VOLTEI \O/
Gente mil desculpa por toda essa demora, eu realmente tava bem sem tempo e sem inspiração para escrever, mas espero que gostem e digo que esse capitulo foi algo que demou bastante para ser escrito kkkk
Rodrigo, como um bom curioso, foi logo se levantando e esperando Nick se levantar também.
- Vamos? - Rodrigo estava curioso.
- Espera. - Nicolas pega na gaveta da mesa de centro uma venda preta. - É uma surpresa.
Nicolas colocou a venda no mais novo, ele parecia nervoso. Os dois seguiram para o quarto, o mais novo tropicava a todo o momento, e Nick pra não deixa-lo cair, o abraçava pelas costas, era quando o mais novo sentia sua excitação.
- O que pensa que vai fazer comigo. - O mais novo quis saber.
- Relaxa amor, já chegamos.
Rodrigo abriu tirou a venda e viu a cama de Nickolas cheia de pétalas de rosas, seus olhos foram passando por todo o quarto, no mesmo havia uma luz baixa, o enorme quadro com a foto do mais velho o fascinou, velas por toda a parte e no meio da cama, uma caixinha.
- Meu Deus Nickolas! - Surpreso ele se virou para o mais velho e lhe deu um beijo demorado. - Que lindo. - Depois o voltou a beijar.
O beijo foi esquentando e o maior começou a puxar o mais novo para a cama, Ele o deitou e pegou a caixinha que estava do lado deles, abriu-a e mostrou para ele um par de alianças.
- Aceita namorar comigo? - Nickolas perguntou.
- Mais que pergunta em? - Ricardo disse em tom de brincadeira, porém por dentro ele estava bastante indeciso, afinal de contas eles não estavam ficando a muito tempo, Mas, como Nickolas não era “de se jogar fora” o menor resolveu tomar a seguinte decisão: - Bem… eu aceito. Mas com uma condição!
- Fala!!! Tudo que meu namorado quiser.
- Não vai rolar nada do que o senhor esta querendo agora. - Ele falou olhando para baixo, vendo o volume na bermuda de Nickolas.
O mais velho envergonhado apenas assentiu com a cabeça, e voltou a beijar o menor.
- Agora eu tenho que ir fazer um trabalho. - Disse Rodrigo.
- Poxa? Agora? Não da para fazer a noite não? - Pestanejou seu namorado.
- Não, não dá! eu posso vir aqui a noite se você quiser, mas minha mãe não quer que chegue tarde em casa.
- Ok! Fala onde é que eu levo você. - Ele se levantou fazendo com que Rodrigo se levantasse também.
- Não precisa me levar. Eu posso pegar um ônibus. - o mais novo disse arrumando seu cabelo.
- Obvio que não, o senhor vai comigo e ponto final.
- AFF! - Eles foram pra sala. - é na casa do prefeito, sabe onde é?
- Óbvio que sei! O filho dele treina lá na academia.
- Pois bem, é bem com ele que vou fazer.
- Ok! Eu te levo lá. Mas estou de olho em você.
Rodrigo revirou os olhos e se sentou no sofá esperando que o namorado fosse arrumar algumas coisas. Enquanto isso o menor ligava para Petter.
- no telefone -
- Alô? - uma voz da outra linha bem sonolenta atende.
- Oi Petter, é o Rodrigo, quero saber quando posso ir ai fazer o trabalho.
- Pode ser agora, onde tu ta? Vou só tomar um banho e vou te buscar.
- Não precisa, um amigo me leva ai.
- Hum, que amigo? O da escola? Fiquei sabendo que ele é mais que seu amigo.
- HM, tanto faz. Estou ai em 20 minutos. - Rodrigo disse e desligou o celular ao olhar pra cima e ver Nick pelado segurando o pau duro.
- Fim da ligação -
- O que você pensa que vai fazer? - Perguntou se levantando.
- Olha como tu me deixas! - o mais velho chega mais perto e coloca a mão de Rodrigo no teu pau. (Era branco, grosso, tinha 17 cm e tinha veias bem marcadas.) - Por que você não alivia teu namorado? Vou ficar na seca por você!!
- Aliviar como? - Rodrigo perguntou nervoso.
- Me chupa. - Nick não disse, apenas moveu seus lábios.
- Qual foi o nosso combinado? - Rodrigo perguntou tirando a mão do pau de Nick e indo até a janela, mas o mais velho o seguiu e ficou lhe apertando por trás, o que provocou gemidos do mais novo.
-Eu sei que você quer - Disse o mais velho, virando o mais novo e dando beijos no teu pescoço, as vezes mordia.
- Não faz isso, por favor - Rodrigo dizia entre os gemidos, no fundo ele queria.
- Tem certeza? - Nick fez com que o menor segurasse seu pau e fez movimentos como se tivesse fudendo sua mão.
Rodrigo nada mais respondeu, apenas continuou de olhos fechados curtindo o momento, mais ou menos uns 10 minutos depois ele sente o corpo do maior vibrar e depois sente dois jatos fortes na sua mão q ficou melecada.
- Você tem uma mão muito boa. Disse o mais velho q estava cansado com o nariz no teu pescoço com um sorriso satisfeito.
- É... Obrigado... Eu acho. - Rodrigo queimava de vergonha. - Agora precisamos ir.
- ok!! Vou tomar um banho rápido, vem limpar a mão. - O mais velho foi indo em direção ao banheiro onde entrou logo de baixo no chuveiro, o mais novo foi a pia limpar sua mão, depois entrou no quarto e ficou vendo os porta-retratos da cabeceira da cama de Nick, onde tinha uma foto sua. De repente sente um abraço forte por trás e também a ereção q se formava na cueca branca que Nick já havia colocado.
- Não acha cedo pra por uma foto minha na cabeceira da cama?
- Como acha que tiro inspiração para os meus sonhos eróticos e homenagens a você?
- Você só pensa em sexo?
- As vezes só... Tipo quando eu estou namorando - ele diz mostrando a aliança - e meu namorado não quer fazer amor comigo.
- Vai pensar muito em sexo então. - Rodrigo falou.
- É o que veremos.
Nick saiu d trás de Rodrigo e vestiu uma bermuda e uma camiseta branca. Os dois saíram de casa e foram até a garagem, onde pegaram o carro e foi em direção a casa de Petter. Chegando lá, os dois se despediram dentro do carro, o mais novo saiu e tocou a campainha q logo foi atendida pela governanta.
- Pois não. - Disse a doce senhora pelo interfone.
- Sou o Rodrigo, vim fazer um trabalho com o Petter, não sei se ele chegou a comentar. - O mais novo dizia sem animo enquanto sentia o peso da sua mochila nas costas.
- Oh sim, claro que falou, irei mandar o segurança abrir o portão.
Logo o portão se abriu, o segurança permitiu sua entrada e então seguiu para frente da casa, onde a governanta já esperava com um grande sorriso no rosto.
- Quanto tempo o senhor não aparece por aqui, resolveram fazer dupla de novo? - A governanta perguntou curiosa, no fundo queria falar sobre a mudança no visual do pequeno garoto, porem não queria ser inconveniente.
- A gente sempre é dupla, é que a gente se reunia lá em casa. - Ele mentiu.
- Oh, então pode ir subindo, já conhece o quarto não é?
Rodrigo foi subindo e adentrou ao quarto. Era o enorme e extravagante quarto de Petter, quatro cômodos em um só quarto: Um enorme quarto, um closet, um escritório e o banheiro. O mais novo entrou no escritório e colocou suas coisas sobre a mesa, e foi ate o closet ver se encontrava Petter, mas não aconteceu, ele apenas ficou deslumbrado com a imensa quantidade de roupas e sapatos que tinham naquele closet, era enorme!
- Estava me procurando? - A voz grave de Petter ecoou pelos ouvidos de Rodrigo, ele se virou automaticamente e viu Petter, sem camisa, cabelo molhado e de toalha, o mais velho e maior, chegou bem perto do menor, perto o bastante para que ele pudesse sentir o seu cheiro e ver nitidamente cada gota que caia sobre sua pele alva.
- Vim fazer o trabalho, estou esperando no escritório. - Rodrigo disse e saiu do closet nervoso.
Minutos depois, Petter entrou no escritório sem camisa e com uma bermuda bem fina de cor preta.
- Então? O trabalho é sobre o que? - O pequeno se arrepiava a todo o momento.
- Botânica, temos que fazer uma apresentação sobre frutos. - O menor já abria os livros.
- Você ainda usa isso? - Petter achou engraçado, o que fez o mais novo corar.
- É mais pratico, vou fazendo as anotações, você monta slides com as anotações e procura coisas legais para a nossa apresentação.
- Sim Senhor – Peter fez o gesto com a mão como se fosse um soldado recebendo ordens de um comandante.
Rodrigo vendo aquilo achou totalmente engraçado, há alguns dias Petter apenas o dava ordens e hoje fazendo brincadeiras como se fossem melhores amigos.
Fizeram o trabalho normalmente, o moreno prestava atenção em cada detalhe do maior. Não havia visto tão perfeitamente bem. Era como se pudesse toca-lo sem pudores. No final do trabalho quando Petter desligou o computador e foi para a cama ele chamou Rodrigo.
- Lembra-se de quando nos conhecemos? – O mais novo estava nervoso.
- Lembro sim, como se esquecer do brutamonte que roubou meu brinquedo predileto. – Petter corou, se sentiu envergonhado.
O mais velho levantou e foi até uma penteadeira onde tinha muitas coisas, abriu a primeira gaveta e retirou de lá um bonequinho de plástico.
- Bem, cuidei dele com muito cuidado. – Disse o entregando na mão do menor.
- Meu deus, quantas vezes que já vim aqui e nunca tinha o visto.
- Achei que não era hora de te mostrar.
- Como eu senti falta disso naquela época.
- É seu de volta. Considere isso como um pedido de desculpas por todo esse tempo.
A única reação do menor foi abraçar Petter. O jovem filho do prefeito ficou surpreso, mas não negou o abraço. Logo alguém bate na porta.
- Pois não? – Perguntou Petter amaldiçoando que os interrompera.
- Senhor Petter, Vinicius está lá em baixo pedindo para subir. – Falou a governanta.
- Mande-o subir. – Peter falou a governanta. – Eu preciso que você se esconda – Disse agora para Rodrigo.
O mundo do menor parecia cair, mas como sempre ele fez o que Petter quis, queria ver onde iria parar essa situação. Foi para dentro do closet e se trancou lá dentro, quando começou a ouvir a conversa.
- Fala viadão. – Era Vinicius.
- Já falei que não gosto que me chame assim. – Petter tinha seu tom de voz mudado, agora parecia frágil.
- Você não me da ordem boiolinha. Mas enfim, cadê o nerdizinho que iria fazer o trabalho com você?
- Ele não pode vir, aconteceu algo.
- Você é muito idiota, aceitou isso mesmo? Não aprendeu com todos esses anos que essas porras gostam é de levar rola? Olha só pra você! Nem parece aquele valentão da escola quando está aqui comigo. – O mais novo estava horrorizado com o que estava ouvindo.
- Vinicius, por favor, não! – Petter implorou.
- Não o caralho. Foi até bom o manezão não está aqui. A Priscila hoje esta menstruada e não quis dar pro papai aqui, hoje é seu dia de sorte. – Disse Vinicius já tirando o pau para fora da calça. – Chupa que nem uma vadiazinha.
Petter se ajoelhou e começou o boquete. Vocês devem estar pensando quem é Vinicius, bem, eles é primo de Petter, tem 22 anos, é Alto, Forte, olhos negros e inexpressíveis e um pau de 20 cm, muito grosso também. O Mais velho atormentava o nosso playboy desde a infância, ele o iniciou no sexo e tudo que ele sabe foi Vinicius que o ensinou. O maior fodia a boca de Petter como se fosse um cu e se deliciava com o barulho do primo mais novo se engasgando naquele falo enorme. O oral não durou muito tempo, Vinicius alternava entre metidas até a garganta, esfregar a cara de Petter nos teus pentelhos – que estavam aparados – e fazia o mais novo chupar suas bolas – o que era a melhor parte do oral para o mais velho – Por fim decidiu partir para o finalmente.
- Tira a roupa e vem sentar na pica que tu tanto ama. - O mais velho disse deitando na cama e apontando o pau para cima.
Petter não gostava daquilo, ele não gostava de ser passivo, ativo talvez mas passivo não o agradava. Ele não sentia prazer em hora alguma, mas mesmo assim pegou uma camisinha e um vidro de lubrificante que ficava no criado mundo. Encapou o membro do primo e lubrificou-se bastante.
- Senta vai minha vadiazinha, quero te ver rebolando na minha rola, ai que delicia de cuzinho apertado. Ai porra. – Dizia o mais velho sentindo a cabeça entrar. – Você é muito de vagar seu merda! – Esbravejou de novo enterrando todo o pau em Petter que soltou um grito agonizante que foi abafado pela mão de Vinicius. – Se o viadinho não ficar caladinho o seu amiguinho que está escondido também leva rola. – Vinicius falou baixo no ouvido de Petter, o menor gelou com a possibilidade.
- Por favor, não faça nada, eu prometo fazer tudo que você quiser! – Petter dizia em meio aos gemidos de dor.
- Ah é? Então pega aquele brinquedinho que eu te dei. – Petter saiu de cima de Vinicius, ficando aliviado com a ausência do pau dele dentro de si. Foi até a cômoda que antes estava o brinquedo do nosso modelo e tirou de dentro de uma caixa no fundo, um consolo preto bem grande e bem grosso, na embalagem dizia 27x07. – Isso putinha, agora fica de quatro pra mim que eu vou arrombar esse cuzinho. – Primeiro Vinicius enfiou o próprio pau de uma só vez, o que fez o mais novo gritar em agonia e depois de um certo tempo o fudendo sentiu seu pau ser apertado – Então a vadiazinha ta gostando né. Quero ver gostar agora – Ele começou a penetrar também com o pau de borracha, mas não conseguiu. Então retirou seu pau e enfiou todo de uma vez o consolo que era maior e mais grosso que seu próprio membro, Petter por sua vez agoniou-se em dor, não podia pedir pra tirar pois sofreria muito depois. – Uma vez que fizeste isso teve seu corpo espancado e o cu devorado por mais dois amigos de Vinicius – depois de mais um tempinho fudendo o primo com o consolo, o mais velho começou a introduzir seu pau também, transformando a foda numa sofrida dupla penetração. Quando a cabeça passou o corpo foi empurrado com força o que arrancou lagrimas no mais novo. O mais velho sem nenhum pudor começou a meter forte e rápido, movimentando tanto seu próprio pau como também o vibrador. – Isso sua piranha quero ver esse cuzinho todo arrombado – Ele batia na bunda de Petter. No closet Rodrigo chorava com medo. O sexo dos primos durou só mais um pouco de tempo, logo Vinicius gozou, tirando o pau do cu – agora bem largo – de Petter e fazendo o mais novo limpar seu falo todo.
- Agora meu viadinho, tu vai tomar um banho bem gostoso, que eu vou em bora, não se esquece de pegar aquela parada que te pedi la na boca do seu parceiro. – Vinicius falou batendo na bunda do mais novo e deitando sobre a cama do primo.
Petter foi rumo ao banheiro, estava deflorado, com medo das suas pernas falharem, seu cu doía muito. Iria no medico depois disso. Vinicius pegou sua roupa e começou a vestir, seu corpo era de dar inveja, ele se orgulhava de cada parte. Depois de se arrumar foi até a porta do closet deu duas batidas e disse:
- Cuidado nerdizinho, o próximo pode ser você! Petter pode querer descontar em algo. – Ele falou deixando Rodrigo amedrontado e com dó do filho do prefeito.