Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 74

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3747 palavras
Data: 01/05/2015 23:01:57

Chegando em casa, eu fui direto para o banheiro fazer xixi e aproveitei para tomar logo um banho. Eu saí de toalha, o Bruno não estava no quarto, eu vesti somente uma cueca e um short folgado. Passei meu famoso hidratante que ele tanto gostava e me deitei. Eu ainda fiquei esperando ele voltar, mas eu acho que eu estava com tanto sono que eu acabei dormindo.

Na manhã seguinte, eu acordei e nós estávamos abraçados, eu achava isso incrível. Toda vez que isso acontecia eu ficava pasmo. Como que a gente se abraçava e ficava assim até de manhã era um mistério. Eu levantei fui ao banheiro, escovei meus dentes e tomei um banho. Como era domingo, eu não quis acordar o Bruno e fui para a cozinha. Fiz um café rápido e tomei. Após ter me alimentado, eu fiquei na internet vendo se tinha casas para serem vendidas e se principalmente elas se encaixavam no perfil que nós queríamos.

Eu estava amando esse clima de mudança, clima de casa nova, de coisas novas, de vida nova. Procurei bastante e achei três casas que estavam dentro do perfil que queríamos e perfeitas para o nosso orçamento. Anotei todas as informações em um caderno, assim nós poderíamos ir na segunda verificar como elas eram de fato. O Bruno só foi acordar lá pelas 11h, eu já estava até preparando o almoço.

- Bom dia, amor! – Ele apareceu só de cueca na cozinha.

Que tentação!

- Bom dia, dorminhoco!

- Dormi muito, né?

- Um pouquinho, mas tu estavas precisando.

- Estava mesmo! O que temos pra comer?

- Ainda nada! Agora que eu vou começar a fazer.

- Vai demorar?

- Acho que não!

- Então eu vou só comer uma fruta, se eu tomar café agora não vou querer almoçar.

- Eu deixei salada de frutas dentro da geladeira!

- Te amo! – Ele foi que nem um moleque me abraçar e depois pegar a salada de frutas.

O Bruno, na verdade, era um moleque. Ele não aparentava ter 30 anos de jeito nenhum! Ele ficava todo feliz com coisas simples, toda vez que eu deixava salada de frutas pra ele, ele fazia a festa. Ele simplesmente amava salada de frutas.

Ele sentou no balcão e começou a comer a salada enquanto eu preparava o nosso almoço.

- Amor – eu falei – eu peguei o endereço de três casas na internet, elas estão com o valor compatível com o que temos e estão dentro do perfil que queremos.

- Legal! Na segunda a gente vai lá com o Dudu.

- Foi isso que eu pensei!

- Elas ficam onde?

Eu falei os endereços para ele.

- Essa terceira fica muito longe! Gostei mais da primeira, tá um pouquinho mais cara, mas fica em um bairro central. Fica mais próxima da casa dos teus pais.

- É, eu me encantei por ela. Ela é linda! Tem até piscina e jardim.

- Então, essa vai ser a primeira a ser visitada.

- Eu estava pensando em outra coisa...

- O que?

- Na dona Cacilda!

- O quê que tem ela?

- Bom, antes ela trabalhava em duas casas, né? Na minha e na tua, mas agora eu estava pensando que a gente poderia contratá-la como secretária mesmo e não mais como diarista.

- A gente iria assinar carteira e tudo?

- Sim! O que tu achas?

- Eu acho que ela vai amar!

- Ela é tão boazinha, gostei muito do trabalho dela.

- Eu também sempre gostei, ela já trabalha comigo há bastante tempo.

- Então, na terça eu converso com ela!

- Na verdade, eu tenho que ligar pra ela e avisar o motivo do apartamento estar aquela zona, se ela chegar lá sem ser avisada, ela vai pensar que eu fui assaltado.

- Vai mesmo! Tu já falaste com o dono do apartamento?

- Ainda não!

- Tem que falar logo, amor! Tu não podes ficar pagando o apartamento sem usar.

Bom, digamos que eu estou fazendo isso há um tempinho! – Ele desceu do balcão e me abraçou por trás enquanto eu cortava algumas verduras.

- Verdade!

- O que é que tu vais fazer pra gente? – Ele roçou a barba que estava um pouquinho grande no meu ombro desnudo.

- Eu vou fazer uma pasta de abóbora e cenoura com requeijão, uma saladinha de agrião e alface, frango guisadinho, arroz e feijão.

- Uma delícia! – Ele apertou a minha bunda.

- A comida?

- Não! Tu!

- Ah, quer dizer que minha comida não é gostosa?

- Eu falei isso?

- Não, mas deu a entender!

- Tua comida é uma delícia, mas, agora, minha fome é de outra coisa.

- Então, tu vais ficar com fome, por que se eu sair daqui agora, nós só vamos almoçar no final da tarde.

- Rapidinho, vai?

- Não, senhor!

- Vai, amor! – Ele passou a barda no meu pescoço, eu me arrepiei por completo.

- Não, não!

- Bem rapidinho! – Ele passou as mãos na minha barriga e no meu peito e começou a beijar meu pescoço.

- Ai! – Eu suspirei.

- Vem?

- Não, não, não!

- Tem certeza? – Ele pegou no meu pau que já estava rijo.

- Não!

- Então vem comigo!

- Amor...

Ele apagou o fogo das panelas, pois nós sempre queimávamos a comida, me virou de frente e começamos a nos beijar. Ele foi me guiando até o sofá da sala e me jogou sentado. Ele ficou em pé na minha frente.

- Chupa! – Ele ordenou.

Eu abaixei a cueca dele e caí de boca.

- Ah! Isso, amor! Engole tudo!

Eu bem que tentava, mas isso era impossível.

- Delicia! – Ele gemia.

Ele me levantou e me beijou. Depois, ele tirou meu short e minha cueca e eu fiquei de joelho no sofá e com as mãos apoiadas no encosto. Eu empinei bem a bunda para ele.

- Delicia! – ele deu um tapa forte na minha bunda.

- Ah! – Eu gemi de prazer com aquele tapa.

Ele se abaixou e começou a lamber minha entradinha. Depois dele me proporcionar muito prazer, eu me levantei e ele deitou no sofá.

- Vem cá, vem?

Eu subi nele e fui sentando no pau dele. Quando já estava na metade, eu sentei com tudo e o pau dele entrou totalmente em mim.

- Cavalga no teu homem! – Ele mandou e eu obedeci.

Nós não precisamos nem trocar de posição, eu gozei com ele me masturbando enquanto eu subia e descia no pau dele. Ele, por sua vez, gozou dentro de mim. Depois de gozarmos, ele me puxou e me beijou. Nós ainda ficamos abraçados por um tempinho.

- Precisamos de um banho! – Ele disse

- Com certeza!

Eu me levantei e ele se levantou logo em seguida também. Ele pegou na minha mão e fomos assim para o banheiro.

- Isso é verdade mesmo? – Ele me perguntou enquanto estávamos debaixo do chuveiro.

Ele tinha mania de bancar o bobo, e eu sempre achei isso bonitinho.

- Sim! Isso não é um sonho, amor!

- Isso é sim um sonho! Um sonho real! Eu nunca pensei que eu poderia ser tão feliz em toda a minha vida.

Eu amava quando ele falava essas coisas. O Bruno era um cara que não escondia os sentimentos dele. Quando ele estava feliz ele falava, quando estava triste ele até tentava me enganar, mas não conseguia.

- Mas falta alguma coisa nessa felicidade, não falta?

- Sempre vai faltar, amor!

- Tua família, né?

- É!

- Tu já tentaste entrar em contato com eles?

- Não! Pra ser humilhado novamente? Não, obrigado!

- E se eles estiverem atrás de ti, amor? E se perceberam a burrice que fizeram e estão tentando te encontrar?

- Isso não faz sentido, meu amor! Minha tia, de vez em quando, me vê aqui em Macapá, se eles quisessem algo comigo, eles já teriam vindo aqui. Eu sei que tu tens as melhores intenções, mas não adianta pensar naquele povo, não adianta perder nosso tempo com eles, pois eles não querem saber de mim, nunca quiseram e não vai ser agora que eles vão querer.

Ele falava que não adiantava perder o tempo pensando na família dele, mas eu sabia que ele pensava, e muito, neles. Às vezes eu o pegava olhando algumas fotos, que só depois de um tempo é que eu fui descobrir que eram da família dele.

- Bom, já que é assim, não fica triste, não! Tu ganhaste uma família enorme!

- Isso acalma meu coração, sabias? Eu adoro teu pai e tua mãe, eles são os pais que eu não tive. Me tratam como filho...

- Eles são demais!

Nós terminamos nosso banho, e só vestimos a cueca. Eu voltei a preparar o almoço e rapidinho já estava tudo pronto.

- Eu sinceramente não entendo como tu fazes essas comidas tão rápido!

- É que eu sempre faço saladas e isso é muito rápido, aqui o que mais demorou foi o arroz.

- E o feijão? Como tu fizeste tão rápido?

- Então, o feijão a Cacilda deixa pronto pra mim. Ela cozinha um quilo e deixa tudo separado em saquinhos que duram a semana toda.

- Ah, tá explicado! Ela vai continuar fazendo isso! Eu adoro feijão!

- Agora que ela vem todo dia, ela vai poder fazer feijão fresquinho.

- Verdade! Agora eu tenho uma casa para vir almoçar, e eu venho todo dia almoçar com meu marido.

Toda vez que ele falava essas coisas me partia o coração, eu não aceitava o fato dele ser tão sozinho. Como um cara como ele era sozinho?

- Ai de ti que não venha!

- É claro que eu venho! Esse negócio aqui é muito bom! O que é isso?

- É uma pasta de abóbora, cenoura, requeijão e alho.

- Nossa, isso é muito gostoso! Eu, se fosse tu, eu abriria um restaurante.

- E eu lá tenho tempo pra essas coisas, amor?

- Mesmo assim, tu ias ganhar muito dinheiro!

Comemos e passamos o domingo inteiro na cama assistindo filmes, comendo pipoca, brigadeiro de panela (que só ele comia) e transando, é claro. Na segunda feira, nós acordamos cedinho, a primeira coisa que o Bruno fez foi ligar para a Cacilda e mandar ela arrumar todos os livros dele dentro de várias caixas. Ele mandou ela pegar todas as louças e guardar também em caixas. Ele disse que era para ela nos esperar lá no final da tarde, pois nós precisávamos conversar com ela.

Depois de ligar para a dona Cacilda, ele ligou para o proprietário do apartamento. Ele avisou que desocuparia o apartamento e que ele não precisava se preocupar com os dois meses que estavam pagos com antecedência. Após essa ligação, ele fez uma terceira, mas dessa vez foi somente para saber que horas o Dudu ia lá em casa para nós irmos ver as casas.

*********

- Duduzinho?

- E aí, tudo bem?

- Com a gente está tudo ótimo!

- Não, só queria saber que horas tu vens aqui pra casa. O Antoine já tem alguns endereços para nós irmos visitar.

- Beleza, a gente já vai se arrumar! Tu já tomaste café?

- Então não toma, deixa que a gente toma café fora.

- Beleza! Falow!

*********

- Ele já tá vindo? – Eu perguntei

- Já!

- Então, deixa eu me arrumar logo!

-Eu vou contigo!

- Nem pensar! Tu vais querer fazer outras coisinhas.

Eu sempre falava isso, mas ele sempre vinha comigo para o banheiro.

- Não vou, não!

- Se o Dudu chegar aqui e não nos encontrar prontos, ele vai fazer aquele escândalo.

- Eu não vou fazer nada, eu juro! – Ele falou cruzando os dedos sob a boca.

- Tá bom!

Nós tomamos nosso banho e bem que ele tentou, mas eu fui firme e não deixei acontecer nada. Nos arrumamos e ficamos esperando o Dudu.

- Tá vendo, dava tempo! – Ele disse emburrado.

- Dava nada!

- Dava sim! Olha a demora do Dudu...

- Meu emburradinho lindo, à noite eu te compenso, tá?

- Hum...

- Amor, não fica com essa carinha! – Eu sentei na perna dele – Melhora essa carinha, vai... – Eu beijei o pescoço dele.

- Tu és mau comigo!

- É que tu mereces, meu amor!

- Eu mereço?

- Um pouquinho! Só às vezes! – Eu falei sorrindo.

- Ah é assim?

- É, meu ninfomaníaco lindo!

A campainha tocou e eu fui abrir a porta para o Dudu.

- Epa, que barraca armada é essa? – Ele disse assim que entrou e viu o Bruno em pé.

- Culpa dele! – Ele falou apontando para mim

- É claro que a culpa é dele, e de quem mais seria?

- Bora, logo que é! – Eu disse.

- Vamos, tô morrendo de fome. Onde a gente vai tomar café?

- Lá na “Pão da vida” (uma panificadora bem famosa aqui de Macapá, e que tem lanches naturais e ligths).

- Opa, então vamos logo! A gente vai no meu carro ou no teu, Brunete?

- No meu!

- Beleza! Economizo gasolina! Vamos logo!

Nós fomos para o carro e logo chegamos na panificadora. Ao entrarmos lá eu tive vontade de pegar uma garrafa de café fervente e jogar na criatura que nós encontramos lá.

- Oi, Bruno! – O Jean foi falar com o Bruno quando fomos nos servir.

- Amor, me passa aquele prato ali. – O Bruno ignorou completamente o Jean

- Eu preciso falar contigo!

- Amor, tu gostas desse sanduiche aqui?

- Gosto! Pega pra mim, por favor!

Ele ficou responsável por pegar os sanduiches, salgados e coisas do tipo. Eu fiquei responsável pelas frutas.

- Pega melancia, amor! Ah, e manga também!

Nós fingíamos que nem víamos o Jean na nossa frente. Nós tínhamos combinado que iriamos agir assim, por que nós percebemos que ele só queria arranjar confusão.

- Bruno! Manga e melancia? Isso faz mal!

- Faz nada! – Ele sorriu pra mim

- Faz sim! Manga e melancia, não!

- Tá, então pega kiwi!

Eu fui pegando as frutas e ele os sanduiches.

- Bruno, tu me trocaste tão rápido assim?

- Nescau ou café? – Eu perguntei.

- Nescau!

- Tu queres isso aqui? – Ele apontava para uma pamonha (é tipo um bolinho feito somente com milho).

- Quero! Eu amo isso!

- Pronto! Acho que já dá pra gente pagar, né?

- Acho que sim! Dudu, tá tudo certo aí?

- Unrum!

Nós fomos para o caixa e pagamos nosso café, o Jean ficava que nem uma sombra atrás da gente.

- Será que dá para você sair do caminho? Não percebeu que essa fila é somente para quem vai pagar? – Dudu foi completamente grosseiro com o Jean.

- Precisa ser tão mal educado?

- Só sou assim com quem merece! Saí da minha frente!

O Jean recuou e deu espaço pra o Dudu passar.

- Eu te amo, sabia?

- Quem é aquele ser estranho?

- Longa história, te conto daqui a pouco.

Nós pegamos uma mesa e nos sentamos para tomar nosso café.

- Aquele cara não para de olhar pra cá! – Disse o Dudu – Quem é ele? Por que vocês estavam ignorando ele?

- Ele é o ex do Bruno!

- Aquele filho da puta que fez aquela sacanagem contigo? – Dudu perguntou para meu noivo.

- Esse mesmo!

- Se eu soubesse tinha dado uns socos nele!

- Não te estressa, o Antoine já fez isso...

- Como assim viado?

- É que um dia desses aí, ele me chamou de putinha e ficava chamando o Bruno de “amor”, então ele levou logo o que ele merecia.

- Essa é minha rapariga! Rapariga fighter!

- Eu fiquei até com medo dele, Duduzinho, ele deu três socos consecutivos, a praga até caiu no chão com a boca toda ensanguentada, aí depois o Antoine tentou enforcar essa maldição.

- E como é que eu fui perder uma coisa dessas? Mas me digam, o que aquele ser está fazendo atrás de vocês?

- Na verdade, ele tá atrás só do Bruno. A gente ainda não sabe o motivo, pelo menos não o verdadeiro motivo.

- Não entendi paçocas!

- É que ele disse que veio atrás do Bruno por que ele está com AIDS e que precisa de ajuda, mas algo nele soa como mentira.

- Bruno, me desculpa, mas como tu foste ficar com um ser como aquele? Olha para aquilo? Parece aquelas bichinhas que vendem o corpo por qualquer real.

- Ele não era assim, pelo menos não no início.

- Credo! Tu estás muito melhor com meu irmão!

- Quanto a isso não nos resta dúvidas. – Bruno disse sorrindo.

Nós tomamos café e durante todo o tempo o Jean ficou nos fitando. Nós terminamos nosso café e fomos embora. Quando estávamos chegando no carro o Jean se aproximou da gente.

- Brunoooo!!!

- Ah, não, isso já é abuso demais – Disse o Dudu andando em direção ao Jean – Escuta aqui seu viado de merda, tu sabes o que acontece no “P. HELP” (é um bairro barra pesada aqui da minha cidade, ele se chama Perpetuo Socorro, mas os bandidinhos de lá só o chamam de P. HELP), eu mato um viadinho que nem tu em um minuto lá. Escuta bem, ou tu paras de perseguir meus amigos, ou tu vais conhecer os mistérios dos sete palmos de terra, estamos entendidos?

O Jean ficou em silêncio e visivelmente apavorado.

- ENTAMS ENTENDIDOS? – Dudu gritou fingindo que iria pegar algo da cintura.

- Sim! – Jean sussurrou.

- EU AINDA NÃO OUVI! ESTAMOS ENTENDIDOS?

- SIM!

- Se tu te aproximares 1 metro que seja dos meus amigos, em menos de 2 horas tu vais estar em alguma vala com muita formiga na boca, beleza?

Ele virou as costas e saiu andando que nem um bandido. Nós entramos no carro e eu estava me controlando para não rir. Eu só soltei a gargalhada quando o Bruno deu a partida no carro e nós nos afastamos da panificadora.

- CARALHO, TU PODIAS FAZER TEATRO, VELHO! – Eu disse me acabando de rir. – SÉRIO? P. HELP? AQUELE MALUCO NUNCA MAIS VAI QUERER SABER DE TI, AMOR! E AQUELA TIRADA DE ARMA? DE ONDE TU TIRASTE AQUILO?

- Já assistiu filme, meu filho? – Ele disse sorrindo também.

- Duduzinho, tu foste demais, moleque!

- Eu sou de mais, meu caro!

Nós fomos rindo que nem três malucos até chegarmos na primeira casa.

AGRADECIMENTOS

Boa noite, mes amours! ! Como vocês estão? Eu, graças a Deus, estoU melhor, odeio quando tenho essas crises. São horríveis! !!!! Quem tem renite é sinusite sabe o que eu passo. Bom, mas aí está mais um capítulo.

Ninha M: Ai que luxo! 10 dias? Maravilha!!!! Isso aí, temos que servir ao nosso país! Olha e como dá trabalho, viu? Quando eu lembro do trabalho todo que eu tive... o problema é quando a cerimônia acontece e a gente fica com a “síndrome do noivo(a) doido(a)”, a gente ainda fica apegado ao planejamento e toda aquela correria dos preparativos do casamento. Kkk Se teu casamento serviu para te dar tua filha, então, ele deu muito certo, não é? Ai, tu vais ficar 10 lias longe de mim também? Aaaaah, não pode!!! Mas se é pra ti ficar super feliz no nordeste, então... tudo bem! Beijoooo! Até a volta!

Claudio Ap: Eu amava os ciuminhos dele também! Kkk NINGUEM, ninguém consegue resistir a um homem assim, meu caro. Ele sempre se sentia muito mal ao pensar na família dele, mas ao mesmo tempo, minha família acabou o adotando e o coração dele foi ficando cada dia mais em paz. É, aqui no Brasil nós temos essa liberdade para nos casarmos mais cedo. Mas eu sempre fui muito maduro para a minha idade, sabe? Então, eu não aparentava ter a idade que tinha. Que mãe não se sentiria assim? Uruuuu, tirei sorte grande mesmo!! Hahahahaah Beijooo!!

Doce Menino: Oi, minha fofura! Tô bem sim! E tu? Como andas? Tá vendo, eu disse que apareceria um novo Antoine? Kkkk Je ne mens pas, chéri! Em relação a casa, pode deixar! kkk Mas, menino, o teu namorado apareceu no comentário de um capítulo e no outro ele já te traiu, como assim? Gente, esses jovens de hoje em dia... Melhoras, filhote! Se te traiu é por que não servia pra ti! FATO! A vida continua! Beijuu!

Jamesblack: Ah, merci, chéri! J’suis ravi de savoir que tu aimes mon texte et la façon comme j’écris ! Mille merci ! AH, et tu as parlé en français avec moi !!! C’est cool !!! Mói do coentro ? kkkkk Ei, não pode ter enfarto nenhum agora, viu? Continua lendo que o melhor ainda estar por vir.... Bisous!

Rhand : Não, ele não cansa ! Só de olhar na cara daquele maluco eu já tinha vontade de dar uma voadora. Ai, e seria convidadíssimo! Kkk Eu disse que existia, não disse? Vou lá, o título do programa vai ser: Viado quáquá diz que é apaixonado pelo ex, o atual recebe entidade ruim e se vinga. Kkkk E essa pena de 5 segundos? Kkk Papa é um amor mesmo! Ele adotou mesmo o Bruno. Beijooooo, meu lindo!

Irish: No papel, papel, sim! Mas, assinamos o termo de união estável, era a única solução que tínhamos na época. Justíssimo! Mas quem disse que toda a sociedade pensa assim? E não é que ele reapareceu? Mas agora o Dudu botou ele para correr... kkk Beiju!

Ale.blm: Sou chique benhÊ! Kkkk E olha, eu vou dar uma surra de peão roxo em ti e no Jeff, que história é essa de ficarem quase brigados? Ai, ai, ai!!! Sou dono dessa porra toda MESMO!!! Kkkk É, ela é bem doidinha ! Amo minha doidinha ! Beijoo !!

Felipe RN: Soyez bienvenue, mon cher ! Mais pourquoi est-ce que tu as fait un saut si grand ? Du 20ème chapitre au 71ème ? Tu as perdu beaucoup de choses ! Oui, en fait, quand j’étais malade, je pensais que la fin de ma vie arriverait à quelque moment, mais aujourd’hui je suis très bien. Ah, mais il faut que tu lises les autres chapitre, d’accord ? Parce que sinon, tu ne vas comprendre la continuation de l’histoire. Il faut que tu viennes à Macapá. Et bien sûr, ma ville est si belle, tes cousins habitent où ? Tu apprends encore le français ? Je suis content de pouvoir parler en français avec toi. Bisous, mon vieux !

Jeff : Vou repetir o que eu falei para o Ale : EU VOU DAR UMA SURRA DE PEÃO ROXO EM VOCÊS!!!!!!!!!! Já vou correndo responder ao e-mail, ok? Meu querido, quando é preciso eu viro um lutador de MMA mesmo, pra quê serviria horas e horas na academia? Pelo menos para dá uns tapas em alguém desagradável, né? Kkk Beijoooo!!

Cintiacenteno: Beijoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo, minha linda!

Talys: Eita, mais um pai por aqui, gente? #PaiTalysMaldoso! Kkk É, aos olhos de quem está fora (e olha que vocês estão mais por dentro do que qualquer outra pessoa!) pode ser desnecessário, sabe? Mas, quando a gente ama de verdade, qualquer gesto que faça com que nós nos sintamos mais conectados, mais próximos, é muito importante. Já percebi que gostas de gente doida, doido atrai doido, não é? No fim, somos todos birutas! Kkkk Beijo, minha coisinha maldosa!

Dream$: Oiiii!!! Seja muito bem-vindo! Aiiiiii, que lega que tu leste tudinho! Mas, menino, era muita coisa para quatro dias. Kkkk Ai, meu Deus, mais um para me ameaçar! Kkkk Eu que fiquei com um sorriso bobo ao ler teu comentário. Beijoo!!!

Até amanhã! !!😄😄😄

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Comentários

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Tem mais é que acabar com a raça desse Viado poc poc do Jean... Apoio o Dudu... Bom, é isso... Só pra deixar passar... Amore o tanto que você dá o cú já dá pra ver tudo né... Ave hahahahahaha brincadeira meu amor... Te amo 😘😘😘

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Acho que ficarei repetitivo, mas não consigo modificar: eu AMO o teu relato. só por curiosidade: aí em Macapá não conheces nenhum pajé? É tão simples dar um jeito no Jean!!!!!!kkk. Um beijo carinhoso para ati e para Bruno (para o Dudu não arrisco mandar um beijo, mas mando um abraço carinhoso), Plutão

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Oi Antoine, olha eu aqui!! Internet funcionando e hoje consegui ler os dois capítulos que deixei pendente. Estou amando o passeio, estou em João Pessoa, na casa de amigos, mas não poderia abandonar você que já considero parte da minha vida. Toda experiência que temos tem uma finalidade, embora tenha acabado meu casamento, tive bons momentos e minha princesa, aprendi ao longo do tempo que mágoas e tristezas só trazem doenças. Adorei o Jantar de noivado foi lindo e sua mãe é uma fofa. O Dudu é uma figura, simplesmente adorei o que ele fez com o Jean. Beijos querido!!!

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Eu sinceramente ainda nao percebi o porque da volta do Jean. Ele também se podia ter empenhado em arranjar uma desculpa melhor. La por ter aids isso nao significa que sem o Bruno ele vai morrer. Adorei a versão demoníaca do dudu. O coitado do Jean, que de coitado nao tem nada deve se ter borrado todo. Que pena que eu sinto do Bruno. Ele sente falta da família. Mas também é sempre difícil esquecer uma coisa destas. Família por mais má que seja,é sempre família. Só espero que no futuro a relação com a família seja restabelecida da melhor forma possível. Beijos

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Detesto isso, mas estou me CONFORMANDO que vocês estão casados!! Tenho medo do Dudu, na boa! EITA, surra de peão roxo?! Ai o negocio ficou serio!! A gnt promete que vai se comportar agora Tio =) e ainda to esperando o email hehe Beijão

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Muito perfeito, preciso nem fala Né?!... Esse Dudu tem que virar ator(hahaha).

Amo vocês...BEIJÃO!!!

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Muito bom (como todos os outros) to adorandoo e que bom que tu tá melhor (eu tenho a maldita da renite) beijos

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Ainda acho que o Jean nao vai desistir facilmente... O Dudu é fogo hein? rs

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Esse Jean é stalker, onde o Bruno vai ele está! Espero q com a ameaça do Dudu, este ser suma e q a história da aids seja mentira ( mesmo ele não prestando, não desejo isso a ninguém). Como pode pais não se preocuparem com um filho? logo o Bruno q tão gente boa e responsável, me parte o coração essas cenas dele, por isso torço tanto pra ele. Antonie, eu e o Jeff ja estamos bem viu! Deixa esse peão roxo para outra ocasião kkk. Beijão! Ah q bom q melhorou! Ps: Pamonha é horrível, não sei como gosta disso

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TeAdoluuuuAntoine!BomFimDeSemana!EuAchoMuitoEngraçadoVcsEEoJeanEuRiMuitokkkkkk....MasSeVcQuizerÉSóChamarQueEuDaUmPandaNelekkkkkkkkkBeijinhoLindo

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Boa Noite, Antoine!!! Estou curtindo muito o seu conto !!! Meus parabéns !! Nota 10 👏👏👏👏👏👏

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