Continuando o Relato da Perda da Inocência de meu Filho.
Após nos beijarmos ardentemente até perdermos o folego, pois, quase não conseguíamos respirar, falei sussurrando no ouvido dele, “vou fazer isso uma única vez e nunca mais”.
Me agachei, e fiz uma coisa que faziam 15 anos que não houvera feito até então ...
Fiz oral em outro homem (a última fez tinha sido com o pai do André), e apesar da minha idade, e desculpem a falta de modéstia, creio de devo ter me saído muito bem.
Pois, não só abocanhará aquele pênis, mas, também intercalava em colocar seus testículos em minha boca.
Enquanto estava agachada, chupando com voracidade meu filho, sentia os pingos de agua quente do chuveiro caindo entre mim e meu menino, não conseguia respirar direito, mas também, não tinha vontade de parar o que começara.
Ví que meu filho estava de olhos fechado, creio que um pouco tonto ainda, mas devia estar adorando a sensação, por ele mesmo mordiscavas os próprios lábios, e alisava meus cabelos molhados.
Após alguns minutos, coloquei a perna dele sobre meu joelho, deixando entre aberta suas pernas, e comecei a passar minha língua lascivamente entre seus testículos e virilha até chegar ao seu ânus (sim, eu confesso que sempre tive vontade de chupar um cuzinho masculino, mas nunca tive oportunidade de faze-lo com um pessoa higiênica, como disse anteriormente só me apareceram trastes).
Quando comecei a “línguar” meu filho lá atrás, ele empurrou minha cabeça contra sua própria nádega enquanto levou minha mão para punheta-lo, não demorou muito e ele já estava gozando e urrando de prazer.
Após meu menino ter tido seu orgasmo, me levantei fiquei em pé perante ele e beijei-o novamente, ele retribuiu me com muita ternura, e mesmo assim, continuava ele a passar as mãos em meu corpo por inteiro, abocanhando meus seios, tocando levemente minha vagina, entreabrindo os lábios da mesma e dedilhando meu clitóris.
Neste momento sem dizer um única palavra fechei o registro do chuveiro, peguei meu filho pela mão, e ainda molhados levei-o até o quarto.
Nós deitamos na cama molhados, e eu pedi maldosamente para ele “faz de novo ...”, “me chupa lá em baixo ...”, “da mesma forma que lhe ensinei da última vez ...”
Eu estava um pouco mais cabeluda do que de consume, pois no tempo em que eu e meu filho ficamos sem nos falar não tive cabeça para aparar meu pelos pubianos, porém meu menino não se fez de rogado e caiu de boca em minha vagina.
Percebi que realmente algo havia mudado, pois ele já estava “expert” no manejo com a língua, sabendo exatamente qual ponto me tocar, - confesso que pensei em perguntar para ele se havia treinado com alguém, mas, sabia que isso estragaria o momento.
Para minha surpresa ele também retribuiu o mesmo carrinho que havia lhe feito no chuveiro e passou à saraivar sua língua em meu ânus, intercalando minha vagina, períneo e anûs.
Comecei a estremecer minhas pernas, meu dedos dos dois pé ficaram dormente, minha barriga se contraía, e ví que estava tendo um dos melhores orgasmos pelo qual já havia passado.
Puxei meu filho pelos cabelos até minha boca e beijei-o, sendo que logo após encostei minha boca ao pé de seu ouvido e lhe falei – “hoje você vai olhar em meu olhos”, com minha mão pressionei seu corpo contra o meu até seu pênis adentrar em minha vagina por completo.
Sem qualquer hesitação meu filho André me penetrou, e com movimento que intercalavam entre a leveza e celeridade tivemos nosso segundo momento de conjunção carnal.
Lembro de ter dito várias vezes à ele “quando for gozar tira”, quando for gozar tira”, e ele responsavelmente atendeu ao meu apelo, retirando seu pênis, para gozar em minha barriga.
Suados e Esgotados, com a cama totalmente molhada fomos dormir, peguei um edredom para nos cobrirmos e adormecemos de frente um para o outro.
No dia seguinte acordamos quase que ao mesmo tempo, mas ao contrario da primeira vez, parece não sentíamos culpa ou piedades próprias.
Lembro de meu filho ter dito com aspecto de espanto “meu Deus, o porre foi grande acho que fiz xixi na cama”.
Retruquei a ele dizendo – “xixi nada, seu sem vergonha, tive que te dar banho, e você correu para debaixo das cobertas sem se secar direito, como se fosse um rapaz pequeno”.
Mas, como se nada fosse nada, fomos para o banho, tomamos café juntos, e saímos, ele para a escola, e eu para o trabalho.
Fiquei o dia todo com o Pensamento na Cabeça, - “e agora ?!” “o que será a partir de agora ?!”, “Ficaremos novamente sem nos falar ?!”, “vai começar o clima tenso de novo ?!”
Bem, isso você só irão saber nos próximos contos ....