Puta, professora e mãe - festa à fantasia

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2024 palavras
Data: 21/05/2015 20:49:54

Isabela havia voltado do final de semana com Julia na serra e tinha um brilho diferente no olhar. Parece que o final de semana havia sido muito bom. Ela estava nitidamente alegre, rindo para qualquer besteira e aparentava uma leveza pouco habitual. Estela notou, mas não disse nada. Sabia que, se fosse importante, a amiga viria até ela. Helena também percebeu e comentou. Isabela desconversou, disse que não era nada demais e que havia sido um final de semana comum como tantos outros. Helena entendeu que ela não queria falar no assunto e respeitou. A conversa, então, mudou para o próximo programa que ela teria. Seria uma festa à fantasia no consulado espanhol e que ela acompanharia um dos altos funcionários, um homem de 70 anos. - Setenta? E eu vou ter de dar pra ele, Bela? Vou matar o homem - disse ela. Isabela caiu na gargalhada, fazendo Helena arregalar os olhos com aquela reação. - Não vai matar ninguém, sua maluquinha. O homem tem 70, mas ainda é bem saudável e dá no couro. Nunca ouviu falar da pílula azulzinha, não? - respondeu. - Escolha sua fantasia, uma bem bonita. O nome do cliente é Alejandro - explicou. Helena tinha algumas opções na mansão, mas não gostou de nenhuma delas. Foi a uma loja especializada, olhou, olhou até que parou em frente a uma que lhe fez abrir um belo sorriso de satisfação. Era a fantasia da Princesa Léia, de Star Wars O Retorno de Jedi. Comprou imediatamente e voltou para a mansão.

A festa aconteceria em um clube elegante da cidade. Ela chegou lá por volta das 21 horas, acompanhada de Alejandro, usando uma fantasia de Zorro. A festa estava super animada, com inúmeras pessoas e um colorido belíssimo. Se sentaram em uma mesa e ficaram conversando e se conhecendo. Alejandro era um homem simpático, inteligente e fascinado por ela. Não se cansava de elogiá-la, de dizer o quanto ela era linda e atraente. Ananda sorria e agradecia, lhe fazendo carinhos nas mãos e nos cabelos. Trocavam beijos curtos, mas frequentes. Conversavam em espanhol e abordavam variados assuntos. Alejandro perguntou se ela já conhecia a Espanha e Ananda disse que, infelizmente, ainda não, mas gostaria muito. Em um certo momento, ela percebeu uma moça, algumas mesas adiante, olhando incessantemente para ela. De início, não reconheceu e pensou que seria alguém da vida de Alejandro, mas não comentou com ele. Alejandro pediu licença para ir ver uma pessoa que chegara, mas voltaria logo. Sozinha na mesa, Ananda resolveu se levantar e dar uma volta pelo salão. Estava próxima a uma pilastra quando viu a tal mulher se aproximar. - Zorro e Princesa Léia é uma combinação bem exótica - disse ela, sorrindo. - Você acha que dançarina de castanhola combinaria melhor com o Zorro? - perguntou, se referindo à fantasia dela. - Culturalmente, talvez. Mas, pessoalmente, prefiro a Princesa Léia - respondeu. - Você é a Deputada Manuela? Meu Deus, não acredito, eu votei em você - disse Ananda rindo. - Obrigada. É muito bom saber que tenho eleitores na realeza - falou a parlamentar e riram juntas. Ficaram conversando até Alejandro voltar à mesa. Ananda pediu licença e foi ao encontro do seu Zorro.

Voltaram a se sentar e conversar. Porém, agora, Ananda procurava a deputada com os olhos. De fato, havia votado nela e gostava muito de seus posicionamentos políticos na Câmara Federal. Era jovem, tinha apenas 32 anos, mas era firme na defesa de suas teses, especialmente no que se referia à educação e aos direitos humanos. Estava conversando com Alejandro quando ela se aproxima da mesa e se dirige a ele: - Disculpe excelencia. ¿Permitirá que baile con su amiga? Me pregunto donde compró esta fantasía. Gracias* - pediu. - Por supuesto, me permito hacerlo. Pero ella lo quiere de vuelta pronto** - respondeu com simpatia. Manuela estendeu a mão e levou Ananda até o salão onde começaram a dançar. - Você quer saber onde eu comprei essa fantasia? - perguntou confusa. - Claro que não. Foi só uma desculpa para te tirar pra dançar. Não se importa, não é? - perguntou Manuela. - Claro que não. Será um prazer dançar com uma deputada - respondeu. As duas dançaram por vários minutos e Manuela acariciava Ananda nas costas, nos ombros e em seus cabelos. Seus olhos estavam fixos uma na outra e o olhar dela era um misto de carinho, simpatia e desejo. Aquilo mexeu com Ananda. Antes da música acabar, ela cochichou em seu ouvido: - por que você não dispensa o Zorro e vem comigo? - Ananda olhou para ela como que não entendendo. - Ir com você pra onde? - perguntou. - Pra onde você quiser - respondeu com um sorriso. Do jeito que ela falava, até parecia que Manuela era lésbica e estava lhe passando uma cantada. - Infelizmente, não posso. O Zorro me contratou para a noite toda - disse e foi a vez de Manuela fazer cara de desentendida. - Você é prostituta? - perguntou em um tom de voz mais alto do que deveria. - Não tenho vergonha disso, mas agradeceria se você falasse mais baixo e com mais respeito - falou séria. Se afastou e voltou à mesa, profundamente decepcionada com a reação de Manuela.

Ananda e a deputada não voltaram mais a se falar. Pouco depois da meia noite, Alejandro a chamou para ir embora. Seu motorista levou o carro para a frente do clube e entraram no banco traseiro. Ele, então, rumou para um hotel de luxo na orla marítima. No caminho, foram conversando e se beijando carinhosamente. Alejandro a tocava com leveza como que temesse quebrá-la. O toque era gostoso e lhe provocava arrepios. Ele a beijava no pescoço, acariciava seus cabelos e a elogiava sempre, seu perfume, sua pele macia, seus lábios doces. Ananda esquecera sua chateação de Manuela, envolvida pelos carinhos de Alejandro e resolveu retribuí-los. Passou a mão pelas suas coxas e chegou a sua virilha. Seu pau estava mole, meia bomba. Ele segurou sua mão e a tirou da virilha, recolocando-a na sua coxa. - Desculpe, niña, mas ele ainda não acordou. No hotel, eu resolvo isso - disse ele. - Eu posso ajudá-lo também - respondeu Ananda. - Quem me dera, pequeña. Depois do meu último enfarto, não é mais tão fácil assim. Na juventude, ele acordava até com o vento. Eu era o Dom Juan de Sevilla, para desespero de minha falecida Rosario, mas hoje... - disse ele triste. - Hoje, você continua sendo um Dom Juan, um homem carinhoso, atencioso, bonito, inteligente. O que seduz as niñas não é o que está aqui embaixo, mas aqui em cima. Seus beijos, seu carinho, seu perfume, suas palavras. Se bem me lembro de Dom Juan, ele conquistava as donzelas com suas poesias e sua galanteria - respondeu Ananda, fazendo-o sorrir.

Chegaram ao hotel e subiram para a suíte de Alejandro, uma das melhores. Ele ligou para a recepção e pediu champanhe. Pediu licença à Ananda e foi ao banheiro. O champanhe chegou e Ananda o recebeu e serviu as duas taças. Ele voltou com um sorriso meio constrangido. - Mais uns quarenta minutos e poderei ser un hombre de verdad - disse ele. - Não preciso esperar tanto tempo. Estou com um homem de verdade a noite toda - respondeu, lhe entregando a taça de champanhe. Brindaram, beberam e se beijaram. Ananda se afastou e colocou uma música de Alejandro Sanz. - De Alejandro para Alejandro - disse ela e começou a dançar para ele, sensualmente. Com as mãos no seu pescoço, ela rebolava os quadris e sorria, olhando fixamente para seu homem. - Tu eres un encanto, mi preciosa*** - falou Alejandro, encantado. Ananda começou a abrir a blusa dele, lentamente descobrindo seu corpo. O sentou na cama e tirou sua calça e cueca. Seu pau ainda não endurecera, mas se mostrava de bom tamanho e grossura. O corpo dele era típico de sua idade, com um pouco de barriga, a pele já dando sinais da passagem do tempo, rugas e cabelos brancos no peito. Ananda tirou sua roupa, ficando nua para ele e passou a beijar suas coxas e virilha. Pôs o pau na boca para chupá-lo. Era cheiroso e gostoso. Ela o chupava devagar, com carinho, passando a língua, beijando. O pau não resistiu e acordou.

Ela sorriu e olhou para ele. - Parece que ele quer brincar também - e voltou a chupá-lo. Depois, foi subindo pelo seu corpo, beijando e passando a língua na cicatriz da cirurgia cardíaca que ele mencionara no carro. Se deitou por cima e voltaram a se beijar. Alejandro a virou de costas na cama e foi a vez dele passear pelo corpo dela com a língua. Beijou seu pescoço, seus braços, mamou seus seios, beijou sua barriga, passando a língua bem devagar e carinhosamente. Lhe deu um verdadeiro banho de língua. Chegou à virilha e aspirou o cheiro delicioso dela. Em seguida, iniciou uma chupada que Ananda jamais esqueceria. A língua de Alejandro mal tocava os lábios vaginais dela de tão suave, porém isso provocava uma sensação de prazer indescritível. Em poucos segundos, a xoxota de Ananda ficou alagada e Alejandro bebia todo seu líquido, chupava, mordia seu grelinho até o limite das forças dela, fazendo-a explodir em um orgasmo maravilhoso. Seu corpo inteiro arfava, tremia e tinha espasmos involuntários. Ele subiu e voltaram a se beijar. O beijo era lento, carinhoso. Eles se abraçavam, se tocavam, seus corpos se esfregavam intensamente. - Eu quero você dentro de mim - sussurrou ela. Ele sorriu, acomodou seu cacete e a penetrou. Ananda soltou um urro de prazer e enlaçou as pernas na cintura dele. Seu pau estava duro, mas não era uma barra de ferro. Porém, era suficiente para lhe proporcionar arrepios na espinha e sensações deliciosas de tesão. Ananda se virou na cama, ficando por cima e cavalgou seu Dom Juan. Se apoiava em seu peito e mexia os quadris, fazia movimentos circulares, apertava o pau dele dentro dela com seus movimentos pélvicos de pompoarismo. Alejandro revirava os olhos e gemia de tesão, segurando sua cintura e brincando com seu seios. Ananda atingiu mais um orgasmo, caindo em cima dele. Ela tirou o pau da sua boceta e voltou a chupá-lo, sentindo seu gostinho. O chupou bastante até ele encher sua boca de esperma.

Ananda se deitou em seu peito e ficou recebendo carinho nos seus cabelos e sentindo a respiração e o batimento cardíaco dele. - Não sentia tanto prazer desde que minha Rosario faleceu há dez anos. Não me sentia vivo assim desde então - disse ele. - Como ela morreu? - perguntou. - Câncer. Ficamos juntos por 35 anos, criamos três filhos e vimos cinco netos nascerem. Ela foi a melhor companheira que um homem poderia querer - contou Alejandro com saudade na voz e os olhos marejados. Ananda também se emocionou e o beijou. Ficaram namorando por um tempo. - Queria te pedir uma coisa, algo que sempre fiz com minha Rosario. Posso colocar na sua bundinha? - pediu ele. Ananda sorriu e se colocou de quatro. Alejandro abriu sua bunda e chupou seu cuzinho deliciosamente, fazendo-a se arrepiar inteira. Chupou muito, passou bastante a língua, beijou as polpas da bundinha dela e, quando viu que ela estava pronta, colocou a camisinha e a penetrou. Ele era experiente em anal, metia devagar, sem pressa e fazia movimentos de entra e sai, ganhando mais e mais espaço lá dentro. Em seguida e com os gemidos de Ananda, passou a bombar forte e profundamente. Ao mesmo tempo, começou a dedilhar o grelinho dela por baixo, levando-a à loucura e a mais orgasmos. Alejandro bombou até gozar, enchendo a camisinha de gala. Caiu de lado, abraçando Ananda de conchinha, ambos muito suados e satisfeitos. No meio da noite, entre beijos e carinhos, Alejandro parou, olhando de frente para ela e disse: - o que eu falei antes era verdade. Não me sentia tão bem assim há dez anos e é por sua causa. Você é maravilhosa. Eu sei que vai parecer estranho, sou muito mais velho que você, moro na Espanha, mas eu me apaixonei por você. Quero me casar com você, niña. Posso te dar uma vida de rainha e, no pouco tempo que me resta, te fazer muito feliz. Você aceita?

* Com licença, excelência. O senhor me permite dançar com sua amiga? Gostaria de saber onde ela comprou essa fantasia. Obrigada.

** Claro, permito sim. Mas, quero ela de volta logo.

*** Você é um doce, minha querida.

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Comentários

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Proposta tentadora.

Será que ela vai aceitar???

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Mas este novo está excelente, Jornalista. Estávamos precisando de novidades.

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Espero que a Ananda e nem a Helena aceite a proposta do espanhol, não podemos ficar sem nossa puta preferida.....

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