No dia seguinte eu acordei às 6h e como era domingo eu fiquei extremamente irritado com o meu despertador biológico. Eu ainda tentei voltar a dormir, mas por incrível que pareça eu não consegui.
Eu estava abraçado ao Bruno e estava deitado com a cabeça no peito dele. Eu me ajeitei um pouquinho e fiquei em uma posição que eu podia ver o rosto dele. Eu não sei por quanto tempo eu fiquei olhando para ele, mas eu pude ver que ele estava tranquilo, sereno. Ele aparentava estar feliz. Ele era lindo demais, como eu conseguiria ficar todo esse tempo longe dele? Como eu ia ficar mais de 20 dias sem poder acordar abraçado à ele? Como eu pude ficar esses últimos dias sem dormir com ele? Sem poder abraçar? O Dudu tinha toda a razão!
- Acho que tem alguma coisa me cutucando. – Ele disse ao abrir os olhinhos.
Eu nem tinha percebido que eu estava excitado. Ele segurou no meu pau e sorriu para mim.
- Bom dia, meu amor!
- Bom dia, minha vida!
Nós nos beijamos e o Bruno foi passando a mão por todo o meu corpo. Ele se levantou e ficou por cima de mim e me beijou novamente. Depois do beijo ele desceu e segurou no meu pau.
- Posso chupar? – Ele me perguntou com a cara mais safada do mundo.
- Pode!
Ele primeiro lambeu todo o meu pau e depois colocou só a cabeça na boca, depois de muito brincar, ele começou a chupar de verdade. Ele chupou e quando ele cansou ele sugou minhas bolas.
Ele se levantou, caminhou até a cômoda que ficava próxima a cama e pegou o lubrificante. Ele passou no meu pau e foi logo subindo em cima de mim. Ele sentou com uma certa facilidade, pois na noite anterior nós transamos de todos os jeitos possíveis. Ele começou a cavalgar e a gemer feito um louco e isso me deu um prazer inimaginável. Eu gostava quando ele tomava as rédeas do sexo.
Depois de algum tempo naquela posição ele me beijou e depois ficou deitado de ladinho e eu pude penetrá-lo e nesse momento nós fizemos amor com muito carinho e muita calma. Enquanto eu o penetrava nós nos beijávamos e foi assim que eu cheguei ao orgasmo, eu fui pegar no pau dele, mas então eu percebi que ele já tinha gozado também. Eu o abracei mais forte e disse no ouvido dele:
- Eu te amo, nunca esquece isso!
Ele não respondeu nada com palavras ele somente virou a cabeça e nos beijamos mais uma vez.
- Amor, tu não tens nada pra fazer? – Ele me perguntou
- Não, hoje eu sou todo teu!
- Todo meu?
- Unrum!
- Só hoje?
- Não! Pra sempre! Só teu!
Nós nos beijamos novamente e ficamos um bom tempo só nos beijando na cama, foi só quando decidimos tomar banho que nós nos separamos. Ele foi primeiro tomar banho, enquanto isso eu arrumei o quarto, pois ele estava uma bagunça sem fim. Ele estava todo sujo e quando eu saí do quarto eu me assustei com o estado do apartamento, tudo, exatamente tudo, estava bagunçado. Eu encontrei esperma no chão da sala e da cozinha. Deu um baita trabalho colocar aquilo no lugar, mas quando o Bruno saiu do banheiro eu já estava acabando de limpar. Ainda estava meio bagunçado, mas pelo menos limpinho já estava.
Enquanto eu tomava banho o Bruno arrumou o restinho da bagunça e preparou nosso café. Nós tomamos café e decidimos passar o dia juntinhos assistindo filmes. Nós não fomos à locadora, resolvemos assistir aos filmes que o Bruno tinha em casa mesmo, e acabou que a gente passou a tarde namorando e o filme era só um fundo musical.
Nesse dia eu também dormi na casa do meu amor, afinal no outro dia ele já iria viajar. Ele iria às 6h para o aeroporto, então eu ainda o ajudei a montar a mala dele naquela noite. Na manhã do dia três eu acordei com um aperto no coração ao vê-lo pronto para ir viajar.
- Bom dia, amor! – Ele disse me dando um selinho.
- Bom dia!
- Eu já vou, tá?
- Espera um pouquinho, eu vou contigo!
- Não precisa, tu vais perder aula.
- Eu vou mesmo assim!
Eu me arrumei bem rapidinho e nós chamamos um táxi para nos deixar no aeroporto.
- Tchau, amor! Se comporta aqui, viu? Dia 28 já estou de volta. – Ele me disse quando já estávamos na porta da sala de embarque.
- Tchau! – Eu disse triste.
- Não fica assim se não eu desisto agora dessa viagem.
- Nem pensar! Pode ir! Mas eu vou ficar com tanta saudade!
- Eu também vou! Não esquece que quando eu voltar um final de semana vai ser só nosso!
- Pode deixar!
- Agora eu tenho que ir! – Ele me abraçou
- Te cuida lá, amor!
- Vou me cuidar! Tchau! Fica com Deus!
- Tchau! Vais com ele também!
Ele entrou para a sala de embarque e eu peguei um táxi para ir para casa. Nesse dia eu não dei as caras na universidade, eu trabalhei em casa mesmo. De vez em quando chegava uma mensagem do Bruno avisando em que aeroporto ele estava.
O dia passou rápido, eu me dediquei aos meus textos e a minha pesquisa e eu não tive mais nenhuma notícia do Bruno. A última vez que ele tinha me mandado mensagem foi quando ele tinha desembarcado em São Paulo para fazer conexão. Eu já estava muito preocupado com ele, já eram 21h da noite e nada dele me dizer se tinha chegado bem lá na Bolívia.
Eu comecei a me desesperar e eu não tinha pra quem correr, a única solução era esperar. Eu acabei adormecendo e nada dele me dar uma satisfação. Eu acordei de madrugada assustado com o meu celular tocando. Eu dei um pulo da cama e sai correndo para buscar meu celular que estava em cima da mesa do computador.
- Alô?
- Oi, amor! Desculpa te ligar só agora, mas eu tive um problemão lá no aeroporto.
- Onde tu estás, amor?
- Eu acabei de fazer o check-in no hotel.
- Mas tu estás bem?
- Tô, mozão!
- Eu estava preocupado contigo, não me deu mais notícias.
- Eu tive um problema com meu passaporte, quase não consigo entrar na Bolívia. Mas já está tudo resolvido.
- Eu já estou com saudade!
- Eu também, meu anjo! Mas eu vou fazer tudo rapidinho só pra eu voltar logo pra casa.
- Eu te amo!
- Eu também te amo! Vou desligar agora, tá? Vou deixar tu voltares a dormir.
- Tá! Me liga amanhã?
- Vou te ligar todos os dias!
- Vou ficar esperando!
- Boa noite, amor!
- Boa noite! Volta logo!
Eu me deitei e consegui dormir mais tranquilo, só de saber que o Bruno tinha chegado bem eu já estava bem também. Na manhã seguinte, eu acordei tomei meu banho, fiz e tomei meu café e partir para a universidade. Pegar aquele ônibus lotado não estava mais dando certo, então pela primeira vez eu quis tirar minha carteira de motorista.
Chegando na universidade, eu dei de cara novamente com a Jujuba.
- Oi! – Ela disse meio envergonhada.
- Oi, Jujuba!
- Poxa, a gente só se fala assim agora, né?
- Pois é...
- Ei, vamos almoçar juntos hoje?
- Vamos, sim! Quando eu sair da aula eu fico te esperando.
- Tá, se eu sair mais cedo eu também fico te esperando.
- Ok! Até mais tarde!
Coisa estranha ficar marcando um almoço com a Jujuba, a gente não precisava disso antes, a gente vivia grudado um no outro e não precisávamos marcar nada. Eu fui para a minha sala e sentei no meu lugar e fiquei esperando meus amigos chegarem. O Dudu foi o primeiro que apareceu.
- E aí, viado?
- E aí, traveco?
- Como tu estás?
- Bem!
- E o Brunete?
- Chegou bem lá na Bolívia.
- Quer dizer então que agora tu estás solto na pista.
- Nem pensar! – Eu disse mostrando minha aliança para ele.
- Ah, vai nessa... tu vais sair comigo nesses dias e eu não quero nem saber.
- E pra onde tu vais? Se tu me levares para um puteiro eu te mato.
- Não, caralho! Eu vou te levar para uma baladinha muito firme. O sábado é nosso, nem pensa em marcar alguma coisa.
- Quero só ver o nível dessa baladinha.
- Classe A, parceiro! Tu vais gostar!
- Assim espero!
O professor chegou e deu início à “maravilhosa” aula do dia. Graças à Deus aquela aula acabou bem rapidinho, pois o professor passou um texto para que nós lêssemos e debatêssemos, a gente enrolou um bocado e a hora passou rapidinho.
- Olha quem está ali! – Dudu disse entre dentes quando a gente saiu da nossa sala.
- É, ela vai almoçar com a gente hoje.
- Vocês já estão de bem?
- Sim e não, a gente se fala mas falta alguma coisa, não sei explicar.
- Ela quebrou tua confiança, é isso que tá faltando.
- Oi, Jujuba! – Eu disse quando nós nos aproximamos dela.
- Oi, amigo! Vamos para o restaurante?
- Vamos! – Disse o Dudu – tô morrendo de fome!
- Tu vais também?
- Claro que sim! Eu comeria onde se não fosse lá?
- Na tua casa?
- Não, não! Agora eu tô trabalhando junto com o Antoine de novo, não dá tempo para ir em casa e voltar.
- Ah, é por isso que vocês vivem juntos agora?
- Também!
- Também? Qual seria o outro motivo?
- Eu vigio ele para o Bruno.
- Palhaço! Não liga para o que ele diz, não, Jujuba! Ele é louco! Fica quieta rapariga com curuba!
- Só estou falando a verdade!
- Vocês ficaram bem amigos, né?
- Ficamos! Enquanto o pessoal estava criticando a relação do Antoine com o Bruno, eu dei a maior força – eu pisei com toda a minha força no pé dele –, aiiiiiiii.... aí a gente acabou se aproximando bastante. Hoje somos duas quengas gêmeas.
- Quengas gêmeas foi ótimo, Dudu! – Eu disse rindo
A Jujuba ficou calada, se o Dudu queria deixar a menina sem jeito, ele conseguiu. A pobrezinha ficou sem saber o que fazer e o que falar.
- Vamos, então? – Eu quebrei o silêncio que tinha se instaurado entre nós.
Nós fomos para o restaurante e encontramos uma fila gigantesca. Enquanto esperávamos nossa vez para pegar o almoço, meu celular tocou.
- É o Brunete? – Dudu me perguntou.
- É sim! Esperem aqui, eu vou atender e já volto.
Eu me afastei e atendi o telefonema do meu namorado.
- Oi, amor da minha vida! – Ele disse quando eu atendi a chamada.
- Oi, amor!
- Estás na universidade?
- Tô! Eu estou em uma fila gigantesca para almoçar.
- Tadinho!
- E tu? Já está no congresso?
- Já! Eu vou palestrar daqui a pouco, estou muito, muito, muito nervoso. Amor, tem oncologistas de toda a américa latina aqui.
- Calma, vai dar tudo certo!
- Amor, os melhores oncologistas da américa latina vão me ouvir...
Ele estava muito nervoso, tadinho!
- Amor, eu confio em ti! Tu és um dos melhores médicos dessa cidade, senão tu não estarias aí. O nervosismo faz parte, mas fica calmo, vai dar tudo certo. Eu queria estar aí pra te acalmar.
- Só de te ouvir falar, eu já me acalmo. Agora eu preciso ir, já estão me chamando aqui para compor a mesa. Só liguei pra te ouvir antes de começar minha palestra.
- Tá bom, beijo! Boa sorte! Vai dar tudo certo! Me liga quando terminar!
- Ligo, sim! Beijo!
- E aí? – Perguntou o Dudu quando eu voltei.
- Ele vai palestrar agora, tá todo nervoso, tadinho! Ele me disse que os melhores oncologistas da américa latina estão lá.
- Ai, que orgulho do nosso Brunete!
- Que orgulho mesmo! Tenho certeza que ele vai arrasar!
- Onde ele está, Antoine? – Perguntou a Jujuba
- Ele foi representando o estado em um congresso de oncologia na Bolívia.
- Ual! Ele é tão importante assim?
- É um dos melhores oncologistas desse estado! – Me gabei todo.
A fila andou e nós enfim conseguimos pegar nossa refeição. Sentamos em uma mesa e eu percebi que o clima estava meio entranho entre o Dudu e a Jujuba. Nós almoçamos e ficamos conversando sobre a nossa formatura. A Jujuba era um semestre atrás da gente, então nós nos formaríamos antes dela. Nessa conversa ela se sentiu um pouquinho mais à vontade e eu fiquei muito feliz com isso, eu queria a minha amiga de volta. Quando nós terminamos, nós nos despedimos da Jujuba e fomos para a sala de pesquisa.
- O que foi que tu falaste para a Jujuba?
- Nada!
- Nada o caramba! Eu notei o clima estranho entre vocês, anda, desembucha!
- Ah, tá legal! Eu só disse que se ela pisar na bola contigo novamente, ela vai se ver comigo. Eu disse também que tu estás sendo muito bom dando uma segunda chance pra ela, por que se fosse eu, eu nunca mais olharia na cara dela. Foi isso que eu falei!
- Credo, Dudu! Ela já tá toda sentida e tu ainda ficas falando isso pra ela?
- Mano, eu só passei a real pra ela. E estar sentida é pouco!
- Cara, tu és muito mau!
- Sou nada!
Nós passamos a tarde trabalhando e só assim o Dudu ficava quietinho sem falar besteira. Quando nosso expediente acabou, nós fomos direto para a academia.
- Anda, Antoine! Só mais três vezes! – Disse Gabriel, meu professor na academia.
- Cara, assim tu vais me matar!
- Anda, sem moleza! Ainda vai malhar bunda, hoje!
- Meu Deus, tende misericórdia deste pobre pecador!
- Ele é sempre dramático assim? – Meu personal perguntou para meu amigo.
- Não, geralmente é bem pior!
- Bora, Antoine! Agora pra esse equipamento aqui.
- Esse é o último?
- Não! Ainda tem mais quatro!
- MEU DEUS!
- Deixa de drama! Quer ficar com a bunda mole?
- Se pra deixar ela dura eu tiver que passar por essa tortura todos os dias, então eu prefiro deixá-la mole mesmo.
- Vamos, só mais 4!
- Ai, meu Deus! Como isso dói!
- Tu ainda não viste nada! – Disse o Dudu.
- Valeu pelo incentivo, puta escrota!
Quando por fim aquele treino acabou, eu estava com a bunda toda doida. E eu que pensava que os marombeiros não sofriam, mas puta merda, como dói deixar o corpo definido. Eu cheguei em casa naquele dia umas 22h, pois o Dudu ainda me fez ir correr com ele na Orla. Assim que eu botei meu pé dentro de casa, meu celular tocou.
- E aí, como foi? – Foi a primeira coisa que eu perguntei.
- Amor, foi incrível! Vários médicos renomados vieram me parabenizar, isso vai facilitar bastante a negociação do convênio com o hospital local.
- Eu não te disse! Tô orgulhoso de ti, amor! Parabéns!
- Muito obrigado, meu anjo!
Nós ficamos conversando até altas horas da madrugada, a saudade estava intensa. Nós só desligamos por que ambos tinham que acordar cedo. A minha semana se resumiu em casa-universidade-academia-casa. Eu tinha muito trabalho, mas sempre que o Bruno me ligava eu parava tudo e ficava matando a saudade do meu amor.
Quando chegou o sábado, e era nesse dia que eu ia conhecer a tal balada com o Dudu, às 23h ele já estava lá em casa todo arrumado só esperando dar 0h para nós irmos embora.
- Tá cheiroso, hein?
- Sempre fui! Vamos ver se aquela boate é boa mesmo! Vamos ver se tem uns carinhas bonitinhos lá! – Eu disse brincando
- Deixa o Bruno descobrir isso!
- E quem te disse que ele não sabe?
- Tu contaste pra ele?
- Claro!
- Mas tu não sabes fazer nada sem que ele saiba?
- E por que eu faria isso? No meu relacionamento com o Bruno existe algo chamado “confiança”, tu sabes o que é isso? Eu não preciso esconder o que eu faço dele.
- Mas às vezes é bom a gente fazer algo só nosso, sem que o outro saiba.
- Dudu, eu posso fazer algo só meu, assim como eu vou fazer agora, mas eu não preciso esconder do Bruno, eu não pedi permissão para ele, eu só avisei. Te coloca no lugar dele, tu gostarias que tua namorada saísse e aí outras pessoas viessem te contar que ela saiu? Ou pior, tu gostarias de encontrar uma foto dela nas redes sociais ao invés de ser comunicado diretamente por ela? Como tu te sentirias?
- Eu não ia gostar nem um pouco!
- Pois é, eu só avisei para que ele soubesse por mim e não pelos outros, e mais eu não vou fazer nada demais, por que eu me esconderia dele?
Depois de discutirmos bastante sobre esse assunto, nós saímos de casa e fomos para a boate. Assim que eu entrei naquele estabelecimento, meu queixo quase caiu.
AGRADECIMENTOS
Bom dia, meus amores!!!! Agora eu estou com as manhãs livres, então eu sempre postarei nesse horário, 10h-11h, ok? Sei que estou sem moral para cobrar isso, mas poxa só isso de comentários? Fiquei triste! :( :( Muita gente leu e não comentou, que maldade!
Ale.blm: Engraçadinho!!!! Não é conto novo, não!! Kkkk Pra quê colocar chip no pobrezinho? Não precisa disso não! Kkkk eu confio nele, isso basta! Iiiiii vai ficar esperando, viu? No antepenúltimo capítulo eu te falo as iniciais, beleza? Hauhauhuahuahha Beijo!
Ninha M: Voltei, e agora é pra ficar! Kkk Se for assim, estamos apegados! Eu também já me apeguei a vocês! Beijo, minha linda! Uma ótima semana pra ti também!
Irish: Volteiiiiii!!! E agora é para ficar!! Kkkk Beijoooo.
Jeff08: Sou mesmo, Jeff! Tu amas o Thi de qualquer jeito, Jeff! Kkkk Bruno e Jujuba? Não, isso é impossível! Ele não gosta dessa fruta, não! Kkkk Ele é 100% homossexual, pode ter certeza! Beijo!
Talys: Olha só, Viado Alemão, para de fazer intriga, viu? Ai, ai, ai!!! Kkkkk Pois é, concordo contigo também, mas o Dudu abriu meus olhos e eu não repeti mais o erro. Abraçooo!!
Beijo, meus amores!
Até amanhã, se Deus quiser!