Muitas das coisas acontecem em nossas vidas por força do destino ou por uma incrível coincidência, sem contar com determinadas situações que acabam nos surpreendendo; no meu caso, a surpresa foi agradável além da sua conseqüência, apesar do grau de risco que o momento proporcionou.
Estou no meu atual emprego há quase dez anos e dentre idas e vindas no ônibus de fretamento da empresa uma mulher me chamou a atenção por sua seriedade, sem dar assunto a ninguém e quando alguém a cumprimentava simplesmente ela gesticulava com a cabeça e em seguida cerrava a face. Por intermédio de outros colegas consegui informações a respeito desta misteriosa mulher: Ela se chama Suzana, 47 anos, casada, porém infiel ao marido; faz o papel de mulher séria e recatada no ônibus para encobrir a sua vida devassa. Como a vejo na maioria das vezes assentada durante o trajeto e eu desembarco antes dela, não dá para deduzir a sua descrição física... Mas essa situação mudou a meu favor na semana passada.
Num determinado dia da minha folga eu entro em uma loja de variedades à procura de um frasco para preparar pimentas em conserva e quando me dirigi ao caixa avistei uma mulher gesticulando para mim. Confesso que demorei a reconhecê-la, pois estava trajada diferente do habitual: Vestido estampado de alças finas e decotado, bem ajustado realçando os seios médios e firmes além das coxas grossas e bem torneadas. Ainda bem que eu estava sozinho, porque era perceptível a minha ereção ao ver a Suzana vestida para matar; fui ao seu encontro e a mesma começou a puxar assunto.
- Que coincidência encontrá-lo por aqui! Tudo bem contigo?
- Comigo tudo ótimo; pelo visto você está com tudo em cima, Suzana.
- Hum, acha mesmo? A propósito, como sabe o meu nome?
- Busquei informações a seu respeito, tenho as minhas fontes.
- Ah, esses homens... Sempre falando o que não devem; e o que mais falaram de mim?
- Quer mesmo saber? Vou ser sincero contigo. Disseram-me que você faz pose de séria, mas tem as suas puladas de cerca... Só não sei se isso é verdade.
- Realmente o linguarudo que te falou tem razão, querido; quando tenho oportunidade eu ponho chifres no meu marido mesmo e ele sabe disso... Inclusive eu conto para ele os detalhes de cada transa e em seguida nós transamos gostoso.
Confesso ter ficado perplexo com as declarações de Suzana. Jamais imaginava que uma mulher com postura puritana fosse uma tremenda safada e com o consentimento do marido; há um bom tempo eles vivem em um relacionamento aberto e não escondem de ninguém tal conduta.
- Pois é, Samir. Alguns dos passageiros do ônibus que pegamos para o trabalho sabem do meu modo de vida e reprovam; em muitos dos casos chegaram a me criticar abertamente, pode uma coisa dessas?
- Não tenho objeções a respeito do seu modo de vida, Suzana; aliás, ninguém tem nada com a sua vida particular e além do mais, se o seu marido sabe e concorda está tudo certo...
- Pelo menos um que não me censurou, ufa! Eu acho que você gostou do que viu, porque seu pau está quase furando a bermuda; se não estivéssemos em local público te fazia um boquete agora.
- Quem não gostaria de dar um trato numa morena tesuda como esta que se encontra diante de mim? Apesar de ser casado não dispensaria uma oportunidade dessas.
- Eu transo por prazer, Samir... A título de informação, prefiro homens experientes e casados, pois com estes não existe a questão do apego, entende?
- Perfeitamente. Se há sentimento no meio de tudo isso as coisas se complicam; tive problemas com uma mulher casada que conheci através do Badoo no ano passado... Ela queria largar o marido para viver comigo, só que na ocasião eu havia me reconciliado com a minha mulher. Por causa desta situação excluí o meu perfil no site.
O papo estava se estendendo e Suzana pediu o meu WhatsApp, com a intenção de fazer contato e marcarmos o nosso encontro no dia seguinte, num shopping em outra cidade distante dos nossos domicílios. No dia e hora combinados nos encontramos na praça de alimentação e após algumas cervejas consumidas chegamos de táxi a um motel nas proximidades; mal entramos na suíte e tomei a iniciativa pegando a Suzana no colo, indo em direção à cama e em seguida partindo para cima, beijando o seu pescoço e ao mesmo tempo lhe despindo... A safada se contorcendo de tesão quando passei a língua nos seus seios, rígidos e deliciosos; explorei cada centímetro de seu corpo até estacionar na xoxota, cheirosa, depilada e estupidamente encharcada.
Suzana abria as pernas e puxava a minha cabeça ao encontro da sua racha; brinquei por um tempo com a ponta da língua simulando penetração e mordendo o seu grelo... em poucos minutos ela alcançou o seu primeiro orgasmo; logo após pegou no meu pau e caiu de boca num boquete magistral, indo da cabeça passando pela extensão do cacete até estacionar nas bolas me deixando louco... Sabendo que eu poderia gozar com o trato que estava me dando Suzana parou com a chupeta, pegou uma camisinha na sua bolsa e revestiu o meu caralho, subindo nele em seguida e começando a cavalgar. O momento era maravilhoso, a junção de dois corpos unidos trocando carícias e numa trepada deliciosa... A safada me oferecia os seios para mamar enquanto eu apertava a sua bunda puxando-a para baixo, cada vez mais encravando meu pau numa buceta suculenta e faminta por rola.
Trocamos as posições e continuamos com a mesma intensidade; ela parecia ser uma mulher incansável, quanto mais vara levava mais queria... Pedia para rasga-la ao meio, pois estava amando ser penetrada até que chegou ao seu segundo gozo. Suzana ainda não ficou satisfeita.
- Come o meu cuzinho, gostoso.
Qual homem resiste a um pedido desses? A vadia ficou de quatro e eu caí de língua naquele traseiro, lambendo o seu buraquinho que estava piscando, como que me convidando para deflorá-lo; deixei o seu cu bem lambuzado e enfiei um dedo, dois enquanto chupava novamente a sua buceta; Suzana rebolava com a minha surra de língua e agora três dedos enterrados no seu rabo. Depois de cinco minutos nesse embalo, encostei meu pau na entrada e fui empurrando devagar, até que a cabeça passou... Meu pau latejava de tão duro que estava. Meti devagarzinho naquela bunda deliciosa e ela gemia e rebolava ao mesmo tempo, jogando o seu traseiro para trás; mediante isso passei a estocar mais forte, segurando-a pelas ancas e empurrando sem dó.
Deitei na cama e Suzana veio por cima, encaixando o cu na cabeça do meu pau e desceu de uma só vez; esperou por alguns segundos e subiu, descendo devagar para em seguida imprimir um ritmo mais acelerado. A vadia era experiente em sexo anal e arreganhava o rabo que era uma beleza; cada vez, que eu metia mais forte ela dizia: "Fode esse cu, fode... Pensa que não percebi você de olho na minha bunda dentro daquela loja? Pois é, este cu é todo seu...”.
Ela gemia cada vez mais alto, até que senti sua xoxota encharcar-se, foi nesse momento que ela gozou, ela chorava gozando e eu pensei: "Nossa como uma mulher consegue chorar gozando e mais como também consegue gozar só dando o cu sem precisar tocar no clitóris". Depois de uns 5 minutos dela gozar desta forma era a minha vez; quando eu estava quase gozando ela disse:
- Eu quero que você goze na minha boca...
Mais que depressa tirei meu pau daquele cu apertado, a camisinha e coloquei na boca da Suzana e ela chupando meu pau e também punhetando senti três jatos de porra quente e viscosa em sua boca...
- Nossa seu leitinho é tão quente, posso engolir?
- Com certeza, minha linda.
Ela engoliu gostoso deixando escorrer um pouco pelos cantos de sua boca carnuda. Passou os dedos na porra escorrida e os lambeu, mostrando a língua e engolindo o resto. Sentou-se no meu colo e trocamos um beijo ardente e molhado. Tomamos um banho juntos e pedimos um táxi para levar-nos embora, porém desembarcamos em locais diferentes para não despertarmos suspeitas dos nossos familiares e enfim marcarmos um próximo encontro... Mas como nem tudo é perfeito, a Selma (minha cunhada) estava comprando roupas numa loja perto do meu desembarque e me viu.
“Pronto, vai começar a chantagem de novo.”.
Para melhor entendimento da frase citada, sugiro lerem os contos abaixo, clicando no meu nome no início do texto:
"RAYANE" e "TRAÇANDO A MINHA CUNHADA".
Abraços a todos.