Então, sabe aqueles dias que você está subindo pelas paredes? Pois é, não tava aguentando mais de tanto tesão. Fora que o Bruno sabe muito bem como provocar. Eu estava na faculdade, mais precisamente na cantina esperando a aula que começaria às 17h. Celular vibrando.
Whastapp
B: Cadê meu marrentinho gostoso?
Sorri lendo a mensagem.
G: Tô na faculdade.
B: Hum.
G: Tava pensando em sair esse fds. Topa?
B: Tem alguém perto de você?
G: Tô com a galera na cantina.
B: Se afasta deles que vou te ligar
Estranhei, isso porque ele nunca liga assim do nada, ainda mais durante dia. Qual era a dele? A gente já não estava falando no Whastapp?
B: Se afastou?
G: Sim
G: Pode ligar
B: [FOTO]
B: Pensando nessa bunda branca (emoji ¬¬ + sorriso safado)
Sim meus caros, ele mandou uma foto do pau dele. Duro! Apontando pra cima, um pouco torto pra esquerda, caralho que cabecinha deliciosa! O pau moreno claro com a cabeça vermelhinha, pêlos aparados. O que me deixou maluco foi o saco dele, grandão. Não sei o tamanho exato, nunca perguntei ou medi, mas garanto que não foi fácil pra mim aguentar, se fosse pra estipular seria uns 18 cm, bem grosso. Cara, fiquei maluco, meu pau subiu na hora! Guardei o celular no bolso e fui no banheiro lavar o rosto, não dava pra ficar em público naquela situação, tava muito marcado na calça. O celular não parava de vibrar e eu tinha certeza que era ele. Peguei o celular e liguei pra ele.
G: Filho da puta!
B: Tô aqui peladão, só alisando...
G: Cara eu tenho AULA! Meu pau tá...
B: Nossa, ele já tá ficando todo babadinho. Fala que eu sou teu macho, fala.
Meu, saí do controle. Foda-se! Quero foder e é agora!
G: Vem pra faculdade!
B: Você não tá de sacanagem comigo não, né? Porque se eu for, eu vou te pegar de jeito, nem que seja na frente do professor!
G: Vem pra cá AGORA!
Desliguei o celular. Liguei pro Lucas, um amigo que mora no mesmo prédio que eu e me dava carona até a faculdade, e pedi que ele levasse o meu material pra casa dele, que depois eu passava lá e pegava. Fiquei mais alguns instantes no banheiro. Lavei o rosto mais uma vez. Esperei até estar fisicamente apresentável. Depois de alguns minutos o meu celular tocou.
B: Tô com o carro na frente da frente da biblioteca!
Desliguei e fui de encontro ao carro. Os vidros estavam fechados. Quando entrei me surpreendi, pois ele estava só de short jeans.
G: Porra, não deu nem pra se vestir?
B: Caralho meu pau ainda tá duro você acha que eu ia procurar camisa e tênis, deu sorte que ainda encontrei esse short no caminho até o carro.
G: Caralho, tu é foda, porque você que ia na farmácia!
Ele abriu o zíper do short
B: Vem cá vem
Me beijou. Baixou minha cabeça em direção ao pau dele, já que ele não estava de cueca, quando ele abriu o zíper o caralho dele saltou fora. Ele passou a cabeça do pau bem perto do meu nariz, inspirei profundamente para sentir o cheirinho daquela rola.
B: Hummm. – Gemeu rouco.
B: Abre a boca vai.
Abri. Ele encostou de leve a cabeça do pau no meu lábio inferior. Um arrepio subiu pelas minhas costas. Eu estava com muito tesão. Esfreguei a cabeça vermelha na boca. Foi então que ele forçou um pouco para que o pau entrasse. Deu partida no carro e seguimos pra farmácia. É gente, essa é a vida real, rsrs. Eu pensei em omitir essa parte, mas achei bacana deixar porque as vezes a gente acaba criando uma imagem de ‘conto de fadas’ que não existe. O que vou omitir mesmo é o meu constrangimento em descer do carro depois de ter chupado o pau do Bruno e comprar várias coisas na farmácia. Lá comprei preservativos, lubrificante, e dois kits pra lavagem intestinal. Afinal, obvio que eu não estava preparado pra transar naquela hora, né? Fora que essa seria a primeira xuca, rsrs.
Fomos pra o apartamento dele e acalmamos um pouco os ânimos, até porque ele sabia que era a minha primeira vez e tudo mais. Tomei um banho e tal, fiquei pronto. Fui até o som dele e coloquei algumas músicas que tinha no celular pra tocar, não sei vocês mas eu tenho uma playlist pra hora do sexo, hehe. Dizer que sei exatamente a música seria uma mentira deslavada, mas essa é uma das músicas, que a propósito curto bastante.
[https://www.youtube.com/watch?v=O1OTWCd40bc]
“These f*cking eyes that I'm staring at
(Esses malditos olhos que eu estou encarando)
Let me see that ass, look at all this cash
(Me mostre essa bunda, olhe toda essa grana)
Bring your love baby I can bring my shame
(Traga seu amor meu bem, eu posso trazer minha vergonha)
Bring the drugs baby I can bring my pain
(Traga as drogas querida, eu posso trazer minha dor)
I got my heart right here, I got my scars right here
(Meu coração está bem aqui, minhas cicatrizes bem aqui)
Bring your body baby I can bring you fame
(Traga seu corpo meu bem. Eu posso te trazer fama)
That's my motherf*cking word too
(Te dou a minha maldita palavra)
Just let me motherf*cking love you
(Me deixe amar você, porra!)
Listen me, I'll give you all I got
(Me escute, vou te dar tudo que tenho)
Give me all of this, I need confidence in myself
(Me dê tudo de si. Tenho confiança em mim mesmo)
Listen ma, I'll give you all of me
(Me escute. Te darei tudo de mim)
Give me all of it, I need all of it to myself
(Me dê tudo, preciso de tudo disso pra mim)
So tell me you love me
(Então diga que me ama)
Only for tonight
(Só por hoje)
Even though you don't love me
(Mesmo que você não me ame)”
Deitei de toalha esperando que ele saísse do banheiro. Acho que o ar condicionado do quarto dele também estava quebrado (tava difícil respirar), malditos condicionadores de ar, rs. Ele entrou no quarto já pelado. Sim, de pau duro. Se eu disser que passei vários minutos analisando o copo dele é mentira. Só senti meu coração acelerar. Boca seca. Barraca armada na toalha. Que adrenalina do caralho!
B: Vem mamar teu macho, vem.
Os pudores já tinham ido pra puta que pariu. Tirei a toalha e fui até ele. Passei a mão pelo seu pescoço em direção a nuca e o beijei. Feroz. Urgente. Ele passou a mão pela minha cintura e chupou deliciosamente a minha língua. Nossos corpos comprimidos. Os dois caralhos duros. Rochas! Se esfregando. Caralho, aquilo estava muito bom. Parei o beijo já com falta de ar, vi a satisfação em seus olhos. Olhou pro próprio cacete duro e olhou pra mim. O filho da puta ainda contraiu o abdome. Entendi o que ele queria.
B: Cuidado com os dentes, blz?
Ajoelhei e mamei gostoso. Inicialmente de olhos fechados. Degustei. Senti o sabor dele. Abri os olhos e olhei pra ele com esperança de identificar algum sinal de que eu estava fazendo certo. Segurei o pau dele com uma mão. Brilhando. Molhado. Fitei-o. Era nítida a sua face de prazer. Voltei a chupá-lo sem tirar os olhos dele. Quando mais ele sentia prazer, mais fundo eu engolia aquele cacete. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e inclinou levemente minha cabeça pra trás. Senti a cabeça da pica deslizando pelo céu da minha boca. Garganta. Engasguei. Tossi muito. Ele pareceu se divertir com aquilo. O pau dele tava tão duro que apontava pra cima. Ele se abaixou um pouco e me beijou. Aos poucos ele foi me colocando de pé. Suas mãos percorriam meu corpo. Parou o beijo. Cheirou meu pescoço. Sussurrou no meu ouvido:
B: Teu macho vai te fuder gostoso, vou tirar tua marra.
Deu um tapa na minha bunda.
B: Delícia, sabia que ela era branquinha. Agora ela é minha! Fala pro teu macho de quem é essa bunda.
Ele falava isso enquanto apertava minha bunda com uma mão e com a outro puxava minha nuca pra trás. Aquilo tudo estava muito bom. Gemi quando ele apertou um pouco mais forte minha bunda. Ele mordeu meu ombro.
B: Fala, caralho! Fala pro teu macho de quem é essa bunda?
G: É tua porra!
Ele me beijou e foi até a cama. Deitou de barriga pra cima com as pernas afastadas e as mãos atrás da cabeça.
B: Mama aqui essa pica
Ele contraiu o músculo que faz o pênis levantar. Fui até ele, beijei seu peito largo, sua barriga durinha, seu abdome, senti o cheiro dos poucos pelos pubianos bem aparados que ele tinha e por fim senti o cheiro da sua pica. Grossa, maior que a minha, aquela cabeça vermelhinha contrastando com o restante do pau me deixava maluco. Fiquei entre as suas pernas. Foi aí que notei o saco dele. Umedeci os lábios com a língua e comecei a chupar o saco, com cuidado, enquanto sentia seu pau pulsar na minha mão em uma deliciosa punheta. Ele começou a arfar de tesão. Nossos corpos estavam pegando fogo. O cheiro de sexo já tinha dominado todo o quarto. Não sei vocês, mas fico maluco com gemidos. Quando mais ele arfava mas eu dava o meu melhor. Ele me parou. Acho que pela iminência do gozo. O pau dele já tinha liberado muita baba. Ele se levantou, ergueu meu quadril e empurrou minha cabeça contra o colchão.
B: Agora você vai conhecer o porquê da expressão morder a fronha marrentinho.
Ele abriu minha bunda e começou a chupar meu cuzinho. Caralho, que delícia, nunca tinha tido uma experiência como essa. Ele chupava sem pudor. Passava a língua do saco até o meu anel. Mordia a minha bunda, dava tapas. Cada vez mais foi me dando uma vontade imensa de ser preenchido. De ser dele. Sentir cada centímetro dentro de mim.
G: Ahhhhh – gemendo.
G: Isso caralho. – Falava entre os dentes.
Gemidos e estalos de língua.
G: Chupa esse cu safado.
Gemidos
G: Que boca gostosa do caralho! – Disse enquanto apertava o lençol com força entre os dedos.
G: Me fode vai caralho, não tô aguentando mais!
B: Fala que quer sentir a pica do teu macho, fala!
Ele batia com a pica dura na minha bunda
G: Mete essa rola em mim vai. – Quase implorei.
Tapa na bunda
B: Fala direito caralho
G: Vai meu macho, mete essa pica dentro de mim. Quero sentir essa rola vai.
B: Isso marrentinho safado.
Ele foi até a cômoda encapou a rola e passou o lubrificante. Ele se aproximou andando de joelhos na cama e pincelou meu rabo com a cabeça do pau. Enverguei as costas fazendo com que o cu ficasse na altura exata do pau. Ele pressionou a cabeça contra o meu anel. Gemi de dor. Ele forçou um pouco mais.
B: Relaxa, marrento, você vai curtir a minha pica. – Ele falou mordendo minhas costas.
Relaxei mais um pouco e foi aí que ele entrou com tudo. Mordi a fronha e urrou de dor e prazer. Ele ficou parado com o pau fincado no meu cu. Aos poucos a dor foi diminuindo. Ele beijava as minhas costas. Então ele começou o vai e vem. Gemi deliciosamente. Em pouco tempo ele já estava descendo a madeira em mim. O som dos nossos corpos se chocando ecoavam pelo quarto. Ele gemia de prazer.
B: Caralho, maluco!
O som das estocadas ecoavam pelo quarto. Dois tapas na bunda.
B: Aguenta a pica, corre não, aguenta no rabo! Ai, ca-ralho.
Eu gemia intensamente
B: Cu gostoso, ein Biel – falou entre uma estocada e outra – Melhor do que eu imaginava.
G: É teu, caralho, mete a rola. – disse.
Me arrependi de ter falado isso. Ele acelerou os movimentos. Sentia o saco dele bater forte contra minha bunda. Eu mal conseguia falar, o único som que saía da minha boca era gemido. Ele tirou a pica. Me senti vazio.
B: Fica de frango! – ordenou.
Me posicionei. Ele foi metendo a pica. Dessa vez ele não esperou que eu me acostumasse, voltou a bombar. Meu corpo dava solavancos a cada estocada. Senti seu corpo pender pra frente. Me beijou com urgência tentando não parar os movimentos. Mais uma vez ele saiu de dentro de mim e colocou de pé ao lado da cama. Ele começou a fuder me pressionando contra a parede e inclinando minha cabeça para baixo. Minhas pernas estavam bambas, que tesão do caralho. Ele levantou uma das minhas pernas com a mão e metia fundo agora, sem só alguma.
G: Caralho, me fode de frango vai, não tô aguentando mais!
Ele praticamente me jogou na cama e levantou minhas pernas. Dessa vez ele fodia com um ritmo mais lento.
B: Quero você gozando com minha pica atolada no teu cu.
Ele cuspiu em cima do meu pau e começou a me punhetar. O tesão me dominou. Não demorei muito e comecei a gemer. Sentia meu cu contrair contra seu pau grosso, era um aviso. Instantes depois gozei em cima do meu próprio abdome. Mais uma vez ele se inclinou e me beijou. Ele então voltou a acelerar mais uma vez, caralho, apesar do tesão, a dor já estava começando a incomodar, e muito. Senti o pau dele inchando dentro de mim, ele iria gozar, mas numa questão de segundos ela tirou o pau, arrancou a camisinha e gozou urrando de prazer em cima de mim. Ele punhetava e apertava o pau com força. A cabeça da pica estava mais vermelha do que nunca. Se ajoelhou perto de mim e com a pica ainda dura esfregou as nossas porras na minha barriga.
B: Toma aí o leite do teu macho! – Falou arfando, buscando ar.
Ele caiu depois ao meu lado. Cansados, sujos de porra e suor, com nossas picas murchando aos poucos. Ficamos nos olhando. Ele então olhou nos meus olhos, tirou o cabelo que estava caído na minha testa, passou a mão no meu rosto e aproximou seu corpo no meu, senti sua rola ainda meia bomba, seu peito quente e por fim sua boca na minha. A gente se beijou. Senti um arrepio, um prazer que nunca havia sentido. Naquele momento, não sabia o que estava por vir ou as consequências das escolhas que fiz, só sabia que estava preparado pra enfrentar o que quer que fosse.
"Nunca se esqueça de quem você é, porque é certo que o mundo não se lembrará. Faça dessa sua força. Assim, não poderá ser nunca a sua fraqueza. Arme-se com esta lembrança, e ela nunca poderá ser usada para magoá-lo" - Tyrion Lannister (As Crônicas de Gelo e Fogo - A guerra dos tronos).”
[FIM]
Agradecimentos & Explicações: Gostaria de deixar aqui o meu obrigado a todos aqueles que acompanharam o conto desde o início e me incentivaram a postar todos os dias. Compartilhei aqui uma etapa da minha vida, mais precisamente a minha primeira vez. Alguns detalhes podem ter sido esquecidos ou um pouco alterados, afinal, fiz o possível para lembrar de cada detalhe. O Bruno e eu não estamos mais juntos. Como já havia comentado com um leitor, fatos são fatos, né? Não sou 100% passivo, sou versátil, não sei se consegui transmitir bem, mas o Bruno é 100% ativo, do tipo que não chupa pau, no máximo é uma punheta e cunete ele curte muito fazer. Eu na inocência, cheguei (de verdade mesmo) até a comprar dois kits na farmácia pensando que eu também fosse fuder ele, rs. Isso até rendeu uma discussão, sabe como eu sou né? Ah, devido a todo esse tesão, eu não tive o prazer de ser preparado com dedos antes da penetração, que doeu pra caralho. A gente nunca chegou a namorar. Pelo menos não oficialmente. Beleza que eu não gosto de romantismo e mimimi, mas o Bruno é muito ‘livre’ e muito, mas muito safado mesmo. Bom, a gente passou cerca de 3 ou 4 meses juntos, ele sendo meu e eu dele, sem terceiros. Fidelidade não foi o problema, mesmo sem algo oficial, a gente meio que namorava sim. No fim a gente passou o que todo casal passa. Acho que o fato dele ser só ativo também ajudou no término. Foram meses intensos, confesso, se esperei muito (ou pouco) tempo pra que tudo isso acontecesse (1 mês ou pouco mais do que isso)? Não sei, mas nada me preparou para o privilégio de ser dele. O calor do seu toque. Seu sorriso. Mas isso é uma página virada. Apenas o que a gente teve de melhor permaneceu e foi o que compartilhei com vocês. Mesmo que atualmente tudo isso seja história, acredito que eu e ele a escrevemos bem. Pra quem me vê falando assim pode pensar que superei toda aquela história de ser um cético em questão de amor, mas meus caros, algumas feridas nunca cicatrizam, podem até serem esquecidas, mas sempre estão lá, friáveis, prontas para relembrar nosso passado. E não, o Bruno não foi o amor da minha vida, mas é alguém que com certeza possui um lugar especial no meu coração, se é que tenho um. Hoje, não posso dizer que somos muito próximos, mantemos contato, ligamos nos aniversários, mas só. Ele ainda é amigo da Lari, o que faz a gente se esbarrar vez ou outra. Falando nela, ela ainda me zoa, tipo, quando dá azar e estamos os três em um ambiente ele fica piscando pra mim ou coisa do tipo, mas é tudo brincadeira, o melhor é quando ela pergunta: “E vocês dois ein? Tá rolando trepada esporádica que eu sei!”, isso porque não tenho problema nenhum com ele, mas ele fica sem graça quando a Lari toca no assunto, daí como é difícil deixa-lo sem graça, me divirto bastante nesses momentos. E não gente, isso não é porque ele ainda tem sentimentos ou eu, a gente já se resolveu mesmo. É pouco provável que a gente volte, mas nunca diga nunca, né? Pra quem esperou um final com casamento e adoções, ou desavenças devido ao trabalho, ou viagem ao exterior, apresento-lhes a vida real meus caros. Críticas quanto à maneira de escrever ou à gramática são sempre bem vindas, só gostaria de pedir que não fizessem julgamentos, afinal somo ou não somos humanos? Errar e acertar é intrínseco à nossa essência. No mais, não deixe de viver o seu romance esperando pelo príncipe encantado ou o cara perfeito do conto, a vida é muito mais do que isso! Bom, essa é a minha história, qual é a sua? Um grande abraço a todos.