Olá galera, após ler cada comentário, e criticas, decidi parar o conto por aqui...
Mentira , vou continuar escrevendo porque estou adorando, espero que gostem da próxima parte , aproveitem...
vamos continuar...
.
Chegou o tão esperado dia, levantei todo animado e cedo, muito cedo eram 5:15 da manhã ainda ,corri para o banheiro tomei um banho bem demorado, minha vó até teve que bater na porta.
- Anda rápido, já esta a tempo demais no banho.
- Ta vó, eu já estou saindo - Fechei o chuveiro antes que ela voltasse.
- “não acredito ela levantou só pra me tirar do banheiro, devo ter demorado muito. kk's". Pensei comigo. Minha vó não e muito fã de levantar cedo.
Corri pro quarto vesti a blusa de uniforme, uma calça jeans bem justa, calcei meu tênis, penteei meu cabelo, ou melhor, passei a mão nele, peguei a mochila e sai correndo para escola, por incrível que pareça meu banho foi bem demorado mesmo, durou quase uma hora, eu estava atrasado já era quase 7 horas e eu estava saindo de casa ainda, desço a rua correndo igual um louco, não queria ficar pra trás. Cheguei à escola e os alunos ainda estavam entrando ,e o meu coração pulando pula boca de tanto que corri, fui para minha sala esperar, entrei e parecia que tinha um bando de macacos sem pêlos uniformizados lá dentro, a bagunça era muito grande, mas, em meio aquele tumulto todo, consegui reparar que alguém não estava no meio da bagunça, e isso foi meio estranho, o Enzo sentando no canto da sala, parecia estar em outro mundo, observei um pouco ele percebeu que eu estava olhando, na hora me virei e me sentei, comecei a conversar com a Thaís.
- Me belisca amiga, pra ver se estou sonhando, o Enzo quieto vai chover e isso vai estragar o nosso passeio. - Disse eu rindo um pouco, incrédulo do que estava vendo.
- Chegou calado, de cabeça baixa, não cumprimentou ninguém, foi pro canto e se sentou. - Ela disse olhando pra ele e eu olhei junto.
Nesse momento a diretora da escola entrou na sala e disse:
- Vamos para o ônibus. - Aprontando para a porta, bem séria era sua expressão, cara de poucos amigos. Uma das mulheres mais severas que conheci na minha vida.
Por incrível que pareça os macacos ficaram quietos e seguiram em fila para ônibus, eu e a Thaís seguimos até o ônibus, mas ficamos no final da fila conversando, todos foram entrando, eu e ela fomos os últimos, no primeiro banco do ônibus, quieto olhando pela janela perdido no seu mundo estava o Enzo, passamos por ele e querendo ir em direção do fundo do ônibus, mas todos os bancos estavam ocupados, só as poltronas atrás do Enzo estavam vazias então nos sentamos ali mesmo.
#Enzo Narrando#
Não entendo o que esta acontecendo comigo, nunca me senti assim, todo o ocorrido de ontem não saia da minha cabeça, ficava pensando nas falas da Vanessa e Nas do Vinícius, comecei a ficar com dúvidas, “será que sinto algo por ele mesmo? ver ele hoje foi diferente de todos esses anos”.
Fiquei calado no meu canto a viagem inteira, a única coisa que eu prestava atenção era a voz do Vinícius, estava em outro mundo imaginando o que poderia fazer para tirar essas duvidas da minha cabeça, mas a voz dele me fazia lembrar que eu ainda estava ali.
Fiquei tão perdido nos pensamentos que nem percebi que havíamos chegado à cidade de Ouro Preto é definitivamente linda, andava pelas ladeiras mais so observava as reações do Vinícius, e estava muito empolgado com tudo que descobria e estava muito lindo “Meu Deus o que esta acontecendo comigo”. Em certo momento do passeio fiquei um pouco atrás do grupo, e o Vinícius se aproximou de mim.
- Sei que não nos damos bem, mas você esta bem? - Olhou dentro dos meus olhos e percebi um pouco de preocupação, a voz dele transparecia se importar
- Estou bem. - Respondi dando um falso sorriso. - Porque da pergunta?
- E que você não parece estar bem. - Respondeu da mesma forma, com a mesma preocupação. - Posso ficar próximo a você ou minha presença te incomoda?
- Pode sim, sua presença não me incomoda. - Respondi indiferente, mas meu coração acelerou com aquilo.
Ele seguiu do meu lado durante o restante do percurso, foi estranho ter ele perto de mim. "nunca fiz nada de bom pra ele, porque ele estava se importando comigo?".
Estava chegando próximo do horário de almoço, fomos a um restaurante self- service (muito bom por sinal) coloquei o meu prato, fui ao caixa paguei e me sentei numa mesa, a Vanessa se sentou do meu lado, estava começando a comer, quando uma voz disse:
- Podemos nos sentar aqui com vocês?- Era o Vinícius perguntando se ele e a amiga poderiam sentar.
- Podem sim. – Disse eu. Reparei que Vanessa me olhou sem entender, e o Pedro sentado em outra mesa fechou a cara.
Todos almoçaram, a professora foi a primeira a terminar, disse que estaria do lado de fora esperando, enquanto terminávamos de almoçar, todos terminaram, menos eu, estava terminando ainda, (não me julguem sou lerdo pra comer kkk’s) Vinícius foi ao banheiro e pediu que a miga avisasse a professora, Thais e Vanessa foram em direção a saída, pensei
“- Essa e minha melhor chance de descobrir o que esta acontecendo comigo"
Segui para a porta do banheiro e esperei, assim que a porta abriu, o puxei pra perto de mim, e beijei sua boca, primeiramente ele se assustou, mas logo se entregou a beijo, minha língua invadiu a boca dele, não demorou muito, mas foi muito bom, eu queria mais.
- Se você contar pra alguém o que eu acabei de fazer, ira se arrepender amargamente. - Disse eu apontando o dedo na cara dele e saindo o mais rápido possível daquele lugar.
#Vinícius Narrando#
Foi estranho ter a boca do Enzo junto a minha e ele beijava muito bem, levei um choque com essa atitude dele e tinha gostado, mas a ameaça que ele me fez me deixou com medo, não que eu queria contar pra, mas a ameaça me deixou com receio, toquei meus lábios ainda não acreditando no que tinha ocorrido. Segui a saída do restaurante e a professora prosseguiu com o passeio, o Enzo me observava de longe, mas seu olhar não era o mesmo ameaçador do restaurante, nem o que me zoava na escola, era um olhar de desejo, um olhar confuso, como se estivesse tendo um conflito.
Foi um beijo bom, BM nada foi ótimo e a sensação da boca dele, a barba dele me tocando não saia da minha mente, ele continuou calado o passeio inteiro, mas não parou de me olhar.
Voltamos do passeio e eu fui pra minha casa processar tudo que havia ocorrido naquele dia.
#Enzo Narrando#
Deitado no meu quarto olhando pro teto, pensando no meu dia, alguém bate na porta.
- Pode entrar. - Falei.
- Boa noite filho, como foi o passeio. – Minha mãe pergunta se sentando na cama.
- Foi bom mãe. - Respondi, mas não lembrava quase, nada a não ser os sorrisos do Vinícius e o beijo que roubei dele, eu estava sorrindo e distante.
- Que lindo meu filho está apaixonado. - Disse minha mãe toda orgulhosa.
- Não. - Respondi voltando a realidade. - Só estou feliz.
- Filho você pode enganar quem você quiser menos eu. - Disse ela apertando uma de minhas bochechas. - Quem... - Ela foi interrompida pelo grito do meu irmãozinho:
- Mamãe, to com fome. – Pensei “ Fui salvo pelo gongo”.
- Já vou Arthur. - Disse ela a caminho da porta, mas voltou colocou a cabeça pra dentro e disse. - A nossa conversa não acabou. - E saiu.
Peguei meu celular, meus fones coloquei no ouvido voltei a olhar pro teto, tentei pensar em varias coisas mais sempre lembrava do Vinícius,e sempre pensava nele comigo, eu no Zoológico e o Vinícius do lado , eu num show e ele junto, eu não parava de pensar nele.
Passou todo o fim de semana e só pensava naquele menino, já estava me sentindo um louco.
Finalmente chegou a segunda feira levantei animado pra ir à escola, nunca tinha ficado tão empolgado, escovei meus dentes tomei um banho, vesti uma bermuda jeans, calcei um tênis e a camiseta do uniforme, acho que nunca tinha usado ela, mas decidi usar naquele dia, me perfumei, vesti minha blusa de moletom e fui pra escola. Cheguei e o Pedro veio conversar comigo:
- O que houve com você sexta? - Disse ele socando meu ombro. - Você se sentando com o viado na excursão, o que foi aquilo?
- Pedro, pensei melhor e temos sido dois idiotas com ele, só pela opção dele. - Disse eu tentando ser um pouco sensato. – Não acho certo e decidi, não vou mais zoar ele e quero que você também pare.
- Entendi, você virou uma “bichinha” também. - Disse ele caçoando de mim. – E quer defender sua putinha.
Serrei os punhos e foi só um soco, acertei em cheio a cara dele que caiu no chão com a mão no rosto, sangue escorria no canto direito da boca dele
- Nunca mais deboche de mim ou vai sair da escola numa maca. - Falei rispidamente e apontando o dedo na cara dele. - A partir de hoje não que somos mais amigos, e não se aproxime do Vinicius.
Havia apenas dois alunos próximos na hora, que olharam aquilo tudo com certo espanto, afinal eu bati no Pedro a pessoa que eu estava sempre perto.
Segui pra sala de aula me sentei, coloquei os fones nos ouvidos, abaixei a cabeça, e assim fiquei. Acabei cochilando um pouco.
Quando levantei a cabeça já estávamos no segundo horário, copiei a matéria, veio o terceiro e mais uma vez copiei. Bateu o sinal, segui para o pátio principal e me sentei num banco fiquei observando os garotos mais novos brincando.
- Você esta passando por algum problema. - Disse o Vinícius se sentando ao meu lado.
- Que susto menino. - Virei pra ele com uma cara de que ia ter um infarto.
- Desculpa, não foi minha intenção. - Ele disse. – Você esta diferente e isso tudo esta acontecendo pelo que eu te disse semana passada não é? - Disse ele, e no rosto dele senti um pouco de culpa.
- Não exatamente. - Disse sendo interrompido por ele.
- Eu disse aquilo só pra te deixar sem jeito, não queria te deixar dessa forma. - Ele olhou pro chão. - Só queria que você sentisse um pouco do que me fazia passar. – Ele falou como se fosso um crime dar o troco.
Levantei olhei pra ele e disse:
- com sua licença, Vinícius, depois nos conversamos. - Nem esperei a resposta dele e sai daquele lugar.
#Vinícius Narrando#
Nunca tinha me sentido tão culpado, foi divertido ver o rosto dele quando o envergonhei na frente da escola, mas não imaginei que isso o afetaria tanto.
Bateu o sinal, voltei pra sala de aula e eu fiquei remoendo as feições que eu repara no rosto do Enzo desde a quinta feira e isso me deixava mal, sentia que ele não estava bem , e imaginar que eu era o culpado de tudo.
Pedi a professora pra ir ao banheiro, mas fui procurar o Enzo, rodei a escola inteira e não o achei, me lembrei da quadra e fui ate lá, vi ele sentado em um banco, me aproximei com cautela e percebi que ele estava chorando,cara, partiu meu coração ver ele daquele jeito. Voltei pra sala, e percebi que o Pedro me olhava com raiva. Acabou a aula, todos saíram menos eu, fiquei ali próximo a mochila do Enzo, só iria embora depois de saber que ele estava bem.
Ele entrou olhou nos meus olhos, seu olho estava inchado por ter chorado.
- Me Desculpa, não imaginei que fosse ficar tão mal. - Disse-lhe arrependido.
- Esta tudo bem Vinícius, você não tem culpa . - Ele simplesmente disse isso, dei um abraço e sai rumo ao portão.
Cheguei e vi vários alunos enfrente a escola e o Pedro no meio deles.
- Agora Pedro, quebra ele. - Disse alguém.
- Bate no viado. - outro grita.
- Porrada, porrada, porrada... - Gritavam em uníssono.
Pedro fechou a mão e veio na minha direção, meu coração quase parou, estava tremendo, iria apanhar muito, mas ele parou quando estava próximo e foi embora, a multidão se dispersou resmungando. Eu fiquei atônito com tudo isso, não sabia o porquê ia apanhar e muito menos o porquê ele desistiu.
Olhei pra trás e vi o Enzo escorado no portão de braços cruzados. Ele saiu dessa posição veio em minha direção, pegou minha mão e disse:
- Vamos, vou te acompanhar ate sua casa.
- Obrigado, mas to sem entender, o que aconteceu? - perguntei atordoado.
- Vamos que eu te explico no caminho. - Disse ele me puxando.
Contou tudo o que tinha ocorrido naquela manhã, do soco, que havia pedido para o Pedro parar de me zoar, e achava que Pedro queria descontar em mim.
- Estou com medo. - Disse pra ele, estava tremendo.
- Não precisa ter, eu não vou deixar ele te bater. - Disse ele colocando as mãos sobre meus ombros e olhando dentro dos meus olhos, senti confiança e o meu medo passou.
Estávamos passando enfrente a uma sorveteria, ele me convidou pra tomar um sorvete, tentar me acalmar e fazer esquecer o que havia ocorrido. Foi a primeira vez que conversamos, e tentamos nos conhecer. Ver o sorriso dele, e não ser por uma piada sobre mim foi inesquecível. Foi maravilhoso conhecer ele de verdade, não idiota que ele se fazia ser, descobri coisas fantásticas sobre ele, por exemplo, que toca violão, adora escrever, e ler e que pretendia se inscrever no show e talentos que a escola estava organizando. Senti aquilo seria o início de uma amizade.
Aquele sentimento de culpa passou, e ficamos rindo ate chegar à porta da minha casa, onde ele me abraçou, e me deu um beijo no rosto, não consegui me conter e pus a mão no rosto antes dele se virar, ele observou aquilo e seu olhar dizia que tinha visto algo que ele queria.
#Enzo Narrando#
Minha vontade era puxar ele e dar mais um beijo, mas não tive coragem de repetir a façanha, mas o meu beijo no rosto, o fez levar as mãos próximas ao rosto, e tocar onde eu o beijei, nunca imaginei que eu iria me apaixonar por ele, estou ficando encantado, ele é definitivamente um anjo que eu não havia percebido.
Fui direto pra casa cantarolando pulando, igual uma criança feliz, abri o portão entrei em casa cantando e minha mãe veio:
- Que felicidade toda é essa menino? - Me questionou da porta da cozinha.
- Nada demais, mãe. - Respondi, dei um beijo no rosto dela e subi pro meu quarto, joguei a mochila na num canto, me sentei tirei os sapatos, e observei no canto minha antiga caixa de brinquedos.
- Arthur. - Gritei e ele veio correndo.
- Oi. - Disse entrando no meu quarto.
- Vou te dar todos os meus brinquedos, que estão na caixa, ficarei só com os que estão de enfeite. - Disse apontando pra caixa no canto do quarto.
Ele meu deu uma abraço muito apertado, e disse:
-Enzo você e o melhor irmão do mundo.
O sorriso que ele me deu me deixou sem palavras.
Eu estava muito feliz, então decidir fazer alguém ficar feliz também.
Estava viajando nos meus pensamentos, deitado na minha cama lembrando a conversa com a Vanessa e do pequeno momento vivido junto com o Vinícius, me levantei fui à escrivaninha e comecei a fazer um poema.
“Utopia do Erro
Se errar me fará feliz,
Errarei eternamente,
Se ao seu lado que estou errando,
Errarei continuamente
E meio ilógico, não acha?
Se errar me trás felicidade,
Vivi uma mentira acertando,
Então vou errar, vivendo uma verdade.”
#Vinícius Narrando#
Entrei fechei o portão e encostei-me a ele o percorri com meu corpo ate me sentar ao chão, estava me sentindo um menino quando ganha uma bala e fica rindo atoa. Me levantei e fui correndo pra dentro encontrei meus avós na sala.
- Sabia que eu amo muito vocês? - Perguntei sorrindo.
- Vinícius você esta bem?- Minha vó perguntou me olhando como se eu estivesse aprontado alguma e quisesse me redimir.
- Não vó, eu estou ótimo. - Disse muito animado. - Vou trocar de roupa. - Nem esperei falarem nada, segui para meu quarto, me deitei na cama e fiquei com a mão no rosto ainda sentindo aquele beijo. Parecia que estava num sonho, mas alguém me acordou
- Vinicius posso entrar? – Perguntou meu avo batendo na porta
- Claro vó. – Disse me sentando na cama
- Meu lindo, sabe que não gosto de rodeios, então vou ser direto. – Disse se sentando ao meu lado. – Eu percebo que você está diferente, está feliz, alegre, mas querido toma cuidado, sei que esta começando a gostar de alguém.
Eu já ia interrompê-la
- E não adianta tentar negar, te conheço. – Ela concluiu. Me deu um abraço , eu estava sem palavra , mas entendi
Ela estava saindo do quarto e eu disse:
- Vó, obrigado por tudo. – disse com um sorriso, e mandei um beijo.
Voltei a me deitar, Fiquei deitado no meu quarto ouvindo musica, fiz a lição de casa, dancei um pouco, entrei na internet, e foi assim o resto do meu dia, mas pensava no Enzo.
Levantei cedo, com um ótimo humor corri pro banheiro, fiz minha higiene rotineira, entrei no banho, tomei banho com meu sabonete líquido com cheiro de chocolate, me enrolei na toalha, escolhi uma calça jeans preta bem justa, vesti a camisa de uniforme, uma blusa de leve por cima do conjunto, e um All- Star, me produzi muito, nesse dia queria estar impecável. Peguei a mochila e sai. Cheguei próximo a escola com um receio de que o Pedro estivesse me esperando para me bater, mas na porta da escola, procurando algo, ou alguém estava o Enzo, o sorriso dele, seu cabelo, ele estava diferente, muito diferente.
Cheguei perto ele me puxou pelo braço e disse:
- Vem comigo. -. Saiu correndo igual a um louco, me puxando com ele.
Me levou ate o lugar que tinha visto ele chorando, me sentou naquele banco , sentou-se do meu lado , pegou as minhas mãos entre as dele olhou no fundo dos meus olhos:
- Não consigo ficar guardando isso, preciso falar, desabafar antes que me sufoque. - Olhou dentro dos meus olhos, era perceptível o receio de falar. - Eu sempre me senti diferente, mas não sabia ao certo, fiquei muito confuso depois da nossa briga, afinal eu não tinha um motivo forte pra te zoar, como você mesmo disse talvez eu tivesse uma queda por você, tenho que começar a ser sincero comigo mesmo, desde aquele dia fico pensando em você. - Eu estava calado, mas observava ele, parecia que tirava um peso a cada palavra. - Aquele beijo que te roubei me deu uma certeza, e é a de quero outro.
- Perai, você quer mais um beijo?- Perguntei não acreditando no que eu estava ouvindo, sorria timidamente. - C-c-cla-r-ro. - Gaguejei, juro que se não tivesse sentado teria caído no chão, minhas pernas ficaram bambas.
Ele aproximou lentamente o seu rosto do meu, senti seus lábios tocando os meus, eu retribui aquele beijo, a língua dele invadiu minha boca, tinha desejo em cada movimento da boca dele, da língua dele, as mãos dele tocaram meu pescoço, subiu com a mão ate minha cabeça pressionou contra seu rosto com isso o beijo ficou mais intenso , senti um calor percorrendo meu corpo, fique totalmente arrepiado. Quando uma voz ecoou na quadra
- Enzo, que porra é essa? - Era o Pedro e nos olhava com espanto, nojo, raiva, não sei dizer ao certo. Eu me afastei do Enzo e sai dali correndo deixando-o, ali sentado, foi a primeira reação que eu tive, fui pra sala de aula e lá fiquei.
Continua...
Deixem sua nota e um comentário! E obrigado por ter lido o meu conto.
Espero que tenham gostado do terceiro capitulo da minha primeira série de contos!
Trick_Patrick:57:45
Obrigado, mais uma vez pelo comentário, aumentei um pouco o capitulo, aqueles estavam curtinhos porque estava apresentando os personagens.
Por favor, sempre que gostar ou tiver um critica diga , será muito bem recebida. E você que tem sido um amor.
Mil beijos de Luz!!! ❤
A:07:57
Fico muito feliz que tenha amado o capitulo, o beijo chegou, kkk’s espero que tenha gostado.
Mil beijos de Luz!!! ❤
Danny Fioranzza:29:24
Obrigado pelos beijos, e fico feliz que voce tenha curtido, escrevo sim, e é claro que podemos trocar E-mails.
So me chamar no : enzohenri@outlook.com
Mil beijos de Luz!!! ❤
Pequerrucha:37:20
Obrigado pelo carinho, ai esta um capitulo maior.
Mil beijos de Luz!!! ❤
° bell °:08:12
É muito gratificante ter saber que meu conto esta agradando, faço o possível pra publicar todos os dias. Espero que esteja apreciando.
Mil beijos de Luz!!! ❤
Robeert Fenty:24:43
Sem comentário e o carinho e a atenção que você , tem me dado esses dias, agradeço a Deus por ter te colocado na minha vida.
Mil beijos de Luz , sua boca!!! ❤
Garoto Mimado:51:37
Ei!!! Coloquei uma poesia nesse capitulo como me foi solicitado, espero que goste, afinal essa poesia foi a primeira poesia que fiz quando descobri meus sentimentos pelo mesmo sexo.
Mil beijos de Luz!!! ❤
Ru/Ruanito:01:37
Não, mas vou ahahasuahs.
Mil beijos de Luz!!! ❤
Muito obrigado a todos vocês que estão lendo, meu conto, caso alguém queira entrar em contato comigo, segue meu E-mail: enzohenri@outlook.com.
Mil beijos de Luz!!! ❤
