Oioi liiindooos, como vão? :). Espero q muitíssimo bem. Hoje vou postar o CP de número 27. Pros fãs do conto, uma péssima notícia. Ele tá acabando. Por mais apaixonado que eu esteja em escrever a história, tudo tem que ter um fim um dia, neh!? Talvez, daqui um tempo, e SE VCS QUISEREM, claro, eu posso fazer uma segunda temporada. Eh que estou tão apaixonado por esse conto, que não quero parar de escrevê-lo. :(. Mas isso fica por conta de vcs.
PS.: Antes de começar o conto de hoje, queria deixar o meu MUITO OBRIGADO à leitora PEQUERRUCHA e a todos os outros que são doadores de medula e de sangue. Você, doador, eh o meu maior herói. Vc salva, todos os dias, dezenas de vidas. Vc, caro doador, da, todos os dias, esperança a dezenas de famílias, pessoas que esperam ver alguém que ama vivo e eh o senhor, senhor doador, que proporciona isso a eles.
"10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.
11 Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.
12 O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.
13 Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos." - João, 15.
Essa eh minha humilde homenagem AOS MAIORES HERÓIS DESSA PÁTRIA. MUITISSÍSSIMO OBRIGADO. AMAMOS VOCÊS. 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏.
O cara da casa ao lado.
Não conseguia voltar a dormir. Fiquei acordado até o dia clarear. Não demorou muito. Levantei e fiquei andando pelo quarto. Mais ou menos as 7 da manhã, Renato acordou. Eu estava sentado em um banco, mexendo no teclado que havia no quarto dele. Ele se sentou ao meu lado e por um momento eu me assustei um pouco. Ele passou suas mãos grandes sobre as minhas e segurou-as. Ficamos nos olhando por um tempo. Eu gostava tanto dele. Estava sentindo meu peito se retalhar por ter que deixá-lo. Uma dor que não era física. Doía em minha alma. E muito. Lembrei do dia que vi Esmeralda pela última vez. Naquele dia vi que minha ligação por ele eh mais forte, vinda de outra vida. Pensei em Ruan no hospital. Lembrei da profecia de Esmeralda sobre meu coração se dividir entre eles. Realmente aconteceu. Há três meses atrás, não me restariam duvidas de que era Ruan o amor da minha vida. Renato, pra mim, era só um cara que eu sentia uma enorme atração física. Não achei que pudesse chegar a amá-lo como homem. E desejá-lo como homem também. Fui despertado com o barulho do teclado. Ele começou a tocar o teclado. Isso mexeu comigo. A música que ele tocou sempre mexia comigo. "It Must Have Been Love - Roxette". A música preferida dele. E uma das minhas também. Ele não cantava. Apenas a tocava no teclado. Chorei pela segunda vez aquele dia. Renato também chorou. Creio que ele já sentia o que estava pra acontecer. Ambos sabíamos que isso não passaria de hoje. Tanto eu quanto ele, sabíamos que o que hoje fosse decidido, poderia mudar nossas vidas. Pra melhor... Ou não. Ele segurou meu rosto e secou minhas lágrimas.
- Não chora, bebê. Eu não vou desistir de você, independente da sua decisão. Eu te amo e sei que você gosta de mim também. - Disse ele.
- Renato, eu... - Estava sem fala. Não queria deixá-lo. Mas tinha que fazer. - Nós precisamos conversar.
- Sim. - Disse ele.
- Renato, você eh perfeito. Eh o homem mais bonito que eu já vi na minha vida. Muito mais bonito que qualquer outro que já vi, até mesmo Ruan. Mas eu sou dele. Me sinto dele. - Preferi ser mais breve, sem rodeios. Isso mexeu muito comigo, e com ele também.
- Rafa, eu sou lindo e posso ser todo seu. Só seu. Eu amo Ruan, ele eh meu único irmão. Mas eu te amo e quero passar o resto da minha vida a seu lado. Mas independente da sua escolha, eu sempre, sempre vou amar você. E sempre estarei lá cuidando de você, te protegendo. - Disse ele. Eu me enchia de alegria ao escutá-lo dizer aquelas coisas pra mim. Era como se ele não fosse desistir de me ter ao lado dele, e isso me reconfortava. Puro egoísmo meu, mas queria ele comigo, debaixo das minhas asas.
- Renato, nós dois sabíamos e esperávamos por isso. Meu coração escolheu por você e seu irmão, mas minha cabeça optou por Ruan.
Após dizer isso, ao contrário do que eu pensei que ele faria, ele me abraçou e beijou o topo da minha cabeça, dizendo que me amava e que eu sempre seria o anjo dele. Desabei em lágrimas no braço daquele homem maravilhoso que me abraçava. Ele me conduziu até a cama, me deitou e se deitou. Deitei-me em seu peito, acariciando-lhe com ternura. Continuava a chorar. Esse eh o pior dia da minha vida. Ficamos ali. A presença de um já bastava para o outro. Mais ou menos as 9 horas, saímos em direção ao hospital, onde Ruan estava esperando-me.
- Conversaram? - Perguntou-me assim que me viu. Apenas o abracei, apoiando meu rosto em seu peitoral, e chorei de novo. Renato se segurou pra não chorar também. Ruan entendeu a mensagem e me abraçou com força, como se estivesse tomando posse de algo que fosse seu por direito. Renato almoçou conosco, nos abraçou e foi embora. No carro, mais uma vez, comecei a chorar.
- Como foi, amor? - Perguntou-me
- Péssimo. - Respondi, ainda em prantos.
- Vocês se beijaram? - Perguntou
- Claro que não, Ruan. Eu estou com você, poxa. - Respondi.
- Te amo, viu!? - Disse ele.
- Eu também. Muito. - Respondi, sorrindo pra ele.
Assim que chegamos em casa, fui tomar banho. Chorei debaixo do chuveiro por um tempo, até que Ruan entrou comigo e me abraçou. Com toda paciência e todo amor do universo, ele me fez parar de chorar. Ele era um verdadeiro príncipe comigo. Fiquei o dua todo deitado. Não queria dormir. Não queria comer. Não queria sair. Não queria fazer nada. Minha alma sangrava. E eu conseguia ver isso. Os dias se arrastaram nessa vibe. Eu não tinha vontade de viver. Ruan me forçava a comer todos os dias. Emagreci uns 6 ou 7 kilos em uma semana. Ruan me entregava todo seu amor, mas eu não conseguia retribuir. Apenas chorava.
- Rafa, não da mais. Fui paciente, to esperando seu tempo. Mas dói em mim, ver você sofrer desse jeito por outro, velho. Eu te amo. - Disse-me Ruan, alguns dias depois.
Nesse momento eu percebi que não estava fazendo meu papel como namorado. Estava magoado por tudo que aconteceu, mas Ruan não merecia sofrer por isso também. Beijei-o com vontade, surpreendendo-o.
- Te amo. - Disse a ele.
- Eu também. - Respondi.
- Vamos sair? Passear, sei lá. - Sugeri. Ele olhou pra mim e sorriu. Foi a coisa mais linda que vi nesses últimos dias. Me apaixonei novamente por meu Ruan só com aquele sorriso. Beijei-o novamente e saímos pra passear. Vimos um barzinho legal e paramos por ali. Soube, por um amigo meu, que estava rolando festa em uma república e sugeri a Ruan que fossemos pra lá. Ele aceitou de imediato. Entramos no carro novamente e partimos rumo a festa. Chegamos lá e bebemos, fumamos e dançamos. Ruan, meio alterado, chegou em meu ouvido e disse: " Sobe no murinho e dança pra mim? Acho o máximo ver os caras te olhando com desejo enquanto só eu posso possuí-lo". Assim que acabou de dizer mordeu minha orelha, fazendo minha excitação subir ao 'nível hard'. Ele levantou-me e colocou-me em cima do murinho e eu comecei a dançar, como ele havia pedido. Ele, e alguns caras que estavam lá, ficaram me olhando com cara de desejo. Um me deu um tapa na bunda, mas isso passou despercebido de Ruan. Depois de uns minutos alo, desci e o beijei. Disse a ele que iria no banheiro e ele disse que me esperaria ali. Fiquei na fila por um tempo, entrei, usei o banheiro e saí. Voltei até onde Ruan estava e dei de cara com um cara dando em cima dele. Fiquei puto com aquilo. Cheguei perto e disse:
- Algum problema?
- Cai fora, viadinho. O boy eh meu. - Disse o cara que tava dando em cima dele.
Saí de mim. Fiz algo que nunca pensei que faria. Fechei minha mão e soquei a cara daquele filho da puta. O cara perdeu o equilíbrio e foi ao chão. Vi Ruan sorrir de lado e me abraçar por trás, como se me segurasse pra eu não voar nele de novo.
- Isso eh pra você nunca mais mexer com homem dos outros. Esse aqui tem dono, viu, filho da puta. - Disse a ele.
- Não sabia que você tinha coleira, gato. - Disse o menino a Ruan.
- Vaza daqui se não quiser que eu desça a mão na sua cara novamente, desgraçado. - Gritei a ele. O cara riu na minha cara e saiu. Virou-se e piscou pra Ruan. Me solteira de Ruan, que me segurava, e fui atrás dele. Catei-o pelos cabelos, assustando-o, pois ele estava de costas, e o arrastei até a rua. Soltei ele no chão e disse:
- Não eh do eu feitio agredir alguém, mas não tô com cabeça pra esse tipo de situação. Me desculpe. Mas isso eh só um aviso. Se eu te ver perto do meu NAMORADO de novo, - Disse, frisando a palavra 'namorado' - A situação vai ficar feia... Muito feia... Pro seu lado. Muito feia mesmo.
- Tudo bem, tudo bem - Disse ele - Não se exalte. Não chego mais perto dele.
- Acho bom. E me desculpa. - Disse.
- Tudo bem. Defenderia o que eh meu também. - Disse ele, surpreendendo-me.
Ruan, assim como vários convidados da festa, estavam lá, vendo eu e o garoto brigar. Ele chegou por trás de mim e disse no meu ouvido:
- Adorei o jeito que você defende seu macho.
Fechei os olhos e gemi de tesão. Peguei em seu pau, que estava duro, e apertei com vontade. Fomos embora na mesma hora.
Mal fechamos a porta do apartamento dele e já fomos nos despindo. Chegamos no quarto nús. Empurrei-o pra cima da cama e disse:
- Agora você terá o melhor sexo da sua vida. Eu sou sua melhor escolha pra diversão, meu macho.
Vi que isso o deixou super excitado. Comecei a morder sua orelha, queixo, pescoço, alternando com beijos na sua boca deliciosa, e lambidas em pontos estratégicos. Desci pelos seu peitoral e suguei os mamilos. Fui seguindo até chegar no seu pau, onde chupei com vontade. Ele falava coisas do tipo:
- Isso, viadinho. Mostra pro seu macho que a melhor putinha ele tem em casa. Prova pra ele que ele não precisa sair pra caçar outros viadinhos por que ele já tem você. Chupa minhas bolas, vai. Seja uma vadia obediente.
E eu fui. Fui super obediente. Submisso a todas as vontades dele. Todas. Ele me colocou de quatro e começou a me comer, dando tapas bem dados na minha bunda e me chamando de putinho gostoso, viadinho e outras coisas. Percebi que ele ia a loucura quando o chamava de meu macho, meu dono ou meu homem mas que também delirava se eu o chamasse pelo nome. Depois de muito me comer, fudendo-me em todas as posições, ele anunciou que gozaria. Me colocou de joelhos no chão, mandando-me abrir a boca, e despejou todo o seu leite maravilhoso ali. Mandou com que eu engolisse e depois disse:
- Abra a boca. - Assim o fiz. Ele gostou do que viu, dando um tapinha tesudo na minha cara e dizendo - Muito bem. Vai crescer um viadinho forte e saudável bebendo todo o Leitinho que seu macho lhe dá. Ele eh essencial na dieta de putinhas, como você.
Isso me excitou mais, e acabamos por foder a noite toda. No fim, quando não aguentavam os mais gozar, ele disse:
- Você cumpriu sua promessa.
- Qual promessa? - Perguntei
- De que essa seria a melhor noite de sexo da minha vida. - Respondeu.
Ficamos nos acariciando por um tempo, sem conotações sexuais, só carinho de namorado mesmo. Por fim, nós nos beijamos e adormecemos ali.
Liiindoooos, esse foi o CP de hoje... Espero auê gostem e comentem bastaaaaaaanteeeeeeee. Beijoooooooos 😘😘😘😘😍😍😍😍😍😍😍❤❤❤❤❤❤❤❤❤✌✌✌✌✌✌✌✌