Conhecendo o meu Dono

Um conto erótico de Masoquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2017 palavras
Data: 16/05/2015 04:56:20
Última revisão: 16/05/2015 19:50:28

Me chamo Letícia, gordinha, submissa, fetichista, curiosa, adepta do bdsm a alguns anos, já tive donos, mas estava sozinha, em um grupo de bdsm achei um homem interessante, o adicionei, chamei para conversar e logo estávamos íntimos, trocando confidencias, algum tempo depois ele me pediu para ser sua menina, eu aceitei!

Como sua submissa, sempre tinha tarefas, deveres, sempre mostrava fotos do meu passado para excitá-lo, logo ele percebeu o quanto eu gostava de um sexo bruto, sem pudores, assim como tbm gostava de fetiches que envolvessem dor, dor forte, algo que excitava ele ao máximo!

Algum tempo de conversa, semanas se passaram e resolvemos nos ver, como submissa, eu ia ate meu dono, meu homem.

Fui ate sua cidade, em outro estado, tremia como vara verde, nunca tinha feito algo assim, para piorar o nervosismo, eu tinha dado carta branca a ele, ele escolheria, seria meu paizinho ou meu dono.

Eu o avisto de longe, óculos redondo, alto, ombros largos, rosto fechado, sério, chegou, me olhou dos pés a cabeça e perguntou se eu era a Letícia, disse que sim, ele disse para acompanhá-lo, fomos até um taxi, entramos e nada mais ele disse a mim, so ao taxista, para ir pra um hotel tal.

Eu toda arrumadinha, perfumada, maquiada, ele nem me olhou direito.

Chegamos ao hotel, ele me pega pelo braço e subimos ao ultimo andar, entramos em um quarto simples, cama de solteiro e de casal, ele segura firme meus cabelos, fala em meu ouvido, você só tem uma chance, ou fica e faz o que eu mandar ou vai embora, o que decide? Eu já estava úmida, com medo e desejo, me entreguei e disse: Eu fico meu senhor, faço o que o senhor mandar!

Ele sem cerimônia alguma arranca meu vestido, quase o rasgando, assim como a calcinha e sutiã, ele me olha, manda eu virar, sinto um tapa forte em minha bunda que me desequilibra, solto um grito, ele me repreende, manda eu empinar, pq ele gosta de tudo simétrico, logo levo outro tapa, tão forte quanto o primeiro, mas dessa vez do outro lado da bunda.

Ele aprecia o vermelho da sua mão marcada em minha nádega farta e volumosa, alva e delicada!

Ele então se afasta e me manda ajoelhar, eu o faço, ele abaixo o rosto e pela primeira vez me beijo, um beijo delicado, que fica mais lascivo, eu o toco na face e logo ele tira minha mão e me desfere um tapa na faça, de leve, mas ardeu, seguido de um: não mandei encostar em mim.

Eu ponho os braços para trás, ele volta a me beijar, nossas línguas se perdem uma na outra, o beijo demora muito tempo, chego a perder o fôlego, mas ele me segura pelos cabelos, suga meus lábios, minha língua... Ele diminui o ritmo, olha bem meu rosto e percebe a maquiagem, cheira meu pescoço e da uma lambida que começa no ombro e sobe ate minha orelha, meu corpo se arrepia, ele diz que o sabor do perfume é ruim, ele aponta o banheiro e manda eu me banhar, tirar maquiagem, perfume, um banho bem tomado, e sem fazer enema, frase destacada pelo seu tom de voz imponente.

Eu cabisbaixa lhe respondo: Sim meu senhor!

Vou ao banheiro, me banho como se fosse uma lua de mel, procuro lavar cada cm do meu corpo, a vagina estava quente, úmida, com desejo!

Me seco com 2 toalhas para ficar bem sequinha e lisinha, não lavei os cabelos para não ficar pingando água, volto ao quarto, ele esta sentado em uma poltrona, me manda ajoelhar aos seus pés e tirar suas botas, eu ajoelho e faço, ele manda tirar as meias com a boca e eu faço, ele passa os pés em minha face e ordena:

Lamba

Eu faço sem tirar os olhos dele, faço um boquete no seu dedão, lambo cada cm do seu grande pé, ele sorri pela primeira vez, me vendo totalmente entregue, obediente, submissa.

Ele ordena, que eu me levante e tire sua camisa, assim eu o faço, minha tetas ficam livres e soltas a sua disposição, ele não perde tempo e as amassa, como se fossem massa de pão, aperta, espreme, eu solto um gemido, misturando prazer e dor, enquanto desabotoou sua camisa, ele se afasta da cadeira e eu ajudo a tirar sua camisa.

Ele ordena que eu me ajoelhe e tire suas calças, assim eu o faço, deixando ele de cueca tipo sunga, preta, contrastando com sua pele branca e combinando com seus pelos negros!

Ele fala para tirar como eu fiz com as meias, com a boca, eu faço sorrindo, retiro e a dobro e ponho na poltrona.

Ele me pega pelos cabelos, alisa minha faca alva e delicada e pergunta:

És minha?

Sim, sou tua.

Toda minha?

Sim, toda sua, somente sua.

Posso te usar para eu obter prazer?

Pode.

Como eu desejar?

Sim.

Ele então me acerta 4 tapas na face, 2 de cada lado, mas de forma pausada, um tapa e um tempo para eu sentir a pele arder, foi bem na bochecha, onde não marca mais do que um vermelhão, não machuca, mas humilha e arde.

Após os 4 tapas, ele me segura firme pelos cabelos e me leva para a cama, apesar de eu ser um pouco pesada, ele é forte e me joga como um saco de batata, abre minhas pernas, admira minha vagina, alisa, aperta e puxa meus lábios que são levemente salientes, ele os chama de beicinho da bichinha, então ele se abaixa e começa a me sugar, eu cravo as unhas no lençol, logo meu gozo vem, eu peço permissão para gozar, mas ele na fala, apenas suga, suga forte, suga leve, lambe, morde, roça a barba, eu não agüento e gozo, mas não um simples gozo, um orgasmo intenso e demorado que me faz ficar zonza.

Sou tirada do transe com um longo beijo do meu dono, com o sabor do meu mel, sinto em minha face seu bigode e cavanhaque molhados do meu mel, o beijo é demorado, sinto ele secando minha bichinha, ele acomoda o pau, nem me deixou senti-lo em minha boca, acomodou ele nos beicinhos da bichinha e empurrou com força, bruto, eu grito e ele ri, me machucou pois tinha secado minha entradinha, o penis grosso me invade, me preenche, eu com dor e tesão seguro em seus braços, ele solta o peso e termina de enterrar o pinto, ate o talo, machucando meu útero e me fazendo gemer alto de dor e tesão, ele segura meus braços acima da minha cabeça, começa um entra e sai bem bruto, meus gritos ecoam pelo quarto!!

Sinto a boca do meu dono em meu pescoço, me mordendo, chupando, lambendo, roçando a barba, após marcas território em meus pescoço e ombros, é a vez das minhas mamas, minhas tetas como ele chama, eu começa lambendo e logo esta sugando, sua boca grande abocanha toda a aureola, engolindo meu seio, essa sensação junto com as estocadas fortes, me fazem querer gozar, eu peço permissão e ele ri, me caçoa dizendo:

Já quer gozar cadela?

Eu apenas aceno com a cabeça, tremula de desejo, sinto ele dizer gemendo:

Goza cadela, goza, goza no pau do teu macho, do teu dono.

Suas palavras me fazem me soltar e logo meu gozo acontece, minhas pernas tremem, minha visão fica turva, não ouço mais nada, apenas meus gemidos, meu coração ofegante e o entra e sai da minha bichinha, já ardida e judiada...

Me recobrando do gozo, sinto seus jatos de porra invadindo minha bichinha, quase sendo jorrado dentro do útero, de tão fundo que ele mete.

Ele solta o peso sobre mim e me beija, ele relaxa um pouco e logo trás o seu membro para que eu sugue e saboreie, eu mamo olhando em seus olhos, sugando com força, ele forçando em minha garganta, eu engulo quase inteiro, mas logo ele fica rijo e não consigo mais, ele tarado pergunta o que eu tava com medo:

Quer tomar no cu cadela?

Eu aceno que sim, logo levo um tapa estalado na face e ele pergunta:

Então pede cadela, pede.

Eu olhando em seus olhos, com a face quente, digo:

Por favor senhor, enfia seu pau grosso em meu cusinho, enfia, soca, mete do jeito que o senhor quiser.

Sem soltar meus cabelos, sou coloca de de ladinho, uma perna reta e outra dobrada, minha bunda grande fica bem exposta e aberta, meu indefeso e róseo cusinho fica sem defesa alguma, aberto, sentindo o ar frio do quarto.

Ele sem nenhuma cerimônia, picha um pigarro e cospe bem no cusinho, uma mira perfeita, sinto a glande grande do meu dono se acomodando na postinha, eu olho em seus olhos e vejo seu sorriso malicioso, logo sinto uma estocada firme, violenta, a dor é grande demais, eu tento fugir, seu pau é grosso e a anos que eu não dava o cu, mas não tenho forças para fugir, ele me domina, mais 2 estocadas e todo o membro se acomoda em meu cu, sinto a cabeçona cutucando meu intestino, ele se acomoda e logo começa a socar, sem esperar nem 10 segundo para a musculatura relaxar, soca como um coelho, minhas nádegas alvas recebem tapas fortes constantemente, assim como minhas coxas grossas, apertões em meu bacon, amassando minha barriga saliente...

Após um bom tempo, ele me vira de barriga para cima, continua socando, tipo frango assado anal, se debruça sobre meu corpo e me beija, entre os lábios me manda abraçá-lo, eu me solto e aliso suas costas, cabelos, coxas, nosso beijos é demorado e meu cu ainda lateja de dor, ele depois de mira pro outro lado, para judiar do outro lado do meu corpinho alvinho e roliço, sou amassada, apertada, estapeada, tudo novamente, do outro lado.

Ate que algum tempo depois, me macho me segurando firme pelos cabelos, começa a meter mais bruto ainda, como se eu já não estivesse ralada o suficiente, então percebo, ele vai gozar e logo ouço seus gemidos, seguido de um longo suspiro, sinto meu cu inundando de porra e meu macho me abraçando para descansar!

Sinto seu corpo pesado sobre o meu, seu pau pulsando dentro do meu reto, sinto suas mãos me apertando e descendo ate minha bichinha, ele a alisa, aperta, judia e logo começa a alisar meu clitóris, dizendo em meus ouvidos que agora eu ia gozar pelo cu!

Logo meu gozo acontece, não tão intenso, por causa da dor no cu, mas bem intenso, sentindo meu homem, meu dono sobre meu corpo!

Após o gozo, ele me pega pelos cabelos e tira o membro do meu cu, ainda meio duro, trás ate minha boca e me ordena que eu o chupe, que o deixe limpinho, do jeito que estava antes de entrar no meu cu.

Eu humilhada, nunca tinha feito algo assim, mas olhando nos olhos no dono eu faço, começo pela base e vou subindo, ate abocanhar a cabeçona suja, sinto nojo e ânsia, mas faço, ver o sorriso dele me excita, deixo o pau dele limpinho e duro feito pedra, ele rindo me diz que sou uma boqueteira profissional, que merece leitinho, eu sorrio e agradeço pedindo o leitinho do meu dono!

Sem soltar meus cabelos ele se masturba, bate punheta, se toca, ate tirar o leitinho e gozar em minha boca, durante a punheta eu fiquei sugando a cabecinha, isso fazia ele suspirar, logo ele aumenta a respiração e sinto os jatos de gala quentinha em minha boca, fico olhando meu macho se aliviar em minha boca, admirando sua cara de tesão e ele a minha de safada, de boqueteira!!

Ele levanta, vai ate o frigobar, pega uma garrafa de suco, me trás e me da na boca, acabamos juntos coma garrafa, ele se levanta, vai ate sua mochila, pega uma coleira, um chicote de couro trançado e um rolo de corda, me olha nos olhos e diz:

Pronta para a segunda round?

E assim que começou nossa primeira noite de prazer, desejos, fetiches, loucuras e travessuras!!

Beijos da Masoquinha!!

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