Olá leitores, estive ausente por estes dias devido estar mexendo com reformas em minha casa.
Mas voltei com mais uma aventura que vou relatar aqui para vocês.
Bem Omar esta viajando foi para o Líbano visitar seus parentes, tivemos nossa despedida em grande estilo como sempre e antes de partir ele me falou que como estarei só por um mês eu posso me aventurar até sua volta que depois que ele retornar tudo fica como antes nada de um trair o outro.
Confesso para vocês que nem passou pela minha mente ir atrás de alguém na sua ausência mas nunca devemos falar desta água não tomarei e foi o que aconteceu comigo.
Por azar um cano estourou na minha casa na praia me causando um baita prejuízo, tive que correr atrás de um pedreiro porque o cano estourou dentro da parede sendo assim teve que cortar toda a parede de cima a baixo para trocar o encanamento que tinha estourado.
Contratei o Osvaldo e seu filho Osmar de ajudante, Osvaldo é o típico Pernambucano, cabra macho moreno altura baixa um pouco forte com o corpo todo cabeludo de olhar serio e voz grossa é um senhor de 55 anos mas não aparenta, seu filho parece bastante com ele tanto no rosto como no corpo e tem 30 anos os dois são casados pais de família.
Depois das apresentações e combinado o valor do serviço fomos ao deposito pesquisar preços dos materiais necessários para começar a obra, comprei oque me foi pedido e voltamos para minha casa.
_ Então Osvaldo em quanto tempo fica pronto tudo isso?
_ Marcelo em vinte dias te entrego em ponto de pintura te dou minha palavra.
_ Tudo bem Osvaldo depois que terminar eu combino com você a pintura.
_ Esta parte é com Osmar ele que é o pintor da família.
_ Tudo bem então depois combinamos o valor ok Osmar.
_ Beleza Marcelo, mas vai ser coisa rápida a pintura em dois dias eu faço tudo.
Ficamos papeando sobre o estrago que o cano fez e esse bate papo começou a despertar um tesão em mim vendo aqueles dois machos de camisas abertas até abaixo do peito e com suas pernas amostras sendo que cada um vestia shorts de futebol, dava para perceber que Osvaldo era bem dotado pelo desenho que se formava em seu shorts, isso não quer dizer que Osmar fica atrás pude perceber que o dele era bem grosso devido ao volume desenhado no tecido, conversamos mais um pouco até que eles foram embora combinando de voltarem no dia seguinte bem cedo para começar o trabalho.
Como ia trabalhar no dia seguinte deixei com eles uma copia das chaves e combinei que voltaria na minha folga para acompanhar o trabalho, voltei para São Paulo segui minha rotina e na minha folga logo cedo voltei para a baixada.
Osmar e seu filho já estavam trabalhando quando cheguei, cumprimentei-os e os avisei se precisassem de alguma coisa era só chamar, vendo que eles não iria precisar de mim ali fui dar uma volta na praia voltando perto da hora do almoço os dois queriam ir almoçar em suas casas mas de tanto insistir ele aceitaram almoçar comigo, percebi que queriam tomar um banho para tirar o pó do corpo sendo assim mais uma vez tive que insistir que tomassem banho enquanto preparava a comida, os dois alegaram que não tinham trazido toalhas então falei para subirem que toalha não faltava para eles e assim fizeram.
Enquanto eles foram tomar banho adiantei a comida e subi para dar-lhes a toalha Osmar estava fumando na sacada e seu pai tinha terminado de sair do banho e chamava pelo filho para ir se lavar, Osmar entrou no banheiro e seu pai saiu eu estava de costas pegando a toalha quando me virei quase cai sentado na cama ao ver Osvaldo nu não acreditava no que meus olhos viam o cacete daquele homem ia até a altura da coxa fiquei um tempo paralisado vendo aquela cobra pendurada entre suas pernas peludas, claro que ele percebeu meu espanto e para minha surpresa Osvaldo da uma alisada no cacete e solta um sorriso sacana de canto da boca.
Ao entregar-lhe a toalha ele segura levemente minha mão e me agradece sem para de me olhar, agradeço e saio do quarto com aquela visão na minha mente, depois de uns vinte minutos os dois aparecem na cozinha, Osmar vestia sua roupa de trabalho já Osvaldo ficou sem camisa, enquanto terminava a comida ficamos papeando e sempre eu pegava Osvaldo me olhando de maneira sacana, ele afastou a cadeira da mesa e ai que percebi que ele estava sem cueca pois seu cacete pendia por sobre a coxa.
_ Marcelo tem problema ir buscar uma cerveja para abrir o apetite?
_ Claro que não Osmar fica a vontade se precisar tem garrafas lá nos fundos.
_ Vamos lá veio comigo?
_ Vai você vou ficar aqui descansando um pouco.
_ Nem começou e já tá cansado assim o Marcelo vai dispensar agente.
_ Que nada Osmar fica tranquilo sei como é trabalhar em obra.
_ Eu canso para quase tudo só não estou cansado para meter isso faço a qualquer hora é só me chamar que estou dentro Marcelo.
Osmar saiu dando risada do seu pai chamando-o e veio safado, só foi ele trancar o portão que Osvaldo começou se soltar logo de cara abriu as pernas fazendo seu cacete sair para fora do shorts.
_ Olhe só agora que percebi que não pus cueca nem tinha percebido da só uma olhada Marcelo.
_ Cuidado que gaiola aberta é sinal que o passarinho esta morto em Osvaldo.
_ Pode ter certeza que este aqui esta muito vivo e esta louco por um ninho quentinho e apertado.
Eu falava de costas para ele pois estava perto de terminar a comida, foi quando de repente Osvaldo me abraça por trás e esfrega seu cacete em minha bunda.
_ Você é louco cara tu nem me conhece para vir brincar assim comigo.
_ Conheço e muito cabras como tu Marcelo ou tu pensa que não percebi você olhando minha rola e a do meu filho no dia que fechamos a obra em?
_ Para com isso Osvaldo tu esta enganado cara.
_ É mesmo então porque ficou de boca aberta lá no quarto olhando minha pica, macho que não gosta não olha a pica do outro e se tu é macho mesmo porque esta ai de caceta dura em responde?
Realmente quando ele me agarrou meu cacete subiu na hora chamei a atenção dele como uma maneira de disfarçar mas minha reação acabou me entregando.
Osvaldo subiu e quando voltou tinha posto a cueca e a camisa, Osmar chegou com as cervejas não percebeu o clima estranho que estava ali, abri as cervejas bebemos e logo depois almoçamos trocando uma palavra e outra, Osmar acabou de almoçar e foi fumar na calçada, Osvaldo resolveu subir para descansar um pouco antes de voltar ao trabalho fiquei sentado pensando se iria falar com Osvaldo até que criei coragem e fui atrás dele.
_ Osvaldo quero falar com você sobre oque aconteceu.
_ Pode falar Marcelo, mas antes de qualquer coisa me desculpa pelo que eu fiz cabra.
_ Não precisa se desculpar e também não quero que fique um clima ruim por um mal entendido.
Osvaldo esta deitado no tapete sem camisa com as pernas bem abertas deixando aparecer sua cueca branca com seu grande volume.
_ Bem cabra não estou e nem vou ficar com raiva de ninguém mas mal entendido também não foi e sei muito bem oque estou falando tanto é que tu esta ai de pé com os olhos grudados no meu saco.
Porra o cara mais uma vez me pegou no flagra.
Ele se levantou foi até a sacada e viu Osmar conversando com uns amigos, em seguida voltou se afastou da janela e sem falar nada tirou o cacete para fora e ficou me olhando.
Eu fiquei sem reação não sabia oque fazer, Osvaldo percebendo isso se aproximou pegou minha mão e deu seu cacete para eu segurar.
_ Eu sei que tu quer ele cabra sente como é quente deixe ele crescer na tua mão para tu ver como fica mais quente e mais grosso.
Aquela cobra foi dobrando de tamanho e grossura na minha mão, Osvaldo para me testar enfiou a mão na minha bermuda e dedou meu cu que ao sentir o toque de seu dedo deu varias piscadas.
_ Estou engando cabra, foi mesmo um mal entendido, se fosse uma buceta estaria toda molhada de tesão este cu quente que não para de piscar.
_ Vamos parar por aqui antes que seu filho entre Osvaldo.
_ Não esta escutando a voz dele lá fora, sente na cama e chupa um pouco prova minha porra veado.
Sentei na cama e comecei a mamar sua tora, com a mão na minha nuca ele tentava enfiar tudo mas só conseguia engolir pouco mais da metade, ele gemia e me xingava de veado sem vergonha mandava lamber seus ovos e chupar só a cabeça as vezes tirava e batia com a rola na minha cara acompanhado de tapas com sua mão forte e áspera.
Foi num destes momentos que escuto Osmar falar...
_ Que porra é essa, se o pai come o folho também vai comer.
Continua