Recentemente me formei como auxiliar de enfermagem. Sempre gostei de cuidar das pessoas, principalmente da terceira idade.
Tenho 26 anos e sempre fui gay e gostei de homens mais velhos, de preferencia grisalhos.
Meu avô, Sr. Ricardo, tem 76 anos e ultimamente ficou muito debilitado devido a idade. Como vive sozinho no interior, minha mãe propôs que eu cuidasse dele. Como eu estava recém formado, sem um emprego fixo, decidi topar, ainda mais que a família iria me pagar pelos trabalhos. Eu deveria ficar com ele por 15 dias, em período integral.
Chegando o grande dia, cheguei na casa do meu Avô. Ele me deu um abraço e disse que estava com muita saudade.
Disse que ficou feliz em me ver e saber que eu tinha me formado numa profissão tão bonita e que ainda ajudaria ele, quando ele mais necessitava.
Conversamos sobre muitas coisas e passei pra ele como seria meu trabalho. Quanto aos banhos, remédios, alimentação. Ele prestava atenção em tudo.
Quando já estava anoitecendo, disse que levaria ele para o banho. Ele aceitou e me acompanhou até o banheiro. Sua casa é bem antiga, mas ele tem uma banheira, umas das primeiras no Brasil, imagino (rsrsr). Achei que poderia ser interessante dar banho nele ali, pois assim ficaria sentado e com o banho de emersão seria mais tranquilo, ao invés de debaixo do chuveiro, numa cadeira.
Ele disse que tinha muito medo de escorregar e que há muito tempo não usava ela. Então disse que se ele não se incomodasse, poderia colocar uma sunga e entrar com ele na banheira, assim daria banho nele e ele teria mais confiança em ficar ali.
Ele topou na hora. Então entrei na banheira, já com bastante agua e disse que ele deveria entrar e sentar entre minhas pernas. para minha surpresa, ele tirou ate mesmo a cueca e entrou completamente nu.
Ao ver a cena, meu pau deu sinal de vida, mas tentei disfarçar para ele não imaginar que tem um neto tarado.
Ele encostou em mim e eu comecei a ensaboar todo seu corpo. Como fazia nos estágios, comecei a lavar a rola do meu paciente e meu avô me surpreendeu condo seu pau começou a endurecer.
Ao perceber aquilo, meu pau começava a pulsar em suas costas e ele pelo jeito estava gostando.
Para tentar amenizar a situação, disse que precisava mijar. E que ia deixa-lo na banheira sozinho, só por um instante. Levantei com a sunga bem volumosa e fiquei de costas para vovô, fingindo que estava mijando. Quando meu pau amoleceu um pouco, virei para a banheira e vi meu avô de pau duro se masturbando.
Ele disse que estava com muito tesão em sentir minha rola pulsando em suas costas e que quando viu a minha bunda não pode se conter.
Disse pra ele se controlar, mas eu já percebia que meu pau tava ficando duro outra vez, ao ver meu velhote, que sempre foi carinhoso comigo, com um pau tão duro, peludo, naquela idade.
Ele falou que eu estava cuidando bem dele, já no primeiro dia e que agora era a hora dele cuidar de mim. Começou a alisar minha rola e tirou para fora. Disse que queria me chupar.
Eu deixei... ele mamava meu caralho de um jeito que me enlouquecia. Eu tremia dos pés a cabeça.
Ainda na banheira ele começou a me beijar e passar sua barba e seu bigode branco em mim e eu fui me entregando cada vez mais. Ele passava a mão na minha bunda e tentou enfiar o dedo no meu cuzinho. Tirei sua mão e disse que ainda não, pois não tinha me preparado para tal situação. Teria que fazer uma duchinha anal.
Vovô ficou louco e disse que adorava atolar o pau num cú cheio de merda e que não ia desperdiçar a oportunidade.
Pediu para eu ficar de quatro no banheiro mesmo e veio passando a língua no meu rabo... eu gemia com ele. Encaixou o pau na entrada do meu cu, passou bastante condicionador e enfiou aquele cacete velho, cheio de veia no meu cuzinho liso.
A vontade de cagar era grande, eu sentia ele empurrando a merda com aquela vara. Sentia ele metendo muito e meu cuzinho ficando bem assado. Quando ele gozou, disse para eu cagar toda aquela porra no seu pinto e foi o que eu fiz.
Estava bem aberto meu cu e a merda saiu todinha, misturada com sangue e porra. Quando ia me limpar, vovô me surpreendeu outra vez: disse que ia me limpar com a língua e assim fez, lábia meu cu melado de merda.
Disse que durante os 15 dias era para eu guardar merda sempre pra ele e só depois que ele atolasse o pau no meu cu e gozasse, sim era para eu ir cagar.
Todo o tempo foi assim, metiamos direto, em qualquer lugar. No dia de ir embora ele disse que era para eu visitar ele sempre pq ele adorava o netinho enfermeiro e que na próxima visita ele ia dar o cu para mim.
Amanhã estou indo pra lá. Ele disse que tem uma bela surpresa. Está com diarreia.