Esta história aconteceu há cerca de doze anos e faz parte da minha série especial sobre cadeirantes. Vocês irão encontrar algumas das minhas histórias de cadeirantes na minha página. Pois bem, tenho hoje 38 anos, mas na época tinha uns 26, mais ou menos. Sou jornalista e deficiente físico, ando em uma cadeira de rodas. Sofri um acidente, caindo da cadeira, e tive de ficar uma semana deitado em casa, me recuperando. Nesse tempo, acabei contraindo uma gripe e, consequentemente, uma pneumonia. Tive de ser internado no hospital às pressas, fui para a UTI, fui entubado, foi horrível. Porém, a história se passa depois de sair da UTI e ir para o quarto normal. Em princípio, fiquei com meus pais e, à noite, meus irmãos iam me visitar. Tinha uma namorada, porém estávamos em um momento ruim e ela estava no interior, na cidade da sua família. Nos falávamos por telefone, mas disse a ela que estava bem e não precisava ela interromper suas férias. A equipe do hospital foi maravilhosa, me tratou super bem, com todo o zelo e cuidado necessários. Havia, no entanto, uma profissional que se destacava. Seu nome era Sílvia, uma auxiliar de enfermagem loirinha, jovem, bonita (não era um espetáculo) e muito carinhosa. Parecia tímida no começo, mal falava, porém quando entrava sozinha no quarto era outra pessoa.
Uma certa manhã, tive vontade de urinar e toquei a campainha na minha cama. Sílvia entrou no quarto e lhe pedi para me ajudar. Prontamente, ela foi buscar o urinol e trouxe até mim. Retirou o lençol, me ajudou a abaixar meu calção e posicionar o objeto. No entanto, seu toque era tão suave e eu estava sem sexo há tanto tempo que não pude conter uma ereção. Pedi desculpas meio envergonhado, ela sorriu, pegou meu pênis e o colocou dentro do urinol. Enquanto eu urinava, ela não largou meu pênis e olhava pra mim com um sorrisinho simpático, mas que poderia muito bem ser confundido com sedutor. Terminei, ela retirou o urinol e o levou ao banheiro. Voltou com papel higiênico, segurou meu pênis outra vez e o enxugou delicadamente, puxando o prepúcio e o tocando bem suave. Vestiu meu calção e, antes de sair, perguntou se precisava de mais alguma coisa. Disse que não, agradeci e novamente pedi desculpas pela ereção. - Não se preocupe, querido, é normal. Quando precisar urinar de novo, é só me chamar. Mais tarde, voltou para lhe dar um banho bem gostoso - e saiu com aquele sorrisinho. Sozinho na cama, foi inevitável voltar a ficar de pau duro, lembrando do toque dela, do seu sorriso e da ideia de tomar banho com ela. Liguei a televisão para me distrair, mas foi inútil, o pau não baixava de jeito nenhum. Fechei a TV e resolvi me masturbar. De olhos fechados, me concentrei na minha enfermeirinha e comecei a acariciar o pau. Não demorou muito e gozei muito gostoso no lençol da cama. Havia ficado quase uma semana sem gozar, desde o acidente, então o jato de porra foi forte e abundante. Relaxei depois.
Havia voltado a ligar a televisão quando Sílvia retorna ao quarto, trazendo alguns objetos com ela. Desligo o aparelho e pergunto o que era aquilo. - É para seu banho de leito. Água, sabonete líquido, algodão e um creme bem gostoso para sua pele ficar macia e cheirosa - disse ela, com uma voz meiga e sensual. Ela se aproximou, forrou a cama embaixo de mim, retirou o lençol, o dobrou e, quando o levou a um canto do quarto, percebeu uma área meio dura nele, exatamente meu esperma ressecado da punheta. De costas pra mim, levou o lençol ao nariz e o cheirou. Voltou com um sorriso discreto e me olhou como quem diz "safadinho". - O lençol deve estar fedendo, não é? - perguntei meio constrangido. - De forma alguma, ao contrário. Está com um cheirinho delicioso - respondue. Nesse momento, meu pau voltou a ganhar vida. Ela tirou meu calção e ele pulou na frente dela. - Tem alguém bem animado aqui por baixo - disse, sorrindo. Fez uma leve carícia nele e começou o banho, passando primeiro o sabonete líquido pelo corpo todo. Seu toque era muito sensual, delicado e delicioso. Fazia meu corpo inteiro se arrepiar e eu mal conseguia ficar de olhos abertos, curtindo aquela sensação. Ela usava luvas cirúrgicas, então o toque ficava ainda mais gostoso. Depois do sabonete líquido, foi a vez do algodão molhado para tirar o sabão e o choque de temperatura aumentou minha excitação. Meu pau estava muito duro, reto, apontando pra cima, pronto pra gozar. Sílvia continuava sua tortura em forma de banho. Ela não chegava nem perto do meu pênis ou testículos.
Ela, então, terminou a parte da frente e me ajudou a virar de bruços. Espalhou o sabonete líquido pelas minhas costas e bunda. Ele escorreu pela espinha e caiu no rego do meu cu. Aquilo me deu um arrepio delicioso e eu soltei um suspiro longo e profundo. Sílvia percebeu e começou a espalhar o sabão pelas costas, nuca, braços, pernas e chegou à bunda. Suas mãos faziam movimentos circulares e apertavam as bandas da bunda com seus polegares entrando pela parte interna das coxas. Eu não parava de gemer baixinho, deliciado com aquelas carícias. Sílvia abriu minha bunda, aproximou seu rosto e deu um beijo no rego. Gemi mais alto e ela começou a lamber e chupar meu cu. Eu me agarrava no lençol e, com o movimento dela, chupando meu cu, me obrigava a me movimentar na cama, friccionando meu pau contra o colchão. Sílvia enterrou o rosto no meio da minha bunda, enfiou a língua no meu cu e chupou com força. Quanto mais ela chupava, mais fricção na cama eu fazia e acabei gozando, sem tocar no meu pau. Gozei muito, melando bastante o pano que ela havia colocado pro meu banho. Ao ver que eu tinha gozado, Sílvia parou de me chupar, deu um último beijo na minha bunda e me virou de frente outra vez. Acariciou meu rosto, sorriu e me deu um selinho. Finalmente, desceu e foi lavar minha virilha. Segurou meu pau, que amolecia, e viu que ele estava todo melado. Para minha surpresa, ela o colocou todo na boca e o lambeu bastante, deixando-o bem limpinho. Terminou o banho, me vestiu e veio me beijar outra vez, agora um beijo de verdade, carinhoso. - Você é lindo e tem uma bundinha deliciosa. Eu precisava saboreá-la. Esta noite, eu estou de plantão e posso voltar se você quiser, para nós brincarmos de verdade - sorri para ela e disse que queria sim, iria esperá-la ansioso.
Passei o restante do dia relaxando e me tratando. Minha família ia me visitar, conversávamos, mas confesso que minha cabeça estava em outro lugar, totalmente diferente. Sílvia ainda entrou no quarto duas vezes, junto com outra enfermeira, para levar meus remédios, mas não falou nada, apenas trocávamos olhares cúmplices e excitantes. Chegou a noite e minha mãe perguntou como faríamos para alguém dormir lá comigo. Disse a ela que não precisava, já havia dormido sozinho na UTI e ficaria bem. Além disso, meu pai estava meio gripado e ela deveria ir pra casa. Na saída, ela foi até o posto de enfermagem e disse que eu ficaria sozinho, pedindo que alguém me ajudasse a me deitar. Sílvia estava lá e se apressou em responder. - Pode deixar, nós ajudaremos sim. Ele terá uma ótima noite, senhora - disse. Por volta das 21 horas, após a última ronda de medicação, o hospital ficou calmo, todos dormindo. Meu coração estava acelerado e muito excitado. De repente, ouço a porta se abrir e Sílvia surge a minha frente. - Sua mãe nos pediu que o ajudássemos a ir pra cama - disse ela. Sem pedir licença, desligou a televisão e apagou a luz, deixando apenas o abajur aceso. Foi se aproximando de mim, lentamente, e tirando seu uniforme, botão por botão, ficando apenas de saia e sutiã. Chegou até mim, virou-se de costas e se abaixou na minha frente. Deu uma olhadinha por cima do ombro, apontando para o sutiã e o tirei. A abracei por trás, enchendo minhas mãos nos seus peitos deliciosos e beijei seu pescoço.
Sílvia se levantou, tirou a saia e a calcinha e se encostou na cama, de pé. Abriu as pernas e me chamou. Rodei a cadeira até ela e me aproximei de sua linda e cheirosa xoxota, com um pouquinho de pêlo na parte superior. Beijei suas coxas, acariciei sua bunda e comecei a chupá-la. Ela arqueava os joelhos para se abaixar um pouco e ficar na minha altura da cadeira. Estava perfeito e a chupei muito, ela era muito gostosa. Enfiava minha língua nela, sugava seu clitóris e ela gemia alto e agarrava minha cabeça, pressionando-a contra sua virilha. Sílvia teve seu primeiro orgasmo na minha língua. Me fez afastar um pouco, se abaixou e me beijou. Em seguida, me ergueu nos braços e me deitou na cama. Começou a beijar meu pescoço, meu peito, minha barriga, tirou meu calção e viu minha rola dura como na hora do banho. Desta vez, ela engoliu e começou a mamar bem gostoso. Meu pau não é dos maiores, então ela o engolia inteiro e brincava com ele dentro da boca. Massageava minhas bolas, punhetava e me levava à loucura. Acabei gozando em sua boca, que engoliu tudo. Sílvia subiu na cama e colocou seus seios na minha boca. - Mama, meu bebê gostoso, mama - obedeci prontamente e mamei bastante aquelas duas delícias. Ela tinha peitos médios, branquinhos e muito durinhos. Meu pau voltou a endurecer e ela adorou. Pegou uma camisinha no seu uniforme, vestiu meu pau e sentou em cima dele. Sua boceta gulosa engoliu minha rola e ela soltou um suspiro delicioso de se ouvir. Começou a cavalgar, fazer movimentos circulares e pra frente e pra trás. Mordia o lábio inferior, fechava os olhos e gemia de prazer. Se abaixava pra me beijar, me dava os seios pra mamar e não parava de meter um segundo sequer. Sílvia começou a gozar novamente e sua boceta mastigava meu pau, me fazendo perder o controle. Gozei forte, enchendo a camisinha de esperma. Foi a gozada mais gostosa que já tinha dado até então. Ela se deitou por cima de mim, ficamos nos beijando e nos acariciando por um bom tempo. Ela teria dormido lá comigo, mas precisava voltar ao posto de enfermagem. Se vestiu, me beijou novamente e foi embora. Não transamos mais no hospital, porém voltamos a nos ver após eu receber alta. Meu motorista é meu cúmplice e me levava aos motéis com ela, sempre mantendo silêncio para minha namorada.