A LAVOURA CAPITULO I PARTE B ( onde tudo comecou a visao de Almeida jr)
Era uma sexta feira, faltava alguns poucos crepúsculos para o outono, eu estava na sala de casa, ouvia minha escrava tocar piano enquanto lia as manchetes do jornal, eu era filho do comendador Almeida, homem intenso na vida politica era parente da familia real, rico de berço, cultivava café na nossa propriedade onde tinhamos mais de 500 pés de café e quase 200 escravos que foram tragos da africa, poucos ali eram nascidos em nossa fazenda.
Eu era assim como posso dizer branco, barba por fazer, queixo quadrado dezenove anos, magro alto e minha marca de personalidade era a crueldade , muitos escravos sentiam medo so de ouvir meu nome,: ose Almeida Netto, acho q da familia Almeida eu era o mais cruel, em compensaçao meu irmão mais novo o João Almeida, sempre foi um doce, gentil sempre tratava bem os escravos varias vezes livrou as paridas do castigo tradicional de 15 chibatadas ,
Anoitecia ja eram quase as 18:00 horas, meu pai desde de que ficou viuvo nao saia do quarto fazia suas refeições por lá, tomava seus banhos enfim fazia tudo no quarto, eu havia sido obrigado a assumir o controle da fazenda e das safras de café, bem como da luxuosa casa azul da fazenda e o q me dava maos trabalho cuidar do João, e por falar em joao:
(Almeida jr.)- Anastácia onde estar o João?
(Anastacia)- senhô , ele nao aparece aqui desde manhãzinha, não almoçou nem jantou
( Almeida jr.) - Andre prepara os cavalos, avise ao capitão do mato e aos coiotes ( caçadores de escravos) que vamos atras do João, Anastácia feche a casa ... Hj eu descubro o que esse garoto anda aprontando
( André) - Senhor os cavalos ja estao prontos os coites ja estao esperando o senhor, as toxas estao acesas,
Tomei entao o ultimo gole de café que estava no copo, respirei forte e fui em direção ao patio onde o Zeus, meu cavalo negro com apenas uma manha branca na testa estava, subi nele estava pronto pra axar meu irmao e descobrir o que ele fazia....
Saimos eu e os coites , todos de capa vermelha, o som feito pela marcha picada de nossos cavalos arabes podiam ser ouvidos a uma certa distância, o fogo assustava qualquer ladrão de cavalos, e iluminava nosso caminho por todas as fazendas q passamos , pelas minhas contas eu ja havia andado quase quatro horas, ja a vistava o famoso milharal da familia Ferreira, quando vi as primeiras marcas duplas de ferraduras no chão, desci do cavalo, olhei fixamente e percebi a marca setimo .do setimo prego em um dos jogos de ferradura, isso indicava q um dps cavalos era da familia real, e naquela regiao a unica familia real eraa nossa familia , logo era o Joao que calvagava por ali entao, continuamos a persegui-lo, mais meia hora de cavalgada eis que vejo o sansao junto com uma egua caramelo sem marca presos a uma cerca , um dos coites a vista pegadas rente ao milharal , eram quatro pegadas pu seja duas pessoas, cavalgamos por ali ouço uns gemidos e vejo algo... que meus pais não teriam nenhum orgulho em ver
bom o capitulo saiu um pouquinho mais cedo, tbm tá curtinho e um pouco desconecto mas tudo fica melhor entendido parte C desse capitulo ok ?? que vai ser postada Amanha
comentarios ??
vcs já leram mateus, um cara normal?
mandem e-mail, teteu.mateus2015@gmail.com vamos conversar no whatsapp bjs