Olá queridos leitores, Sou um quarentão mas nunca deixei de caçar uma xoxota por aí e meter o chifre na cabeça da minha esposa, então o que contarei agora se passou há três dias atrás, então as lembranças estão frescas e bem quentes.
Trabalho em um escritório de meu próprio ofício, e semana retrasada acabei por contratar uma nova secretária, só porque ela era gostosinha, uma baiana com cara de safada. Ela fazia sempre as obrigações com pouca vontade, falava o tempo todo no telefone do escritório, seria bom se fosse sobre o trabalho, mas era somente conversa fiada... Suas roupas eram estilo o vestido rosa da Geisy Arruda, bem curtos que quase mostravam a bunda e eram da metade da coxa para cima.
Certo dia ela me chega sem bater na porta do meu cômodo no ofício, como se fosse a dona do lugar, uma cachorra atrevida que acredita que em tudo pode, e com um falso desespero me pede uma grana adiantada mas sem querer contar para qual seria o motivo. Como não sou de aceitar maluquices por parte dessas cachorras, mandei que ela dissesse logo ou não teria trato.
Então ela se senta em minha mesa, cruza as pernas, fazendo o vestido vermelho subir mais ainda, na hora já saquei sua jogada, típico dessas putas... Assim lhe perguntei quanto é que ela queria, ela disse R$ 150,00, porém disse a ela que só daria se ela me deixasse valer a pena, que tudo seria de minha maneira, que ela me obedeceria durante o resto da noite.
No fim de nosso expediente ligo à minha mulher e digo a ela que só voltarei amanhã de manhã, desliguei na cara porque eu não devo satisfações para cachorra nenhuma e não era a primeira vez que metia chifres nela!
Mandei a secretária sentar no banco ao meu lado, passamos o sinto e dei uma arrancada de cantar o pneu. Enquanto estávamos em um sinal vermelho, disse a ela que enfiasse o dedo na xota e desse para eu cheirar, ela resistiu mas disse a ela que só teria o dinheiro caso fizesse o que lhe dissesse, peguei sua mão e fiz com que ela enfiasse o dedo na perseguida e me desse à força para cheirar, assim ela fez.
Não perdi a oportunidade, cheirei bem fundo, era o intrínseco cheiro, agarrei sua mão e lambi seu dedo, meu pau já estava acordando, soltei sua mão e enquanto dirigia fia enfiando meu dedo direito bem fundo em sua boceta, ela disse que estava se sentindo incomodada, mandei que calasse a boca.
Quando mais ela fechava as pernas para que eu parasse, mais fundo e mais para os lados eu apertava, inclusiva raspei minhas unhas na parede de sua chota carnuda para que ela se aquietasse. Ela disse que estava machucando-a, na hora arranquei com tudo minha mão de sua xota e calcinha e dei-lhe um tapa na cara, disse a ela que se continuasse a resistir viriam muito mais!
Logo quando chegamos a um motel barato e sem suspeitas, mandei que ela tirasse toda a roupa, menos a calcinha, porque disse que eu iria mostrar como é que se faz uma vagina se tornar uma rachada.
Arranquei minha roupa às pressas e empurrei a vadia na cama, coloquei minha mão direita em seu pescoço e apertei dizendo para ela ficar calada, ela não resistiu porque percebeu que se assim fosse, seria pior. montei de frente com ela e com a mão esquerda livre eu agarrei a frente de sua calcinha cor de rosa rendado e puxei para cima, era perceptível um pouco de sangue dos ferimentos que minhas unhas por fazer haviam causado internamente em sua boceta, mas iria ser pior para ela e ia ficar cada vez melhor para mim.
A calcinha foi se enterrando cada vez mais fundo em sua vagina, deixando-a rachada no meio, ela gemia e agarrava os lençóis amarelados à sua volta. Quasse rasguei sua xota por completo, esfolei-a um pouco e manchei a calcinha ainda mais.
Logo após de eu fazê-la "sofrer", levantei e arranquei com tudo sua calcinha de puta, vesti-a em sua cabeça e lasquei um beijo em sua boca com meus dedos enterrados em sua boceta e meu bigode e barba por fazer arranhando seu rosto, meu tórax pressionando seus fartos peitos contra seu corpo.
Arranhei todo seu rosto e borrei seu batom de biscate, arrastei sua cabeça para meu pau que não lavava-o há uma semana, pouco me importo nisso, meu pau é bem grande e grosso, assim ela resistiu até a metade, mas lasquei-lhe uns tapas na costa e dois na cara para que parasse de resistir, enfiei até o fundo de sua garganta, ela deu uns gritos mas é assim que eu gosto.
Cada vez mais frenético ficava meu vai e vem segurando seu cabelo seco e afundando meu caralho até na parede de sua garganta. Nem deu dois minutos e ela quase vomitou em meu pau, arranquei-a de lá e dei outros três tapas em sua cara, ela gritou e disse que queria ir embora, mas obriguei-a e apertei seu peito para que com uma dor mais forte ela se comportasse.
Deitei sobre ela e meti com toda a força e sem camisinha dentro de sua boceta carnuda, seus lábios vaginais eram meio grandes, belisquei-os para que doessem. Ela gemia agarrada aos lençóis baratos, com o rosto arranhado e os cabelos amassados, era possível ver uma lágrima escorrendo de seu olho direito.
Não havia sangue o suficiente, meti mais fundo e minto mais forte, conseguia sentir meu pau esbarrando na entrada de seu útero. Ela começo a gritar, e conforme seus gritos aumentavam, meus tapas em sua cara e apertos em seus peitos ficavam mais fortes, consequentemente, a dor também!
Estava ficando nervoso, assim acendi um cigarro e disse a ela que usaria sua boca de piranha como meu cinzeiro. Tirei meu pau de sua boceta e enfiei três dedos, arranhei mas sua vagina para que o sangue a deixasse mais molhada, facilitando mais a entrada de meu pau.
Quando já era possível ver o vermelho molhando o lençol, virei-a de de costas e meti meu pau a seco em seu cu, ela grunhiu como uma cadela perdendo as pregas, mijei dentro dele, disse a ela que se ela soltasse meu mijo na cama, iria queimar os bicos de suas tetas com meus cigarros. videi-a de frente para que sua boca ficasse de frente a mim e eu a usasse como um lixo para minhas cinzas. Apertei suas bochechas para que ela abrisse a boca, coloque as cinzas do cigarro dentro dela, mas quando soquei meu pau dentro de sua xota ela fez força e soltou um pouco de meu mijo de dentro do rabo.
Não pude aguentar a raiva, xinguei-a de todo tipo de palavrão. Como dito, apaguei meu cigarro no bico de seus peitos escuros. A vadia gritou muito alto, meti um tapa em sua cara e continuei a enfiar meu pau ainda mais fundo, e começo a chorar e vi como oportunidade para queimar ainda mais suas tetas, mordê-las e socar-lhe um soco na boca.
Meu pau quase começo a entrar em seu útero, era possível sentir um prazer inacreditável quando minha glande roçava para dentro de seu útero. Eu estava em êxtase enquanto ela choramingava agarrada nas almofadas. Senti que ia gozar, agarrei sua garganta, apertei s grunhi como um cavalo enquanto meti bem fundo e a cabeça de meu pau entrou na porta de seu útero.
O meu gozo com certeza escorreu para dentro de seu sistema reprodutor de tão fundo e intenso que foi. Enquanto ejaculava, eu apertava seu clitóris, machucando-a, deixando-a impossibilitada de sentir quaisquer prazeres na foda.
Foi muito forte o que senti, quando o orgasmo acabou, deitei sobre ela, deixando que meu pau escorregasse por si próprio, melado de sangue porra de dentro de sua boceta. virei para o lado e de dentro do bolso de minha calça no chão, tirei uma nota de sem, duas de vinte e uma de dez reais e enfiei dentro de sua boca, ela começo a corar novamente, mandei que se calasse dando mais um tama em sua cara.
Chamei-a de vadia safada enquanto colocava minhas roupas, ela se calou e levantou tremendo, joguei em sua cara mais cinquenta reais para que pegasse e pagasse um ônibus ou táxi até a casa, porque não gosto de ver a cara dessas vadias depois que as fodo!
Paguei a conta e larguei a baiana vadia no motel sozinha, toda desolada e arrombada até o fundo da alma. Fui para o puteiro mais próximo, queria agora uma puta mais experiente e que levasse tapas na cara com vontade!
Esse foi o conto de três dias atrás, espero que tenham aproveitado e quem sabe até o próximo!
