Helena e Isabela se beijavam docemente, abraçadas no gramado da mansão. Saboreavam os lábios uma da outra, passando suas línguas delicadamente por eles. A respiração era calma e tranquila, diferente de seus corações, que batiam de forma acelerada. Isabela interrompeu o beijo, levantando a cabeça um pouquinho e perguntou: - você está com um cheiro e gosto estranho na boca. Até parece sêmen - Helena ficou corada de vergonha e sorriu timidamente. - Foi meu agradecimento ao Tadeu. Desculpa - disse. - Esse motivo é mais do que justo, querida - e voltaram a se beijar. Permaneceram mais uns quinze minutos de lábios colados quando Angélica percebeu a presença da mãe e se jogou em cima das duas. Começaram a brincar com a criança e rolar juntas no gramado. Entraram para almoçar e, após a refeição, Isabela foi ao escritório. Helena a seguiu pouco depois e a abraçou por trás, beijando seu pescoço. - Não vai fugir de mim mais não? - perguntou. Isabela sorriu e fez um carinho em suas mãos que estavam na barriga dela. Em seguida, se virou de frente e cruzou seus braços no pescoço de Helena. - Não vou não, nunca mais. Só peço que você tenha paciência e me entenda. Não me envolvo com alguém há anos e, na última vez, não terminou bem - disse Isabela. Helena se aproximou e a beijou suavemente. Após alguns minutos, as duas foram novamente interrompidas por Angélica, que entrou correndo no escritório e pulou nos braços da mãe. Estela vinha com ela e percebeu o que acontecia.
Isabela precisava trabalhar, então Helena pegou Angélica e foi ao Shopping. Estela também foi. Estavam em um café quando uma moça da mesma faixa etária de Helena se aproximou, com um bebê no colo. - Sabrina? Quanto tempo - disse ela, se levantando e tentando esconder o constrangimento ao encontrar a esposa de Tadeu. - Olá, Helena, como vai? Que surpresa boa te encontrar aqui - respondeu a garota. Helena a apresentou a Estela e a convidou a se sentar com elas. Sabrina aceitou, mas disse que precisava voltar logo, pois Tadeu não gostava quando ela saía só, sem ele. Sabrina era uma garota bonita, mas muito fechada e que não se cuidava muito bem. Usava pouca maquiagem, perfume muito suave, roupas sóbrias e falava pouco, mas era bem inteligente. Aquele dia, porém, ela estava mais solta. Falava mais, sorria e até arriscava algumas brincadeiras. Estela era quem conduzia a conversa, pois Helena ainda não se sentia à vontade na mesma mesa com a esposa de seu novo amante. Além disso, Estela estava bastante atraída pela menina. Aproveitava o bebê no seu colo para lhe fazer carinhos e chegar mais perto dela e até tocá-la de leve. O celular de Sabrina toca, era a secretária de Tadeu, perguntando por ela a mando dele. A garota responde que já está voltando pra casa, se levanta e se despede. - Que desperdício uma garota deliciosa dessas tão submissa assim ao marido - disse Estela. - E um marido doido para me comer que controla a mulher dessa forma - respondeu Helena. - Se ele vacilar, eu tomo ela dele e fico pra mim - disse Estela, arrancando risadas de Helena. - Se quiser, eu ajudo - falou a outra.
No dia seguinte, Isabela avisou a Helena que ela tinha outro programa, com o Marcos. O coração de Helena tremeu ao ouvir o nome dele. Marcos é o empresário catarinense com quem ela já havia saído uma vez, comido seu rabo e depois sua boceta, sem camisinha. No final, deixou um envelope com duzentos reais na bolsa dela. Helena pensou se aceitaria, mas sua boceta úmida a ajudou a decidir. Ela escolheu um vestido azul turquesa apertado e acima do joelho, decotado e sem sutiã. Foi ao hotel e Marcos estava lhe esperando no bar e não no quarto como da última vez. Ela o viu e relembrou como ele era bonito, gostoso e cafajeste. Se aproximou e ele sorriu quando viu sua cadelinha chegando. Era assim que ele a chamava. Marcos estava nas bancos altos perto do bar e abriu os braços para ela. Se beijaram. - Pensei que você estivesse no quarto. Vamos para lá? - perguntou Ananda. - Calma, a guria tá doida para foder, é? Sentiu a falta do teu macho? - Marcos apertou a bunda dela com força, a puxando mais pra perto. Nem ligava se havia outras pessoas ao redor. - Se comporte, Marcos. Tem gente aqui conosco - Ananda tentou repreendê-lo. - Deixa de bobagem, guria, eles tão é com inveja deu ter uma galega tão gostosa aqui e que vou comer daqui a pouco. Agora, faz o seguinte pro teu homem. Vai no banheiro, tira a calcinha e traz aqui pra mim - Ananda tomou um susto com esse pedido. - Tá louco? Não vou fazer isso não. Se quiser me ver pelada, vamos pro quarto - reagiu. - Escuta aqui, cadelinha, vai lá agora que quero sentir teu cheirinho. Não se preocupe que nós vamos pro quarto sim. Você vai ser muito comida esta noite, mas quero ver tua calcinha na minha mão. Se não quiser, pode ir embora - Ananda ficou parada, olhando pra ele e foi. Tirou a calcinha e viu como ela estava melada. Aquele cara era um canalha, mas a deixava muito excitada. Voltou ao bar e lhe entregou a peça de roupa.
- Éeeeeeeeegua como tu tá melada, guria. É uma cadelinha mesmo. Fica aporriadinha (incomodada), mas adora - ela adorava mesmo, tinha de admitir, ao menos pra si mesma. Marcos a puxou e a beijou. Desta vez, foi um beijo ardente, segurando seu queixo com uma mão e sua bunda com a outra. Chupava a língua de Ananda como se quisesse arrancá-la da boca e ela se esfregava nele, completamente entregue. Marcos se levantou e saiu do bar, puxando-a pela mão, até o elevador. Enquanto o esperavam, agarrou-a por trás, beijando e chupando seu pescoço e segurando firme seus seios, com a mão por dentro do decote. Ananda gemia de olhos fechados e se roçava no peito dele. A porta do elevador se abriu e um casal de senhores saiu, olhando para eles com reprovação. - Que pouca vergonha - disse a mulher. Marcos riu e arrastou Ananda para o elevador. Apertou o botão do seu andar e a imprensou contra a parede, voltando a beijá-la com fúria. Sua mão esquerda invadiu o vestido dela por baixo e três dedos foram enfiados em sua boceta. Ela segurava o rosto dele com ambas as mãos e tentava se equilibrar quando suas pernas falseavam e seu corpo explodiu em um orgasmo maravilhoso, o primeiro da noite. Marcos tirou a mão melada, chupou seus dedos e depois a passou no rosto dela. Enfiou a mão no seu decote e tirou o seio pra fora, caindo de boca, mamando muito gostoso. O elevador chegou no andar e ele saiu, arrastando Ananda que estava mole da gozada e se apoiava nele para poder andar.
Marcos a colocou no colo e foram para o quarto. Literalmente, a jogou em cima da cama e se virou para fechar a porta. Tirou sua camisa e sapatos e se ajoelhou no chão em frente à cama. Ananda havia caído de costas e com os joelhos dobrados. Ele abriu suas pernas e começou a chupar sua xaninha. Ananda soltou um suspiro longo e profundo, gemia e gania na língua e na boca de Marcos, que prendia seu clitóris e chupava com extrema habilidade. Ananda teve outro orgasmo. Seu corpo pulava na cama, arqueava, tremia. Marcos a virou de bruços, alisou sua bundinha e lhe deu vários tapas. Ananda reclamou de dor, mas ele disse que aguentasse. - Tua bundinha é muito bonita. Merece levar uma coça (surra) - e continuou batendo, deixando marcas vermelhas de suas mãos na bundinha branca dela. Em seguida, abriu a bunda e caiu de língua em seu cu. Ananda mordeu os lábios de tesão e se agarrava nos lençóis da cama. Marcos inseriu dois dedos em sua boceta e continuou chupando seu cuzinho. Metia e tirava os dedos, num movimento de fricção delicioso, enquanto grudava a boca no buraquinho dela e sugava. Aos poucos, o anel de Ananda foi cedendo e a língua dele conseguia penetrá-lo. Tirou os dedos da xana e enfiou no cu. Melados como estavam, entraram até fácil, mas Ananda deu um gritinho de dor com a invasão. Por isso, recebeu mais tapas na bunda. Marcos subiu em suas costas até seu ouvido, sem tirar os dedos do rabinho dela. - Tá gostando de sentir meus dedos no teu cu? - sussurrava baixinho. - Tô - respondia a menina com um fiapo de voz. De repente, Marcos tirou os dedos e se levantou. Tirou sua calça e cueca, colocou uma camisinha em sua rola incrivelmente dura e se posicionou novamente por cima dela, de joelhos. Encostou a cabecinha do pau no rabo e enfiou. A cabeça entrou de uma vez e Ananda foi jogada pra frente dada à força do tranco. Ele segurou sua cintura e continuou metendo até o cacete inteiro estar dentro dela. Se deitou em suas costas e iniciou a foda, metendo com força. Ananda só conseguia gemer, não dizia nada.
- Que bundinha gostosa, apertadinha. Acho até que está mais apertada do que da última vez. Delícia, cadela, delícia - Marcos bufava no ouvido dela, mordia seu pescoço e puxava seu cabelo com força. Ananda estava totalmente presa debaixo dele e mal conseguia se mexer, mas estava adorando aquela foda. O pau grosso de Marcos judiava seu cuzinho, mas também provocava sensações indescritíveis. Com ele por cima, pressionando seu corpo contra o colchão, seu clitóris ficava sendo esfregado e friccionado. Aquilo lhe dava uma sensação de prazer se aproximando, outro orgasmo que se formava. O pau começou a inchar e gozou muito forte, vários jatos de esperma quente e grosso, estufando o preservativo. Foi demais para Ananda, que teve seu terceiro orgasmo da noite. Marcos ficou parado em cima dela, com a respiração pesada, molhado de suor. Seu pau começou a amolecer e saiu de dentro dela, que também estava parada, sem forças para se mexer. Marcos rolou de lado e se deitou de costas na cama com seu pau amolecido caído na coxa. Alguns minutos depois, Ananda deu sinais de vida e se ajoelhou na cama, tirou seu vestido e olhou para aquele homem ali deitado, pelado, que havia lhe dado três orgasmos maravilhosos. Se deitou por entre suas pernas, com a cabeça em sua barriga. Marcos acariciou seus cabelos e seus braços. - Se eu morasse aqui, você seria minha cadelinha particular. Eu ia comer tua bundinha todos os dias. E seria de graça porque você ia ficar viciada em dar o rabo pra mim - disse ele. - Ia sim. Fico maluca com tua rola no meu cuzinho. É bom demais.
Ananda beijava a barriga dele e sentia o cheiro da sua rola. Foi descendo com a língua na direção da virilha dele. Seu pau estava a meia bomba e ela beijou muito a rola, suas bolas, suas coxas. Esfregava o pau no rosto e ele crescendo. Ainda mole, Ananda colocou na boca e ficou brincando com ele na sua língua. O cacete foi endurecendo e ela começou a chupá-lo. Chupou bastante até ele ficar bem duro. Se levantou, se posicionou em cima dele e se sentou novamente, sendo penetrada na boceta, sem camisinha. Apoiou-se no peito dele e começou a cavalgar. Seus peitos balançavam, ela gemia, trincava os dentes e Marcos só a observava, segurando sua cintura e deixando que ela fizesse os movimentos. Ananda pulava, rebolava, fazia o pau dançar dentro dela, tocando as paredes da sua boceta e indo até o fundo. Marcos se levantou, se sentando na cama e engolindo seus seios. Ela o abraçou forte e aumentou os movimentos, entrando e saindo com rapidez. Marcos apertava sua bunda e enfiou um dedo em seu rabinho. Foi demais pra ela, que chegou ao quarto orgasmo, desabando no colo dele com o pau todo entalado dentro dela. Marcos a deitou na cama e veio por cima. Agora, ele comandava as ações, enfiando com força. - Você gosta de apanhar durante a trepada? Eu adoro bater nas minhas putinhas - Ananda abriu os olhos o encarou com surpresa, mas não disse nada. Marcos, então, deu um tapa no rosto dela, de leve. Como ela não reclamou, ele deu outro, agora mais forte. Voltou a fodê-la e a bater em seu rosto, revezando as mãos. - Vou gozar, cadelinha, vou encher tua boceta de gala, vou te dar um filho pro teu corno criar, pensando que é dele - e deu um berro, gozando dentro dela. Ananda o puxava pra dentro si com suas pernas e sentia as descargas de esperma quente invadindo sua vagina. Marcos rolou de lado novamente e muita porra saía de dentro de Ananda. Ela acabou dormindo com ele, exausta, mas foi embora perto das cinco manhã, lhe deixando um bilhete de agradecimento pela noite. Desta vez, não teve dinheiro extra, teve orgasmos extras. Muito melhor, convenhamos.