The Findings of a Love - Parte 6- Família II

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 2983 palavras
Data: 02/06/2015 18:11:46

Olá galera,ai esta mais um capitulo, não sou um mega escritor, mas caprichei ao maximo nesse capitulo, como sempre escrevo com bastante carinho para vocês.

Liguei varias vezes para o celular dele e ninguém atendia, comecei a me preocupar, porque a partir de um tempo ele parou de chamar, e ficou fora de área, fui até a casa dele, e ele não estava lá, os avós dele ficaram preocupados também, foi à pior forma pra mim conhecer eles. Se ele recebeu uma ligação e não foi pra casa, onde ele estava? Pela cara que ele fez coisa boa não aconteceu.

Ligamos para o policia, mas só poderiam o considerar desaparecido após 72 horas, fiquei na casa dele ate umas 23h00min, minha mãe também estava preocupada, os avós dele me mandaram ir para casa, e disseram que qualquer notícia me avisariam, para não contrariá-los fiz isso, mas quando estava saindo, o Vinícius chega, eu vou correndo para o abraçar, mas recebo um tapa na cara.

- Vai embora daqui, e esquece que eu existo. – Disse ele chorando.

- O que eu fiz de errado? - Questionei.

- Você nada, eu que fiz em deixar você entrar na minha vida, agora tchau. - Disse ele novamente com raiva.

- Amor... - Eu nem tive tempo de falar mais nada, ele fechou o portão na minha cara.

Segui pra casa sem entender o que estava acontecendo, chorei a cada passo, entrei correndo e fui pro meu quarto.

- Filho ele vai aparecer. - Disse minha mãe tentando me confortar.

- Sai daqui e me deixa em paz. - Gritei com ela. - Ele já apareceu, mas não quer mais saber de mim.

Passou a semana em casa e as aulas voltaram, mas não estava com animo pra ir à escola, minha mãe me obrigou a ir mesmo assim, foi uma tortura ver o Vinícius com raiva de mim, ele me evitava, tentei falar com ele varias vezes, e ele fingia que eu não existia. Quem já passou sabe o quanto dói.

Passou mais alguns dias e eu já estava acostumando a não ter ele por perto, ficava calado na minha, evitava todo mundo, meu rendimento na escola caiu muito. Os professores estavam estranhando, eu sempre sozinho, me afastei de todo mundo.

O Vinícius ficou mal alguns dias, mas ele parecia estar se acostumando melhor que eu a essa situação, mas cheguei a ouvir ele comentando algumas vezes que sentia minha falta, mas não me perdoaria pelo que eu fiz, eu não entendia o porque daquela raiva e sempre que me aproximava ele fingia que não era ninguém.

#Narração Vinícius#

Ficar chorando não vai adiantar, eu não quero mais saber dele, minha relação com meus pais já era muito complicada, nunca esperei ter eles como pais, mas sonhei em poder conviver com eles, e depois do que o Enzo fez nunca mais terei isso, "ouvir da minha mãe, o quanto ela me odeia, e que nunca me considerou nada dela, que eu apenas fui algo gerado nela, mas não pertencia a ela, que eu e um mioma tínhamos a mesma utilidade, nenhuma, isso me machucou muito".

*Flashback*

Recebi a ligação e fui pra delegacia, meus pais estavam presos, a promotoria recebeu uma denuncia de um garoto chamado Lorenzo, falando tudo que minha mãe, fez comigo, que isso era um crime e tinha me afetado bastante, que eu era maltratado desde sempre pelos meus pais, a promotoria da infância e juventude solicitou a presença dos meus pais para prestarem depoimento, e com provas em mãos os prenderam, me ligaram para comparecer e dizer a verdade sobre tudo que eles tinham em mãos.

Nem com todo mal que me fizeram, não consigo ter ódio deles, sei que sou um bobo.

Mas na poderia mentir, e acabou que meus pais foram presos. Pelos crimes revelados.

*Hoje*

Cheguei à diretoria com duas meninas, vamos nos inscrever para o festival de talentos da escola, não somos bons dançarinos, mas vamos participar para nos divertir.

#Narração Enzo#

- Você tem que se inscrever amigo no festival, você canta tão bem. - Disse ela me olhando sério. - Você tem sair dessa fossa.

- Eu não quero participar de nada. - Disse pra ela. – Só quero saber por que ele ta assim comigo.

- Pergunta. - disse ela.

- Já tentei e ele ignora. - Respondi

- Gruda nele e fala que só vai sair quando te dizer o porque disso tudo. - Disse ela pra mim. – E vai fazer sua inscrição hoje.

- Ta. - Disse a ela.

Segui a idéia dela e não tinha muitas opções.

Fiquei durante um tempo pensando, e decidir ir ate ele.

- Viny, preciso conversar com você. - Disse com a voz mais seria possível. - E não saio daqui ate você falar comigo.

- Ok. - Disse ele desdenhando. – Fala.

Mesmo assim não mudei minha pose.

- O que foi que eu fiz pra você, me bater e mudar comigo? - Perguntei.

- Me poupe Enzo, mas você sabe muito bem. - Olhou com duvida. – não venha com cinismo, não combina com você.

- Não sei. - Disse, e a face dele mudou de nervoso para confuso.

- Você não sabe mesmo? - Ele perguntou novamente.

- Não. - Tornei a dizer.

Ele simplesmente levantou e foi em direção a diretoria, não disse nada, eu fiquei mais confuso ainda, o intervalo acabou e voltei para a sala, ele voltou um pouco depois e ficou alguns minutos escrevendo no caderno, se levantou falou algo com o professor, o entregou uma folha e foi embora.

Após o termino da aula o professor me procurou e me entregou a folha que o Vinícius escreveu, e pediu para, que eu lesse somente em casa.

Estava mega curioso, mas prometi que leria em casa, mas também, havia prometido a Vanessa que faria a minha inscrição para o Festival, então fui à diretoria fazer minha inscrição e fui correndo para casa.

Li a carta e não acreditava no que estava escrito, como ele pode pensar isso de mim, eu jamais seria capaz disso, poderia ter feito isso no passado, mas agora eu amava ele e queria o bem e a felicidade dele.

“Enzo,

Me enganei, sobre você pensei que estivesse aprontando mais uma comigo, meus pais estão presos, pois alguém denunciou eles , sobre o meu abandono, foram convocados e tinham mais provas de coisas do meu passado que poucas pessoas sabiam, acreditei que você tivesse feito isso. Me desculpa , depois conversamos melhor.

Com Carinho,

Viny.”

O que ele fez foi errado, deveria ter conversado comigo e não me julgado sem razão, levei um tapa na cara, agora quero saber a história toda. Fiquei muito magoado com aquilo.

Passaram dois dias e ele não compareceu a escola, eu queria saber a historia direito, nesse dia a diretora convocou o Pedro à sala dela, passou um tempão e ele permanecia lá, veio o intervalo, voltamos à sala, Pedro entrou na sala pegou seu material, veio ate minha mesa se inclinou e beijou minha boca, na frente de todos, se virou e falou:

- A diretora esta chamando ele professor. – Apontou para mim.

Ele desceu correndo na frente, porque se eu o pegasse daria um soco pela ousadia, cheguei a diretoria, minha mãe estava ali, a mãe do Pedro chorava e pedia desculpas a minha , tinha dois policias na sala, os avós do Viny, o Viny e o Pedro, eu entrei sem entender o porque daquilo, tinha uma cadeira reservada para mim.

- Lorenzo lembra que nossa escola foi assaltada? - Disse a diretora.

- Sim ficamos uma semana sem aula. – Disse sem entender o que tinha haver comigo.

- Não havíamos percebido o que faltava, até o Vinicius vim aqui pedir a ficha dele da orientação com a psicóloga da escola, ficha essa que você também tem. - Disse ela com bastante clareza pra que eu entendesse.

- O Pedro roubou as fichas sua e do Vinicius, nelas ele descobriu coisas sobre vocês dois. Ele usou dessas descobertas, para aprontar com vocês. - Ela disse isso, mostrando minha ficha, com um circulo no nome do meu pai.

- O que ele fez de grave? - Perguntei e o meus olhos se enchiam de lagrimas o medo dele ter feito o que eu pensava. Afinal o Pedro sabia que meu pai era muito rigoroso, e se eu tinha medo de alguém na face da terra era dele.

- Conta Pedro. - Disse a mãe dele.

- Denunciei os pais do Vinícius para a vara da infância e da juventude, me passando por você, e liguei para o seu pai falando da sua atual condição. - Disse ele sem arrependimento e rindo. - E ele vai vim te buscar.

Tiveram que me segurar, eu ia matar ele de tanto que eu iria bater nele.

- Eu fiz isso tudo por que te amo, e eu não... - Suas palavras foram interrompidas por uma tapa dado pela mãe dele. Nem precisei falar nada, o tapa dela disse tudo por mim, mas eu queria que fosse meu punho fechado.

- Senhora, o Pedro esta expulso dessa escola, e ele não pode chegar a menos de 100 Metros do Vinícius ou Lorenzo, consegui uma liminar que garante esse afastamento. - Disse entregando uns documentos a mãe. - Seu filho cometeu um crime, como os avos do Vinícius e a mãe do Lorenzo decidiram não abrir boletim de ocorrência, seu filho só respondera por furto e invasão, vai ter passagem por roubo, mas por ser menor será liberado.

Pedi licença sai da sala dela invocado, queria que aquele idiota morresse, depois de tudo que fez, e ele ainda ousou me beijar na frente da sala inteira, eu estava caminhando para a sala de aula, e o Vinícius veio atrás de mim, pegou no meu braço.

- Me desculpa, eu estava cego de raiva. - Disse ele me olhando como um cachorrinho pidão arrependido.

- Essa e sua desculpa?Você estava cego de raiva? – Perguntei ironicamente, não sabia se chorava, se eu ria. - Então também será a minha, vai à merda Vinícius, você me tratou feito um nada, chorei dias por causa de você, tudo que eu fiz pra ficar com você, e você ainda achou que eu teria feito aquilo, mesmo sabendo que machucaria você, evitava falar nos seus pais, aqui me deixa em paz.

Quando terminei de falar isso ele chorava muito, eu fui pra sala de aula abaixei a cabeça e fiquei ali.

Depois que eu entrei o Vinícius entrou, sentou ao meu lado, fiz questão de levantar e procurar um lugar longe dele e me sentar, vi que ele ficou mal, mas ele também me fez ficar mal, e eu estava triste meu pai viria me buscar, e isso seria um problema enorme.

Passou alguns dias e meu pai ligou pra minha mãe falando que não me buscaria mais, mas que podia esquecer que tinha pai, isso foi um alivio muito grande, mas também me deixou triste, jamais me imaginei morando numa escola militar, mas também não queria perder meu pai.

A cada dia que se passava eu sentia mais falta do Vinícius e sabia que ele sentia de mim.

Eu não tinha parado para ensaiar e estava se aproximando o dia do Festival, os pais da maioria dos alunos estariam presentes.

Chegou o dia, eu estava mega nervoso, seria a primeira vez que tocaria e cantaria em publico, havia ensaiado uma música do "The Calling - Wherever you Will Go" , peguei meu violão, estava produzido, meu cabelo arrepiado, uma blusa branca, uma corrente de prata, calça jeans apertada mostrando minhas coxas um pouco grossas e definidas graças ao futebol, e uma jaqueta de couro, estava perfumado, literalmente quis ficar um mega gato.

Meus pais se sentaram próximos aos avos do Viny, nos bastidores alguns alunos ainda ensaiavam seu números, e outros apenas oravam, fui cutucado por um dos professores que davam assistência no palco e na organização.

- Lorenzo, alguém mandou essas flores pra você. - Disse me entregando o buquê.

- Quem mandou? - Perguntei. Ele balançou a cabeça num sinal de que não sabia.

Tinha um cartão, reconheci a letra, “Para o amor da minha vida" era o que estava no envelope. Retirei o cartão e o mesmo dizia: “Eu errei em ter te culpado por algo, mais me culpo muito mais por não ter seus beijos, seu abraços, sempre tive medo de me apaixonar, mas com você isso foi espontâneo. Te amo Enzo, e pode levar a eternidade mas recuperarei seu amor. Beijos"

Quando procurei por ele, já esta a no palco se apresentando, estava lindo dançando, "Baby one more time - Britney Spears", ele estava muito sensual, de trás da cortina minha vontade era de tirar ele do palco, por que os gays na platéia ficaram loucos, ele não voltaria para a preparação após apresentar assistiria aos nossos colegas, corri até ao apresentador no canto e falei pra ele que cantaria outra canção, ele pediu o nome da musica, do cantor, eu anotei num papel e passei,olhei a lista e vi eu era o sétimo a me apresentar, mas não me chamaram quando estava programado, pularam meu nome, eu fiquei ali atrás apreensivo, a cada apresentação, meu coração queria sair pela boca, ate que ouvi.

- Agora a última apresentação da noite, cantando uma musica de sua autoria Lorenzo. - Ele falou e aplaudiram dando deixa a minha entrada.

Ali estavam meu violão, o pedestal e o microfone.

- Lindo. - Gritou minha mãe. Ela queria me matar de vergonha.

Me sentei , peguei o violão, coloquei apoiado sobre minha pernas que tremiam comecei a tocar e meu olhar estava fixo em alguém, no meu lindo Viny na platéia, estava nervoso, fechei meus olhos e imaginei a nossa conversa na praça, me imaginei tocando só para ele, eu comecei a cantar.

“Não sou um príncipe encantado,

Montado em um cavalo branco,

Mas tenho meu amor pra dar.

Eu tinha minha própria vida,

As vezes era divertida,

Mais era solitário.

Até um dia eu te vi,

Você sorriu pra mim,

Me apaixonei .

Passei várias noites em claro

Querendo de ao meu lado ter você

Deixa eu ser, parte do seu final feliz pra sempre,

No seu futuro eu quero estar presente,

Pra te amar e te fazer sorrir.

Deixa eu fazer, parte do seu conto de fadas,

Tornar tua história mais encantada, ser o motivo que te faz sorrir".

Quando acabei a musica fui ovacionado de pé, mas ver os olhinhos verdes dele cheios de lagrimas, sorrindo pra mim, foi indescritível, agradeci aos aplausos, desci do palco correndo e fui abraçar ele e minha família.

Depois de muito tempo pude sentir o toque dele outra vez.

Ele não disse nada só ficamos abraços e atentos a entrega do s prêmios, chamaram o terceiro lugar que foi o Ronald com um número de mágica, o segundo foi uma menina chamada Talita com um número de dança, e em primeiro lugar me chamaram, fiquei muito feliz com o prêmio.

Subi recebi o prêmio, estava mega contente.

Minha mãe e meu padrasto me abraçaram e parabenizaram.

- Querido agora nos temos que ir eu, o Arthur e o Ricardo vamos pra casa da mãe dele, dormiremos lá. - Disse minha mãe.

- E eu vou ficar sozinho? - Perguntei.

- Vou pedir aos avos do Viny para ele dormir com você, mas não aprontem estarei confiando em vocês. - Disse ela desconfiada, minha mãe sabia muito bem o que poderia acontecer.

Ela pediu e os avós dele deixaram, então fomos de carro até a casa dele, ele pegou algumas coisas, e fomos para minha casa, minha mãe e meu padrasto nos deixaram na porta de casa.

- Juízo viu. – disse minha mãe.

- Ta bom. – Retruquei.

Eles se despediram e partiram, entramos, eu falei que ele poderia deixar as coisas dele no meu quarto e depois faríamos algo para comer ele subiu, e estava demorando muito achei estranho, e subi de mansinho cheguei a porta do meu quarto e olhei ele estava com uma cueca minha nas mãos e cheirava com muito desejo estava focado no cheiro daquele pedaço de tecido, aquilo me deixou excitado, entrei no quarto e cheguei pelas costas dele e mordi o pescoço dele que se assustou.

Peguei ele pela cintura, o puxei para perto e o pressionei contra meu corpo e começamos a nos beijar,no começo foi um beijo doce e com desejo, depois fomos aumentando a intensidade dos beijos, minha boca percorria pela boca e pescoço dele, as mãos dele passeavam por cada parte possível do meu corpo, as mãos dele chegaram ao meu pau extremamente duro, ele pressionou o por cima da cueca, foi um impulso incontrolável, gemi baixinho “ humm” e seus ouvidos estavam próximos a minha boca, e por isso o tesão dele aumentou muito, ele tirou minha camisa, e começou a beijar meu corpo, beijou meu peitoral e chegou aos meus mamilos duros de tanto tesão, beijou minha barriga, me jogou na cama, subiu em cima de mim e me beijou com bastante vontade, eu dei um impulso e fiquei sobre ele sentado sobre seu membro duro, retirei a camisa dele, e me deitei sobre ele sentindo, nossas peles se tocando, eu fui beijei o corpo dele, me deitei na cama novamente e o Viny subiu em mim e sentou sobre meu pau, rebolou sobre meu pau e tremi de tesão, Então ele desceu e abriu o zíper da minha calça , retirou minha calça beijando minhas coxas, fiquei só de cueca pra ele e ele me olhava, desejo era o que eu via em seu olhar, meu pau já apontava pra fora do cueca, minha excitação estava a mil, ele desceu passando a língua pelo meu corpo, meu mamilos foram seus alvos novamente ate que chegou a minha cueca.

Continua...

Peço desculpas, por na ser muito detalhista em algumas coisas, e sei que terão criticas, exorbitantes sobre o inicio do sexo, mas não tive uma experiência sexual e é difícil escrever sobre isso sem ter feito.

Deixem sua nota e um comentário! E obrigado por ter lido o meu conto.

Espero que tenham gostado de mais esse capitulo da minha série de contos!

Muito obrigado a todos vocês que estão lendo, meu conto, caso alguém queira entrar em contato comigo, segue meu E-mail: enzohenri@outlook.com.

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Comentários

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Ficou muito lindo esse capitulo e bem desenvolvido...eu gostei muito e o bom de uma briga...vem sempre a reconciliaçao....bjao

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Amei, ocorreu uma reviravolta em apenas um capítulo do conto, amei demais pois eles se separaram e voltaram sem ter muito lenga-lenga ou ficar fazendo cu doce, desculpe a palavra kkkk tudo muito bom e quanto aos detalhes sórdidos, pense que é vc que está fazendo e o que sente (experiência própria ao escrever), vou entrar em contato, estou curioso em te conhecer fora daqui. Abraço de urso bem demorado!

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Quanto a isso não se preocupe, para o inicio, ficou bem detalhado e realista meu lindo, e muito obrigado pela honraria de hoje a tarde...

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