A Triste Iniciação de Ludmila

Um conto erótico de Ulrich Arheim
Categoria: Heterossexual
Contém 3364 palavras
Data: 13/05/2015 01:32:46
Última revisão: 15/05/2015 01:30:08

Interior de minas, cidade pequena, Ludmila e sua mãe moram numa pequena vila na zona rural, num desses lugarejos antigos sem nome. Todas as construções tem um estilo colonial, casas velhas mas muito bonitas. Ludmila tem apenas treze anos, corpo de menina recém chegada a adolescência, é branca, tem a pele macia e delicada, levemente bronzeada pelo sol, cabelos castanhos claro, quase loiros, os olhos grandes e belos, verdes, transparecem toda inocência da bela menina, o rosto ainda tem feições infantis. O corpo ainda em formação começa mostrar suas belas curvas, os seios pequenos e pontudos começam a aparecer por debaixo de seus vestidos ainda infantis.

Puxou sua mãe, que apesar de seus quarenta e tantos anos ainda tem um corpo esbelto. Sua mãe Elisa é mulher simples, como todos os adultos na vila é analfabeta, nunca foi a escola e desde de menina trabalha na casa da família Ferreira. Os Ferreira são a família mais poderosa das redondezas, quase todas as pessoas da vila trabalham para eles. Elisa é empregada doméstica da família, trabalha no grande casarão que fica afastada alguns poucos quilômetros da vila, que fica dentro da propriedade dos Ferreira.

O Sr. Ferreira e sua mulher, dona Gioconda, é que vivem no casarão, os dois já passaram dos sessenta, seu Ferreira é homem rude, um coronel das antigas, poderoso e orgulhoso, nunca dirige a palavra a seus criados a não ser para dar ordens. Os dois tem três filhos, Joaquim, Odorico e Mirian. Todos já casaram e moram na capital.

- Ludmila acorde que hoje você vai começar a trabalhar comigo minha filha.

Ludmila nunca trabalhou, até seus doze anos ia a escola, que a poucos anos foi implantada na vila, estudou até completar o quarto ano, e agora iria começar a trabalhar com a mãe no casarão, como a maior parte das mulheres do lugar começaram.

Para chegar até o casarão era preciso vinte minutos de caminhada aproximadamente pela estrada de terra, no caminho avistava-se as antigas senzalas dos escravos, a maioria tinha sido abandonada e estava em ruínas, mas alguns ainda serviam para os peões dormirem.

Naquele dia, Ludmila arrumou-se muito bem para apresentar-se na casa dos Ferreiras, vestiu seu vestido mais bonito, era um vestido bege de seda com pequenas flores estampadas em um tom um pouco mais forte, tinha alças finas que se cruzavam nas costas, não era muito comprido, Ludmila crescera desde que ganhara o vestido aos nove anos, Ludmila passou uma fita branca na cintura bem definida e magra destacando seu quadril, e fez um laço do lado, o vestido era do tipo que fazia pequenas dobras nas pontas, e ficava uns dez centímetros acima de seu joelho. No cabelo longo Ludmila colocou uma fita fina de cetim vermelho. Os sapatos eram tipo sapatilhas, simples mas delicados, eram rosas.

Assim partiu para sua caminhada, durante o trajeto cruzou com muitos peões, mais do que normalmente, muitos olhares cobiçavam o corpo da menina inocente, Ludmila não percebera nada.

Na casa dos Ferreira Elisa foi logo apresentar a menina.

- Então você é a filha da Elisa? Espero que trabalhe tão bem quanto sua mãe. - disse Gioconda. - FERREIRA!!! ... Esta é a nova empregada que irá trabalhar aqui no lugar da Dona Rosa.

O velho estava longe da sala, e não tinha visto a menina ainda.

- O que é mulher? Porque está... gritan... Então você é a nova empregada.

O velho fez uma cara de espanto por alguns breves segundos, depois fechou o rosto novamente.

- Espero que trabalhe bem, não gosto de problemas com a criadagem. - disse. Depois se retirou apressado. Depois das apresentações Ludmila foi para cozinha ajudar sua mãe na limpeza, limparam a cozinha e depois toda a casa, não cruzara mais com o Sr. Ferreira. No fim do primeiro dia estava exausta. Dona Gioconda disse que trabalhara muito bem, e disse que irá mandar fazer um uniforme para a menina.

A volta para casa era a noite, Ludmila e Elisa não precisavam caminhar, pegavam carona com o jardineiro que vinha toda tarde de carroça cuidar do jardim da família.

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Sr. Ferreira depois de falar com Ludmila naquela manhã, foi dar ordens ao seu braço direito, o Sr. José, que era quem dava as ordens do Sr. Ferreira aos peões.

- José, a nova empregada é um verdadeiro anjinho, novinha e linda, deve ser donzela ainda, tá trabalhando aí na casa agora. Só de olhar já fiquei duro, tenho que dá um jeito de pegar essa cabrita.

Os dois gargalharam. E voltaram ao trabalho.

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Os dias passaram rápido, Sr. Ferreira viajou e ficou um bom tempo fora. Ludmila já estava acostumada a rotina. Dona Gioconda providenciara o uniforme da garota, o uniforme era um vestido justo preto que descia até um pouco acima do joelho, mas o de Ludmila não, a costureira errara a medida e o vestido batia no meio das coxas esbeltas da bela, tinha mangas que cobriam os ombros e um decote grande que mostrava a blusa de botões brancos que ia até o pescoço, ainda havia um avental branco frontal e meias brancas compridas. Um uniforme bem clássico com rendas e babados brancos nos detalhes do vestido.

Era fim de ano, dona Giocondo como todos os anos viajava para passar as festas com os filhos e com a sua família, Sr. Ferreira às vezes ia junto, mas as vezes ficava cuidando dos negócios da fazenda, e naquele ano ele ficara.

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Sr. Ferreira estava em seu escritório, quando avistou Ludmila varrendo o chão do corredor bem em frente a seu escritório, a menina estava de costas e não vira o Sr. Ferreira, tomou um pequeno susto quando ele a tocou no ombro fazendo com que se virasse. Ele estava bem a sua frente, a olhou por alguns instantes, fitou bem seus olhos, estava sério, Ludmila sentia sua respiração ofegante. Ficaram assim por alguns breves instantes que pareceram muito mais longos do que realmente foram.

- Venha limpar minha sala, está suja.

- Quando o senhor desocupar eu limpo. - respondeu Ludmila gaguejando.

- NÃO! Venha agora. Estou mandando.

Ludmila obedeceu, enquanto varria o chão e passava pano nos móveis o Sr. Ferreira sentou-se e não tirou os olhos dela um só segundo. Ludmila percebera e ficou envergonhada, sua face estava toda vermelha, várias vezes esbarrara nos objetos por onde ia limpando.

Terminado o serviço, virou-se para o Sr. Ferreira e perguntou se precisa de mais alguma coisa, ele sorriu como nunca fazia, mostrando bem os dentes e disse que por enquanto era só.

Ludmila retirou-se rápido do recinto. "Logo logo eu vou montar nessa cabrita" pensara o velho. Ludmila não sabia o que pensar do ocorrido, mas preferiu não contar nada a mãe, ficara muda na volta pra casa naquele dia, por vários dias pensou no acontecido. Ela era completamente inocente, não conhecia quase nada sobre sexo, sabia que homens e mulheres se casavam, mas nunca tiverem nenhum contato íntimo com o sexo oposto, era pura e virgem, uma bela flor que jamais tivera o perfume apreciado.

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Alguns dias mais tarde, o Sr. Ferreira veio falar com os empregados da casa, dissera que pretendia dar uma festa de fim de ano, e que eles trabalhariam nos festejos, e que por isso alguns iriam dormir na casa para ajudar a arrumar e limpar a casa durante os festejos.

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A festa ia ser muito grande, os preparativos foram muito demorados, haveria duas festas, uma lá fora para os peões e empregados e outra lá dentro da casa para os amigos do Sr. Ferreira, poderosos coronéis da região também.

Algumas empregadas iriam trabalhar na festa lá fora, e outras dentro da casa, Ludmila fora escolhida, não por coincidência para trabalhar dentro da casa, sua mãe ficara para trabalhar na festa lá fora.

As mais belas empregadas serviriam os convidados mais importantes, Sr. Ferreira providenciara uniformes especiais para as empregadas, era um vestido branco com uma faixa na cintura, tinha ponta de saia rodada e a parte de cima era reto logo sobre o busto e tinha alças largas ligadas por botões na parte da frente do vestido. Boa parte do busto ficava exposta, o vestido também não era muito longo, ficava bem acima do joelho.

A maioria dos convidados eram homens, e as poucas mulheres não pareciam ser suas esposas. A festa foi até tarde da noite, toda vez que Ludmila aparecia em volta da mesa o Sr. Ferreira a seguia com os olhos displicentemente.

A festa lá fora terminara, e Elisa fora para casa de carona, junto com outras empregadas, enquanto Ludmila ainda trabalhava, havia poucos ainda na casa, todas os homens acompanhados já haviam ido embora. Sr. Ferreira chamou Ludmila.

- Então senhores, esta é a empregada que lhes falei tanto, a minha melhor empregada. - Sr. Ferreira já havia bebido uma boa quantidade de bebida alcoólica.

Ludmila sorriu envergonhada, e todos olharam para menina rindo.

- Você tem sorte Sr. Ferreira, todas as suas empregadas são boas funcionárias.

- Realmente! Agora Ludmila, pode se retirar querida, pode ir aos seus aposentos descansar, trabalhaste bastante, descanse que vais trabalhar muito ainda.

E todos riram com as palavras do Sr. Ferreira, Ludmila sorriu, agradeceu e se retirou sem entender muito bem o que acontecera. Chegou no quarto foi logo para o banheiro, tomou um banho, e sentou-se na cama. Encima do criado-mudo avistou um bilhete, "Embaixo da cama tem um presente para minha melhor empregada, aproveite bem!", Ludmila achou estranho, olhou embaixo da cama, estava só de calcinha, puxou uma caixa.

Dentro da caixa havia uma camisola branca, era curta, cobria somente uma pequena parte das pernas, era quase transparente, dava para ver os pequenos bicos dos seios de pequena ninfa, e no meio tinha um largo decote em formato de 'v', tinha mangas almofadadas que cobriam os ombros e as costas uma abertura um pouco mais larga do que o decote frontal.

Ludmila vestiu, olhou-se no espelho e sentiu uma sensação de felicidade rara, não ganhava presentes com muita frequência. Enquanto admirava-se em frente ao espelho, Sr. Ferreira abriu a porta do quarto que estava chaveado, ele tinha uma cópia, entrou e trancou novamente o quarto.

Ela assustada rapidamente pegou a toalha e colocou frente ao corpo.

- O que está fazendo aqui Sr. Ferreira? - disse assustada.

- Vim ver se a pequena gostou do meu presente, então, gostou?

Sem jeito e sem saber o que fazer, ela pensou um pouco.

- Não fique com medo anjinha, me mostre como ficou, eu quero ver você usando.

Ludmila devagar e com receio, lentamente foi abaixando os braços que seguravam a toalha, mostrando toda a exuberância de seu pequeno corpo imaturo, Sr. Ferreira arregalou os olhos e olhou os contornos da pequena mulher.

- Ora, venha aqui mais perto para eu ver melhor.

Ela deu dois passos a frente, enquanto ele fixara o olhar nas pontas do seios pontudos da garotinha.

- Ficou linda. - disse sorrindo - Agora vire-se para eu vê-la de costas.

Ela virou-se, e ele pode observar sua bela bunda de menina, arrebitada, não muito grande, mas linda e firme, esperando o primeiro toque de um homem. Aproximou-se mais da garota, que mantinha as pernas bem justas e os braços encolhidos, a cabeça baixa demonstrando seu total desconforto com aquela situação completamente estranha.

Ferreira levou a mão as costas da menina, ela estremeceu, arrepiou-se e rapidamente fugiu assustada para longe.

- Ora, menina não tenha medo, não vou te machucar, é só ser boazinha, fique quietinha que logo acaba.

Novamente aproximou-se dela e quando ia tocar os seios da menina, ela fugiu novamente, mas mais assustada e já com lágrimas nos olhos.

- Para senhor, eu estou com medo, quero ir pra casa, deixa eu sair. - falou soluçando ao lado da porta.

- Fique quietinho que deixo você sair, é só obedecer princesinha.

- Por favor senhor, o que o senhor quer? Deixa eu ir! - falou agora mais desesperada.

Ele aproximou-se novamente de Ludmila e a segurou forte o pulso evitando sua fuga desta vez.

- Aaahhhhh!!!! Para senhor Ferreira, paaaaraaaa!!! Me solta!!! - começou a gritar desesperada.

- Cala a boca empregadinha, faça o que eu mando antes que eu perca a paciência, agora deita aí e deixa eu fuder essa sua buceta que nunca viu um pau!!!

Sr. Ferreira a jogou com força na cama de bruços, ficou sobre a menina enquanto ela esperneava e tentava soltar-se em meio a berros. Ele a segurou forte pelo cabelo com a mão direita, e com a outra mão apertou com força o delicado seio de Ludmila.

- CALA BOCA SUA RAMEIRA, EU SOU SEU DONO!!! - gritava enquanto erguia a camisola.

Com força apertava a cabeça da garota enquanto ela gritava de pavor e de dor. Agarrou a calcinha fina de algodão rosa dela e a puxou com toda força, ela soltou um urro mais estridente.

- Ahhhhhhh!!! Por favor... paraaa... eu tô com medo, mããããEEEEEE!!!

Sr. Ferreira a virou de frente e segurou os dois braços da menina, um braço com cada mão, olhou bem o rosto da garota enquanto ela chorava e implorava para ele parar, os olhos dela enchiam-se de lágrimas, os grandes olhos verdes. A beijou com força, ela serrou a boca, mas ele forçou a passagem da língua enquanto sua barba arranhava a pele delicada de Ludmila, sufocou por alguns instantes o choro incessante da menina.

Deslizou a boca pelo pescoço de Ludmila e parou nos seios da ninfeta, rasgou a camisola e aumentou mais o grande decote, começou a sugar e morder com vontade os seios da inocente donzela que se contorcia e gritava.

Esperneava-se e gritava sem parar, quando ele largou o bico do seio, estava roxo, todo marcado de mordidas.

- Você é realmente deliciosa anjinha. Grita mais que eu gosto de ouvir grito. HAHAHAHAHAHAHA.

- Ahhnnn, Ahn, para... não... não quero mais isso... - dizia ela em meio ao choro.

Continuou descendo sua boca por todo corpo da garota, beijo delicadamente a barriga e o umbigo pequenino, chegou na vagina dela, beijou delicadamente, ela arrepiou-se e contorceu-se mais rispidamente, ele riu de prazer.

Tirou a calça, mostrou seu grande pênis, tinha dezoito centímetros, e uma circunferência de cinco, era grande e grosso, Ludmila nunca vira um pênis. Ferreira ajoelhou-se para que ela o visse melhor.

- Nunca viu um pau não é. Ele vai tirar seu cabaço minha minininha. E é bom se acostumar com ele. HAHAHAHA

- O que o senhor vai fazer? - disse em meio ao choro.

Ele ergueu e abriu bem as pernas dela, deslizou as mãos pelas suas belas coxas e parou na bunda, a apertou firme, arrancando mais um gemido dela, deslizou mais um pouco e segurou a cintura, curvou-se sobre Ludmila, posicionou o pênis na entrada da vagina dela e com muita força, sem nenhuma delicadeza forçou a penetração.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! TÁ DOENDOOOOOOOO!!! PARAAA, TIRAAAA TIRAA TIRAAA!!! - começou a gritar mais alto que conseguiu Ludmila, a dor era insuportável.

Contorceu-se, sua vagina era incrivelmente apertada, era lisinha e rosada, ainda de menina, exalava um odor de pureza e inocência. Toda aquela dor e apenas a cabeça do descomunal pênis do senhor Ferreira havia entrado. Ele continuou forçando.

A segundo estocada foi com mais força, até ele soltou um urro. Ludmila sentiu como se tivesse sido cortada ao meio, agarrou o lençol e torceu as costas para trás com todas as forças, tentou fechar as pernas num movimento involuntário de dor, seu grito fora o mais alto de todos que havia soltado até agora.

- AAHHHHHHHHHHHHH... - gritava com os olhos fechados com todas as forças, quase desmaiou.

Os gritos dela o deixavam ainda mais excitado, Ferreira gostava de fazê-la sofrer, forçou a penetração ao máximo, parou nesta posição por alguns instantes, seu pênis latejava e pulsava dentro daquela vagina extremamente apertada, olhou para ela e viu o sangue escorrendo, a vagina estava deformada por mal suportar o grande volume do velho coronel.

Olhou para a feição de Ludmila, estava contorcida de dor e pavor, seus olhos escorriam lágrimas.

- Para senhor Ferreira, por favor, está me machucando, tá doendo!!! - suplicava ela desesperada.

De uma só vez ele tirou todo o pênis do útero dela, para alívio de Ludmila. Mas não tardou ele voltou a enterrar seu pênis. Mais um gemido de dor, sentiu novamente aquela faca quente golpear seu infantil útero.

Ele repetira de novo o movimento, Ludmila olhou para vagina enquanto sangrava, o movimento tornou-se cada vez mais forte e rápido.

- AHHHNNNNN... AHNNNNN... AAANNNNNN... AIIIII... AIII... PAAARAAA... AHNNNNNNNNN!!! - gemia e chorava Ludmila.

Ele fechou os olhos e estocava com força, cada gemido, cada grito, cada súplica era mais e mais prazer. Urrava como um garanhão, segurava forte os seios dela enquanto estocava. Babava em cima daquele anjo puro e inocente.

- VAGABUNDAAAA!!! PUTAAA!!! GRITA SUA VACA NO CIO!!! HAHAHAHAHAHAHA!

- AAAAAAHHHHHH!!! OH!!! OH!!! PARAAAAAHHHHHHHHH... AHNNNNNN!!! - gemia em meio a lágrimas.

Parou por alguns instantes para alivio dela, puxou-a pela cintura e a virou, levantou seu quadril e a deixou de quatro, empurrou sua cabeça com força pra baixo e a apertou contra o colchão. Naquela posição a penetrou novamente.

Passaram-se mais alguns minutos de estocadas forte dele, ele agora puxava o cabelo de Ludmila, o que aumentava ainda mais seu martírio. Ela não aguentava mais, gemia baixo, não tinha mais lágrimas, só implorava que parasse, não tinha mais forças para resistir, estava quase desmaiando de dor quando numa sequência de estocadas mais rápidas o senhor Ferreira parou com um urro.

- AHHHhhhh... AIiiii... - gemeu ela.

Sentiu o líquido quente dentro de seu útero ferido, o pênis pulsou por alguns instantes dentro dela. Sentiu o volume ir diminuindo dentro de seu corpo. Ele a soltou e deixou-se cair ao seu lado.

Ela sentiu-se aliviada, virou-se de barriga para cima e olhou para a vagina, escorria sêmen e sangue, as bordas estavam vermelhas, sentia dor ao mexer-se, continuou chorando baixinho.

Ele levantou-se e olhou pra ela:

- Gostei de te fuder anjinha, tem uma vagina bem apertada.

Sr. Ferreira segurou o pênis e urinou mirando os seios dela, riu e gargalhou, vestiu as calças e saiu. Ela sentou-se na cama, e se debulhou em prantos, estava suja, machucada, não tinha forças nem para levantar.

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Na sala todos os amigos do Sr. Ferreira ainda estavam lá.

- Parabéns Sr. Ferreira, agora é minha vez. - disse o Sr. Luiz

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Ludmila ainda estava sentada na mesma posição, quando a porta se abriu, ela olhou assustada e com os olhos inchados de tanto chorar.

- Oi princesinha, sabia que você é linda? Agora você vai receber o leitinho do papai.

Ela tentou levantar-se e correr, mas sem forças caiu.

- Não, não, por favor não mais... - implorou mais desesperada ainda.

- Eu vou ser bonzinho. HAHAHAHAHA!

A pegou do chão e a colocou na cama, abriu suas pernas e recomeçou o estupro. Luís demorou mais que o senhor Ferreira, ele tinha um pênis um pouco menor, depois vieram o Sr. Souza, o Sr. Pires, o Sr. José e mais outros tantos homens.

Ludmila desmaiava todo momento, não sentia mais dor, não conseguia mais mexer as pernas. Cada vez que desmaiava era acordada com tapas e banhos de água no rosto. Só no início da manhã é que todos os homens terminaram o serviço. Ludmila fechou os olhos e adormeceu exausta.

No total fora estuprada por dez homens, estava completamente sem forças, havia sêmen por todo o corpo, o cheiro de urina e suor era horrível.

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Ficou desacordada por um dia inteiro, quando acordou estava acorrentada numa das senzalas abandonadas que sempre passava para ir ao serviço, estava apenas com um vestido curto e uma blusinha branca toda rasgada e suja. Olhou ao redor e não viu ninguém, na sala só havia uma porta de madeira, que estava fechada, e uma alta janela por onde passava um fio de luz. Ludmila ainda estava muito dolorida, sua vagina estava toda vermelha, sentia uma ardência terrível no interior de seu útero.

Anoiteceu, horas se passaram, Ludmila chorava e rezava implorando um milagre, mas o mal que sucederia a ela era inevitável.

A porta se abriu, a luz de uma lamparina ofuscou a visão de Ludmila, era seu Ferreira e mais alguns homens, peões.

- Aí está o pagamento dos senhores. Façam o que quiserem. – deixou que os quatro peões entrassem e saiu.

Os homens eram altos e rudes. Logo tiraram as calças e deixaram a mostra seus pênis avantajados. Ludmila voltara a chorar.

...

Continua, apenas nos sonhos de um conhecido marquês.

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Comentários

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Como escritor você foi ótimo! Mas, à história é horrível!

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Amei, sempre me coloco no lugar de suas vítimas. Isso me excita muito. Excelente conto, excelente escrita. Parabéns. Bjos. Nota 10

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Muito bom! Acho que nunca fiquei tão excitada lendo um conto antes. Maravilhoso, delicioso!

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