Sei lá como escreve isso daqui. Me chamo Jaqueline, tenho 1,60, 55 kg, cabelos alisados com mechas loiras na altura do ombro, repartido, seios médios, um bumbum de bom tamanho, curvinhas e uso lente de contato azul (tenho 1,5 e 3). Bom tudo começou que um colega do trabalho ficou insistindo pra ver MadMax, que só 20% do filme era efeito especial, que foi aclamado pela crítica e bla bla bla.
Então sábado passado olhando pela internet vi esse tal desse D- Box que tinha no shopping Santa Cruz, aonde a cadeira se mexia, sessão seria as 22 horas. Convidei minha prima pra ir e ela dormiria na minha casa, como metrô era até 01:00 da manhã por ser sábado seria super de boa. Vesti um short Jeans, uma Baby Look rosa, um tamanco e fomos. Chegamos lá ficamos decepcionadas pois não teria mais espaço na cadeirinha que se mexia. Mas fomos ver mesmo assim já que estávamos ali. Compramos ingresso no 3D normal, na mesma sala e beleza.
Chegou o momento do filme começar! Sentamos na fileira da frente por assim dizer separada de um desnível aonde as próximas cadeiras ficariam mais para baixo com apenas uma fileira na frente com algumas pessoas. Eu senti vontade em determinado momento de ir até o banheiro. Voltei e tinha um senhor de Idade na ponta. Quando passei o senhor me pediu licença e me passou a mão na coxa de cima pra baixo descendo, me apalmando. Sentei do lado da minha prima e ficamos assistindo.
Quando chegou naquela cena que as mulheres estão tomando banho de mangueira ele ficou louco. Se levantou e sentou do meu lado. Devia estar cheio de tesão. Conforme o filme se desenrolou, de leve, quase imperceptivelmente ele começou a tocar na minha coxa. Não muito forte. Mais pontas dos dedos, quase eu nem sentia. E começou a ir até o joelho e vir até aonde chegava o pano do meu short. Indo e vindo, com toda a calma do mundo, toda a paciência, lentamente. Depois ele começou a tocar um pouco mais forte, mas ainda assim quase eu não sentia. Então de leve senti que ele já tinha até a palma da mão tocando. O polegar passava na parte de baixo da minha coxa, quase entre ela e o pano da poltrona.
Continuei fingindo assistir tranquilamente até que ele começou a apertar de lado e afastei a coxa. Ele tirou a mão assustado.
De vez em quando ele mexia na perna dele e “sem querer” tocava as costas das mãos na minha coxa. Ele devia ta muito excitado. Então afastei a perna mais uma vez com ele assustando, pus minha bolsa entre ele e mim naquele encosto da poltrona que desci. Ele todo assustado, mas na verdade eu só queria esconder ele da minha prima. Olhei pra o lado dele e não tinha mais ninguém. Ali eu estava também querendo me divertir um pouco, já que ele não cansava da minha coxa e já me arrepiava.
Esperei dar uma cena mais agitada pra disfarçar e foi naquela perseguição logo depois que eles “explodem” a passagem. A música alta todo mundo eufórico então pego uma mão da minha prima. Com a outra passo por cima da bolsa apertando na cintura dele. Ele se assustou. O pau estava mole. Como ele podia estar de pau mole tocando na minha coxa? Não deixei.
Fui abrindo o zíper da calça com os dedos fui entrando sentindo a cueca dele. Já senti ele ficar meia bomba. Fui “puxando” o pano para baixo da cueca, sentindo aquele pau meio duro, meio bole separado dos meus dedos pelo pano. Logo senti ele na pele mesmo, quente. Segurei ele ajeitando até conseguir segurar. Apertei e fui indo pra cima e pra baixo algumas vezes, focando só na cabecinha, masturbando em vai e vem pra cima e pra baixo, com a outra mão eu segurava o braço da minha prima pra disfarçar, balançando ele pra frente e pra trás com emoção.
O pau dele não demorou a endurecer, bastaram alguns movimentos e ele já estava ofegante. Eu com medo de alguém de trás ver ou alguém passar do lado, mas a emoção tornava tudo mais intenso e só aproveitando a música e os efeitos sonoros daquela perseguição. Olhava pra o pau dele, com a cabeça levemente pra o lado, olhando por baixo do óculos, apertei e fui, sentindo sair o p´re gozo molhando o pau dele, deixando tudo mais fácil.
Ele tinha ficado completamente vermelho, respirando ofegante o peito indo e vindo pra frente, ele era meio gordinho. E ele me olhou meio que com cara de agradecimento, meio que com cara de safado, levantando o óculos e apertando a minha coxa, subindo e decendo, passando na minha buceta a mão, mas era jeans, confesso não ter sentido nada. E só apertava a cabecinha com meu sorriso de canto de rosto.
Parecia que os minutos eram eternos e ele nunca iria gozar. E eu só com a mão pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, apertando, sentindo a pele dele (Ele tem aquele penis coberto com uma pele) deslizando na cabecinha, sentindo aquele atrito. Fui mais turbando já bem rápido com medo. E nada dele gozar. Fui indo sem desistir daquilo. Olhei na tela e o inimigo tinha subido com uma arma no caminhão e caído. Eu comecei a gritar como se fosse pra o filme, e não muito alto, não daria pra praticamente ninguém ouvir além dele e talvez minha prima:
- Vai, vai, vai, isso, isso! Vai, vai, vai!
Ele então pegou a mão deu a volta por cima da bolsa e apertou meu seio com força. E então eu senti o gozo dele por dentro, olhei de lado e vi ele descrevendo aquela parábola no ar, aquele arco indo pra frente e caindo um pouco no cabelo da menina da fileira da frente, tirei a mão rapidinho, assim como ele tirou a do meu seio e ele cobriu com a camiseta enquanto a menina virava pra trás.
A menina ficou volta e meia passando a mão nos cabelos e dando algumas olhadas para trás. Eu então coxixei com ele:
- Ta vendo como sou boazinha? Foi praticamente um ménage. Além de se masturbar comigo ainda gozou na loirinha ali brava.
Após falar isso e sem ouvir nada dele até o momento ele então me beijou com força. Uniu bem os lábios e chupou com muita força em minha língua, chegando a me dar agonia e minha prima se assustou.
Depois na hora da saída a praça de alimentação fechada, andamos pelo shopping descendo até o metrô e ele veio atrás. Disse que era casado, mas o casamento em crise, aquela história toda e me passou o telefone dele.
E adivinhem só? Estamos namorando agora!