Na noite em que meu pai me comeu não consegui mais dormir, ainda estava completamente excitada e com a bocetinha esfolada de tanta força que ele fazia ao meter em mim. Eu não havia conseguido gozar e não conseguia parar de pensar naquele pau grosso me rasgando por dentro. Quando amanheceu, levantei e fui tomar banho, ainda estava toda melada de porra. Depois do banho, vesti a farda do cursinho e fui pra cozinha tomar café, quando cheguei lá ele estava sozinho tomando café, disse bom dia e ele me respondeu baixinho. Minha mãe chegou na cozinha alguns minutos depois e logo saiu pra trabalhar, pedindo pra ele ir me deixar no cursinho porque nem Iasmin e nem Igor haviam voltado para casa na noite anterior. Meu coração quase sai pela boca de imaginar ficar dentro do carro com ele, sozinha. Queria mais, queria aquele pau dentro de mim até me fazer gozar.
Corri no quarto e troquei a calça de farda por uma saia, aí sair e pegar a mochila ele me deu um olhar como quem já sabia o que se passava na minha mente, entramos no carro em silêncio e ficamos assim por alguns minutos, percebi que ele havia tomado um caminho diferente do que eu fazia todos os dias pra ir pro cursinho e fiquei imaginando aonde ele queria me levar, sem falar nada, percebi que estávamos chegando num local na zona sul da cidade onde morávamos, um bairro comercial, com muitas lojas e apartamentos.
- Pra onde estamos indo?
- Você vai saber quando chegar lá, fica caladinha.
Entramos em um prédio, e meu pai estacionou o carro num estacionamento subterrâneo, coloquei a mão pra abrir a porta do carro e ele segurou meu braço, abaixou o zíper da calça e o pau duro pulou pra fora, latejando, grosso assim como eu lembrava da noite anterior.
- Chupa o papai, Isa.
Sem cerimônia abaixei e comecei a chupar aquele pau grosso, ele não era muito grande, mas a largura era de impressionar, quase fiquei engasgada de sentir ele entrando na minha boca, nunca imaginei que o segundo pau que eu chuparia na vida seria aquele que me fez. Comecei a chupar com força, ele puxava meu cabelo e conduzia o ritmo, minha calcinha já estava toda molhada, queria aquele pau dentro de mim. Enquanto eu chupava, meu pai levantou minha saia e empurrou a calcinha pro lado e começou a colocar um dedo dentro da minha boceta, enquanto o outro massageava meu cuzinho virgem devagar. Meu cuzinho começou a contrair e ele tirou o dedo que tava na minha boceta e começou a enfiar devagarzinho dentro do meu cu, aquele contato me deixou mais louca ainda. Eu chupava o pau dele com força, deixando ele bem babado, subia e descia e enfiava até o fundo da garganta, o gostinho salgado da porra dela saindo um pouquinho era muito gostoso. Quando ele estava quase pra gozar puxou meu cabelo e eu tirei a boca do seu pau.
- Vamo subir, filha, papai quer comer você.
Arrumei a saia e tirei a calcinha antes de sair do carro, o prédio era muito simples e não tinha elevador, então subimos de escada, perguntei o andar e fui subindo na frente dele assim ele poderia ver minha bocetinha e meu cuzinho debaixo da saia. Ao chegarmos no quarto andar entramos em um corredor, tinha poucas portas e entramos na primeira, não cruzamos com ninguém em todo o caminho e o fato de ele ter a chave dizia que ele frequentava aquele lugar com frequência, sentindo um pouco de ciúmes entrei no quarto. Era simples, tinha apenas uma cama de casal, uma mesa com duas cadeiras e um frigobar, além do banheiro simples. Na cama tinha alguns lençóis e toalhas limpos. Ele sentou na cama e ficou olhando pra mim.
- Você cresceu muito rápido, sabia? Quem diria que aquela menininha iria virar esse mulherão.
- Ah, pai, você nunca tinha reparado em mim até ontem.
- Claro que tinha, mas você é minha filha, nunca poderia fazer nada com você, mas ao ver você e sua irmã peladinhas na minha cama, percebi que vocês já estavam festejando sem mim há um bom tempo. Você acha que eu não percebo os olhares, as carícias de vocês três?
- A gente puxou pra você, então.
Meu pai me puxou e me colocou sentada no colo dele, sentada de frente pra ele minha bucetinha ficava toda de fora, ele tirou minha blusa e começou a beijar meus seios por cima do sutiã, beijando meu pescoço e passando o dedinho na minha bucetinha, depois tirou meu sutiã e começou a chupar meus seios com força.
- Eles são lindos, filha!
Ele chupava e mordia meus mamilos, a dor era maravilhosa. Comecei a cavalgar nele, por cima da calça, sentia que o pau dele duro estava quase furando a roupa. Levantei e tirei a calça dele, depois a cueca, deixando ele só de camisa, subi de novo no colo dele e encaixei o pau dele na entrada da minha bucetinha e fui sentando aos poucos, sentindo aquele pau grosso enfiar em mim, ele gemia e mamava nos meus seios, puxando meu cabelo pra trás.
- Você é uma putinha, sabia? Igualzinha sua mãe!
Ele enfiava em mim devagar, gemendo alto e puxando meu cabelo.
- Paizinho, me fode igual você me fudeu ontem, vai, com força. Fode tua putinha!
Ele me levantou do colo dele e me colocou em pé contra a parede, e começou a enfiar gostoso na minha buceta com força, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda. Quanto mais tapas ele me dava, mais excitada eu ficava, ele me jogou de quatro na cama e começou a me fuder por trás, enfiando um dedo no meu cuzinho.
- É pau que você quer? Então toma, filha! Fode no pau do teu pai, safada!
Quanto mais ele me xingava, com mais força ele socava o pau em mim, quando ele enfiou dois dedos no meu cuzinho eu gozei no pau dele, gritando, ele me virou de frente pra ele e gozou nos meus seios, depois me deu um beijo molhado, nosso primeiro beijo. Ficamos a manhã toda fudendo naquele apartamento, ele me disse que era ali que ele levava as outras mulheres quando tinha algum caso e que a partir daquele dia seria nosso lugar secreto pra fazer amor. Contei pra ele sobre as minhas experiências com Igor e a Iasmin e ele falou que adoraria participar um dia, mas que primeiro eu teria que falar com os dois pra saber o que eles achavam da ideia.