NUNCA É TARDE PARA O PRAZER
PARTE 3
Eu e Paulo continuamos nos encontrando regularmente para sairmos e nos divertirmos. Claro que nossa diversão preferida era trepar e a cada trepada movas experiências e prazeres eram explorados e desfrutados. Em pouco meses eu deixara de ser uma mulher totalmente reprimida sexualmente para me tornar uma parceira sempre disposta a novas experiências e emoções.
Já havíamos explorado todas as principais variações sexuais entre um homem e uma mulher. Oral e anal mútuos eram sempre constantes em nossas trepadas. Paulo, ao liberar seu prazer anal me abrira uma nova fronteira onde a inversão dos papéis era intensa e mutuamente prazerosa. Especificamente eu adorava comer o cú de Paulo de todas as formas. De frango assado, era delicioso poder punhetá-lo até o gozo, fazendo jorrar porra em seu peito. Paulo gostava muito também ser comido de ladinho (conchinha) ou cavalgar no meu pinto, tendo total controle da penetração. Mas o melhor é que eu gozava intensamente comendo o cú de Paulo
Por outro lado, eu rapidamente superara meu temor pela penetração anal e não só desfrutava dela como não raro atingia orgasmos fenomenais. Nossas bocas não só se fartavam de beijos, mas eram usadas em todos os milímetros de nossos corpos. Da cabeça aos pés nossas línguas e lábios exploravam todos os recônditos de nossos corpos.
Numa de nossas trepadas recente, depois de intenso gozo, enquanto relaxávamos, perguntei a Paulo?
- Querido, que mais temos para explorar em sexo? Será que já esgotamos todas as variações possíveis?
- Bem, acho que a dois e excluído o que não gostamos, agora não tem muito mais a explorar. A não ser locais deferentes e uma ou outra variação de posição ou técnica, certo?
- É parece que sim. Pelo menos nos filmes que a gente vê, não tem muita coisa diferente;
- Bem, nunca exploramos sexo com mais gente.
- Como assim?
- Com uma outra pessoa ou outro casal. Menage, Swing.
- E será que é bom?
- Nunca fiz, mas pra fazer isso tem que aceitar ver o parceiro fazendo sexo com outra pessoa, certo?
- Você toparia?
- Nunca pensei, mas se estamos buscando prazer, tem que se considerar essa hipótese.
- Quer pensar a respeito?
- Porque não?
- Com outra mulher ou com outro homem?
-Se for pra fazer tem que ser com um e com outro. Não é justo? E tem que se considerar a hipótese de sexo homo.
- Como assim?
- Você fazer sexo com uma mulher e eu fazer sexo com outro homem. Seria uma outra etapa.
- É...isso é muito arrojado pra minha cabeça. Acho que temos que pensar.
O papo ficou por aí, mas em seguida demos uma deliciosa trepada, que incluiu oral, anal de ambas as partes e terminou com Paulo e eu gozando intensamente num convencional "papai-mamãe". Mas o assunto ficou na minha cabeça. Porque não?
Passados uns dias desci ao apartamento de Paulo e ele estava recebendo uma visita de uma velha amiga da esposa dele que, provavelmente, fora ver se Paulo estaria disponível para alguma coisa. No primeiro momento tive uma pontinha de ciúme, mas Paulo logo me apresentou Lívia, uma mulher de seu 50 e poucos anos, miúda, de seus 1,50, bem magra, mas, apesar da roupa discreta, dava pra se ver que tinha peitos médios e uma bunda arrebitada e firme, apesar da idade. Sem dúvida uma mulher atraente e muito desinibida.
Paulo me apresentou como sua amiga, mas Lívia logo percebeu que nossa relação ia além de amizade e depois de alguns minutos de conversa, ela foi muito direta no assunto.
- Sabe querida, eu vim aqui ver se o Paulo estava legal e estava tendo uma vida sexual normal. Me parece que sim e fico contente por isso. - Falou Lívia
- É, a gente tem saído e se dado bem, não é Paulo? Nada com compromisso, mas está legal. Friends with Benefits! Como ele diz. Não é Paulo?
- Verdade. A gente tem saído sempre que dá e está legal.
- Que bom. Você sabe que desde que fiquei viúva, eu dei uma liberada nessa parte. Não que tivesse virado uma galinha, mas nunca reprimi meu prazer. Sempre tive meus casos e cheguei até a contratar um garoto de programa quando fiquei um tempo sem parceiro.
-Nossa. Liberou mesmo, né? - Falei surpresa.
- É... Tem sido legal. Tive boas experiências e até tive algumas saídas com mulheres. Uma coisa que antes eu achava inaceitável, hoje vejo com naturalidade. Não que seja minha preferência, mas se rolar eu encaro numa boa.
- Isso ainda nós não chegamos, né Paulo?
- É, mas tem que se ter mente aberta. Não se pode reprimir nenhuma alternativa.
- Exato - confirmou Lívia - Como diz o Caetano Veloso, "não importa o lado, o que importa é o prazer".
Aí percebi que mesmo que a visita da Lívia tenha sido casual, Paulo estava preparando a possibilidade de um menage. Acho que ele só não esperava que eu aparecesse nesse primeiro contato e agora estava sem saber o que fazer.
Mas eu até achara a Lívia atraente e já fazia alguns dias que vinha pensado nessa hipótese, que começava a me excitar. Só não sabia como abordá-la com Paulo. Mas parecia que nossos desejos secretos se encontravam por obra do destino. Então puxei o assunto.
- E com casais? Você já saiu? Perguntei à Lívia.
- Uma vez. Foi legal, mas a esposa ficou meio enciumada quando o marido veio pra cima de mim e o clima não ficou legal. Mas enquanto estava eu e ela, foi legal.
- Eu e Paulo falamos sobre isso algumas vezes, mas sempre fica a dúvida de como abordar a terceira pessoa, né?
- Você está me abordando? Falou Lívia em tom de brincadeira, mas com um fundo de verdade.
- Não, só curiosidade pra saber como é de alguém que já tenha feito. Mas se você não fica ofendida, por que não? Afinal somos todos livre, desimpedidos e que gostamos de prazer, certo Paulo? - colocando meu parceiro na conversa uma vez que ele ficara totalmente mudo com meu arrojo.
- Claro aqui não temos bloqueios.
- Nossa! Que cantada direta - comentou Lívia sorrindo - meu amigo Paulo deve estar se dando bem com uma companheira tão aberta assim.
- Foi ele que me desinibiu. Eu era totalmente travada e ignorante sobre isso, mas esses poucos meses que estamos saindo me liberou totalmente. Agora estou aberta a todas experiências e a próxima deve ser um menage. E como você foi direta e objetivo, achei que era a chance de nós iniciarmos nessa aventura. Afinal Paulo diz que também nunca fez.
- Eu acredito. Eu até que insinuei isso alguma vezes à esposa dele, mas ela sempre evitava o assunto - comentou Lívia - Eu sempre o achei muito atraente e sexy, mas ela era bem ciumenta. E vou te dizer mais. Minha visita aqui tinha a segunda intensão de dar uma transada com ele, mas como vi que vocês estavam juntos, não ia tomar a iniciativa, né? Mas já que você levantou o assunto, eu não tenho nada contra.
- Mas que meninas arrojada - comentou Paulo - estão combinando se vão me abusar e nem estão preocupadas em ouvir minha opinião.
- Por que, Paulo? Você não quer nos duas? - Perguntei atrevidamente - você acha que não damos conta de você?
- De forma alguma. De fato eu é que não sei se dou conta de vocês duas. É muita areia para meu caminhãozinho.
- O que você acha, Lívia? Ele aguenta nós duas? - perguntei já totalmente desinibida e até um pouco excitada.
- Não sei, mas se não aguentar a gente resolve entre agente, não acha Cristina?
- Olha, eu nuca transei com mulher, mas estou disposta a experimentar. Se você me ensinar eu juro que aprendo rápido.
- Se depender de mim, pode estar certa que aprende. Sou ótima instrutora, - Falou Lívia
-Bem, já que as meninas estão tão animadas, porque não partimos já pra essa aventura? - FAlou Paulo já mais animado e menos inibido - Sábado à tarde, alguém tem algum outro compromisso mais agradável?
- Eu não tenho - Falei
-Nem eu - Completou Lívia - De fato estava com minha agenda aberta com segundas e terceiras intenções, Então vamos para as terceiras...
- Então vamos já, antes que vocês mudem de idéia.
- Só tenho que ir lá em cima pegar umas "coisinhas". Vem comigo Lívia?
- Claro.
Subimos para pegar minha lingerie erótica, meu pinto de borracha e o óleo de amêndoa. POr sinal Lívia adorou o pinto de borracha. Me disse que também tinha um e que sempre que transava com algum homem mais desinibido, adorava comer o cú deles.
Descemos e fomos para o carro de Paulo e seguimos para o motel que tinha a cama enorme, sauna e hidro para mais de 4 pessoas. Pela primeira vez pude ver Paulo um pouco ansioso. Realmente parece que seria algo novo também para ele, o que nos colocava em igualdade de condições. Já Lívia era toda desinibição. Falante e animada, não escondia a alegria de poder desfrutar o momento e, principalmente de poder transar com Paulo. Parece que ele era a fantasia reprimida dela. Eu achava que ficaria um pouco enciumada, mas não... Paulo não era minha propriedade ou exclusividade. Estávamos juntos porque era bom estar juntos, mas dividir nosso prazer com outros que também desfrutassem os mesmos prazeres não me incomodava. Pelo menos até agora.
Chegamos ao motel e, diferentemente das últimas vezes, Paulo foi se lavar primeiro e eu e Lívia esperamos no quarto. Então falei:
- Lívia, não tenho ideia do que fazer. Me ajude...
- Bem, eu acho que o melhor é nós duas darmos um trato no Paulo. Se você não se importa que eu comece junto.
- Claro que não... acho uma boa. Começamos juntas e vamos ver como a coisa anda, certo?
- Certo... a gente vai fazendo junto o que dá pra fazer junto e depois uma faz uma coisa a outra faz outra . Só espero que ele não goze muito rápido;
- Acho que não. Ele tem um bom controle do orgasmo. E agora já não estão tão atrasado assim...
Paulo volto com o roupão do motel e eu falei pra Lívia.
- Vamos nos preparar, Lívia?
-As meninas sempre vão juntas ao banheiro. Mas não vale começar a pegação sozinhas, certo?
-Certo. Deite aí e nos aguarde.
Sem maiores cerimônias Lívia tirou sua roupa e pude confirmar o corpo maravilhoso de Lívia. Tudo em cima para qualquer mulher, e muito mais para uma mulher de mais de 50 anos. Tudo bem que os peitos médios certamente tinha um implante de silicone, mas muito discreto deixando os peitos proporcionais ao seu corpo miúdo, mas durinhos. Sua bunda, deliciosamente arrebitada não tinha nenhum sinal de estrias e suas pernas firme e bem torneadas sem o menor sinal de estrias ou celulites.
Não pude deixar de elogiar seu corpo e Lívia me disse que se cuidava muito e fazia academia pesada pelo menos 5 dias por semana. Fiquei até meio envergonhado do meu corpo cheinho e com uns quilos à mais e decidi que iria começar uma academia na segunda feira. Mas Lívia foi muito gentil. Disse que curtia peitos grandes e bundas grandes.
Nos arrumamos, Lívia vestiu o outro roupão do motel sem nada por baixo, apesar de que a calcinha dela era bem sexy, Com certeza veio preparada para uma transada com Paulo. Eu vesti minha camisola curtinha e bem transparente, sem nada por baixo. Voltamos juntas ao quarto e Paulo nos esperava refestelado no centro da cama. Paramos juntas na frente da cama esperando a sua reação que não demorou nada...
- Uau! Que tesão de meninas... Hoje tirei a sorte grande...
Sem dizer uma palavra, fomos cada uma por um lado da cama e nos deitamos cada uma de um lado e o abraçamos e começamos a beijá-lo no pescoço e passando a mão no seu peito por baixo do roupão. Do pescoço fomos para o rosto e logo lhe dei um belo beijo na boca. Não muito longo e comecei a lamber em volta de sua orelha. Lívia então também beijou-lhe na boca bem ardorosa que pude ver que as suas línguas se enroscava, Mas não me incomodou. Gostei e fiquei mais excitada.
Gradualmente fui abrindo seu roupão e expondo seu peito peludo e Lívia seguia-me com suas mãos e bocas explorando o peito de Paulo. Desamarrei finalmente seu roupão e expus seu pinto totalmente duro. Pude observar que Lívia teve uma reação positiva com a visão, então fiz a gentileza:
-Que tal, Lívia? Te agrada esse cacete?
-Bastante... uma bela pica...
-Então use abuse. Vá em frente.
Lívia não se fez de rogada. Imediatamente pegou o cacete de Paulo com sua mão e começou a a acariciá-lo em toda sua extensão. Enquanto isso eu acariciava suas bolas e suas coxas... Claro que nossas mão se tocavam e isso me aumentava o tesão, como antevisão da minha experiência lésbica que queria muito experimentar.
Logos Lívia abocanhou o cacete de Paulo e começou a mama-lo com enorme prazer. A essa altura, Paulo já não conseguia permanecer totalmente passivo. Suas mãos exploravam as nossas bundas. Lívia finalmente cedeu o cacete de Paulo para eu chupar e não só dei umas boas chupadas, mas comecei a lambe-lo em toda sua extensão. Ao ver isso, Lívia veio lamber junto e inevitavelmente nossas línguas e lábios se tocavam. E eu estava gostando muito de tudo isso.
Sem parara de lamber e chupar o pau de Paulo, Lívia ajeitou sua buceta na boca de Paulo num 69. Paulo não só chupava a buceta de Lívia como , com suas mãos massageava suas nádegas e as abria expondo seu cú e percorrendo, com sua língua, toda a extensão do grelo ao cú. Afastei-me um pouco para observar a cena que me excitou demais.
Não resisti e juntei-me a Paulo lambendo o rego e o cú de Lívia. Paulo percebendo minha iniciativa, levantou levemente o quadril de Lívia e me ofereceu a buceta dela. Hesitei um instante, mas timidamente coloquei minha língua naquela buceta totalmente depilada, experimentando pela primeira vez seu sabor. E gostei. Era diferente, inédito e excitante.
-Cristina... não aguento mais de tesão. Vou sentar no cacete de Paulo, tudo bem? Posso?
-Claro Lívia... vai firme... só deixa um pouco pra mim...
Então Lívia virou-se de frente para Paulo e sentou lentamente sua buceta no cacete de Paulo até enterra-lo totalmente. Quando enterrou todo, gemeu forte e falou...
-Que tesão de cacete... eu estava precisando muito disso.
E começou a subir e descer lentamente. Paulo acariciava ritimadamete os peitos miúdos e durinhos de Lívia. Observei novamente a cena afastando-me, mas não por muito tempo. Sentei na boca de Paulo, oferecendo-lhe minha buceta, o que ele imediatamente aceitou e começou a sugar, mordiscar meus lábios vaginais, meu grelo e, subir sua língua, enfiando-a no meu cú. Enquanto isso eu passei a acariciar os peitos de Lívia e brincar com seu mamilos duros e empinados.
Lívia não apenas subia e descia, mas quando enterrava o pau de Paula na sua buceta, ela mexia o quadril para frente e para trás como que querendo engoli-lo mais ainda. Paulo ia a loucura e acelerava ainda mais sua chupação em minha buceta e não demorou muito eu gozei intensamente na sua cara. Logos em seguida Lívia começou a gozar ruidosamente e acelerar suas subidas e descidas. Foi um gozo longo e ruidoso e encadeando-se a ele, Paulo também gozou, uivando mais do que um lobo faminto.
O gozo encadeado deixou nós três extenuados, mas não a ponto de impedir-me de, tão logo Lívia saiu do pau de Paulo, ir lá e lamber o cacete ainda repleto de porra e líquido da buceta da Lívia. Lambi o pau de Paulo até secá-lo e depois, como de costume, fui beija-lo e dividir os sumos do prazer com ele. Lívia adorou o ato e falou?
- Tem um pouco pra mim?
Sem hesitar beijei-a na boca dividindo também com ela o pouco que restou, mas dando meu primeiro beijo na boca de uma mulher. Foi tão natural que não vacilei nem pensei duas vezes. Sá desfrutei. E, de novo, adorei...
Relaxamos os três em silêncio por alguns bons minutos. Até que Lívia quebrou o silêncio.
- Não sei vocês, mas eu gozei muito e como a muito tempo não gozava.
-Pra mim foi um gozo diferente. De fato um monte de excitações diferente - falei - Estou surpresa com meu arrojo...
- É verdade, pra quem nunca transou com mulher, você foi bem arrojada - comentou Lívia.
- Parafraseando o ditado, "Um é pouco, dois é bom três é demais... de bom" - falou Paulo - Vocês vão me matar e eu quero morrer disso.
- Espero que isso tenha sido só o começo - falei - Eu quero mais.
- Só me dá um tempinho, né?
- Eu até dou, mas enquanto isso, acho que eu e a Lívia poderíamos brincar um pouco. Que tal Lívia?
- Eu estou pronta... Minhas horas de academia garante uma recuperação rápida do fôlego. Além do que, só você me bolinou. Eu também quero desfrutar de seu corpo gostoso...
E sem dar tempo para eu pensar, Lívia pulou por cima de Paulo e veio me abraçar. Paulo saiu de lado para só observar e Lívia veio avidamente me beijar. Sem me dar tempo para pensar enfiou sua língua na minha boca em busca de minha língua. Nossos peitos se tocavam e Lívia logo colocou sua perna entre as minhas e começou a esfregar sua coxa na minha buceta. Nossa mãos exploravam mutuamente os peitos uma da outra. Apesar do silicone, os peitos de Lívia eram macios. Mas foi ela que começou a chupar os meus peitos. Muito mais fartos, Lívia não só chupava, lambia como enfiava toda sua cara entre eles.
Sua coxa esfregando minha buceta fez crescer meu tesão e eu mexia meu quadril para aumentar o atrito, enquanto Lívia explorava todo meus peitos, mamilos, sugando-os e mamando-os avidamente. DEpois da longa mamada, voltou a me beijar na boca e fazer nossos corpos se roçarem e me encherem de tesão. Aí eu passei a mamar os peitos dela e, pela primeira vez senti o prazer de mamar um peito de mulher. De novo, gostei...
Lívia, então foi descendo até chegar na minha buceta. Abriu gentilmente minhas perna e comelou a chupar minha buceta com extrema habilidade. Sua língua suave subia e descia pelos meus lábios e tilintava meu grelo. Alternadamente o mordicava levemente e com muita suavidade, Suas mãos exploravam meu abdômen, coxas, virilhas... O tesão era enorme e crescente e não demorei muita gozar ruidosamente em sua boca com espasmos incontroláveis por todo meu corpo.
Lívia continuou chupando e lambendo minha buceta, agora mais suavemente, enquanto meu corpo relaxava. Nisso observei que Paulo nos observava, mas a essa altura já com o pau totalmente duro e punhetando-o suavemente.
Recuperado meu fôlego, quis eu agora provar realmente a buceta de Lívia. Deitei-a e, sem maiores rodeios posicionei-me entre suas pernas e comecei a mamar na sua buceta pequena e depilada. Era muito macia e seu sabor era de puro prazer. Minha língua percorria toda sua extensão, assim como ela me fizera e era delicioso, ao passar pelo seu buraquinho, enfiar minha língua o máximo, fazendo Lívia gemer de prazer.
Era um prazer longo, descompromissado com o gozo, mas deliciosamente gostoso de ver o prazer que eu lhe proporcionava. Aprendido com ela, minhas mãos percorriam suas coxas firmes e macias e, regularmente minhas mãos substituíam minha boca e língua na exploração da buceta de ívia. Enfiar meu dedo na sua buceta também era algo inédito para mim. Diferentemente de me auto penetrar nas minhas siriricas, podia sentir as contrações da buceta dela apertando meu dedo. E combinar meu dedo conjuntamente com minha boca na buceta de Lívia eram potencializar meu prazer e o dela.
Sem que eu percebesse, Paulo se posicionou por traz de mim e, abrindo meu rego, apontou seu pinto na minha buceta e, sem maiores cerimônias enterrou de uma vez toda sua pica dura nela. Claro, ela já estava molhadíssima, o que fez a invasão suave e gostosa. Só que ficava difícil concentrar-me na buceta de Lívia enquanto era deliciosamente enrabada pelo pau duro de Paulo.
Ainda assim, logo Lívia gozou na minha boca e pude sentir que sua buceta emitia jatos de seu líquido do gozo. Não sabia que isso poderia ocorrer, mas, de novo, desfrutei do inédito e gostei.
Com o gozo de Lívia pude então desfrutar totalmente do Pau de Paulo e não precisou muito para que eu gozasse novamente aos urros e espasmos. Lívia, vendo meu gozo veio até minha boca e beijou-me ardentemente enquanto estendia meu gozo o mais que podia.
Desabei, saindo de baixo de Paulo que continuava com o pau duro e se aproveitando de que Lívia estava em baixo, de pernas abertas e buceta ainda molhada, enfiou rapidamente seu pinto na buceta dela. Lívia erguia suas pernas apoiando seus pés no peito de Paulo que assim a penetrava profundamente em movimentos lentos. A essa altura, ninguém queria mais gozar, mas sim só ter tesão. E era o que Lívia e Paulo estavam tendo, enquanto eu me recuperava.
Com certeza tinha que começar uma academia. Era inaceitável eu ter demorado uns 2 minutos para recuperar meu fôlego, pois queria voltar imediatamente à ação. Mas voltei e em grande estilo, fiz Lívia ficar de 4 e Paulo fode-la por traz. Entrei debaixo dela e fiquei chupando sua buceta enquanto ela era fodida pelo pau de Paulo. Claro que alternava minhas chupadas e lambidas na buceta de Lívia e no Pau de Paulo. A alternância dos sabores já estava me deixando molhadinha novamente...
Eu queria tudo, tal como criança diante de um monte de brinquedos novos. Saí debaixo da Lívia, peguei meu pinto com cinto, vesti ele, lubrifiquei bem e me posicionei atrás de Paulo, Queria comer o cú dele enquanto ele comia Lívia. Ao perceber minha intenção, Paulo deitou Lívia e continuou fodendo-a por traz bem lentamente, fazendo-a gemer e implorar para fode-la mais e mais forte. Apontei meu pinto no cú de Paulo e fui enfiando meu pinto com firmeza até entrar totalmente. Aí foi Paulo que gemeu e pediu para fode-lo com força.
Obedeci e acelerei. Paulo, sicronizadamente acelerou seus movimentos fodendo a bunda de Lívia e ela, mesmo que meio presa pelo peso de Paulo, rebolava freneticamente gritando e urrando. E desta vez não foram gozos em sucessão, mas sim três tarados gozando juntos, intensa e ruidosamente. Paulo Encheu a buceta de Lívia de porra mais uma vez e eu não conseguia controlar meus espasmos. Como de praxe desabamos os três.
Foram necessários mais do que alguns poucos minutos para nos recuperarmos. O silêncio só era quebrado pelas nossa respirações ofegantes e por eventuais gemidos de prazer tardio. Que emitíamos descontroladamente. Paulo estava entre nós duas e então eu o abracei eu lhe dei um longo beijo suave. Lívia, vendo meu ato de puro agradecimento também se junto e beijou a nós dois e ficamos assim, os três com lábios juntos nos beijando suavemente. E como de praze cochilamos exaustos.
Provavelmente passar-se uma hora (mas também quem estava preocupado com o tempo?) quando acordamos abraçados. Nos aconchegamos e ficamos desfrutando do toque de nossos corpos. De fato eu e Lívia desfrutávamos dos corpo de Paulo e ele dos nossos. Depois de um bom tempo, Paulo falou:
- Meninas, foi a maior trepada que já dei. Que delícia...
- Vocês são fantásticos - Falou Lívia - Não me lembro de nunca ter gozado tão intensamente e de tão diferentes maneiras.
- E você Cristina? O que achou? - Perguntou Paulo ao ver que eu não me manifestava
- Ainda estou em estado de pós gozo. SEm comentários. Adorei todas as novidades e quero mais...
- Claro - Retrucou Lívia - temos que fazer muito mais. Não sei se aguento mais hoje, mas não podemos acabar aqui, certo?
- Certíssimo - Respondeu Paulo - Acho que agora temos que tomar uma sauna e uma hidromassagem e depois decidimos o que fazer.
- Assim que minhas pernas conseguirem me colocar de pé, eu vou - falei exausta - Se vocês quiserem, vão indo que eu já vou.
Paulo logo levantou e foi preparar a sauna enquanto eu e Lívia ficamos mais um pouco na cama. Aproveitamos para nos abraçar e sentir nosso corpos se tocando só para sentir seus calores e macies.
-Não podia imaginar que sexo entre duas mulheres pudesse ser tão bom - falei.
-Olha, que realmente não é minha primeira preferência - falou Lívia - mas foi muito bom. Nunca tinha transado cm uma mulher e tido tanto prazer.
-E não me senti mal em ver o Paulo transando com você. Ao contrário, me excitou muito.
-Isso é bom. O grande problema dos menage é que a mulher do macho muitas vezes não gosta de ver isso e aí a coisa trava. Mas você foi fantástica.
-Provavelmente porque não tenho por Paulo um sentimento de possessividade. Nossa relação é baseada na busca de prazer mútuo. Claro que é provável que outros sentimentos aflorem, mas a primeira intensão é ambos buscarem prazer,
-Isso é bom. E se continuarem assim, vão ter muito prazer a explorar.
-Espero. E agora você faz parte dessa exploração.
-Com certeza. Pode contar comigo.
E me aproximei de Lívia e lhe dei um suave beijos só de lábios...
Paulo Ferreira
Maio 2015