A primeira vez de uma ingênua

Um conto erótico de Novinha Sedutora BSB
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 23/05/2015 22:29:31

Oiiie, amores mais uma vez aqui para dar muiiito prazer para vocês.

Vou relatar a minha primeira vez, e espero que gozem muiito gostoso assim como eu.

A primeira vez a gente nunca esquece. Principalmente se for do jeito que a gente sonhou. Eu era virgem, cabaça mesmo. Meu nome é Alice, minha irmã Karol e meu cunhado, Gabriel.

Minha irmã mais velha estava casada há poucos meses e eu achava o meu cunhado um gato ( gostoso e tarado). Desses de se perder a cabeça. E o cabaço. Foi isso que acabou acontecendo. ( E gozei como uma cachorrinha no cio).

Furtivamente, eu o admirava a ponto de ficar babando quando o via só de sunguinha no clube que frequentávamos. Babava e sonhava. Certo dia, cheguei à casa da Karol e entrei, sorrateira, pela porta dos fundos. Passava da uma hora da tarde de uma tarde de sábado. Porta encostada, entrei e fui para a sala e imediatamente comecei a ouvir sussurros e gemidos. Minha irmã estava entrando na vara. Meu corpo incendiou. Fiquei na escuta e imaginava a cena que ali poderia estar ocorrendo. No ápice da foda dos dois, corri pro banheiro e bati uma siririca. Tive um arremedo de orgasmo. Orgasmo mesmo de fato eu ainda sequer imaginava como fosse.

Desde então fiquei com uma vontade louca de dar a bucetinha pro meu cunhado pauzudo. Volta e meia eu melava a calcinha pensando como seria ele fodendo minha bucetinha bem forte. Não pensava em mais nada. Fazer sexo era uma prioridade; mas eu só sonhava com a parte doce da coisa.

Surgiu uma oportunidade. Lógico que eu a putinha safada aproveitei. Ìamos acampar a beira do Lago Paranóa, um dos pontos turísticos de Brasília. Um paraíso muiito lindo. Cenário perfeito para minha primeira foda. O dia transcorreu normalmente com brincadeiras gerais e algumas atrevidas de minha parte para com ele e sentia que era sutilmente correspondida. Sentia em certos momentos o olhar atrevido e ligeiro dele a despir minha minúscula tanguinha ( também com meu rabo gostoso quem não olharia? ). Chegou à tardinha, o lago foi ficando deserto. Acho que só nós é que ficar acampados. Havia duas barracas, de tamanho médio, onde ficavam duas ou três pessoas. Minha mãe e minha irmã escolheram ficar na barraca do melhor colchonete. Meu pai, muito calorento, resolveu ficar alojado na van. Esqueceram de nós. Nem fiz questão de chamar atenção. Já havia anoitecido há algum tempo e então resolvir que devia fazer xixi. Demonstrei medo e meu cunhado se propôs a me acompanhar. Nesse momento, já de propósito, eu vestia uma calcinha fio-dental ( só o fiozinho socado no meu cuzinho) e a canga fazendo de saia. O banheiro estava uma lástima. Resolvi ir a céu aberto protegida em parte pela escuridão. Em parte porque havia uma tênue luz prateada de luar ( olha o romantismo aflorando). Arriei a calcinha, agachei, sob o olhar indiscreto do cunhadão. Nem liguei. Mijei, levantei-me e suspendi a calcinha. Tudo sem pressa mostrando mesmo a bucetinha depilada. De repente ele, virando um pouco de lado, sacou a piroca ( e que pirocona grande e grossa) fora da sunga e começou a urinar. Um jato tão intenso que me lembrou a mangueira lá de casa. Estiquei discretamente o pescoço tentando desvendar melhor aquela pica. Encerrou- se a mijada e o jeito foi voltar á rotina. Deitamos na barraca e com assuntos de putaria, puxados apenas por mim, ia tentando achar um jeito que ele percebe-se meu tesão. Esperei um bom tempo e inventei uma nova mijada. Lá fomos nós. Desta vez levou-me pra um lugar mais afastado, sob a proteção de um quiosque.

Fiquei surpreendida com o atrevimento, em boa hora, dele. Perguntou-me se queria ajuda. Prontamente respondi que sim. Surpresa! Ele abaixou-se à minha frente, tirou-me a canga e foi abaixando lentamente a minha calcinha e à medida que ia me desnundando, fazia como que, chupando cana. Balbuciando coisas ininteligíveis. A calcinha descia, minha xaninha ficava a mostra e eu entrava numa espécie de transe. Não parou por aí. Fez com que eu me desfizesse totalmente da calcinha. Fiquei nua da cintura pra baixo, só de blusinha, e a leve friagem da noite me fazia arrepiada; toda arrepiada e molhadinha.

- Mija - disse ele em tom jocoso. Gostoso, pensei. Abaixei e derramei alguns pingos de xixi. Não estava com vontade. ( Apesar de ser virgem já era uma putinha submissa). Disfarcei e levantei. Fiquei exposta à frente dele.

- Posso te enxugar?

Fiquei atônita e só meneei a cabeça afirmativamente. Ele veio com a mão espalmada e passou dois dedos pela minha bucetinha.

- Ta molhadinha - falou e, abaixando, pegou a ponta da camisa e enxugou a xaninha. Repetiu a operação com os dedos.

- Ainda ta molhada - repetiu instintivamente encostou a cabeça na minha barriga e lambeu minha bucetinha. ( Aaaah tesudo porra foi foda) . Arrepiei mais do que já estava. Senti calafrios de tesão. Deixei tudo acontecer. Levava lambidas e linguadas vigorosas. Abria, mecanicamente, as pernas e assim ele podia alcançar mais fundo. Comecei a ficar meladinha, ele sugava meu melzinho até a última gota.

Quase gozava quando ele levantou, tirou a sunga e exibiu aquele pau grande e grosso. A cabeça do caralhoooo é que caralho brilhava a luz da lua, agora já mais intensa. Fiquei pensando como aquele pau grosso ia arrombar minha bucetinha apertada e virgem.

- Posso te pegar no colo?

- Pode - respondi. Doida pra sentir logo esse pau me abrindo cada pedacinho.

Ele agachou, ficou de joelhos e me puxou pra cima dele.

- De cavalinho - disse.

De cavalinho o montei. Senti a ponta rombuda do pau me cutucando a bundinha bem no meio.

Mantive os pés firmes no chão, pois não sabia onde aquilo ia parar.

Delicadamente ele segurou meu frágil corpinho no ar e por baixo segurando a pica, pincelando a cabeça na minha bucetinha e no cuzinho. ( Aaaah caralho tava louca pra sentir logo e ele me torturando). Eu delirava e tremia. E tome arrepios. Então senti a cabeçorra da vara deflorando minha bucetinha. Abriu em leque e depositou a glande ( cabeça daquela pica gostosa) na entrada da minha bucetinha. Entrou uns míseros três centímetros, se muito. Achou barreira: meu cabaço ainda intacto. Forçou um pouco e eu dei um gritinho. Ele então calou minha boca com um beijo. Forçou a pica e mexeu no meu grelinho. Depois ficou brincando do tira e põe. Pra cima e pra baixo. Foi ficando muiiito bom até demais. Melava. Sentia meu melzinho escorrer. Lubrificando aquela pica, ainda calma.

Quando eu me acostumava com a pica, ele me puxou num tranco só e colocou tudo na minha bucetinha. ( Caralho doeu + foi maravilhoso depois disso sou essa ninfeta que vocês conhece). A bucetinha queimava em fogo. Era o cabaço rompido, abrindo o caminho para o paraíso. Desvencilhando-me do rótulo de menina moça. Tava verdadeiramente fodida. Senti o lado gostoso da coisa. Mas a sensação de estar nas mãos e na vara daquele macho safado compensava tudo. Era a natureza cumprindo seu papel. O macho dominando a fêmea. O macho quer, a fêmea obedece. Lei da vida. Deu-me mais estocadas fortes fodia duro nessa porra. Beijou forte minha boca. Aquietou- me, em segundos senti um jato subindo pelo pênis e depois me invadir por dentro. O pau latejava e o jorro vinha forte e grosso. Quente. Uma, duas, três, quatro jatos de muiiita porra na minha bucetinha. Deu-me um beijo sôfrego, afrouxou as mãos, deixou-me liberta. Aproveitei e então saltei fora.

Queria contabilizar perdas e danos. A bucetinha ainda dóia. Levantei cambaleante e caí ao lado de joelhos. Urinei, agora para valer. A bunda ficou exposta e então o inevitável aconteceu. Senti as mãos dele me agarrando por trás e antes que eu pudesse esboçar qualquer reação levei outra rolada por trás. A pica dessa vez, entrou mais suave. Tive um misto de dor e prazer. Mais ainda assim tava bom demais aquela piroca descobrindo cada ponto da minha bucetinha. Levei uns cinco eternos e preciosos minutos de vara. Gozou, de novo aquele jato quente lavando minha bucetinha toda. Senti um prazer uma tremedeira nas pernas e gozei aaaahhhh porra gozei com uma pica na bucetinha. Ficamos assim juntos, de vara enfiada até o saco, uns quinze minutos, suspirando e admirando a lua prateada. Voltamos e fomos dormir.

Na madrugada avançada, senti as mãos dele me procurando. Foi me ajeitando, colocando-me na posição da foda. O desejo e tesão foi crescendo e minha bucetinha pingando seu melzinho. E não deu outra. Levei pau na madrugada toda; gemia bem baixo pra não acordar ninguém. Agora fodida lentamente, no calor do tesão. Fui me embalando em desejos até alcançar o meu gozo, o ápice vi estrelas e tão maravilhoso e a melhor coisa que tem e ser fodida e ter um macho, um caralhudo que sabe te comer que sabe usar o que tem. Aprendi o que era gozar ( kkkkk hoje sou experiente na arte do sexo, foda). Queria gritar aaahhh como uma cachorrinha no cio mostrar que tava tendo prazer, é tão gostoso quando você puta como eu mostra que o seu macho tá te dando prazer você geme, grita e quando mais prazer mais eu rebolo na pica. Mas haveria tempo pra isso. E houve tantos. Agora mesmo, estou indo pra casa dele. Sozinho em casa, avisou me por SMS. Lá vou eu. Ser feliz de fato e de direito.

Gente mais uma história para vocês, leiam, comentem e façam essa Novinha safada feliz o carinho de vocês e que me motiva a escrever, gozem gostoso, fodam nada melhor do que um parceiro (a)realizado (a).

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Comentários

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Sou de bsb tbm. E já fudi muito no lago paranoa. Adoro umá putinha assim igual a vc... delicia de conto. Perfeito. Me proporcionou muitas gozadas hj. Vamos conversar?

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espetacular!... só a frase: "Era a natureza cumprindo seu papel. O macho dominando a fêmea. O macho quer, a fêmea obedece. Lei da vida" já merece dez... adicionado aos favoritos!... ah! como faz falta mulheres que assumam esse lado! bjs

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QUE DELÍCIA! PERDER O CABAÇO NA SAFADEZA SÓ FAZ DE NÓS ETERNAS SAFADAS.

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Muiiiito obrigado yugo que bom que gostou, de ingênua não tive nada kkkkkk só meu cabaço mesmo.

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Ingênua não, uma deliciosa safadinha sim. O bom deste site é podermos ler relatos da primeira vez. Cada qual diferente com suas peculiaridades, porém, sempre excitantes. E sempre imaginando que poderia ser com um ¨japanisis brasiliensis taradus¨. Como neste ótimo conto, ao invés do Gabriel. Rss. O ponto alto foi a descrição detalhada das tuas emoções ao ter o himen rompido. Valeu o adjetivo sedutora. Beijão!

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