Fui traído pelo desejo de ser corninho da minha linda esposa
By: Geralda predadora
Primeiro vou me apresentar, hoje tenho 48 anos, 1,75 olhos castanhos, cabelos lisos, corpo malhado, e me chamo Fabio. Não sou aquele cara que as mulheres olham e ficam suspirando, mas também não sou feio, sou um cara normal como a maioria dos brasileiros, mas tenho um porte físico que atrai a maioria das mulheres, e não posso reclamar, já fui assediado algumas vezes, sou casado há 28 anos com uma linda mulher chamada Ana, 45 anos, minha mulher sim, é uma verdadeira gatinha, às vezes acho que ela é muita areia pro meu caminhãozinho, ela tem dois lindos olhos azuis, cabelos e longos, mais ou menos na altura do meio das costas, 1, 73 de altura, um corpinho de menina, uma bundinha redondinha e arrebitada, é uma bundinha maravilhosa, seios pequenos que cabem na boca, pele branquinha, com uma xoxotinha lisinha e um clitóris róseo. A mulher é simplesmente a coisinha mais linda que já vi.
Quando nos conhecemos ela tinha 16 anos e namorava o meu melhor amigo, Roberto, ele tinha tirado a virgindade dela, e era completamente apaixonado por ela, eu e ele saiamos muito pra beber cerveja, na época eu gostava muito de cerveja, e ficávamos cantando as mulheres que passavam na frente do bar.
O cara era completamente apaixonado pela gata, e aos 16 anos ela era espetacular mesmo.
Lembro-me quando ele tirou a virgindade dela e foi correndo me contar, disse que foi o momento mais lindo de sua vida, disse que ela era a mulher mais gostosa do mundo, que tinha uma bucetinha linda e que gemia muito gostoso quando ele enterrava a rola nela, depois disso ele comia ela todas as tardes, eles estudavam de manhã e ficava a tarde toda metendo no quarto dele. A mãe do Roberto era muito liberal e permitia que ele trouxesse as namoradas pra comer no quarto dele, ela até dava camisinhas pra ele.
Ele me dizia que a Ana adorava sexo, e queria rola toda hora, eles já namoravam há dois anos e apesar dele não ter emprego, já pensava em se casar com ela, dizia que ela era a mulher da vida dele, que nunca iria encontrar uma mulher tão tarada como ela, e que não via sua vida sem aquela tarada.
A mãe do Roberto era funcionaria da prefeitura do Rio de Janeiro e era viúva desde que ele tinha quatro anos de idade, ele era filho único e ela vivia em função dele, ele tinha tudo que queria, era até meio mimado.
Um dia o Roberto chegou chorando e me falou: Cara, minha vida acabou! Aquela puta estava me traindo com um veado na escola, você o conhece, é aquele careca da turma da bicicleta, o nome dele é Mário.
O Roberto ficou muito puto com a traição e quando encontrou a Ana na rua, discutiu com ela e terminou metendo a mão na cara dela acabou o namoro e entrou em uma tremenda depressão.
Nós conversávamos muito e ele me falou que não podia viver sem ela, que estava muito triste e até pensava em aceitar o que ela fez, eu como amigo dele e vendo como ele estava, aconselhei a volta do namoro, mas ele não deveria pensar em casamento, devia só ficar curtindo com ela e meter muito na putinha, ele sorriu e disse que eu estava certo e que falaria com ela, e se fosse preciso até pedia perdão pela bofetada que tinha dado nela.
Dias depois nos encontramos e ele falou que tinha conversado com ela e pedido pra voltar o namoro, disse que estava arrependido de ter batido nela e que ainda amava ela, ela não aceitou, dizia que tinha medo dele e que não queria saber de namorado violento.
Eu vi logo que ela estava era com outro cara, e que não voltava pra ele por isso, e que ela estava mais era arranjando desculpas pra não voltar pro meu amigo. Falei isso pra ele e ele abaixou a cabeça e ficou com aquela cara de tristeza, pra alegrar meu amigo falei que a melhor maneira de esquecer um amor e encontrando outro amor, disse que ele era um cara bonitão, jovem, e o que não faltava era mulher no rio de janeiro, sorri e disse que tinha muitas mulheres a fim dele, citei algumas e falei que em duas ou três semanas ele já estaria namorando uma gatinha mais linda e gostosa que a Ana.
O tempo foi passando e não sei por que, fomos nos distanciando, ele estava trabalhando na oficina de moto do tio dele, nós ficávamos até um mês sem ver um ao outro.
Um ano mais tarde, sai pra tomar uma cervejinha e fui a um barzinho de encontros. Lá tinha muitas gatas e quase sempre eu ia lá ver o movimento, e pra minha surpresa, vi a Ana sentada sozinha próxima ao balcão do bar, achei muito esquisito uma gata daquela sozinha em um bar de encontros, e outra, a mulher estava mais gata que já era, me aproximei e quando ela me viu foi logo sorrindo e me cumprimentando com dois beijinhos no rosto, perguntei o que ela estava fazendo sozinha naquele bar de encontros, disse que gatinhas como ela não precisava ficar em bares de encontro, ela sorriu e disse que estava fazendo o mesmo que eu, tomando uma cervejinha, eu perguntei se podia me sentar próximo a ela, ela sorriu e disse que sim.
Conversamos por uns vinte minutos e eu perguntei se ela não gostaria de ir comigo em uma boate na barra, ela sorriu e disse que eu estava adivinhando os pensamentos dela, disse que estava doida pra dançar e que topava, entramos no meu carro e fomos em direção à barra da tijuca, na verdade eu estava planejando outra coisa, não tinha intenção de ir pra boate nenhuma, estava pensando em levar ela para um motel que eu costumava levar minhas namoradas, sabia que depois que ela separou do meu amigo, tinha tido vários namorados e que segundo amigos em comum, já tinha dado pra uma porção de caras.
Ela não falou nada durante o percurso, parece que ela já sabia que estava indo para o motel comigo, quando chegamos ao portão do motel ela fez aquela cara de surpresa e perguntou o que nós estávamos fazendo lá, eu sorri e disse que queria ficar com ela sozinho, não queria ficar em boate, ela não falou mais nada, chegando ao quarto ela ficou de cabeça baixa e eu fui logo avançando, a abracei, beijei sua boca, e fui correspondido, depois enfiei a mão embaixo de sua saia e comecei a acariciar sua vagina por cima da calcinha, ela começou a gemer e ajoelhou e desceu o zíper da minha calça e tirou o meu pau pra fora e pagou o melhor boquete da minha vida.
Depois começamos a nos pegar. Eu sempre sonhei em comer aquela maravilha que o meu amigo descrevia como a mulher mais gostosa do mundo, pedi pra ela tirar a roupa e ficar de quatro, ela obedeceu, tirei também minha roupa, e coloquei uma camisinha que tinha dentro da carteira, e lembrando-me do que o meu amigo falava sobre ela na cama, meti a rola nela com força, “ele costumava me dizer que ela gostava que você enterrasse a rola nela com toda força, não importava o tamanho e grossura da pica, ela gostava que doesse”, mas acho que não doeu, apesar do calibre da minha pica, que é bastante grossa, apesar de só ter 16 centímetros, mas é grossa, acho que ela já estava bastante molhada, por isso não doeu muito, mas ela soltou um gritinho.
Não demorou muito pra eu gozar, acho que foi uns cinco minutos, mas minha rola continuava dura, tirei a camisinha, coloquei outra, mandei-a deitar de barriga pra cima, ficamos fazendo um papai com mamãe por alguns minutos e acho que naquela hora eu me apaixonei por ela, ficamos a noite toda metendo no motel. Acho que transamos umas cinco ou seis vezes nessa noite, claro que com intervalos pra descanso.
A partir daí, nos tornamos namorados.
Eu morria de ciúmes dela, sem motivos, porque ela se comportava como uma dama, e nunca vi nada que desabonasse seu caráter de mulher casada.
O tempo passou, e seis meses depois, nós estávamos no altar nos casando.
O Roberto, que eu não via ha muito tempo, me ligou e perguntou se eu transava com ela no tempo que eles namoravam, eu jurei que não, ele acreditou e me desejou felicidades, disse que estava noivo, e que gostava muito da noiva e que iria se casar em três meses.
Eu mais aliviado, disse que gostava muito dele e não queria perder sua amizade por nada no mundo.
Casei e fui passar a lua de meu em salvador, ficamos 10 dias em salvador maravilhosos, tínhamos relações sexuais o dia inteiro, e quase não saímos pros passeios que o hotel oferecia.
Voltamos pra realidade de um casal normal. Aluguei um apartamento maior que o que eu morava e ficamos morando lá uns dois anos, até que consegui comprar um apartamento em Copacabana e passamos a morar nesse bairro do Rio de Janeiro. Não era um apartamento grande, mas era nosso, e isso é o que importava.
Sempre trabalhei com vendas de consorcio de carro, sou um bom vendedor, sempre me dei bem nos negócios.
Minha mulher trabalhava de secretaria em um escritório de advocacia no centro do Rio.
Nossa vida era muito gostosa, não tínhamos filhos, minha Ana não queria filhos, dizia que não conseguia cuidar nem dela, imagine de crianças, apesar de os dois gostarmos muito de crianças.
Fazíamos sexo todos os dias, ela era insaciável, nunca vi ninguém gostar mais de pica do que minha esposa, uma bela noite, nós estávamos trepando na posição papai com mamãe, a minha posição favorita, porque podia ficar beijando aquela boca linda e gostosa que ela tem, e em certo momento, perguntei a ela, se ela já tinha me traído, ela sorriu e perguntou por que da pergunta, eu disse que queria saber, só isso. Ela ficou calada e não disse nada por alguns segundos, depois perguntou, se eu ficasse sabendo de alguma traição dela, se bateria nela como o Roberto tinha batido, eu pensei um pouco e disse que não, ela sorriu e perguntou o que eu achava, se desconfiava dela, eu disse que não desconfiava, tinha certeza que ela transava fora.
Ela perguntou por que eu achava isso, eu disse que uma mulher fogosa como ela, que já tinha tido diversas experiências sexuais, não ficaria tanto tempo sem experimentar uma rola diferente, ela ficou alguns segundos em silêncio e depois disse que me amava muito e que queria viver para sempre comigo, depois perguntou se eu descobrisse que ela havia me traído se seria o fim do nosso casamento, eu pensei um pouco e disse que ela era a minha vida, que sem ela eu não viveria e que não gostaria de ser corno, mas, não me separaria dela por nada no mundo.
Ela ficou em silencio alguns segundos, depois disse já que tinha saído algumas vezes com outros homens, meu coração acelerou e perguntei com quem, ela me olhou seria e disse que saiu com o seu chefe, e também com um cara que ela tinha conhecido na praia. Disse que também tinha saído com um advogado que trabalhava em Realengo e era sócio do seu chefe em outro escritório, eu quase chorei, mas, engoli seco o impacto das revelações e meio engasgado perguntei se ainda saia com esses caras, ela disse que não e jurou que não.
Disse que o seu chefe já tinha abordado ela varias vezes, mas, não queria me trair nunca mais, tinha se sentido culpada pelo que fez e que eu era muito gostoso na cama e nosso casamento era muito bom, e eu não merecia ser sacaneado, disse que ela não precisava de outros homens. Fiquei arrasado em saber que era corno, mas, por estranho que possa parecer, meu pau ficou muito duro, nunca vi meu pau tão duro como naquele momento de tantas revelações da minha amada.
Comecei a meter a rola com muita força, acho que queria machuca-la pelo que ela tinha feito comigo. Nunca tinha metido com tanta força, mas, ela estava gostando, ela delirava, acho que desse os primeiros momentos ela já tinha gozado, mas, não pediu pra parar, muito pelo contrario, me incentivava a meter forte, eu não gozava nunca, fiquei uns 10 minutos metendo com muita força e só depois de muito custo, gozei gostoso dentro dela. Ela ficou parada com cara de felicidade, de um jeito que nunca tinha visto. Depois de uns cinco minutos, levantou-se ainda fraca, foi pro banheiro, ficou lá uns dez minutos, depois voltou com um sorriso no rosto e disse que em toda sua vida, nunca tinha sido tão bem comida.
Deitou-se, e olhando para o teto, perguntou como ficaria nosso casamento, disse que me amava muito e que por varias vezes quis me contar, mas, nunca teve coragem, fiquei calado e ela em poucos minutos dormiu profundamente.
Fiquei mais de três horas olhando pro teto, e pensando na vida, não sabia o que fazer, sentia muito medo de perdê-la, meu amor por ela era muito grande, e sem ela era difícil imaginar minha vida.
Olhei pro meu pau e o danado estava duro, e não entendia porque ele não amolecia nem com reza brava.
Dormi e no dia seguinte acordei de pau duro, meu pau estava duro feito aço. Lembrei do sonho que tive durante a noite, sonhei que tinha indo ao escritório que minha esposa trabalha e vi-a na sala do chefe chupando o pau dele.
Levantei e escovei os dentes e o pau duro o tempo todo, e depois de mais de quinze minutos meu pau amoleceu, mas, não podia lembrar-me das revelações da Ana, que o pau chegava a doer de tão duro.
Olhei pra ela ainda deitada descoberta e sem calcinha. Aquela bucetinha lisinha, o clitóris chegava a brilhar com a luz do dia entrando pela janela, não resisti à tentação e cai de boca na xoxotinha, ela, claro, acordou e começou a gemer, e dizia:
Ela: Sua língua é uma delicia amor, estou sentindo tesão no cuzinho e queria te dá gostoso a bundinha. Não pensei duas vezes, mandei-a ficar de quatro, a bucetinha estava toda molhada, passei o liquido da xota no cuzinho dela, depois coloquei a cabeça na entrada e comecei a meter devagar, ela gemia e pedia pra eu meter tudo e não ter dó dela, mas, eu via a dificuldade em entrar e fui com calma, aos poucos o pau foi entrando e ela gemia feito uma cachorrinha, e pedia pra meter tudo, em poucos minutos, estava entrando e saindo do cuzinho dela, meu gozo demorou muito e vi que ela já tinha gozado, comecei a acelerar, até que finalmente gozei na bunda dela, nunca gozei tanto na vida, depois fiquei deitado ao seu lado e beijando aquela boca linda que ela tem.
Já eram 10 horas da manha quando sai para trabalhar. Ela não foi trabalhar, disse para o chefe que estava se sentindo mal, e só iria no dia segunte.
Queria que ela saísse do emprego imediatamente, ela protestou e disse que não iria sair, disse que gostava de trabalhar lá e que o que tinha acontecido entre ela e o chefe, não iria mais acontecer, eu engoli seco e aceitei.
O tempo foi passando, e o sexo entre eu e minha esposa foi ficando cada vez melhor, alguns dias tinham se passado após a revelação, e uma noite que nós já tínhamos nos preparado pra dormir, quando eu resolvi que queria transar com ela, comecei a beijar o pescoço dela e fazer cócegas na barriga dela, ela se virou pra mim e começou a beijar meus peitos, lambia os biquinhos, depois desceu até meu cacete e começou a chupar, meu pau ficou meia bomba e não sei por que não endurecia, ela ficou mais de cinco minutos chupando, lambendo, apertando o saco, e nada de subir, eu não entendia o que estava acontecendo, sempre fui muito ligado em boquete, em outros tempos mal ela encostava a boca no meu pau, ele já ficava durinho na hora.
Ela deitou ao meu lado e não falou nada, eu pedi desculpas e disse que não entendia o que estava acontecendo, ela me falou que devia ser um tipo de trauma pela revelação que ela tinha feito pra mim, na hora que ela falou isso, eu me lembrei de tudo que ela tinha me falado e meu pau subiu imediatamente, ela sorriu e foi logo caindo de boca, e foi tudo como eu esperava, comi muito aquela bucetinha que tanto amo, e depois de transar muito dormimos de conchinha.
No dia seguinte de manha eu tentei comer ela de novo, mas meu pau não subiu, fiquei preocupado o dia todo, quase não consegui trabalhar, no final do dia fui pra casa e a noite depois de um banho, deitei com ela e começamos a nos esfregar, beijar e se tocar, mas nada de subir, não falei nada, ela tentando descontrair, começou a falar sobre coisas que tinha lhe acontecido durante o dia, disse que um maluco quase tinha lhe atropelado, falou da amiga que ia viajar pra Europa, com o marido, depois ficou calada por alguns minutos, depois falou que o seu chefe tinha dado em cima dela, tinha dito que queria ficar com ela mais uma vez, ela mal começou a falar isso e meu pau ficou duro que só uma pedra, ela olhou e sorriu, pegou nele e começou a punhetar, metemos muito e dormimos de cansaço.
No outro dia, aconteceu à mesma coisa, o pau não subia, ela sacando o que estava acontecendo, começou a punhetar meu pau e disse que o meu era mais gostoso que o do seu chefe, que o dele era maior, mas o meu era mais grosso e mais bonito, meu pau ficou duro, e metemos muito, depois da trepada, ela sorriu e disse que eu só funcionava quando ela falava dos homens que tinha comido ela, fiquei puto da vida e sai, fui pra sala e ela foi atrás de mim, pediu desculpas e eu voltei pra nossa cama, no dia seguinte foi à mesma coisa, quando nos íamos transar, só que ela não falou nada, eu vendo que não ia subir, tentei pensar nela transando com outro, não deu certo, quando vi que tudo era inútil, com muita vergonha, pedi a ela que falasse sobre as transas dela com o chefe, ela sorriu e disse que ele era muito sacana na cama, que adorava comer o cuzinho dela, mal ela terminou de falar meu pau já estava duríssimo, metemos muito e durante a trepada ela ficava falando que adorava meter com outros homens, dizia que me amava, mas adorava fuder fora, meu pau chegava a doer de tão duro, eu metia tão fundo e forte, que no dia seguinte ela mal conseguia andar de tão assada que ficava.
E assim era nossa vida sexual, eu só funcionava quando ela falava das trepadas com o amante e chefe dela.
Começou a andar mais solta e chegar tarde em casa, mas, eu evitava perguntar porque ela tinha chegado tarde, mas, um dia resolvi perguntar e ela não me escondeu nada, disse que estava no motel com o chefe, e que os dois tinham voltado a sair.
Ele voltou a comer ela quase todos os dias, mas, não era todo dia que ela chegava tarde, e o sexo com ela era cada vez mais gostoso.
Geralmente metia com o chefe durante o expediente, eu ficava excitadíssimo, quando ela contava às sacanagens que tinham feito na cama. Dizia que ele era excelente amante, que sempre estava disposto para o sexo, e todas as vezes que transavam, ele queria comer o cuzinho dela. Ela dizia que não aguentava mais tomar no cu, apesar de gostar muito de sexo anal, ele era exagerado, o pau dele era muito grande e entrava muito fundo deixando ela com o intestino dolorido.
Ele também dava presentes, quase todos os dias ela chegava com uma coisa diferente, às vezes era perfume, outras eram roupas, deu até uma esteira elétrica pra ela, coisa que ela já avia me pedido varias vezes e eu não comprava porque do tipo que ela queria, era muito cara, por volta de seis mil reais, a vida dela era quase de puta, só que ela era puta de um homem só, mas nossa vida estava cada vez melhor, ela era muito amorosa comigo, me tratava muito bem, sempre me fazendo todo tipo de mimo, me trazia café na cama, não podia ver meu pau que caia de boca nele, e eu não precisava nem pedir, me elogiava o tempo todo dizendo que eu era o sonho de consumo de qualquer mulher, e que tinha perdido muito tempo sendo fiel a mim, que se soubesse teria me proposto antes ser o corninho dela.
O tempo foi passando e ela já até trazia ele na nossa casa, cansei de chegar a casa e ele está na sala aos beijos com ela, já até flagrei ele com a mão atolada na buceta dela, quando me viu não se deu nem ao trabalho de tirar a mão, continuou a siriricar a bucetinha dela, depois de varias vezes que trouxe ele na nossa casa, pediu pra realizar uma fantasia dela, queria que ele comesse ela comigo olhando, e isso terminou acontecendo, mas, eu não aguentei ficar só olhando e terminei participando da trepada, foi meio esquisito ver outro homem metendo na minha mulher, mas, também reconheço que foi excitante. Nessa noite fizemos de tudo com ela, até dupla penetração, foi maravilhoso, hoje eu e o chefe dela somos grandes amigos, fazemos churrasco e ele sempre trás a carne, e fica brincando comigo, dizendo que eu já forneço outro tipo de carne pra ele, (no caso a minha esposa), e até ela sorri das brincadeiras dele.
A maior fantasia que ele tinha era me ver comendo a mulher dele, e isso terminou acontecendo. Vi que a esposa dele não ficou a vontade quando veio aqui em casa com ele fazer um Swing, mas, depois de alguns drinques e com o clima de sacanagem no ar, ela entrou na brincadeira e fudemos a noite inteira; Ele com minha mulher no nosso quarto, e eu com a esposa dele no quarto de hospedes.
E assim nós estamos vivendo muito felizes.
Ontem ela me disse que estava pensando em ter um filho, eu disse que era perigoso, pois ela já tinha 36 anos, ela sorriu e falou que iria ter de qualquer jeito, mas, o primeiro filho ela queria ter do seu chefe, e o próximo seria meu, fiquei meio sem graça e falei que tudo bem, ela sorrindo me disse:
Ela: Na verdade a ideia de ter um filho com meu chefe e amante não é minha, a ideia é dele. Ele disse que tinha muita vontade de ter um menino, que só tinha meninas e queria tentar ter um filho comigo. Ele falou que seria a maior felicidade na vida dele, ele ficou tão emocionado que chegou a chorar, fiquei até com pena dele e disse que iria falar com você.
Eu: Tudo bem amor, gosto muito dele e acho que vai ser bom ter um afilhado correndo aqui dentro do apartamento, diz pra ele que concordo plenamente.
Ela: Bobinho, já estou gravida dele a mais de um mês, sabia que meu corninho iria me apoiar em tudo que eu decidisse. Beijamo-nos e hoje temos uma filha minha de nove anos e um filho dele de dez anos, que mora conosco e é meu afilhado, me ama tanto quanto ama o pai e me chama carinhosamente de padrinho.
Obs.: Eu como a mulher dele pelo menos uma vez por mês, ele sabe disso e apoia plenamente nossos encontros amorosos. Ela já até me disse que gosta mais de transar comigo do que com o marido.