Existe um ditado que diz: "homem com muitas mulheres é um garanhão; mulher com muitos homens é uma puta". Pois bem, após contar a história do garanhão e cafajeste Roberto no primeiro conto, chegou a hora de contar a história da puta Jéssica, a esposa dele. Leiam o primeiro conto dessa série e lá têm mais informações sobre ela. Jéssica tem 40 anos, mas sua história começa lá trás, quando ela tinha 17 anos e estava no terceiro ano do ensino médio. À época, ela namorava um mauricinho do colégio, garoto inteligente, típico CDF. Ainda era virgem e seu namoro se limitava a beijos e passadas de mão discretas pelos seios, bunda ou no pau dele. Jéssica e Alan sempre voltavam juntos do colégio, à pé. O rapaz a acompanhava até em casa, trocavam alguns beijinhos e ia embora. Uma certa tarde, estavam voltando de mãos dadas e, ao passar em frente a uma casa abandonada, Alan a encostou no muro e quis beijá-la. Ela resistiu e mandou que parasse. Ele estava muito excitado e continuou, dizendo que eram namorados e ele tinha o direito de beijá-la onde quisesse. Jéssica não estava gostando daquele assédio e gritou para que ele a largasse. Nesse momento, saiu um rapaz negro da casa e falou alto: - não está ouvindo a moça dizer que não quer, garoto? - o casal tomou um susto e Jéssica correu para perto do homem. - Isso não é da sua conta. Não se meta - disse Alan, tentando enfrentar o sujeito. - Vou me meter sim, frangote. Vai fazer o quê? Chamar a mamãe? Apanha você e ela. Agora, vaza daqui, vaza - gritou o homem. Alan saiu correndo assustado. - Ai, moço, obrigada. Você salvou minha vida - disse ela. - Salvei sua vida? O frangote não ia te matar, menina, ele só queria comer você. E eu entendo bem porquê. Você é muito gostosinha - disse ele. Jéssica ficou com medo de ser agredida e foi recuando até bater com as costas no muro. - Moço, por favor, não faz nada comigo não. Sou virgem - disse ela. - Virgem? O frangote ainda não te comeu? Então, tá explicado porque ele tava doidinho. Mas, fique calma, putinha, não vou fazer nada não. Mas, se quiser um macho de verdade, o Pedrão aqui vai adorar te fazer mulher e te mostrar o que é um homem de verdade - falou ele.
Jéssica suava de medo e de um tesão estranho e inexplicável diante daquele negro enorme, de uns 30 anos, da pele brilhosa de tão preta. O cheiro dele mexia com os instintos dela e a deixava tonta. Ele chegou perto e puxou sua cintura pra ele com força. Jéssica não reagiu e ele a beijou. Seus lábios grossos envolveram a boquinha fina e delicada dela e sua língua áspera invadiu sua boca, tomando conta do espaço. Agora mais de perto, ela sentia melhor o cheiro forte dele, sua pele suada, fazendo seu corpo amolecer nos braços daquele negro. Enquanto a beijava, ele agarrava sua bunda e passava as mãos pelos seus seios, por cima da roupa. Jéssica só gemia e saboreava a língua dele. Depois de beijá-la por uns quinze minutos, Pedrão a soltou. - É, tô vendo que tu vai ser uma putinha maravilhosa. Agora vai embora que está tarde e já vai escurecer. Amanhã, tu vem mais cedo que quero beijar essa boquinha gostosa de novo e brincar mais com você. Vai, minha putinha, sonha com teu negão esta noite - disse ele, dando uma última apertada na bunda dela e entrando na casa. Jéssica ficou em transe por alguns minutos e saiu correndo pra casa. O cheiro dele estava impregnado na sua roupa e, ao longo da vida, ela iria amar aquele odor forte.
Chegou e foi direto tomar banho. Seu coração estava acelerado e seu corpo ainda tremia. Ao tirar a roupa, viu que sua calcinha estava ensopada, havia gozado sem sentir com o beijo dele. Quando sentiu a água bater no corpo, lembrou do beijo, da pegada e do cheiro de Pedrão. Acabou se masturbando e gozou deliciosamente. À noite, sonhou com ele e se masturbou outra vez, só dormindo novamente depois de gozar pela terceira vez em poucas horas. Jéssica ficava na escola o dia inteiro, era ano de vestibular, então ela tinha aulas extras. Voltava por volta das 17:30hs com Alan. Na manhã seguinte, foi à escola normalmente, mas não conseguiu se concentrar, pensando no que Pedrão dissera, para ela voltar à casa abandonada. Evitou encontrar Alan o dia todo e, às 16 horas, alegou estar com enxaqueca e saiu mais cedo. Sabia que era perigoso, aquele cara poderia estuprá-la ou coisa pior, mas sua xoxota piscava incessantemente e exigia que ela voltasse. Desta vez, seus passos foram mais rápidos e ela chegou logo à casa. O negro estava na porta e, ao vê-la, esticou a mão sorrindo. Jéssica se aproximou, pegou a mão dele e entrou. A casa parecia mesmo abandonada e tinha pouquíssima coisa lá dentro, apenas um sofá, uma cama e alguns objetos de cozinha. O homem a conduziu até o sofá e se sentaram um ao lado do outro. - E onde está o frangote? Deixou a putinha dele vir sozinha hoje? - perguntou pertinho do seu ouvido. - Eu não sou a putinha dele - respondeu firme. - Não, claro que não é. É minha. Uma mulher só é putinha de um macho de verdade e não de um projeto como aquele - disse ele, puxando-a para seus braços e beijando seu pescoço. - Pensou muito em mim esta noite, putinha? Eu pensei e bati uma punheta deliciosa em sua homenagem. Aposto que você também se masturbou. Estou certo? - perguntou. - Pára com isso. Não pensei em você não. Deixa eu ir embora - pediu quase chorando. - Escuta aqui, puta, eu não sou o frangote do seu namoradinho corno não. Deixa de frescura, tu veio aqui porque quis. Aposto que tá doida pra eu te beijar de novo como ontem. Mas, só pela tua frescura, vai ter de pedir agora - falou Pedrão com sua voz grossa trovejante. Jéssica tremia, vendo-o tão pertinho dela, aqueles lábios grossos, seu hálito, seu cheiro. - Me beija - pediu com voz bem fininha e encabulada.
Pedrão sorriu vitorioso e puxou a cabeça dela para ele, lhe dando um beijo firme e másculo. Envolveu seu pescoço com seu braço forte e engoliu os lábios fininhos de Jéssica, chupando-os com vontade. A garota se derreteu novamente e começou a gemer baixinho. Pedrão puxou Jéssica pro seu colo, sentando-a de frente e intensificou os beijos, levando-a à loucura. Suas mãos apertavam suas coxas e sua bunda, fazendo sua xoxota se esfregar no seu mastro muito duro. A menina não dizia nada, não reclamava, totalmente entregue e tomada de tesão. Ela nunca sentira aquilo antes. O beijo de Pedrão era selvagem, forte, quente, sua língua passeava pela boca dela e seus lábios negros sugavam a linguinha de Jéssica, querendo arrancá-la. De repente, Pedrão puxou a blusa do uniforme dela pra cima, tirando-a completamente, expondo seu sutiã rosinha e seus seios fartos e durinhos. O negro salivou ao vê-los. - Você disse que não ia me comer - disse Jéssica. - E não vou, hoje. Mas, quero saborear essas delícias - respondeu, tirando o sutiã. Os seios dela ficaram soltos e Pedrão os amassou, os apertou e começou a chupá-los. - O frangote já mamou nessas delícias? - perguntou. Quando ela disse que não, ele riu alto e o chamou de frouxo de merda. Voltou a engolir os peitos e a morder os mamilos rosadinhos. Jéssica gemeu baixinho, segurando a cabeça dele. Pedrão fez a festa com os seios de Jéssica, deixando-os bem babados. Enquanto chupava, a apertava e a esfregava como queria.
De repente, Pedrão empurrou Jéssica de volta pro sofá, deixando-a largada no encosto e sem entender nada. Se levantou, parou a sua frente e abaixou sua calça junto com a cueca. Surgiu uma rola negra enorme de uns 22cm, muito grossa e dura como pedra. A cabeça era roxa e gorda. Jéssica arregalou os olhos de susto. - O que é isso? - perguntou assustada. - Isso é um cacete de verdade, o cacete que vai tirar teu cabaço e te deixar completamente maluca. Mas, antes, vem brincar com ele, vem, putinha - disse o negão punhetando o pau lentamente e hipnotizando Jéssica, que foi se aproximando devagar. Estava com medo, mas alguma coisa nele a atraía. Segurou e sentiu como ele era pesado. Encostou o rosto e sentiu seu cheiro forte e gostoso, cheiro de macho. Esticou a língua e tocou o furinho. Já saía um pouco de líquido e ela experimentou. Era meio salgado, mas parecia gostoso. O negão mandou que ela o chupasse. Jéssica olhou pra cima, dizendo que não sabia. - Puta tem de saber chupar pica. Aprende - disse ele. Devagarzinho, ela foi beijando, passando a língua e esfregando no rosto. Abriu a boca e engoliu a cabeça. Era só o que conseguia. Suas mãos seguravam a vara e punhetavam e sua boca começou a chupar a cabeça. Foi aprendendo bem rápido e gostando da sensação. Ela acariciava as coxas dele, sua bunda e continuava chupando. Perto de gozar, o negão tirou o pau de sua boca e soltou um urro animalesco, gozando em cima dela, ejaculando vários jatos de porra no seu rosto e nos seus seios.
Jéssica voltou pra casa pouco depois das 18hs, coberta de esperma e com o cheiro forte da gozada do negão. Ela ainda estava mole e meio zonza. Chegou em casa e foi direto ao quarto. Não tomou banho, queria manter aquele cheiro no seu corpo. Dormiu e teve outro sonho excitante com Pedrão e acordou na manhã seguinte com a boceta encharcada. Precisou tomar banho para ir à escola. Como dia anterior, sua cabeça estava muito longe do que os professores diziam. Após o almoço, foi ao banheiro e acabou se masturbando até gozar bem gostoso e melar bastante sua mão. Voltou pra aula, mas desistiu de lutar contra seus instintos e, às 14:30hs, foi embora. Foi correndo pelas ruas como uma maluca. Chegou à casa e entrou sem bater, vendo Pedrão na porta da cozinha só de cueca. - Minha putinha chegou cedo hoje. Tava com saudades? - perguntou ele abrindo os braços. Jéssica não pensou duas vezes e correu para ele, se pendurando em seu pescoço. Começaram a se beijar com incrível intensidade. Ela não foi tão passiva desta vez, chupava a língua dele também, mordia seus lábios, beijava seu pescoço. Sem ele mandar, foi se ajoelhando no chão, tirou sua blusa e a jogou longe, mostrando que estava sem sutiã. Abaixou a cueca de Pedrão e começou a chupar seu cacete. - Minha putinha tá aprendendo, tá ficando no ponto - gemia ele, acariciando os cabelos loiros de Jéssica. Ela o beijou, lambeu e chupou bastante. Pedrão a fez parar, se punhetou e explodiu na boquinha dela. Foi muita porra e saiu grande quantidade, caindo em seu pescoço e seios. O resto foi engolido. Pedrão a levantou do chão e a levou pra cama, deitando-se por cima dela. Ainda não foi neste dia que ele a comeu. Na continuação, conto como foi. Aguardem.