Princesinha Derrotada 1

Um conto erótico de Princesinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1568 palavras
Data: 16/04/2015 01:14:05

Me chamo Maria Clara, tenho 19 anos e sou filha única de pais separados, branquinha e toda patricinha. Por esses dias, tive que ficar na casa de papai, que por sua vez trabalha viajando. Como ele mora em outra cidade e eu não conhecia ninguém lá, ele pediu para que um vizinho desse uma olhadinha em mim de vez enquanto. Esse vizinho, negro e muito gentil, disse que não haveria problema algum, que como ele trabalhava em casa ficaria de olho na princesinha do papai. Senti certa malicia no olhar dele, mas papai acha que ainda sou uma bebezinha e não vê maldade em nada. Mal sabe ele do meu apelido no prédio da mamãe: "baba pau".

No primeiro dia, papai foi viajar deixando-me sozinha em casa. Lá pelas 10h me aparece o Kledson, o vizinho negro.

- Bom dia, princesinha.

Estava ainda de roupinha de dormir, shortinho e uma blusinha com um ursinho. Senti o olhar de predador dele em minhas coxas bem malhadas.

- vim saber se a princesinha não está precisando de algo, se está tudo bem...

- obrigada, Kledson, está tudo bem.

- não quer aquilo que sempre toma pela manhã?

Não sei o que me deu, mas um calafrio percorreu minha espinha: o que sempre tomo de manha? O que será isso?

- O que eu sempre tomo pela manhã?

- A fama de uma pessoa chega antes dela num lugar como esse, princesinha - dizendo isso, olhou-me de forma mais descarada. Fiquei ruborizada , mas muito ofegante. Ele deu risada e saiu. Será que minha fama tinha chegado ali?

Veio a tarde e fiquei profundamente entediada sozinha naquele lugar. Dediquei-me à masturbação. Era o que tinha. No meio do ato, a campainha toda e meu vizinho prestativo reaparece.

- Olá princesinha baba pau - aquilo foi um soco em minha alma. Estalei os olhos - sabe o que vim fazer aqui não é? Vim cuidar da princesinha do meu amigo.

Sem cerimonia, ele, perverso, entrou em casa, me prensando na parede. Eu imóvel, olhos arregalados, respiração ofegante, minha alma submissa clamando por obediência. Ele parecia um animal, e envolveu minha cintura em seus braços negros. Não havia o que fazer.

- Não é que tua coxa parece gostosa mesmo. Senta aqui ao meu lado, mas antes, me traz uma cerveja - dito isso, sentou no sofá deixando-me de pé, estática, apenas respirando e tentando controlar meus batimentos cardíacos.

- Anda, surdinha. Faz o que mandei - impressionante a dominação que senti, a submissão que experimentei, o poder que o desconhecido negro tinha sobre mim. Não lutei por minha honra neste momento. Apenas virei nos calcanhares e fui buscar a cerveja.

- abre e sente ao meu lado - foi o que fiz. Abri a latinha sempre olhando para aquele deus negro em minha casa. As mãos negras e grandes dele tocaram minha coxa branquinha e bem torneada. Tocaram não. Apertaram. Suspirei, me mordi. Entre um gole e outro ele dizia.

- Isso, se morde, vagabundinha. OLha só, a princesinha excitadinha com o negro. Hoje não, mas você será vadia de negro - levantou e foi embora levando a cerveja. Fiquei atônita e imóvel por alguns minutos, não acreditando no tamanho da submissão que tive com um completo desconhecido. Terminei minha masturbação e gozei baldes.

No dia seguinte, papai faria uma pequena viagem de três dias, e me disse que o vizinho iria ficar por perto, caso precisasse. Tremi, molhei, gelei.

Logo depois de papai sair Kledson vem em casa.

- Olá, Baba Pau

- Como sabe disso?

- Quietinha. Hoje vc não escapa. Vou cuidar direitinho da princesinha. Tá delicia nesse shortinho - e apertou forte minhas coxas, fazendo eu me morder novamente. Esse é meu ponto fraco - Tua fama é grande aqui. Você já deu para alguns amigos meus. Eu disse alguns, no plural. Puta.

Ele falava tudo isso com gosto, com deboche, e isso que me deixava paralisada e excitada. Aquele negro desconhecido, conhecedor da minha fama, que deveria cuidar de mim, que tinha a confiança de papai, estava ali me abusando.

- Meu amigo tinha razão - disse apertando minhas coxas - suas coxas são deliciosas e ligam o botão da tua putisse.

Suspirei, me mordi. Ele percebeu o tesão - ta com tesão né, puta? Eu sei do que tu gosta, vadiazinha. É ser maltratada e bolinada nessas coxas de cavala.

Se aproxima do meu pescoço e me cheira, que fareja melhor dizendo - que cheiro de princesinha, toda cuidadinha - suas mãos envolvem minha cintura, já estou tomada, já estava antes. Agora, desejo mais humilhação. Sou deitada no sofá, minhas coxas abertas, respiração ofegante, suspirante... desejo o negro, desejo os maus tratos. Meu olhar só deixa transparecer o que penso " o que esse negro vai fazer comigo? qual vai ser o limite dele, pois o meu sei que não tenho"

- tá com uma carinha de coitadinha que só atiça meu tesão - sou tocada nas coxas, nos seios, sou beijada e farejada. Rebolo levemente, suspiro, solto gemidos? Talvez. Estou entregue. Ofereço minha vagina. Quero ser penetrada. Ele não a ataca, não a toca... quer me torturar. Me mordo e olho seu pau pelo canto dos olhos.

- Bem que me falaram que você revira os olhinhos quando atacam essas coxonas - essa era eu, a princesinha do papai: olhos revirados, coração disparado, respiração suspirante, me mordendo. Caio no besteira de olhar o pau negro, que ainda estava na calça.

- Eu sei o que você quer - ele tira o pau, negro, cheio de veias, furiosos por mim. Eu como o pau com os olhos. Assim que aquele monstro é liberto um filetinho de baba escorre de minha boca; pronto! Minha fama está completa: a baba pau.

- Tá querendo se babar nele, né? Vai lá, mostra quem é a baba pau. Mas mereça. Rasteje por ele - prontamente, submissa, caio de joelhos. Ele se afasta passo por passo, para traz, e eu hipnotizada, olhando apenas para o pau negro que me olha de volta. Pulsante, me querendo, furioso, sentindo meu cheiro de princesa. Minha mão vai para minha vaginha por cima do meu shortinho. Só seu implorar com os olhos... e claro, com minha baba. Não consigo segurar a saliva em minha boca; boca de princesa, boca de puta.

Em transe, aprendo a implorar com palavras - por favor, me dá seu pau. Me dá pau negro. Dá pra mim - me masturbo com cara de coitadinha implorando pau, pau negro, pau desconhecido, boca escorrendo.

Ele se aproxima de mim. Me faz um carinho na nuca. O pau está no meu nariz. Ele me segura pelo cabelo. Só posso sentir o cheiro. Minha respiração cada vez mais ofegante, minha mãozinha cada vez mais rápida. O olhar fixo no monstro negro... o gozo que chega, que me liberta, que me humilha... que me faz tremer, revirar os olhos, que faz o negro ter prazer e dar risada com minha putisse, com minha submissão. Ele solta meus cabelos e minha cabeça cai envergonhada, derrotada. Derrotada, é como ele vai me chamar sempre. Sempre que gozo ele me chama assim. Mas isso eu ainda não sabia. Deve ter sido patético, eu tentando chupar e ele me segurando. Eu gozando só em sentir o cheiro do pau negro.

- princesinha... quer pau??? Quer muito? - começo a chorar... típico meu depois de um gozo humilhante, o que me excita ainda mais. Faço que sim, toda menininha e carente - vou cuidar de você então.

Ele me pega no colo, carinhoso, tira meu shortinho, minha blusinha, minha calcinha. Carinhoso alisa meus cabelos. Carinhoso limpa minhas lagrimas, carinhoso me dá um tapa na cara. Carinhoso me sufoca me dando beijinhos no rosto - calma princesinha, calma - abre minhas pernas e me masturba. Grito, gemo, reviro os olhos, faço cara de coitadinha.

As mãos dele nos cabelos da minha nuca me jogam ao chão. Finalmente, meus lábios de princesinha envolvem o caralhão negro. Faço cara de alivio, de prazer, de uma drogada sendo injetada com cocaína. A baba escorre fartamente, agora misturada com a babinha saborosa do pau. Escorro nos meus peitos, na minha barriguinha, cai no chão. Sou sufocada e sorrio. Tapas e tapas na cara - Vai princesinha, que boca real você tem... vadia de negros. Fica toda metidinha, agora vai pagar por sua raça branca.

Meu boquete, dizem, é mágico. Não me desespero com o pau na boca. Sinto e saboreio cada pedaço, cada gotinha de porra que vai saindo. Lentamente, bem quentinho e molhadinho. Olho no olho e cara de coitadinha. No olhar a pergunta " tá bom"? " Sentir aquele negro urrar de tesão na minha boca poderia ter sido uma vitória minha, mas não foi. Estava submissa, servindo um negro desconhecido para mim, amigo de papai, que estava ali para cuidar de mim. Passava a lingua envolta, e muita muita baba. Finalmente, ele resolve me engasgar. Como isso é bom. Respiração interrompida, olhos lacrimejantes, engasgo. Meu abdome e diafragma contraem. Sinto um micro orgasmo com essa contração. E mais baba que cai.

- Que carinha de princesinha carente que você faz - e tapa no rosto - a galera bem que me falou - Coisas que me incentivam no boquete: tapas na cara e ser xingada, julgada, achincalhada. O pau entra na boca, as palavras na mente.

Ele teve que usar toda sua força para me segurar pelo cabelo e me desconectar do pau dele. Fiquei ainda de boquinha aberta, babando e querendo mais.

- Chega princesa, chega. Vai me servir com esse corpão agora - Arregalo os olhos...vou para a caminha me deitar.

- Negativo... lugar de princesinha é no chão...comigo você só goza no chão.

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Comentários

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hum mria vc me deixou com vontade de meter na sua bucetinha me add gostosa rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Muito bom princesinha safada, posta mais

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Bem vadia mesmo, me add no skype rodrigobb1983

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