Oioi, lindos, tô de volta 👏👏👏✌✌✌❤❤❤. O conto tá chegando ao fim :( mas estou completamente apaixonado por ele. Então peço um favor a vocês, que no CP de hj, deixem nos coments se querem uma segunda temporada ou não. Pq se quiserem, tem que ser uma continuidade deste, então termino essa "primeira temporada" com algo que me dê o que escrever na próxima. Se não quiserem, termino ela ainda essa semana, dando um final feliz (ou não) para os personagens. Ta na mão de vcs, seus lindos. 😘😘😘😍😍😍. Outra coisa: Os comentários... Eles estão diminuindo :(. O conto tá chato? Mal escrito? Redundante? Falem o q há de mal q eu tento reparar... Não parem de comentar :(. Pois bem, aqui vai o CP de hoje. Espero que comentem muito, com comentários grandes. Amo lê-los. Beijoooos 😘😘😘😍😍😍❤❤❤✌✌✌.
O cara da casa ao lado.
Acordei com muita dor na manhã seguinte. Me contorcia na cama. Dor muscular. Creio que me esforcei muito durante a noite. Levando em conta a quantidade dr vezes que nós transamos durante a noite, eu realmente trabalhei muito. Ruan me deu um remédio pra dor, e deitou em seu peito e ficou me acarinhando até que eu voltasse a dormir. Sonhei que estava perdido numa floresta, onde tudo falava. Tudo. Os animais, as árvores... Tudo. Nessa floresta havia um rei. Um rei forte e imponente, que dominava toda a floresta, e esse rei, uma vez por ano, escolhia um jovem para ter relações sexuais, pegando pra si, na crença deles, um pouco de sua força vital. Todos os jovens tinham de se apresentar ao rei naquele dia. E eu, como jovem, também tive que me apresentar. Ficamos sentados no chão, esperando a hora que o rei chegaria e escolheria um de nós. O rei chegou, imponente, sobre um criatura alada. Mais precisamente um cavalo alado. Esse rei era lindo. Alto, com corpo esculpido. Cabelos lisos e olhos castanhos penetrantes. Esse rei era Renato. Assim que ele chegou ali, começou a me olhar. Começou a conversar com um leão que ali estava, provavelmente escolhendo um de nós. Ele me escolheu. Todos os jovens foram dispensados, exceto eu. Um tigre veio a mim e me guiou até perto do rei. Me reverenciei ao meu rei, prostrando-me diante de seus pés, num sinal de total entrega e submissão ao meu rei. E isso o agradou. Fomos para o quarto real, que ficava no alto de uma árvore, sedo todo esculpido na madeira da mesma. Apenas o rei poderia dormir ali. Ele me tomou para si com fúria, sedento pelo meu corpo e maravilhado com minha total submissão a ele. Me comeu diversas vezes, de diversos modos e aquilo me satisfez. E o satisfez também. Ele me fez juras de amor, e me prometeu que seria meu e eu seria dele pra sempre. E todos os dia ele me visitava, e me tomava pra si, hora com amor, carinho e ternura, hora com fome, fúria e paixão.
Despertei do meu sono completamente excitado. Nunca me excitei tanto com um sonho, mas não me controle nesse. Renato ali, nu, tomando-me com força, e eu me entregando a ele. Ruan entrou no quarto e se deitou do meu lado. Ele sempre foi bonito, mas hoje estava mais. De bermuda listrada e sem camisa, mostrando aquele tronco perfeito. De repente me bateu um misto de culpa e arrependimento. Ele me beijou com ternura e passou uma mecha de cabelos minha pra trás da orelha. Dei um sorriso e ele também.
- Lembra do nosso primeiro beijo? - Perguntou.
- Claro, - Respondi, rindo. - Numa maca de hospital. Quando o carro do Ali capotou e eu fui lançado pra fora por estar sem cinto de segurança. Meus braços se lotaram de cacos de vidro e os médicos o enfaixaram. Lembro que cê se apoiou em mim e voltaram a sangrar. Você salvou minha vida aquele dia, doando sangue.
- Foi mesmo- Disse ele, sorrindo.
- Doar sangue devia ser como que uma obrigação de todos. Milhares de vidas são salvas, todos os dias, por meio desse gesto de caridade. Na minha opinião, eh um dos maiores atos de amor altruísta que existe. São os maiores heróis aqueles que doam vida. - Disse.
- Sim, - Falou Ruan, concordando comigo - Se cada um fizesse sua parte e doasse, ao menos uma vez por ano, imagina quantas crianças estariam vivas hoje. Quantos adultos estariam trabalhando e fortalecendo a economia do país.
Assim que acabou de falar, Ruan me beijou novamente. Como era bom tê-lo ali. Mas no fundo, escondidamente, minha alma estava retalhada, sangrando, gritando por Renato. Não deixava transparecer, mas estava a beira da loucura. Passamos boa parte da tarde na faculdade. Lá, encontrei novamente Juliano. Ele estava mais gato que eu me lembrava. Extremamente bem arrumado, elegante e muito animado, recebeu-me com um abraço e um beijo no rosto. Nos sentamos na mesa do refeitório e conversamos sobre o tempo que não nos vimos. Colocamos o assunto em dia. Juliano era tão lindo, tão educado e gentil comigo, que por um tempo me esqueci de Ruan e Renato. Ele me contou que havia se mudado e, coincidentemente, mudou-se para o meu prédio. O tempo passou voando enquanto Conversávamos. Quando estava indo embora, fui abordado por Gustavo na rua. Ele estava diferente, dizendo que iria morrer e precisava do meu perdão pra descansar em paz. Eu não entendi direito. Ele me falava de cartas que chegavam a ele, sobre telefonemas anônimos que ele recebia a noite, dizendo que ele morreria. Ele estava muito eufórico. Não conseguia entender, mas disse a ele que o perdoava de tudo, e que nada de ruim aconteceria a ele. Ele me deixou em casa e seguiu seu rumo. Pensei naquilo o resto da tarde, quando Ruan chegou conversando com alguém. Assim que ouvi aquela voz, meu coração pulou de alegria. Não cabia em mim de tanta felicidade.
- Renato. - Disse assim que a voz alcançou meus ouvidos.
Fui até a cozinha e ele estava ali, conversando com o irmão. Meus olhos se marejaram de lagrimas e uma escorreu pela minha face. Eu o abracei, sem ligar pra presença de Ruan. De inicio, Renato ficou meio desnorteado, mas depois me abraçou também. Ele me beijou o topo da cabeça e perguntou como eu estava. Disse que passava bem e nos sentamos, os três, à mesa. Estávamos conversando quando escutamos batidas na porta.
- Pois não. - Disse ao abrir. Deparei-me com dois policiais à minha porta.
- Senhor Ruan Maciel Vianna, eh o senhor? - Perguntou-me um dos policiais, um homem escuro, de porte médio e corpulento, com bigodes engraçados e olhos escuros e frios como a noite.
- Não senhor.- Respondi. Ruan chegou à porta e disse
- Sou eu.
- O senhor está preso, acusado pelo assassinato de Gustavo Dias Nascimento.
Algemaram Ruan. Eu não acreditei naquilo. Chorava e gritava, Renato veio em mim e me segurou. Antes de sair, Ruan dirigiu-se ao irmão, dizendo:
- Cuida dele, Renato. Não o deixe sozinho.
Ele seguiu até o carro da policia, onde foi brutalmente colocado a parte de trás. Acompanhei ate o perder de vista, debatendo-me entre os braços de Renato. Tinha que livrá-lo de algum jeito da prisão. Ele era inocente e eu sabia disso.
Liindoos, ai está o CP de hoje. Espero que comentem muuuuitooo e façam comentários graaandeesss, pq eu amo ler os coments grandes kkkkkkkk... Beeijoooooos 😘😘😘😘😘😍😍😍😍❤❤❤❤✌✌✌✌✌