Este é um relato verídico do que me ocorreu neste último final de semana 2015.
Só o nome será fictício para preservar a identidade da pessoa.
Viajei com minha namorada pra um lugar paradisíaco muito bonito, um
local muito explorado por turistas aqui na região do estado da Bahia,
fomos ao município de Cairu, mas especificamente em Morro de São
Paulo.
Que lugar lindo, o clima estava muito ameno, não estava um sol
escaldante devido as fortes chuvas da atual temporada.
A coisa começou a apimentar devido a baixa estação de turistas no
local, fato que deixou a cidade e localidades vizinhas com um fluxo
menor de transeuntes.
Acordamos cedo e fizemos toda a viagem de forma tranquila, só que
aventuramos a ideia de sacar dinheiro lá na localidade de Gamboa, só
que neste distrito não existiam caixas eletrônicos, então fizemos o
check-in na pousada, muito aconchegante por sinal e fomos descansar,
acordamos por volta de umas 15:40, e fomos direto a recepção da
pousada, fui informado pela recepcionista que haviam caixas
eletrônicos no distrito de Morro de São Paulo, mas como estávamos com
pouco dinheiro, perguntamos se era próximo então decidimos ir andando,
pois a mesma informou que a maré estava baixa e que iria demorar para
encher por completa, logo teríamos tempo suficiente para ir e retornar
tranquilos.
Resolvemos ir, fizemos uma caminhada longa e no meio do trajeto já
estávamos um pouco cansados, passamos por um local onde as pessoas
fazem tratamento de pele com banho de argila, e logo após uma praia
calma onde tinham diversos rochedos pela areia, algo que deixava a
praia como um labirinto em que alguns pontos até formavam cavernas
isoladas.
Logo comecei a imaginar alguma situação que me pudesse trazer
benefícios, visto que sou aventureiro.
Depois de muito andar, já estava quase umas 17:30 chegamos em morro e
enfim conseguimos dinheiro, então almoçamos uma deliciosa muqueca de
camarão, e resolvemos voltar a pé visto que a maré continuava baixa.
Quando passamos da floresta, já estava bem escuro por volta das 18:30
só a claridade da lua no ajudava na andada, eis que avisto a praia dos
rochedos, minha mente insana começou a matutar algo.
Esperei chegar próximo do rochedo alto que encobria a visão das
pessoas, pois dava facilmente pra deitar uma canga e pronto tínhamos
um motel a luz do luar, sem que Joana percebesse, peguei sua mão
coloquei na região do cóx e falei em seu ouvido, quero te possuir
agora, ela assustada disse, você está doido, eu falei sim, doido de
tesão, doido pra te comer gostoso, vamos experimentar, você vai
adorar.
Então encostei Joana na pedra e tratei logo de me livrar de seu
biquini, ela ficou toda arrepiada, pois estava ventando, ela me
pergunta se acaso alguém aparecesse, eu olhei para os lados e percebi
que não havia mais ninguém ali além de nós, então disse a ela, que não
se preocupasse.
Ficamos ambos nus, ali na praia, a noite na areia e nas pedras, como a
pedra era muito bem formada, consegui ergue-la e abri suas pernas,
então chupei gostoso sua perseguida, ela devido ao medo e a situação
de transar em público gozou rapidamente se tremendo e apertando minha
cabeça com suas pernas, eu então pedi que se ajoelhasse e ela então
entendeu e mamou gostoso, como gosto muito de oral, interrompi e pedi
que ela se deitasse na canga pois eu queria meter gostoso nela.
Joana estendeu a canga e ficou de bruços com a bunda impinada, eu
então dei uma estocada com força que a fez gritar, eu disse, em seu
ouvido pode gritar cachorra, aqui ninguém vai te ouvir, hoje vou te
comer gostoso minha putinha.
Ao ouvir isso, Joana ficou em transe então dei várias estocadas fundas
e fortes puxando seus cabelos e ela se tremia toda e gritava, o rítmo
era fantástico, então peguei joana e falei, fica de quatro minha
cadela e ela me disse que estava pensando o mesmo, então estoquei
novamente com força, arrancando urros de prazer dela, o ritmo estava
demais e ao olhar pra um dos lados vi uma movimentação, então fiquei
na espreita, mas não deixei de meter, puxei seus cabelos com mais
força, acho que aquele sensação de estar sendo observado mexeu mais
com a meu tesão e anunciei que iria gozar gostoso, ela queria beber,
mas falei que ela voltaria pra pousada com a bucetinha toda gozadinha,
ela gozou gostoso comigo, então vi que tinham alguns pescadores vindo
em nossa direção, logo pedi que ela se vestisse rápido, pois eles
poderiam notar.
Que sensação gostosa, transar ao ar livre, iluminado pela luz da lua,
quando chegamos na pousada, a recepcionista creio que percebeu que
estavamos fazendo algo pois notei um riso no canto de sua boca ao ver
Joana um pouco descabelada e com aquela cara que mulher fica após uma
boa gozada.