MEU MARIDO É UM CORNO 1 (UM ADOLESCENTE GOZANDO DENTRO DE MIM)
Por Camilla Duda (camilladuda86@hotmail.com)
INTRODUÇÃO DOS CONTOS (Por Camilla Eduarda)
Oi, me chamo Camilla, hoje estou com 29 anos e sou uma morena clara muito bem casada, possuo 1, 65m, 105 cm de quadril, coxas bem grossas e meus seios são extremamente fartos e suculentos, meus cabelos são cor de mel e levemente encaracolados até a metade das costas.
Vini é casado comigo a pouco tempo mas já namorávamos a mais de 8 anos, somos um casal jovem e liberal, meu esposo querido tem 1, 83m e uma pica gostosa de 17cm, um pouco fina mas sempre rígida e latejante, branco um pouco gordinho e muito carinhoso, o homem da minha vida.
Segue abaixo um de meus primeiros RELATOS, sobre a nossa relação:
PARTE 1
Estávamos em casa, voltamos da viagem á Teresópolis e trouxemos o Wanderley conosco, era uma das primeiras vezes do menino no Rio e ele estava realmente deslumbrado com tudo, para um menino de interior era algo especial poder estar na cidade maravilhosa, Ele era um menino de 16 anos, pobre, negro e bem magrinho, foi criado no interior e era muito querido pela nossa família, ele era tratado por nós quase que como um filho. Eu e Vini já haviamos tomado banho, estavamos na cama, se tocando com carinho e papeando sobre a vida, colocamos o Vandeco para dormir no escritório em frente á nosso quarto, preparamos o sofá, deixamos o computador ligado e instalamos o menino muito bem, do nosso quarto era possível observar a porta do escritório entre aberta, acabamos deixando ele em um ambiente confortável e tranquilo.
Meu marido me acariciava os seios e conversava comigo despretensiosamente, quando, de repente e sem avisar, tirou o pau pra fora, me pôs de ladinho e começou a sarrar seu cacete na minha bunda! Me assustei com a reação e sorri, era um tanto arriscado fazer aquilo, pois nossa porta estava entre-aberta, protestei mas foi em vão, ele continuou passando sua rola fina entre minhas nádegas, passeava seu cacete duro sobre minha bunda e o deslizava pela minha xaninha, não demorou para meu sexo contrair e expelir um liquido de prazer, instintivamente empinei o meu rabão e senti minha buceta se umedecer e lubrificar seu pênis por completo, gemi e me contrai, novamente tentei alertar o meu esposo de que a porta se mantinha aberta, Vini pareceu não ouvir e prosseguiu, abriu uma de minhas nádegas com carinho, beijou cuidadosamente a minha nuca e me fez arrebitar a bunda, encostou sua cabecinha na porta do meu sexo e começou a brincar, botava e tirava com carinho a ponta de sua chapeleta, o Safado não chegava a penetrar, somente encostava e á removia, meu sexo começou a molhar seu membro enquanto ele tentava se conter, colocava metade de seu cogumelo e o tirava, dava cabeçada na minha bucetinha vagarosamente, penetrando com muito carinho e amor, choraminguei de tesão e me empinei ainda mais, meu homem não resistiu, bufou na minha orelha, segurou o meu rabão com força e penetrou sua rola fina até o final, á fazendo deslizar com todo amor pra dentro de mim! Aceitei o seu penis e não me contive, gemi alto e acolhi a pica do meu macho, ele gemeu discretamente e passou a me foder, deixava sua piroquinha atolada toda dentro de mim e adentrando só com o talo de seu caralho, metia com carinho e falava putaria em meu ouvido, ele parecia direcionar o meu corpo em direção á porta aberta, senti de alguma forma, meu homem querendo me expor e me exibir, me fodia devagar e sussurava obscenidades em minha orelha:
-Da pra mim amor, dá essa buceta...Shhh...Imagina o Wanderley ali olhando, imagina? Imagina ele ali olhando esse rabão e se masturbando! Empina pra mim paixão... Shhh..Empina esse rabão pro Wanderley olhar, vai!
Aquilo era uma depravação! Tentei protestar mas meu tesão não me permitiu, tirou seu cacete até o final, me beijou com paixão e enfiou ele todo e de uma só vez até o talo da piroca, me contrai e urrei, novamente ele se afastou, pegou distância e enfiou sem me permitir reação, me curvei que nem uma puta e dei um gritinho de prazer:
-Isso amor!.. Shhh... Empina gostoso pra mim, empina! Empina esse bundão com vontade, vai... Shhhh... Deixa o Vandeco tocar punheta pra essa bunda, deixa amor? Empina esse rabão pra ele, empina? Ele tá se masturbando olhando pra esse rabo gigante!
Olhei pra porta e não vi ninguém, meu marido delirava em sua fantasia mas eu continuava preocupada, bastava o menino esticar o corpo do sofá, para conseguir ver o meu esposo me comendo! Tentei convencer meu macho á parar imediatamente, como resposta, ganhei uma atolada de rola sem piedade... Eu não consegui reclamar e ainda era obrigada a me empinar por completo que nem uma vagabunda:
-Toma meu pau amor, toma.. Shhh... Da a buceta pro Wanderley ver, vai! Empina com força esse rabão...Shhh... Mostra pra ele que você é uma puta, mostra amor? Shhhh... Mostra pra ele essa bunda gorda, mostra?
Parte 2
De certa forma Eu entendia a Tara do meu homem, por diversas vezes em Teresópolis, flagramos o Wanderley observando as curvas do meu corpo e as apreciando, de inicio achei normal, curiosidade de adolescente, mas reparavamos que era com muita frequência, Eu e meu marido percebiamos, comentavamos sobre tudo e depois riamos, sem dar muita importância... O garoto não se controlava: Durante o almoço, de biquini na piscina, em casa com o Vini, na sáuna... Sempre que podia, o safadinho olhava meus seios volumosos ou espiava a minha bunda grande, sem nenhum pudor! Agora meu macho explorava essa tara e á blasfemava em meu ouvido sem o maior escrúpulo, a cada palavra ele se superava e ultrapassava os limites do bom senso... Me beijou a boca e me pediu para levantar... Com destino ao quarto aonde estava o Wanderley....
Permaneci com estava e calei, não assimilei o seu pedido e o ignorei por completo, Vini segurou meu rabo com força, me empinou ainda mais e insistiu de novo, me comia com prazer e ao mesmo tempo me pedia para ir ao quarto daquele menino de interior, me concentrei contendo meu tesão e neguei sua ordem, de imediato! Não compreendia o que o Vini pretendia com aquele pedido louco! Sem parar, meu macho mantinha seu sexo gostoso e não desistia de me persuadir:
-Vai amor...Shh...Vai no quarto do Vandeco e brinca com ele, vai? Faz isso pro seu marido.. Shhh... Vai no quarto desse moleque e realiza o sonho dele! Shhh... Da a bucetinha pra ele amor, dá? Shhh...Eu fico aqui e espero você voltar...Shhh..Faz isso pro seu macho, faz?
Era estranho ouvir o homem da minha vida, me pedir para entregar meu corpo para um moleque qualquer... Eu escutava tudo aquilo sem poder acreditar! Suas palavras iam se misturando com o tesão que sentia e tudo ficava cada vez mais confuso para mim! Aquele piruzinho me penetrava bem devagar, entrando e saindo com todo carinho do mundo e ao mesmo tempo, o safado me suplicava para levantar, sair do quarto e ir tirar a virgindade de um adolescente:
-Da pra ele amor, deixa ele meter em você... Rapidinho, vai? Shh... Vai lá e tira a virgindade dele, tira?...Shhh... Faz isso por mim, faz?..Shhh... Ele sonha com você amor...Toca punheta pra você..Shhh...Realiza a fantasia do moleque, vai? Deixa ele enfiar o piruzinho dele dentro de você, deixa?
Vini mantinha todo aquele carinho e permanecia ali, tentando me desnortear e confundir, susurrava em meu ouvido dizendo que me amava e me beijava com a cumplicidade de um esposo; Eu já não negava seus pedidos e gemia com ainda mais frequência, as vezes espiava a porta, esperando algo, mas sempre estava sem nenhum sinal de movimento...Entre suspiros de prazer, respondia á Vinicius que não iria fazer aquilo, não poderia ser penetrada por aquele moleque, ainda mais sem camisinha! Ele me suplicava, penetrava com amor em meu corpo e tentava me convencer, eu choramingava de prazer e de forma conciente, continuava á negar todas as suas taras.
No auge do prazer e após muita insistência, me peguei rendida por meu macho e sem pensar aceitei aquela proposta louca! Porém, prontamente impûs uma condição: Só se fosse com camisinha! Meu marido como não é bobô, reclamou, nós dois sabiamos que não havia preservativos na casa! Ele permaneceu insistindo e tentando me manipular, até que em um momento não havia mais roteiros, me beijou, disse um "eu te amo" carinhoso e me pediu:
-Amor... Já que não tem camisinha, dá esse cuzinho pra ele, dá?
Parte 3
Estava quase gozando e ao mesmo tempo era obrigada a ouvir toda aquela perversão! Chegava bem perto do meu orgasmo, quando Vini retirou o piruzinho todo de dentro, se afastou e começou a enconstar a pontinha da chapeleta no meu rabinho, ele me mantinha empinada e usava sua cabecinha com muito carinho, tocava levemente a porta do meu ânus e a removia, repetia á operação e falava ao pé do meu ouvido, suplicando que suas taras fossem obedecidas. A cada minuto, meu macho colocava um pouco mais de pica, o mel de minha xaninha lubrificava meu rabo e facilitava a penetração, eu já sentia meia cabeçinha, entrando e saindo bem devagar do meu rabinho:
-Aqui amor...Shhh... Sente eu dando cabeçada no seu cu, sente...Shhhh.... Só cabeçada, tá? Tô amaciando esse cuzinho...Shhh.... Tô preparando esse cuzinho amor...Shh...Sabe, pra quem?..Sabe?...Shhh... To preparando esse rabinho pro Wanderley comer....Shhh... To prepadando esse buraquinho pra ele meter...Vai dar o cuzinho pra ele amor?...Shhh... Vai? No cuzinho pode amor.. No cu não engravida...Shhhh... To preparando esse rabo pra ele meter!
Minha buceta pegava fogo, pouco á pouco meu ânus ia aceitando o pau fino do meu homem, á cada vez que penetrava, Ele me beijava e dizia 'eu te amo' sob minha nuca, acariciava meu cabelo e encostava seus lábios contra os meus, estave me deixando maluca! Já sentia sua cabeça entrar e sair por completo, o tarado tirava e colocava, mostrando que já havia amaciado aquele cu pra outra pessoa comer:
-Pronto amor...Já abri a portinha desse cu, tá vendo? Tá vendo esse rabo? Tá? Deixei a entradinha dele pronta pra levar pica...Shhhh....Prontinha pra levar o pauzinho do Wanderley....Shhh....Levanta amor...Shhh.... Para de me dar o cuzinho e levanta da cama...Agora! ...Shhhh...Esse rabinho é do Vandeco, sabia? Levanta e vai dar pra ele no quarto....levanta!...Shhh... Esse cuzinho é pra ele foder, amor! Vamos levantar...Shhh.. Vou dar cabeçada nesse buraquinho com você em pé....
Em meio a tesão e confusão, levantei e obedeci os movimentos do meu esposo, ele me pôs de pé, com as mãos apoiadas na nossa porta entre aberta e me obrigou a empinar com força, segurou meu rabão gordo por trás e continuou o que estava fazendo, cabeçeando meu ânus com muito calma. O filho da puta me usava com estilo, alternava a chapeleta dele toda no meu cu e ao mesmo tempo me doava pirocada na buceta, usava e brincava com meu rabo de forma bem cuidadoso e depois, atolava tudo de uma vez na minha vagina!
Permaneceu na xaninha por um tempo me fazendo chegar perto do orgasmo, meu homem me agarrava por trás, possuindo meu corpo e me fazendo gemer um pouco alto demais, ao sentir meu orgasmo á caminho, Vini diminuiu o ritmo, me agarrou com mais força e alternou sua rola para meu cu, sussurou com carinho me ordenando a segurar o gozo e mais uma vez me mandando ir ao quarto daquele pobre garoto, ele tirou seu pau de mim, me beijou o pescoço e direcionou meu corpo para seu objetivo, meio que me empurrando com carinho em direção ao quarto, não sei de onde veio a minha coragem, mas o meu estado de prazer e tesão, acabou seguindo o movimento do meu homem, meu corpo se deixou levar pelo movimento e obedeceu os nortes de meu marido... O beijei na boca e adentrei o quarto do garoto.
Parte 4
Já estava dentro do quarto e visualizei o moleque, a luz da TV iluminava seu corpo que parecia acordado e alerta, sem graça dei um oi e perguntei se ele estava dormindo, já sabia a resposta mas precisava me pronunciar quanto aquela invasão inoportuna, Wanderley estava deitado, de ladinho e com o corpo parcialmente coberto, olhava em direção a televisão mas seu olhar foi desviado para meu corpo, ele fitou meu pijaminha de saia que se encontrava todo bagunçado e pareceu se envergonhar, caminhei mais alguns passos e senti minha buceta totalmente encharcada e quase escorrendo meu gozo.
Olhei para o menino e falei que estava sem sono, pedi autorização para sentar e ele logo aceitou, ao abaixar, meu cuzinho piscou todo lubrificado e se contraiu, olhei para Vandeco e pedi para ver um pouco de TV em sua companhia até pegar no sono, ele sem reação, aprovou constrangido, me acomodei, inclinei meu corpo, deitei de lado e me coloquei de costas para o moleque, ele permaneceu na mesma posição sem ao menos se mexer, levantei o lençol e cobri as minhas canelas, mantendo o meu bumbum descoberto e á pouco centímetros do rapaz, inclinei meu cox e discretamente empinei meu rabão gordo por completo, permanecendo assim e me comportando com total naturalidade, ao me empinar, a saia do meu pijama subiu, deixando quase a metade da minha bunda exposta, peguei um travesseiro, deitei meu rosto e permaneci ali, assistindo ao filme em companhia do garoto, em segundos e com naturalidade, fui puxando papo e conversando, em determinado momento estávamos tão perto um do outro, que seu hálito vinha de encontro com minha nuca, gemi em pensamento e empinei um pouco mais o meu bundão, novamente senti a minha vagina toda melada e o meu rabinho ensopado de saliva...... Por segundos, refleti sobre a minha atitude e cheguei a uma conclusão: Estava me comportando como uma vagabunda!
Fingi me mexer e finalmente encostei a bunda no garoto, ele se assustou, disfarçou e tentou se afastar, Vandeco ficou sem graça mas não teve como fugir, seu corpo estava no encosto do sofá-cama e a distância entre ele e meu rabo não o permitia recuar, agi naturalmente e não me movi, continuei deitada e conversando sobre o filme na TV, como se nada tivesse acontecendo! As maças da minha bunda tocavam o pivete me fazendo sentir um volume duro e relativamente grande, novamente fingi me mover e o provoquei, deslizei meu rabo pra baixo e pra cima, encurtei a distância e me acomodei sem mais movimentos, depois de alguns segundos o volume na bermuda daquele moleque parecia mais rígido, e o seu porte havia aumentado consideravelmente! Aquilo era muito grande e anormal para um garoto daquela idade! imaginei que talvez pudesse estar me enganando quanto ao tamanho, me mexi mais uma vez, a fim de verificar aquela sensação, quando parei, mais uma vez me vi incrédula.. Sua piroca era maior que a de um adulto!
Suspirei profundamente e tentei me conter, aquela situação me deixava confusa e com prazer, cada vez que aquele cacete juvenil latejava, Eu fechava meus olhos e sentia minha buceta contrair de tanto tesão! Já estava dominada por aquele fetiche louco, mexia o rabo quase que imperceptivelmente e roçava discretamente aquele pênis contra mim, fingia ver televisão e permanecia me movendo discretamente sem que aquilo parecesse anormal, Wanderley deixava, inclinou levemente seu corpo, mantendo seu quadril direcionado e em harmonia com meu movimento; sem assustar o menino e de forma bem discreta, sarrei meu rabão em movimentos circulares, me descontrolava a cada segundo e ia aumentando o ritmo, sentia aquele piruzão incrédula e sem entender, como era possível um garoto possuir algo tão grande e grosso.
Pouco á pouco aquele cacete jovem ia se direcionando pra fora da bermuda, eu aumentava a velocidade e claramente já rebolava sobre o pênis do rapaz, Wanderley me acompanhava de forma receosa e timidamente se mexia passando seu membro sobre mim, observava aquele moleque totalmente tímido e sem jeito mas o sentia fora de controle e cheio de tesão, peguei uma de suas mãos e sem pensar á botei sobre minha bunda, ele na mesma hora recuou, insisti e repeti o ato, justificando que não haveria problema e que seria o nosso segredo, ele negou com medo, falou que meu marido poderia ver e que aquilo estava errado! Aumentei o movimento e sem o deixar pensar, sarrava com ainda mais força e tentava o convencer, disse que meu marido não iria se importar e que o próprio, havia pedido para eu dar esse presente á ele! Vandeco pareceu não acreditar, mas sentir aquele rabão tão desejado sobre seu corpo, o fazia não raciocinar e aceitar os meus comandos...
Sem pestanejar, botei minha mão pra trás, toquei seu pênis por cima da bermuda e o puxei de uma só vez, observei e vi aquela barra de ferro saltar pra fora que nem um taco de sinuca, seu cacete preto devia ter uns 18 cm e parecia um cano de tão ereto que estava! Ele era mais fino em sua base mas ia engrossando até chegar á chapeleta... e que chapeleta! Não dava pra acreditar naquilo, a pele de seu pênis escondia metade de seu cogumelo mas contornava aquela cabeçona grande e desproporcional, parei, estiquei seu membro e o senti latejar em minha mão, observei atentamente seu cogumelo rosado florescerendo, nascendo pra fora da casa, pulsante e inflado... Aquele moleque de 16 anos tinha o pau maior que o meu marido, além de mais grosso, a sua cabeça era quase 3 vezes maior se comparada á chapeleta do meu macho! Se Eu desse o cuzinho pra aquele menino, sua piroca ia me arrombar toda... E pro resto da minha vida!
Parte 5
Com medo e cuidado, soltei a mão, encostei o bumbum nele e senti aquele pauzão deslizar entre minhas nádegas, ele adentrou em minhas coxas passeando sobre meu sexo e saiu, gemi de prazer e me contrai, seu cacete se arrastou sobre minha vagina espalhando todo o gozo que meu macho havia estimulado, senti o moleque gemer discretamente e apertar a minha bunda, o puto sarrava toda a base daquele caralho sem ao menos penetrar, direcionei sua mão e passei a orientá-lo, o fazia aperta meu rabão e soltar bem forte, forcei sua mão á abrir uma de minha nádegas e permaneci com o mesmo movimento, deixando Vandeco foder minhas coxas... Era incrível... Estava ensinando o pivete a molestar uma bunda gorda!
Distraída, me empinei e relaxei... O moleque encostou sua chapeleta na entrada da minha buceta e forçou, senti aquele cogumelo tentando penetrar e sendo bloqueado, contrai minha vagina, gemi e novamente fui alvo do safado... Com carinho e cautela, Wanderley tentava depositar a metade de sua cabeçona em meu interior, colocava e tirava a pontinha sempre com muito cuidado e amor, gemi e me afastei, susurei para o garoto que não podíamos fazer aquilo daquele jeito.... Estávamos sem camisinha! Com tesão e sem opções, resolvi arriscar, direcionei seu cacete pro meu cuzinho, acomodei-o na distância certa e o pedi para ficar totalmente parado! Mantive sua mão sobre minha bunda, me empinei um pouco e comecei a forçar meu cu contra aquela maçaneta de porta! Eu estava Louca... Sabia do estrago que iria causar, mas mesmo com medo, decidi brincar com seu cogumelo!
Meu rabo já se encontrava lubrificado e amaciado por completo, apesar daquela chapeleta ser enorme, o safadinho conseguiu conduzi-la até metade, com muito cuidado, Vandeco aproximou seu corpo e me penetrou de forma confortável, adentrando e dilatando as paredes do meu reto, contraí e Ele não forçou.. Se estabilizou e repousou meia chapeleta dentro de mim, latejou de forma pulsante, suspirou em minha nuca e a retirou bem devagarinho...Gemi sem escrúpulos e me empinei que nem uma puta!
Não conseguia me controlar, sem raciocinar, forcei meu quadril de uma só vez contra o corpo daquele garoto, senti segundo á segundo, seu cabeçote penetrando bem devagar, deslizando de forma úmida e carinhosa, em um misto de prazer e dor, me enverguei e relaxei meu cuzinho, me mantive desprotegida por segundos e isso bastou para acontecer o inesperado.... Ploc! Não acreditei... sua cabeçona gigante penetrou por completo dentro de mim!
Wanderley atolou sua chapeleta toda até ser travado pelas paredes do meu rabo, Me contrai por completo e sem recuar, enforquei todo seu chapéu, abracei com toda força aquela cabeça de cavalo e a deixei repousar em meu interior, meu rabo pulsava e latejava, tentando expelir aquele volume anormal mas a cada tentativa, meu anel abraçava seu limão com ainda mais força, movi meu corpo pra frente repentinamente, ao tentar fugir senti ela sair até a metade e novamente voltar pro meu cuzinho! Meu ânus se alargava ao limite! Gritei e permiti sua chapeleta retornar, já que a dor para deixá-la sair me deixava em pânico e sem coragem! Choraminguei e sem opções, comecei a rebolar bem devagar, me acostumando com aquela bola de sinuca e a permitindo estacionar, respirei fundo e decidi cuspir seu cacete, tirei meu rabo vagarosamente e recuei, novamente ela adentrou, se depositando e esticando as paredes do meu cu, o moleque já tirava e coloca a cabeça toda no meu rabo, penetrando em meu corpo com o maior cuidado do mundo!
Mesmo com todo seu carinho, sentia seu cogumelo alargando meu buraco gradativamente, susurei para ele permanecer daquele jeito: Tirando a chapeleta até a metade e a colocando de volta até os limites de seu contorno, Vandeco obedecia e com muito cuidado permanecia com o movimento, aquele pivete estava de fato comendo a porra do meu cu!! Conseguia resistir a dor e permanecia na mesma posição, era gostoso sentir aquele garoto se deliciando a cada investida em meu buraquinho, o misto de prazer e perversão me rodeava mas mesmo assim não era o bastante para minimizar o sofrimento, a cada vez que sua cabeçona saia, meu rabo se esticava todo provocando uma dor fora do comum! O cacete do meu macho não me havia amaciado o bastante, seu pauzinho fino não era páreo pra chapeleta do Wanderley, aquela maçaneta me adentrava alargando meu ânus e saia, deixando meu anel totalmente dolorido, dessa vez não suportei, gritei alto a ponto do meu macho ouvir! suspirei e tranquei meu rabo, ele recuou e novamente me fez sentir todo o poder de seu cogumelo! Seu cabecote tocou meu buraco, amaciou a portinha e penetrou até a metade de uma só vez, senti meu anel se dilatando e novamente fechei meu buraco com toda a força possível, cuspi aquela meia bola pra fora do meu corpo, e me tranquei em prantos!
Sem expressar perdão, Vandeco novamente tentou; encostou a cebeçona na portinha, forçou a penetração e foi totalmente bloqueado... Repetiu a tentativa por algumas vezes e viu que seria dificil, meu cu estava tão dolorido que permaneceu contraido e trancado, o depravado tentava vencer o anel mas meu cuzão molhado se fechava e fazia seu cabeção deslizar ladeira a baixo, sentia seu pênis se arrastar sobre meus sexo e voltar, indo e vindo, o Puto já estava enfiando o seu cacete entre minhas coxas, sua cabeça deslizava dividindo a minha buceta e separando meus grelos um do outro.
Parte 6
Relaxei e sem querer rebolei de tesão, enverguei meu quadril e com o movimento, alinhei minha buceta em direção ao caralho preto, seu cabeção me tocou suavemente, recuou e voltou, sua chapeleta cutucava a pequena entrada de minha gruta e se afastava, Vandeco explorava e sentia a desproporção da minha xaninha sendo cabeçeada por seu cogumelo gigante! Sem pena e em um movimento curto, senti aquele limão rosado se mover, escorregar e entrar todo no interior da minha vagina...E de uma só vez! Me contraí e gritei sem o menor escrúpulo! Permaneci na mesma posição em um misto de dor e prazer, sentia meu interior dolorido e tentando se adaptar ao cabeçote do moleque, Wanderley aproveitou e continuou.. Uma, duas, trez vezes, com cautela se mantinha colocando e tirando todo seu cabeçote dentro da minha buceta, centimetro por centimento! A chapeleta de cavalo penetrava até o final, me alargava a xaninha e saia de bem devagarzinho... de uma só vez... Aquele moleque de 16 anos estava me fodendo!
Vandeco cabeçeava meu sexo e dosava a pirocada com máximo cuidado, deslizava seu cogumelo na portinha e cutucava a entrada da minha bucetinha ensopada, sentia o safadinho lubrificando sua chapeleta de pônei e forçando-a contra mim, obrigando-a a deslizar facilmente pra dentro da minha vagina somente para ter o prazer de removê-la por completo, ele plantava e tirava, adentrando de forma vagarosa e delicada.
A cada penetrada eu pressentia o perigo... A chapeleta ia se adaptando á cada minuto e entrava cada vez mais rápido, fechei os olhos e choraminguei de tesão, sentia o suor de Wanderlei em minhas costas e meu rabo sendo apertado por ele, me empinei ainda mais, forcei meu quadril e esperei seu próximo ato, minha xaninha estava tão molhada, que a cada cabeçada, meu sumo escorria por entre meu rabo e se espalhava por minhas nádegas e pernas! O pivete sentia todo aquele liquido sobre seu caralho, gemia sobre meu pescoço e segurava meu rabão com furor, bufou, removeu seu cacete e gemeu sobre minha nuca, respirou de forma ofegante e tentando se controlar, diminui o ritmo da sua cabeçada....
Vandeco começou a passear seu cogumelo sobre mim, espalhando meu creme e abrindo meus lábios, recuou e cutucou com a pontinha do cabeçote a porta da minha buceta e tornou a penetrar...Gritei de prazer á ponto de de ecoar por toda a minha casa! Sem controle e me permitindo todo aquele tesão, movi meu corpo pra trás e senti uma das sensações mais gostosas do mundo....Todo os 18cm daquele cacete preto penetraram no meu corpo, até sua cabeça tocar a parede do meu útero! Dessa vez o garoto não se conteve, urrou de prazer e permanceu por segundos com sua piroca atolada na minha xaninha! Não conseguia me mover, fiquei sentindo aquele caralho atolado até o talo e aquele cogumelo em contato com o undo da minha vagina, Eu estava tão empinada que sentia o saco daquele safadinho repousando sobre minhas nádegas, ficamos ali, parados por um momento e sentindo toda a extensão daquela rola em meu interior.
Choramingava de tesão, me movi cautelosamente e senti aquela chapeleta na parede da minha buceta, ela pressionou o meu útero, cutucou o meu fundo, parando somente quando me afastei, gemi com a cabeçada, decidi me mover e retirar aquele piru até a metade, me distanciei, tirei 3 cm de meu interior e voltei, era delicioso sentir toda a extensão daquele caralho grande, que além de longo era grosso e cabeçudo, novamente a chapeleta estacionou no final da minha vagina, tentei conter meu gemido mas foi ainda pior, gritei de prazer e já me via totalmente fora do controle, repeti a manobra, 1,2,3...atolando minha xaninha até o talo e tirando aquela piroca até a metade, o pau preto voltava bem devagarzinho até tocar meu útero com pressão, Vandeco gemia que nem um louco, sem controle, apertava minha bunda com toda sua força e permanecia parado que nem um estátua, se deliciando e aproveitando todo o calor da minha buceta.
Parte 7 (Final)
Me controlei e continuei a mexer bem devagarinho, quando, de repente, Wanderley me abraçou, apertou meu rabão com as duas mãos e me segurou com bastante firmeza, ele não me soltava, não permitia que eu me movesse, olhei para o moleque, me empinei e rebolei levemente, obrigando sua piroca a sair e voltar por 4 vezes, Vandeco gritou, me apertou com ainda mais força e se contraiu, ele gritava e tremia seu corpo com sua pica estacionada na minha vagina, se mantinha parado e tentava me imobilizar contendo meus movimentos, Eu já presentia o que iria acontecer... Me enverguei ainda mais e rebolei novamente, senti aquele cabeçote roçando em circulos e rodando que nem uma maçaneta de porta no fundo da minha buceta, me mantive paradinha e imobilizada pelo garoto, olhei para o seu rosto e vi que era tarde para reagir...Vandeco se afastou, tirou seu pau até a metade e o enfiou em mim de uma só vez! O puto atolou até o talo, tremeu seu corpo sobre o meu e anunciou:
- Eu to gozando...Shhh...Não consigo me mexer...Shhh...To gozando Camilla!!
Recuei minha bucetinha arrombada e tentei me afastar, com o movimento, aquele pau preto saiu até a metade e retornou pra minha buceta, despejando o primeiro jato de porra na porta do meu útero! O putinho me manteve imobilizada e permitiu que seu cacete despejasse sémen bem no fundo da minha xaninha, gemi de prazer, ele se afastou e novamente me laçou que nem uma cachorro, bufou em meu pescoço e afundou seu tronco preto até o final, soltando consecutivamente mais 3 jatos de esperma... Armazenando sua porra no limite de meu interior!
Wanderley tremia que nem um cachorrinho e jatava seu leite quente sem o mínimo pudor, parou por segundos e se afastou, deixou sua porra se expalhar pela minha xereca e tornou a a penetrar seu pau até o talo, sentia todo aqueles 4 gofos de porra aquecendo o meu canal e lubrificando a operação, o safadinho delirava e urrava sem escrúpulos, eu tentava me conter mas não ficava atras... Sem controle, Eu já choramingava em alto e bom tom! Nem me preocupava com a presenca do meu marido, que estava logo ali ao lado e provavelmente, ouvindo a putaria toda!!
Senti outro apertão e já sabia o resultado, sua rola latejou por 3 vezes enquanto o cabeçote pulsava e soltava mais 3 jatos de sémen, gemi baixinho e me empinei, o caralho pulsou, saiu por centimetros e retornou, latejando e soltando o terceiro jato consecutivo! Eram aplicações de esperma em larga escala!
Recebi ordens pra levar esperma no cu e acabei sendo inseminada por um menor de idade! Meu macho não poderia adivinhar que a cabeça daquele cacete era gigante e muito menos, que o garoto me jorraria toda aquela fartura de porra!
Vandeco empurrou ainda mais o seu leite contra meu útero, estacionou o cogumelo e deu sua sétima jorrada de porra contra o fundo da minha vagina...A cada sacada que me dava, sua chapeleta empurrava semen contra os limites do meu ovário! Rebolei bem devagar, saboreei o semen sendo pressionado contra mim e me senti uma puta! Já havia tomado 7 jatos de esperma e mesmo assim, permanecia empinada e envergada, estava ensopada e não bastando, empurrava toda aquela porra pro final da minha buceta!
Aquela vara latejou, tremeu e se afastou mais uma vez, finalmente o moleque soltou suas últimas porções de semen dentro de sua receptora, atolou com força, segurou minha rabeta e deixou as 4 gofadas de porra saírem daquele escroto, despejando sem intervalos uma atrás da outra, me empinei e gemi!
Senti todo aqueles 11 jatos sendo empurrados e alojados no meu útero, enquanto o cabeção pressionava o líquido e o mantinha ali, me curvei e urrei de prazer, estava sendo penetrada por um caralho juvenil e aquela piroca de adulto estava atolada em mim até o saco... Levava a gozada mais farta de toda a minha vida e ainda por cima, bem na porta do meu útero!
O pivete me banhou de leite, despejando todos seus jatos densos no fundo da minha vagina! Parecia o fim da inseminação, Wandeco permaneceu ali, com o pau atolado e seu corpo entrelaçado ao meu, Ele me abraçava e sentia todo seu leite grosso esquentando a minha bucetinha violada, respirávamos ofegantes e compartilhávamos a sensação... Aquela criança de 16 anos, havia me inseminado que nem um macho experiente! Tranquei minha vagina e fui me afastando, o caralho saiu mas sua porra permaneceu em mim... Alojada no fundo do meu corpo, era a hora de parar e me despedir, estava completamente suada, com os cabelos bagunçados e com as nádegas todas meladas... Subi a calcinha, levantei rapidamente e dei um tchau para o moleque...Era a hora de encarar o meu marido.
FIM