Dava umas pegadas firmes que a cama até fazia barulho. Era muito bom.

Começou a esquentar demais, pois as mãos dele pareciam estar muito mais lubrificadas do que as minhas quando eu o massageei, ainda por cima ele fazia movimentos muito mais rápidos. Logo, ele não estava mais somente nas minhas costas. Ele massageava meus braços, minha nuca e até minha orelha. A coisa toda acontecia numa velocidade muito rápida, não me permitindo ter reação alguma. Sentia suas mãos deslizando sobre meu corpo com uma desenvoltura impressionante. Ele não dava uma palavra e agia com muita maestria. Eu parecia um pedaço de papel nas mãos dele enquanto ouvia aquela música deliciosa. De repente, uma pausa, ele estava pegando mais óleo, depois o barulho das mãos e ele começou a massagear minhas pernas. Eu não estava mais aguentando de tanto prazer.

Ele passou a massagear das coxas até os pés, inclusive entre os dedos. Estava muito gostoso sentir aquilo, até que ele começou a massagear apertando mais os dedos. Quando chegou em minhas coxas comecei a perder o controle da situação, se é que eu tinha algum. Aquilo sim provocou tesão, pois eu tenho muita sensibilidade nessa região. Meu pau começou a subir, virei a minha cabeça para o outro lado, movimentei meus braços, não me contive e soltei um gemido. Fiquei muito sem graça e pedi pra ele parar. Ele perguntou se doía. Tentei dizer que sim, porém falei gemendo e ele insistiu na pergunta:

- Isso é dor mesmo?

Preferi ficar calado, mas não consegui responder e voltei a gemer e ele continuou apertando naquele local.

Havia perdido totalmente o controle da situação movimentando os braços, a cabeça e as pernas e não conseguia entender o que ele queria. Ele não parou e falou:

- Cara, você não sabe sentir prazer. Não vou parar e você vai se permitir sentir isso. Tem que relaxar e deixar seu corpo sentir prazer. Pare de tentar se controlar. Perca o controle! Quero ver! Vai! Solte seu corpo e sinta minhas mãos tocando você. Isso! Geme mesmo! Deixa rolar. Pode gemer cara. – Ele falava isso com a mesma voz firme de antes e em tom autoritário. Eu gemia alto, pegava nos ferros abaixo da cama, dava umas olhadas para ele como quem procurava em seu olhar o significado daquilo, pensava em levantar, mas sentia uma enorme vontade de aguentar o que ele estava fazendo. Finalmente ele deu uma aliviada, voltando as mãos para minhas costas e eu parei de gemer e de me debater. Percebendo que eu estava mais calmo, o Adilson falou com seu tom autoritário:

- Está vendo? É isso que você quer! Já está no controle de novo, não é? Você não sabe sentir prazer! Pois sinta de novo e pare de se controlar.

Ele voltou suas mãos para minhas coxas, voltei a gemer descontroladamente e ele continuou falando:

- Isso! Vai! Geme mesmo! Agora é sério. Assim! Solta o corpo cara. Deixa você sentir isso se está gostando. Não trava nada. Sente minhas mãos aqui. Isso! Continua assim. Vai! Solta mesmo. Muito bem! Isso aí! Que foi, Pedro? Larga minhas mãos! Não tente impedir! Não vou parar! Continua sentindo. Isso! Assim está melhor. Sente mesmo. Bom garoto. Está ficando mais calmo agora. Não tem problema você ter gozado. Eu sei! Pode deixar que a gente limpa tudo depois. Relaxe e tente sentir o prazer do gozo. Não pare de sentir já. Deixe o prazer sumir naturalmente. Continue assim. Você está indo bem desta vez. Procure sentir até ele acabar. – Puta que pariu! Gozei alucinadamente. Gozei com o corpo todo.

A firmeza das pegadas certeiras das mãos do Adilson me levou a um estado de prazer alucinante. E tudo o que ele havia feito foi apertar minhas coxas. Foi muito gostoso sentir aquele calor que se irradiava por todo meu corpo. Perdi o controle, tive sensações desconhecidas e fiquei na mesma posição roçando meu pau todo gozado no plástico da cama.

Adilson saiu do quarto e encostou a porta. Continuei deitado pensando em tudo o que havia acontecido. Não me saia da cabeça aquelas mãos poderosas. Percebi que estava muito envolvido com ele, mas não sabia ordenar meus pensamentos. Não sabia o que fazer, sentia uma enorme vontade de continuar naquela casa ao lado do cara.

Devo admitir que ele conseguia exercer uma espécie de poder sobre mim e isso era bom. Queria retribuir o imenso prazer que ele me proporcionou, mas não conseguia decifrar qual era a dele.

Passado um tempo, o Adilson abriu a porta delicadamente e perguntou se estava tudo bem. Não dei uma palavra, virei minha cabeça para a porta e fixei meu olhar nele.

Olhei-o de cima a baixo escancaradamente e sem pressa. Ele continuava parado na porta me encarando meio sorridente como quem esperava uma resposta, até que resolvi arriscar:

- Queria retribuir! Não sei como, mas queria lhe proporcionar o prazer que você me proporcionou.

Ambos nos olhávamos fixamente. Agora sim, como eu continuava deitado de costas, a minha bunda carnuda era notada. Voltei a admirar seu corpo, fixei meu olhar em sua cueca volumosa enquanto movimentava lentamente meus dedos como se quisesse tocar em alguma coisa.

De repente voltei a olhar para o seu rosto e o peguei olhando pra minha bunda. Ele não notou que eu olhava para os olhos dele. Dei uma leve empinada com a bunda, ele olhou para o meu rosto, entrou um pouco mais no quarto e parou.

Definitivamente estava acontecendo algo de erótico naquele momento, pois sua cueca passou a se avolumar demais, ele mordeu os lábios, franziu a testa, veio em minha direção e parou com o pau na minha cara. Olhei com medo, mas confesso que estava com enorme desejo. Levantei a minha cabeça e me aproximei. Parei, fechei os olhos e continuei em sua direção até sentir minha boca tocar sua cueca.

Beijei, acariciei com os lábios, ele levou suas mãos ao meu corpo e me fez carícias deliciosas. Sem pressa, continuei passando os lábios e a minha língua, dando-lhe leves mordiscadas naquele pau já completamente duro sob o tecido da cueca.

Suas mãos me arrepiavam o corpo todo. Comecei a ouvir um sussurro incompreendido, abri os olhos, olhei para ele e o vi de olhos fechados movimentando a cabeça e “li” em seus lábios ele dizendo repetidamente:

- Vai! Vai! Vai!

Levei minhas mãos até sua cueca, puxei-a e peguei naquele pau pela primeira vez.

Acariciei delicadamente, depois apertei firmemente enquanto ele continuava a dizer:

- Vai! Vai! Vai!

Rendi-me a tanto erotismo e tanta excitação, desci mais a cueca, peguei firme na base, senti um delicioso perfume e admirei aquele membro escuro enorme com pele escondendo a cabeça toda.

“Tudo no Adilson se revelava aos poucos”. Beijei aquela pele, passei a língua em volta dela deixando-a levemente babada, voltei a toca-la com os lábios e a suguei.

Meti minha língua no centro até a sentir tocar a pontinha da cabeça. Continuei enfiando a língua como se quisesse entrar por aquele canal adentro.

Senti um delicioso gosto de lubrificante despontando daquele membro totalmente ereto. Continuei sugando a sua pele e contornei minha língua entre ela e a cabeça. Agora, suas mãos estando muito mais abusadas acariciavam meus cabelos, minhas costas e minha bunda e eu completamente dedicado a lhe proporcionar prazer.

Ele começou a movimentar seus quadris fazendo sua rola invadir minha boca, fazendo com que em me engasgasse um pouco, ao mesmo tempo sentia muito prazer em fazer aquilo.

- Cara, que delícia isso! Que lábios gostosos você tem! Isso está me enlouquecendo! Que sensação maravilhosa! Vai! Sente também! Demonstra que você também está curtindo. Ai, Pedro, continua assim! Olha só como você está me deixando. Ai! Que delícia de boca, cara! Chupa! Chupa! Rapaz, você é uma tentação! Desde a hora que te vi, tentei resistir ao máximo, mas isso é demais pra mim. Ai cara! Que delícia! Por favor, não pare! Continua fazendo assim que está muito gostoso sentir sua boca. Toma minha rola! Me dá prazer e sente também! Fazia tempo que não sentia isso. Isso! Engole tudo cara! Nossa! você engole tudo! Que delícia! Ai! Assim é demais! Assim! Isso! Lá dentro! Olha só, cara! Estou metendo tudo! Tuuuudo! Assiiiiim, Pedro! Aguenta tudo! Delícia lá dentro! Quente demais! Você tá me matando de prazer! Continua! Vai! Sente! Isso! Chupa tudo! Engole tudo! Toma! Toma! Toma! Tesão você! Que boca gostosa! Ah! Ah! Uh! Uh! Chupa!

Estávamos numa espécie de “transe de sexo oral”.

Aquilo não era mais um simples sexo oral. Ele já havia tirado sua cueca e colocado uma das pernas sobre a cama. Eu o agarrava com força e sua rola entrava muito em minha boca. Impressionante como eu conseguia, eu havia atingido uma espécie de controle sobre minha ânsia de vômito e sorvia freneticamente aquele membro. Parecia que minha boca era revestida do mesmo tecido de uma glande, ou uma vagina.

Estávamos completamente regidos pelo do prazer. Eu sentia um prazer enorme quando seu pau ultrapassava os limites da minha boca e invadia minha laringe. Ele estava literalmente fodendo a minha boca e aquilo estava maravilhoso!

Nós estávamos grudados. Eu produzia muita saliva, o que fazia seu pau deslizar deliciosamente. Sem contar com o sabor que seu lubrificante produzia temperando aquela mamada. Tudo era fantástico. (Quem disse que só quem é mamado sente prazer?).

O Adilson não largava mais minha cabeça para socar minha boca e eu o alisava como e onde podia. Em tão pouco tempo criei tanta intimidade com aquele corpo que, mesmo de olhos fechados eu conseguia encontrar o bico do seu peito para lhe apertar com delicadeza. Seu saco era outro ponto que não saía da minha mão. Aquele homem, naquela posição erótica, de corpo forte totalmente nu estava me proporcionando algo que meu corpo parecia desconhecer. Minha baba escorria pelo seu saco e ia em direção ao chão. E Adilson gemia alto dentro do quarto. Seu gemido másculo contrastava com a música doce que insistia em dar o tom daquele momento mágico de prazer. Minha sensação era a de um músico que tentou por horas afinar seu instrumento, até que encontrou o tom certo, a nota certa e desfrutou de uma linda melodia numa cadência louca de puro êxtase.

Finalmente, o Adilson abandonou seu doce “pegar” em minha cabeça, agarrou meus cabelos com força, fazendo-me sentir dor e se atracou em minha boca com uma volúpia absurda e passou a reger aquela trepada em outro tom, em outra dimensão e suas palavras saíram fortes:

- Vai, cara! Toma isso! Chupa meu pau! Abre essa boca! Sente ele deslizando lá dentro de você! Ai, Pedro! Assim! Por favor! Vai! Toma! Chupa! Toma, gostoso! Mama! Ai! Uhhh! Assim! Nossa! Que isso? Uhh! Vou... go... zzzzzz... aaaaaaaaaaaarrr! Ah! Ahhh! Ahhh! To... go... zzzz... aaaaaan... dooooo! Ahhh! Assiiiiimmmm! Toma! Ahhh! Caraaaaa! To gozaaaando, porra! Ai, delícia! Isso! Chupa tudo, cara! Engole tudo! Não deixa escorrer! Engole, vai? Assim! Isso, Pedrinho! Ai, cara! Que boca deliciosa! Chupa mais! Vai! Vai! Vai! Rapaz! Que gostoso! Não para! Bebe tudo! Sem medo! Pode beber meu leite! Assim, garoto! Isso! Que boca quente! Como é quente lá dentro! Assim! Uhhh...!

Eu estava completamente excitado e movimentava meus quadris, fazendo com que meu pau deslizasse sobre o plástico da cama lubrificada com meu gozo anterior enquanto seu pau ainda deslizava em minha boca. E com meus gemidos sufocados por aquele enorme membro tocando minhas cordas vocais, comecei a me debater ao sentir meu gozo chegando e desfaleci num gozo incrível. Que coisa gostosa!

Tive a impressão que o Adilson parecia estar muito tempo sem gozar. Saiu muito esperma dele, muito além do que eu poderia imaginar e foi difícil conseguir atender seus apelos para beber tudo, pois escorria muito pelos cantos da minha boca.

O cara era todo cheio de atitude. Ele se transformou num perfeito macho, assumiu uma postura autoritária e me dominou completamente. Parecia não se importar com nada. Parecia não querer saber se eu iria engasgar ou não. Ele literalmente me castigou.

Continuei fazendo carinho com minha língua naquela pele deliciosa, enquanto ele me olhava com um ar de enorme prazer e contentamento. E seu pau continuava completamente ereto. Ele me puxou para levantar, sentei-me na cama olhando seu rosto sorridente e fui abraçado com muito carinho.

Outra transformação, pois ele me olhou fixamente, aproximou seu rosto do meu, ficou parado me olhando, até que caímos num delicioso e demorado beijo.

Sentia seu pau babado deslizando em minha barriga, produzindo cócegas, porém ele não parava. A essa altura, sabia que se eu reclamasse, ganharia nova repreensão por reprimir minhas sensações e tentei exercer uma espécie de controle para aguentar aquela rolona me maltratando. Era complicado lidar com o que sentia, mas eu conseguia e era bom demais. Saímos do beijo, ele continuava com o mesmo olhar másculo e sorridente falou:

- Confesso que foi além do que eu esperava. Foi forte demais. Desde o primeiro momento senti uma forte atração por você e tentei reagir contra. Senti algo louco que não sei explicar. Você tem algo que me provoca um sentimento muito forte. Seu rosto é muito expressivo e seu corpo me enlouquece.

Depois, fico louco com esse lance de sexo oral. Ainda por cima, nunca tinha sido tão bom quanto isso que aconteceu agora. Vem comigo. Vamos tomar um banho. Não sei como é sua vida, mas se precisar você liga e avisa que não voltará para casa hoje. Quero que fique comigo essa noite. Por favor, aceite meu convite. Saímos do quarto e fomos para o banheiro.

O banheiro do Adilson era um caso à parte, pois além de ser muito bonito e com uma enorme banheira de hidromassagem, havia uma prateleira cheia de produtos cremosos e oleosos. Ele se voltou para ela, olhou pacientemente, pegou três vidros e falou pra eu entrar na banheira e esperar ele pegar o som. Enquanto eu o esperava, fiquei admirando o banheiro que era muito bonito.

- Pronto! Peguei outro CD.

Ele colocou outra música suave e eu lhe falei:

- Cara seu banheiro é demais! E essa banheira é enorme. Falei me sentando nela.

- Quem falou para você sentar? Nada disso! Preciso que fique de pé pra poder lhe passar o óleo. Esse aqui pra lhe aquecer o corpo e abrir os poros. Sente só! Vê se gosta. Fica solto pra minhas mãos deslizarem sobre todo seu corpo. De novo o Adilson estava me massageando com suas pegadas firmes e sempre numa velocidade louca. O mais interessante é que ele fazia aquilo com muito carinho. Seu olhar doce me cativava cada vez mais.

- Agora passa em mim. Coloca mais nas mãos. Isso! Deixa, eu ligar a água e me diz se a temperatura está boa pra você. Assim! Ai! Que gostoso sentir isso. Poucas vezes tenho essa oportunidade e quero sentir suas mãos. Elas são deliciosas, sabia? Pega com mais força. Pode apertar que é muito gostoso. Nossa! Que delícia. – Puta que o pariu! Que coisa gostosa. A banheira enchendo, o vapor subindo, nossos corpos deliciosamente lubrificados, a música tocando e os dois totalmente entregues a um momento de intenso prazer.

- Pedro, você é demais! Suas mãos são maravilhosas! Vem! Senta! Isso! Vem cá, me abraça. Isso, garoto! Assim. Solta o corpo e sente. Que delícia cruzar nossas pernas. Sente nossos corpos deslizando. Ai! Que gostoso você! Que tesão! Olha como estou! Gosta? Tá vendo? Quer ele? Quer sentir dentro de você? Quer me dar esse prazer?

Parei por um instante para tocar naquele tarugo grosso e grande, Fiquei segurando e punhetando de leve até endurecer de vez. Era impressionante, tinha mais de 20 cm e era grosso, muito grosso. A cabeçona não ficava totalmente descoberta e era quase roxa. De repente, percebi que a cabeça do pau dele começou a babar, comprovando que o Adilson estava com muito tesão.

Ele tomou a iniciativa e me disse:

-Vou lhe dar uma chupadinha para você saber como eu estou a fim de você. Pode se entregar, porque daqui para frente não tem volta, estamos entendidos?

- Claro! Eu disse.

Obviamente eu fiquei meio tímido. Nunca tinha experimentado fazer algo assim.

Ainda mais com um homem assim, negro, muito forte fisicamente e que claramente havia demonstrado o que queria e do que gostava.

Ele carinhosamente pegou no meu pau já totalmente duro e fez uma leve chupeta. O meu pau não chegava nem à metade da tora do Adilson que balançava na minha frente.

Cheguei mesmo a pensar em desistir, com medo de que o seu cacete me arrombasse totalmente. Porém, aqueles carinhos todos me convenciam do contrário, que valeria a pena finalmente me entregar.

Ele me chupou bem gostoso e depois se levantou e me disse:

-Aqui, dentro d’água você não vai sentir dor alguma. Prometo! Vou passar outro óleo em você bem aqui. Aqui! Oh! Que gostoso seu cuzinho. Isso! Deixa eu passar esse óleo aqui. Esse óleo é bem mais encorpado e não sai com a água. Tá sentindo? Isso, geme gostoso. Ai, que delícia quando você geme assim. Continua assim, Pedro! Tá gostando do que estou fazendo? A água tá gostosa? Tesão você! Vai, cara. Geme mesmo, tesão. Você está me deixando louco pra saborear suas entranhas. Vai deixar eu te sentir? Você quer? Quer mesmo? Vou lhe penetrar assim, nessa posição olhando pra você e vendo suas expressões. Será que você vai gostar? Hum, que carinha de prazer é essa? Me beija. Noooossaaaa!

Adilson havia passado um óleo delicioso bem no meu cuzinho e enfiado o dedo de uma forma deliciosa. E fez horrores com aquele dedo provocando-me sensações incomuns. E com a outra mão ele me acariciava o corpo todo. Eu estava arrepiado totalmente imerso dentro de uma água deliciosamente quente. Um virado de frente pro outro, minhas pernas sobre as dele e seu membro totalmente ereto em baixo d’água. E eu sentia uma vontade louca de mergulhar e voltar a lhe dar prazer com minha mamada suculenta. Aliás, eu queria tudo naquele momento. Queria sentir suas mãos, seus abraços e beijos, seu membro na minha boca e no meu cuzinho. Era um prazer intenso que ele insistia em narrar com aquela voz aveludada que demonstrava que ele também estava se deliciando comigo. Aquele pau em ponto de bala era a maior prova que ele me dava que estava curtindo minha presença, meu corpo e minhas mãos que insistiam em lhe percorrer o corpo todo também. E ele só tirava o dedo para pegar mais óleo e me lubrificar as entranhas. Eu me arreganhava todo pra lhe facilitar a passagem.

- Pega você o outro vidro. Vira e espera o óleo descer e depois passa ele aqui. Aqui! Olha como ele está! Tá vendo? Você vai passar esse óleo espesso nele e depois vai sentir dentro de você. Vou lhe penetrar tudo e você não vai sentir dor. Quero que você sinta prazer junto com o prazer que vai me dar. Nossa! Estou louco pra meter em você, Pedro. Você me quer também? Diz que quer! Que quer sentir isso aqui dentro de você. Quer? É? Quer? Isso! Vem! Vem, safado! Assim! Ai, Pedro! Isso! Pega nele! Assim, gostoso! Nossa! Vai com calma. Ai, rapaz. Que delícia essa posição. Devagar pra você não sentir dor. Ahhhh! Tá entrando! Devagar, rapaz! Calma! Ai! To sentindo entrando! Fshuuuu! Assim! Que delícia! Tá entrando! Isso! Senta devagar! Ai, cara! Que posição deliciosa é essa? Vou lhe foder gostoso. Sente ele entrando em você. Que coisa gostosa! Você é uma delícia! Isso, geme gostoso. Você me deixa louco com seu gemido. Você geme muito gostoso. É ele que tá te fazendo gemer assim? É? Tá gostando? Assim! Relaxa o corpo. Agora, vem cá. – Eu havia empurrado o Adilson pra trás, fazendo com que ele praticamente se deitasse dentro da banheira. Isso fez aquela vara ficar bem exposta. Em seguida, comecei a me posicionar sobre seu corpo e encaixei seu pau em meu cuzinho. Fui descendo e sentindo somente prazer. Queria descer e meter tudo, mas ele me barrava demonstrando preocupação com alguma dor que eu não sentia. O pau dele entrava com certa dificuldade por causa do óleo muito viscoso, o que aumentava muito o prazer. A água relaxava nossos corpos e impedia que eu aumentasse a velocidade. O Adilson estava me entorpecendo de prazer. Até que pegou em minhas pernas levando-as de encontro ao meu tronco, fazendo-me ficar de frango assado dentro daquela banheira. Em seguida, o homem se posicionou de joelhos, encostou seu pau no meu cuzinho e deitou-se sobre meu corpo enterrando tudo. Estando só com a cabeça fora d´água, ambos nos beijamos comigo gemendo de prazer. Nada de dor, somente prazer. O cara iniciou uma foda maravilhosa no meu cuzinho sedento de prazer, devidamente lubrificado. Nós nos beijávamos num encaixe perfeito quando ele esticou o braço e acionou um botão que fez aquela banheira começar a vibrar movimentando a água e me enlouquecendo ainda mais. A tal vibração fez aumentar ainda mais as sensações de prazer e eu aumentei ainda mais meus gemidos.

- Gostou? Tá gostando? Tá sentindo? Você é delicioso! Quero te ver louquinho assim! Isso mesmo, sinta o meu pau pulsando dentro de você. Olha o prazer que você está me proporcionando. Estou adorando seu cuzinho. Que delícia te ver assim, cara. Estou metendo gostoso, tá sentindo? Tá gostando? Me beija. – A vibração que aquele treco produzia em nossos corpos era tão forte que eu sentia vontade de gozar com ele metendo em mim. Eu virava os olhos, gemia pra cacete ao sentir Adilson me estocando devidamente, numa velocidade frenética, com seus braços em volta do meu corpo. Que coisa gostosa! Que trepada!

- Faz uma coisa que adoro? Pega no meu saco enquanto meto em você. Adoro isso! Acompanha com a mão. Vai? Assim! Isso aí. Pega nele. Uh! Pedro, você é muito gostoso. Assim! Continua com a mão. Assim eu gozo! Ai! Que tesão. Ai, Pedrinho, to sentindo. Vou te encher de leite. Quer? Quer meu leite? Vai me deixar te dar leite, vai? Quer? Aí! Porra! Caralho! Vou gozar nesse cuzinho gostoso! Você é um tesão! Vou gozar, Pedro! Vai! Sente meu pau entrando em você. Vou gozar! Ah! Ah! Ai! Ai! Uhh! Uhh! To... gozando...! To gozando...! To gozando! Assim! Sente! Tô gozando! Isso! Toca! Vai! Assim! Sente! Toca! Goza gostoso! Geme! Tesão cara! Assim! Goza mesmo! Delícia! Lindo você! Quero você! Isso! Goza gostoso. – A minha vontade de gozar era tanta que bastou eu colocar a mão no pau e começar a jorra meu leite dentro d´água. Gozei deliciosamente dentro da banheira e ele dentro de mim. Ele foi tão violento com seus movimentos que fez muita água sair da banheira molhando o chão todo. Maravilha! Que foda! A foda! Adoro!

Saímos daquela posição, continuamos deitados desfrutando daquela hidromassagem por mais algum tempo. Muitos beijos e abraços.

Já era noite, a chuva havia diminuído bastante, tomamos um banho, liguei para a casa e tranquilizei todo mundo. Fui para a cozinha preparar o nosso jantar.

Jantamos, ele ficou surpreso comigo quando provou minha comida, ouvimos música até altas horas e fomos para a cama. Ambos estávamos exaustos e dormimos logo.

De repente acordei, me dei conta que estava muito bem acompanhado, passei a acariciar aquele homem gostoso e completamente nu deitado de lado, até que a minha mão encontra seu membro completamente duro. Para minha surpresa, ele disse:

- Quer ele de novo? Estava aqui alisando esse corpo lindo, mas você dormia feito uma criança. Vem cá! Estou louco para meter em você de novo. Quer? Quer? Isso! Chupa! Ai, Pedro, que boca quente. Ai! Vai, chupa gostoso! Nossa! Que delícia! Assim, isso, aí, aí, continua aí! Uh gostoso demais isso, rapaz! Você chupa gostoso demais! Quero você! Mama minha rola! Não pára! Baba ela toda, vai! Assim! Adoro isso! Ai, cara, você tá me levando à loucura! Uhmmm! Fshuuuu! Que maravilha de mamada! Porra, você mama muito gostoso! Ai continua! Guloso! Isso, guloso! Você é demais! Como pode? Que boca deliciosa. Tá me maltratando! Adoro isso! Adoro! Adoro! Não pára! Espera! Deita de barriga pra cima! Isso! Deixa eu meter nessa boquinha! Toma! Uhmmm! Assim! Sente tudo lá dentro! Gostoso você! Toma minha rola, cara! Toma! Toma teu safado! Como você é gostoso! Vou querer te sentir outras vezes. Quero você! Chupa! Isso! – E novamente boca e pau estavam em perfeita sintonia enquanto ele lubrificava meu cuzinho, desta vez com sua própria saliva.

Sem mais, Adilson me virou de costas e numa cama extremamente aconchegante e macia fui devidamente enrabado na mais tradicional posição de papai e mamãe. Seu corpo solto sobre o meu, a cama toda balançando, consequência daqueles movimentos absurdos que ele produzia com suas estocadas certeiras me fazendo delirar de prazer.

Gozamos e permanecemos naquela posição com ele me acariciando enquanto os primeiros raios de luz entravam pela fresta da cortina.

Adilson foi uma das pessoas mais especiais que conheci. Tem uma personalidade forte, não gosta de frescuras, ao mesmo tempo em que é dotado de enorme sensibilidade. Seu olhar doce contrastando com sua masculinidade fazem daquele homem um cara muito especial. Alguém com quem pretendo viver momentos maravilhosos por um bom tempo.

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Comentários

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maravilhoso ter um macho deste......me borrei todo

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Adilson, quero muito você comigo novamente.

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