História deliciosa contada por uma amiga ainda mais deliciosa:
“Meu namorado trabalharia em Caruaru num dia após um feriadão, e dessa forma teria que viajar no feriado. Briguei com ele por isso, e ele arrumou uma bela solução: me levaria junto, e ficaríamos num hotel em Recife. Assim, poderíamos curtir dois dias juntos, e eu ainda curtiria mais um, enquanto ele trabalhava.
Tivemos dois dias maravilhosos, muitos passeios, praia, curtição e sexo, claro. Nos dávamos bem na cama, e as noites estavam sendo bem interessantes. Mal sabia o que a estadia em Recife me reservaria ainda...
No dia pós feriado, ele foi para Caruaru, e eu fiquei no hotel, com a ideia de curtir a piscina o dia todo, até meu namorado voltar. De manhã, tomei café, subi de novo ao apartamento, coloquei um biquinizinho bem pequeninho (que ele não gostava que eu usasse), com a desculpa de tomar sol.
Cheguei, peguei uma cadeira e deitei, disposta a curtir aquele dia de sol maravilhoso. Observei rapidamente as pessoas, alguns casais, uma ou outra família, e um cara. Que cara, por sinal. Alto, forte, bem bronzeado, totalmente sarado. Fui à loucura ao secar aquele corpo, aquela barriga sarada, aquelas coxas, aquela bunda, e principalmente o volume na sua sunga. Quando dei por mim, tava mordendo o lábio, passando a língua nele, e acho que ele percebeu, pois deu um sorrisinho safado.
Rapidamente, tratei de me recompor, afinal eu era uma mulher comprometida, e vivendo um ótimo relacionamento. Só que o cara deu um jeito de se aproximar e puxar conversa, de uma forma absolutamente respeitosa e bacana, e acabei dando papo pra ele.
Seu nome era Gílson, ele era capixaba, e logo descobri que não era só dono de um corpaço, mas também um cara inteligente e de conversa agradável. Falamos sobre tudo, durante um bom tempo, amenidades. Até que ele levantou, foi até o bar, e trouxe duas caipirinhas, meu ponto fraco. Manter a compostura passou a ser um desafio: toda vez que ele levantava, eu o secava, e acho que ele fazia de propósito.
Duas caipirinhas depois, o assunto começou a ficar mais quente, falando sobre sexo, posições, etc. Ele era solteiro, recém tinha saído de um relacionamento, e estava ali curtindo o final de suas férias. Falei de mim, do meu namorado, mas ele não se intimidou e começou a me elogiar. Meu nome é Joana, paranaense, sou baixinha, cabelos castanhos, uma bunda alvo de comentários elogiosos, e peitos igualmente admirados, especialmente pelo meu namorado. Mas dessa vez, quem estava a poucos metros de mim, salivando pelo meu corpo, era um cara desconhecido, gostoso, e eu começava a perder a noção.
Querendo sair daquela situação, disse que estava com calor (e como estava!), e fui dar um mergulho. Mal sabia que estava cometendo um erro estratégico: o Gílson veio atrás, disposto a me enlouquecer dentro da água. Ele vinha, se encostava em mim, e foi fácil perceber que aquele volume da sunga não era só impressão: de início tímido, em seguida começou a esfregar aquele pau na minha bundinha. Quando dei por mim, tinha empinado a bunda, e ele tava quase me comendo dentro da água, com a mão na minha cintura, beijando meu pescoço. Olhei ao redor, algumas pessoas nos olhavam, como que percebendo o que estava acontecendo, e alguns olhares de reprovação, porque havia famílias ali. Rapidamente saí da água e fui tomar sol, com a cabeça girando e a virilha formigando. Sorte que estava na piscina, e ninguém percebeu o quanto minha bucetinha tava molhada, de tesão pela piroca do capíxaba gostoso.
Ele veio todo sem jeito, pedindo desculpas, dizendo que eu era a mulher mais gostosa que ele já havia conhecido, enfim, eu disse pra ele ficar tranquilo que a culpa era minha. Ele deu um sorriso safado e disse que eu tinha razão, porque tinha visto eu o secando a cada momento, e eu fiquei totalmente sem jeito. Ele se aproximou e tentou me dar um beijo, e eu recuei, dizendo que era comprometida, mas quando olhei pra sunga e vi aquele volume, quase agarrei aquele moreno gostoso. Precisava sair dali, senão ia acabar dando pro cara!
Ele me convidou para almoçar, e depois darmos um passeio em Porto de Galinhas, eu recusei dizendo que meu namorado voltaria durante a tarde. Criei coragem e me despedi dele, dizendo que ia subir para descansar um pouco, Ele insistiu, eu agradeci e fui embora. Antes de ir, ele me puxou pela mão e me grudou junto dele, fazendo com que eu sentisse de novo aquela pica enorme. Estremeci, ele veio beijando meu pescoço, e quando seus lábios grossos já estavam encostando nos meus, consegui me desvencilhar daquele monumento.
Subi pro apartamento enlouquecida, pegando fogo, com uma crise de consciência, mas, ao mesmo tempo, com um tesão gigantesco! Tomei um banho gelado, e tive que bater uma imaginando o cacete do Gílson. Mais tranquila, desci ao restaurante do hotel para almoçar. Subi de novo para descansar, e não conseguia tirar aquele homem da minha cabeça, nem quando meu namorado ligou eu pude me acalmar. Até porque ele avisou que só estaria de volta no início da noite, e no outro dia já iríamos embora. O sexo daquela noite seria selvagem, e eu imaginaria o Gílson, embora o pau do meu namorado fosse bem menor, pela amostragem que tive.
No meio da tarde, voltei à piscina. Algum tempo depois, para minha perplexidade, ele surgiu, mais gostoso do que nunca. Surpresa, perguntei sobre o passeio, ele respondeu que sem mim não teria graça, e que, além do mais, ele não iria ver nenhuma mulher mais gostosa do que eu. Melei na hora com aqueles elogios vindos de um deus grego, mas precisava manter a compostura. Porém, as caipirinhas voltaram, os papos estavam no limite da prática, e a essa altura eu já tinha confessado que o achava gostosíssimo. Ele disse: “por que não experimenta?”, e eu falei sobre meu namoro, que era uma mulher séria, etc. Ele nem deu bola e continuou me cantando, na cara dura, falando tudo o que queria fazer comigo, me tocando sempre que podia, me levando à loucura.
Três caipirinhas depois, eu tava no meu limite: ou fazia alguma coisa, ou estava a ponto de me entregar para aquele homão. Minha cabeça, de tantas batalhas internas, tonteava, e até começou a doer. Aproveitei isso, e um segundo de fidelidade de quem nunca tinha traído seu namorado, e disse que subiria, pois não estava me sentindo bem. Ele disse que me acompanharia, eu falei que não precisava, mas ele veio mesmo assim. Pronto: em vez de achar uma solução, me afundei ainda mais, ou seria meu inconsciente atuando?
No elevador, ele não fez qualquer menção de nada, só perguntava se eu tava bem, carregava minhas coisas, até dei uma relaxada. Até que chegamos na porta do meu quarto...
Peguei minhas coisas, e quando fui me despedir dele, o inevitável: ele me agarrou forte e por fim beijou minha boca, sem qualquer protesto de minha parte, admito. Retribuí o beijo, e ele começou a me bolinar forte, já tava com a mão na minha bunda, por dentro do meu biquíni. Antes mesmo de eu tirar a mão dele e parar com aquele agarramento em público, ele tomou o cartão de acesso das minhas mãos, abriu a porta e me puxou para dentro do meu próprio quarto. Protestei, falei que ali nem pensar, e ele simplesmente fechou a porta e disse que tava cheio das minhas frescuras, e que iria me ter ali mesmo, pois sabia que era isso que eu queria.
Titubeei, e ele veio me agarrando, já tirando a parte de cima do meu biquíni, dizendo no meu ouvido que sabia o quanto eu o queria, e que agora o teria inteiro. Quando ele começou a chupar meus peitos, lambendo e mordendo meus mamilos duríssimos, o pouco de noção que eu tinha se esvaiu. Puxei a cabeça dele pra minha, apesar dele ser consideravelmente mais alto do que eu, e beijei forte aquela boca, passando a mão naquela bunda deliciosa, já por dentro da sunga. Arranhava suas costas, passava a língua no seu pescoço, e ele retribuía tudo, e quando eu vi o moreno tava tirando a parte de baixo do meu biquíni. Surtou quando viu minha bucetinha branquinha toda depilada, e me jogou na cama, dizendo que eu iria ver como um macho chupava uma xereca daquelas. E ele não tava brincando: lambeu, enfiou a língua na minha racha, mordeu meu grelinho, até que eu gozei na boca daquele homem delicioso!
Depois, ele puxou minha cabeça e tirou a sunga, saltando uma pica que, juro, era no mínimo duas vezes maior e mais grossa que a do meu namorado, até então a maior que eu já tinha visto. “Chupa, vadia, tu tá louca por isso desde que me viu” “Verdade”, falei, antes de começar a lamber aquela cabeçorra enorme. Olha, eu nunca havia chupado um grandão assim, mas não me fiz de rogada: mamei, cheirei, lambi tudinho, a cabeça, as bolas, bati com o cacetão na minha cara, puxei a cabecinha na minha bochecha, enquanto ele esfregava a pica na minha cara, dizendo que ficaria com o cheiro dele.
Achei que ele gozaria na minha boca, e quem sabe não faríamos a sacanagem de trepar na cama que eu dormiria com meu namorado, mas esse era exatamente o plano dele: me comer nesse cenário, e falava isso. “Vem, que agora eu vou te comer onde tu vai passar a noite com teu namorado, e tu vai ficar pensando no meu cacete”. Sabia que ele tinha razão, sabia que era bem errado, que meu namorado não merecia, mas quando pensava nisso, ele enfiava a vara na minha xaninha. Protestei que ele tava sem camisinha, ele me mandou calar a boca, que senão ele iria embora, e seguiu metendo.
Eu urrava com aquele caralho gigante na minha xoxota, não tava acostumada, e o Gílson já começou metendo forte. Me comeu num papai e mamãe alucinante, falando putaria no meu ouvido, chupando meus peitos, beijando minha boca. Não demorou e eu gozei gostoso, berrando, e ele ria, dizendo que eu tava gozando na pica de outro macho na cama que eu dormia com meu namorado. De início, eu ficava desconfortável com isso, mas com o tempo fui gostando, e quando me dei conta tava chamando o Patrick de corno, dizendo que a pica do Gílson era maior, e acho que na loucura eu até disse que o amava! Pra ver como tava gostosa aquela foda...
Depois ele me meteu de quatro, e aí rolou uma putaria violenta, com tapas muito fortes na minha bunda. Ele elogiava, dizia que era a bunda mais espetacular que ele tinha visto, que o corno do meu namorado tinha sorte, mas que ele tinha que dividir um rabo daqueles. Eu ria, gritava, sentia prazer intenso, rebolava naquele pau maravilhoso, fazia tudo o que meu moreno mandava!
Numa dessas, ele parou e começou a lamber meu cuzinho, e eu estremeci. Caí na asneira de dizer que nunca tinha dado a bunda pra ninguém, e ele enlouqueceu, dizendo que ia tirar o cabaço do meu cu. Eu fiquei receosa, dado o tamanho do cacete do rapaz, mas ele nem deu bola para as minhas dúvidas e continuou enfiando a língua no meu anelzinho.
Depois, ele me botou por cima, mandando eu rebolar na vara, enquanto chupava minhas tetas e metia o dedo no meu cu. Começou doído, mas logo eu tava rebolando tanto no pau quando no dedo, que se transformou em dois, começando o processo de esfolar aquela virgenzinha anal, no caso euzinha.
Pelo espelho, era lindo de ver a cena: eu branquinha, com um cacete enfiado na buceta, com dois dedos cravados no cu, daquele homem monumental, sarado e bronzeado. Me dava tesão saber que tava fazendo tudo isso onde dormia com meu namorado, olha que loucura isso! E tinha muita coisa louca ainda por acontecer...
Ele me botou deitada de barriga pra baixo, e voltou a chupar meu cuzinho, socando os dedos, dizendo que ia comer aquele rabo virgem. Eu só gemia e rebolava, apreensiva mas com tesão. Ele colocou a cabeça, forçou, doía demais, mas ele sabia como fazer (ao contrário do meu namorado que já tinha tentado e não conseguiu, mesmo com um pau MUITO menor), e logo o cacete tava todinho dentro do meu bumbum. Ele mexia devagar, eu rebolava, me acostumava a levar vara no rabo, e então ele aumentou o ritmo, e quando vi tava me estapeando, as bolas batiam na bunda com força o cacete pulsava dentro do cuzinho. Foi maluco o momento em que gozamos juntos, literalmente vi estrelas, na minha primeira vez dando o cu, tava gozando gostoso, e sentindo muitos jatos de porra dentro do meu rabo... nunca esqueceria desse momento!
Desfalecidos, na cama que eu dividia com o Patrick, achei que estava terminado aquele momento de loucura e já começava a voltar ao normal. Percebendo isso, o Gílson me puxou para o banheiro, onde tomaríamos um banho muito safado. Mamei naquela pica de novo, ele me deu uns tapas na cara (e eu adorei, nunca tinha feito!), ele me virou de costas e começou a chupar tudo, buceta, virilha, cu, dava mordidas na minha bunda (eu protestava, dizia para ele não me deixar marcas, e ele mordia ainda mais forte), me batia, até que mandou eu empinar e meteu ficha na minha xereca. Cada posição que fazíamos, era uma gozada gostosa (impossível ser diferente sendo metida por uma vara daquelas!), e dessa vez não foi diferente: gozei gritando, xingando aquele moreno, cutucando a onça com vara curta.
Ele me pegou no colo com aqueles braços musculosos, me encostou na parede e meteu sem dó na bucetinha que já começava a ficar assadinha pela ação daquele caralho gigantesco. Mas isso não impediu mais uma gozada: assim que ele aumentou o ritmo, eu toda abertinha ali, fui presa fácil.
Quase sem fôlego, ele me levou pra cama novamente, os dois molhados do chuveiro, e me botou por cima dele, mas de costas. Comeu um pouco a buceta, mas o que ele queria era comer meu cuzinho de novo, o safado! Caralho, foi algo sensacional dar o rabo nessa posição! E iria ficar melhor ainda...
Me botou de bruços, e aí eu vi estrelas, de prazer, de tesão, de quase esgotamento físico. Botou na minha xoxota, já vermelha e bem assada, e depois fez a melhor posição da tarde: comeu minha bundinha assim, de bruços, botando toda aquela potência pra dentro do meu cuzinho. Apesar de não estar acostumada, e ter sido submetida a uma sessão violenta de sexo anal, ali foi o meu ápice, nunca senti tanto prazer em uma posição sexual. Gozamos juntos novamente, mas dessa vez foi mágico, foi estremecedor, era o grand finale de uma tarde de muita putaria deliciosa! Ele tirou o pau do meu cu e me mandou limpar com a boca, me chamando de cadela, de escrava sexual, de putinha, de vagabunda. E claro que eu obedeci o meu macho, né? Deixei aquele mega pau bem limpinho, assombrada com o nível de putaria que eu assenti naquela trepada, com um desconhecido.
Ele se vestiu, e antes de sair disse que queria me ter de novo. Falei que era impossível, pois no outro dia de manhã iria embora, ele falou que daria um jeito. Eu ri, e fui arrumar o quarto, troquei os lençóis, tive que chamar a camareira para me ajudar, bem envergonhada mas muito satisfeita.
À noite, quando meu namorado chegou, ele não tava muito afim de sexo, pois havia tido um dia difícil e cansativo. Eu nem reclamei, embora aguentar o pau do meu namorado seria bem mais fácil depois de ter sido destroçada por aquela picona do meu moreno hehehe. No outro dia de manhã, aí sim o Patrick quis sexo, mas foi rápido, pois ele queria dar um mergulho na piscina antes de ir embora.
Assim que ele saiu do quarto, bateram na porta, e eu achei que era ele que tivesse esquecido algo, e já fui perguntando por que ele não havia levado o cartão. Fiquei muda quando abri: era o Gílson, dizendo que tinha ficado no corredor esperando meu marido sair, pois tinha esperança de comer de novo. Falei que era impossível, que ele tinha a chave e já voltaria, ele nem me deu ouvidos e veio me agarrando, já entrando no quarto.
Parei tudo, agora realmente não daria pra transar, então ele tirou a pica pra fora e me mandou chupar. Fiz uma cara de safadinha, me ajoelhei e comecei a sugar aquela jeba grandona. Chupei, mamei, lambi as bolas, batia uma punheta junto, até que finalmente aqueles jatos que estremeceram meu cu na tarde anterior, inundaram minha boquinha e minha garganta. Era muita porra, e ele me mandou deixar o pau limpinho, pois queria descer e olhar pra cara do corno. Ainda fez a exigência de que eu não lavasse a boca e assim que ele chegasse desse um beijo na boca do Patrick.
Me deu um beijo no rosto e saiu, me deixando ali, depois de esporrar na minha boca, fechando uma história maluca, que ainda teve uma sacanagem extra: como boa putinha, obedeci meu macho, e dei um beijão na boca do meu namorado quando ele voltou, e pôde chupar o pau do Gílson por tabela hehehehe.”
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