Sou casado com uma mulher maravilhosa chamada Claudia, ela tem atualmente 36 anos, mas é muito conservada e quem olha pra ela, não dá mais de trinta anos pra ela. A mulher é uma gata! É branquinha, têm 1,67 de altura, loira, olhos azuis, boquinha pequena e fina, é magrinha, mas, tem uma bundinha de negra, (empinadinha e dura), gosta de biquínis cavados e quando sai pra beber com as amigas, sempre usa sainhas curtas e blusinhas decotadas, porém, não muito curta a ponto de ser vulgar.
Minha sogra é o tipo de gente que todo mundo adora, a velhinha tem 71 anos de idade parece mais jovem que eu, não no aspecto físico, mas na maneira de ver a vida, está sempre sorrindo e não tem medo de nada, ela fala sobre todos os assuntos e tem um monte de amigos que a amam de verdade. A velhinha é tão gente fina que os amigos se reúnem todos os anos para comemorar o aniversário dela,
Tudo aconteceu há uns quatro anos atrás, não pude ir ao aniversário da dona Amelinha, (minha tão querida sogra), motivo: Tinha um serviço inadiável pra entregar na empresa no dia seguinte.
Passei o dia atrás do computador fazendo o tal serviço, quando finalmente terminei, lembrei-me que tinha hora marcada para buscar minha esposa, era mais ou menos umas 22 horas quando sai de casa, o trânsito estava bom e rapidamente guiei da zona sul do Rio de janeiro, (onde moro com minha esposa), pro Meier, bairro do subúrbio onde mora minha querida sogra.
Chegando na frente da casa, vi o intenso movimento de pessoas entrando e saindo de dentro da casa, prova que ela continuava tão amada pelos vizinhos e amigos como sempre.
Entrei e comecei a procurá-la, a sala estava completamente lotada, a maior parte das pessoas que estavam ali eu conhecia, fui vizinho da família da minha esposa, durante toda minha infância e adolescência, conhecia todos os vizinhos dela, pois, eles foram meus vizinhos também, estudei na mesma escola que ela, só não estudamos juntos porque sou mais velho que ela, e estava mais adiantado.
Procurei na sala completamente lotada, foi quando avistei o Jorge, (o cara é um antigo namorado da minha esposa, a Cláudia).
Fiquei surpreso com a presença dele na festa, apesar do cara ser amigo da família da minha esposa, não é frequentador da casa, ele mora em São Paulo, e raramente vem aqui no Rio. Conversei raras vezes com ele, não somos amigos, mas, também não éramos inimigos, por isso cumprimentei-o com um aceno de cabeça e um sorriso de canto de boca.
Continuei procurando minha esposa, e depois de alguns minutos, encontrei a sumida, ela estava sentada numa cadeira, em um dos cantos da sala.
Estava de cabeça baixa, dormindo com a boca aberta, e quase caindo da cadeira, vi que estava dormindo de bêbada. Acordei ela e falei que estava na hora de ir pra casa, ela não estava tão embriagada a ponto de não conseguir andar, mas, tive que apoia-la com o braço, pra tira-la da festa e levar pro carro. Para minha surpresa, a única pessoa que veio até nós, foi o Jorge, ele me ajudou a levá-la até o carro.
Chegando em casa, ela parecia um pouco melhor, conseguiu andar até a sala e antes que eu protestasse, ela deitou-se no sofá, claro que não permiti, peguei ela no colo e levei pro nosso quarto, deitei-a na cama e tirei toda sua roupa, pois, ela estava molhada de cerveja. Quando tirei a calcinha, notei que a xoxota estava muito avermelhada, já conhecia aquela vermelhidão na região da virilha, minha mulher é branquinha e todas as vezes que meto forte na xoxotinha dela, os lábios vaginais ficam bem vermelhinhos, ou seja, minha esposa tinha trepado com outro cara, e claro que o outro era o Jorge. Para confirmar, meti dois dedos na xoxota dela, o canal estava muito molhado, e tive certeza que ela tinha transado, quando tirei o dedo, saiu vestígios, do que me parecia esperma.
Fiquei muito puto da vida, como podia me trair com aquele filho da puta do Jorge, não acordei a putinha, mas, olhar pra ela ali do meu lado e saber que ela estava trepando com o ex-namorado horas antes, me deixava com muito ódio da putona.
Não conseguia dormir e o meu pau o tempo todo duro, já estava me incomodando, resolvi bater uma punheta pra amolecer o bicho, mas pensei, se eu bater uma punheta é como se estivesse aprovando o chifre que ela me botou, ou seja, depois da punheta iria me sentir péssimo por ter batido uma punheta após descobrir que minha esposa tinha dado pro ex-namorado.
As horas foram passando e meu pau já estava doendo de tão duro, eu tinha que abaixar o bruto, pois, não aguentava mais ficar com ele duro. Resolvi que não iria bater punheta, eu tinha uma mulher peladinha, e muito gostosa ali ao meu lado e ia bater punheta? Nada disso, resolvi terminar de arrombar aquela bucetinha que parecia ter virado bucetona.
Abri as pernas da putinha e na posição papai com mamãe, deitei encima dela, comecei a pincelar meu pau na entrada da buceta, depois, fui entrando devagar, até sentir meus testículos encostar no anus da putinha.
Ela ainda de olhos fechados e aparentando ainda dormir, gemia baixinho e murmurava coisas que as vezes eram claras e as vezes eu não conseguia entender: Mete devagar Jorge, seu pau é gostoso, mas, é muito grosso, e doe lá no fundo. Fazia tempo que queria meter com você, que saudade que eu tinha desse pauzão me rasgando. Ela falava com uma voz arrastada, baixo e as vezes só murmurava coisas inaudíveis.
Ela com certeza não estava acordada, parecia estar entre o sono e a lucidez.
Fiquei muito puto dela me chamar de Jorge, mas, meu pau continuava mais duro que aço, e por isso, não podia tirar antes de gozar, tinha que terminar o serviço, senão com certeza iria ficar com o saco doendo, ou teria que bater uma punheta, coisa que não gosto de fazer. Comecei a intensificar o entra e sai de dentro dela, entrava e saia com força para gozar rápido, a putinha começou a gemer gostoso e falar: Arromba minha buceta Jorge, me faz gozar gostoso!
Intensifiquei as estocadas a ponto de machuca-la, foi quando, finalmente ela abriu os olhos, e vi o susto que levou, quando viu que não era ele que estava entre suas pernas.
Olhei dentro dos olhos da putinha e falei: Não é o mais o Jorge que está comendo sua buceta Cláudia putinha, sou eu, seu marido.
Ela ficou muito nervosa, mas, não falou nada, só ficou com aqueles olhos lindos arregalados, mas, continuou com as pernas bem arreganhadas, meu pau entrava fundo, e saia até a cabeça, a buceta se contraia e apertava meu pau. Não falávamos nada, apenas gemíamos e nos beijávamos numa troca de saliva deliciosa, e a trepada, muito antes de terminada, já era a melhor que tinha dado em todos os anos de casado.
Em dado momento, nossos olhares se cruzaram, olhos nos olhos, e sem coragem de encara-la, encostei minha face a face dela, e continuei bombando forte na buceta, ela gemia muito e às vezes até falava baixinho, coisas que eu não conseguia entender, apesar de estar com a orelha tão pertinho da boca dela.
Queria muito beijar sua boca novamente, (tenho muito tesão quando transo na posição papai com mamãe e beijo ao mesmo tempo), não conseguindo mais resistir, levantei o rosto e taquei-lhe um beijo na boca, nossas línguas se cruzavam dentro da boca com paixão, meu pau parecia uma barra de ferro de tão duro, e àquela vontade de gozar que eu estava, mas, pra minha surpresa, não gozava nunca, só sentia a cosquinha gostosa, coisa que era raro em mim, pois, nunca demorei tanto pra gozar como naquela noite.
Depois que descolei minha boca da dela, e olhei nos olhos dela, ela falou gemendo e com cara de safada: Tudo isso é tesão por eu ter trepado com o Jorge gostoso?
Vi com clareza que ela estava tentando transformar sua traição em uma coisa excitante nós dois, e assim eu não teria motivos pra brigar, nem pra eu falar em separação.
Não queria entrar nesse jogo, mas, estava mais que claro pra ela, que eu estava morrendo de tesão, por ela ter dado pro ex-namorado, ela não era besta e iria usar isso em seu favor, por isso, continuou naquele joguinho de gato e rato, que as mulheres tão bem sabem jogar.
Com carinha de safada ela falou: Ele tem uma piroca que deixa a gente toda esfoladinha amor, grossinha e grande, minha bucetinha ficou com o buraquinho toda abertinha, depois que ele tirou aquele pauzão de dentro dela.
Podia ter a empurrado de cima de mim, e gritado pra ela que eu não aceitava aquilo de jeito nenhum, podia ter ficado sério e mostrado que aquela conversa não me interessava, que ela tinha errado feio em me trair, mas não fiz nada disso, o tesão falou mais alto, e por isso fiquei calado por alguns segundos e depois falei a única coisa que não podia ter falado: Aquele pauzão machucou sua bucetinha amor?
Ela sorriu da minha cornice e com a cara mais safada do mundo falou: Doeu muito, fez dodói, mas, foi uma delícia sentir aquele pauzão batendo na parede do útero, fazia tempo que estava querendo meter com ele, e quando vi aquele homem lindo transitando na sala da casa da minha mãe, vi que não poderia perder a oportunidade, tinha que dá pra ele.
Você nunca tinha dado pra ele?
Claro que sim, no tempo que éramos namorados, mas, nunca me esqueci de como ele me pegava de jeito e me fazia mamar naquela rolona grossa.
Nesse momento o tesão chegou ao auge, senti que estava prestes a gozar, meu pau inchou e comecei a estocar mais forte dentro dela, ela parou de falar e só gemia e arreganhava mais ainda as pernas pro pau entrar, como se fosse possível ele entrar mais que já tinha entrado. (Na minha mulher arreganhar bem as pernas e sinal de excitação), Vi que ela também ia gozar colei minha boca na boca dela em um beijo de muita saliva e paixão.
Quando finalmente gozei lá no fundo da vagina, fiquei lá até a última gota do esperma sair do meu pau, ela revirava os olhos e sorria feliz, como se tivesse ganhado o melhor presente do mundo.
Depois me deitei ao seu lado e ficamos quietinhos sem falar uma única palavra, só curtindo o momento.
Ela me abraçou e falou próximo do meu ouvido: Amor, que trepada maravilhosa! Nunca pensei que você pudesse me dá tanto prazer, se eu soubesse que você iria ficar com tanto tesão já teria dado pro Jorge a muito mais tempo, ficou muito claro pra mim, que você me proporcionou essa trepada deliciosa, porque ficou com tesão da minha escapadinha com o Jorge, então pro bem do nosso casamento lhe pergunto, posso meter com ele de novo?
Não sabia o que falar, minha mulher estava indo longe demais, minha vontade era meter a mão na cara dela, como podia fazer esse tipo de proposta pra mim, eu que sempre fui tão bom pra ela, era uma tremenda falta de respeito, nós que já tínhamos mais de 10 anos de casados, porém, parece que meu pau não tinha a mesma opinião, mal ela terminou de falar, ele já estava duro, coisa que nunca tinha acontecido antes depois de uma gozada como a de minutos atrás.
Para mim as coisas estavam muito claras, eu tinha toda vocação pra corno manso, eu, querendo ou não, tinha tesão em saber que minha esposa levou ferro de outro homem, só nunca tinha percebido isso com tanta clareza, e ela vendo que eu tinha essa vocação pra corno, explorou isso em seu favor.
Olhei em seus olhos meio envergonhado e falei: Eu só quero a sua felicidade amor, se você quiser fuder com ele de novo, por mim tudo bem.
Ela sorrindo falou: Obrigada amor, confesso que apesar da rolona gostosa que tenho em casa, não quero me privar da pica do Jorge, mas não se preocupe, ele mora em são Paulo e só vem aqui no Rio de duas em duas semanas.
Isto aconteceu há uns dois anos, minha mulher voltou a se encontrar com o Jorge e até já dormiu com ele aqui em casa, em um final de semana, que o nosso filho estava na casa da avó materna.
Ela dormiu com ele em nossa cama e eu dormi no quarto do nosso filho, mas, participei de uma trepada com os dois, (um ménage), onde eu comi a bundinha dela e ele a buceta, (ela nunca deu o cuzinho pra ele, o cara é um cavalo, e ela nunca encarou a jeba dele no cú). Foi uma delícia fazer um ménage com ela e o Jorge. Participei também como expectador de várias trepadas dela. Coisa que descobri que adoro fazer é vê-la trepando com outro homem, não participando, só ficar olhando ali de perto, como mero expectador.
Apesar de ter dado muitas vezes pro Jorge, ela parou de vê-lo, me disse que estava se envolvendo emocionalmente com ele e até fez uma declaração de amor pra ele, mas, depois viu que isso que não tinha cabimento e que me amava e queria ficar comigo e não com ele.
Ela não queria mais se envolver tanto com os amantes, por isso parou com os encontros com o Jorge, e lhe disse que era melhor os dois não se verem mais, o que deixou o cara muito triste, a ponto dele me pedir para falar com ela pra dá uma nova chance pra ele, e apesar de ter pedido por ele, minha mulher não me ouviu e falou que ele era coisa do passado.
Hoje em dia ela tem um amante fixo chamado Renato. Eu o conheço e todos as vezes que eles vão sair, ele vem aqui busca-la e faço sala pra ele enquanto ele espera ela terminar de se arrumar, ela se despede de mim com um beijo na boca, e claro, eles se divertem em uma boate e terminam a noite em um motel.
Eu tenho carta branca pra sair e comer quem eu quiser, mas, sou do tipo caseiro e gosto mais de saber que minha esposa está fudendo gostoso com outro, que sair pra pegar mulher na rua.
Tem uma vizinha que transo com ela uma ou duas vezes por semana, ela é casada e o marido não sabe que transamos, minha mulher sabe de tudo e já até conversou com ela sobre isso, as duas se tornaram grandes amigas e até desconfio que minha mulher já transou com ela, mas, quando pergunto, ela diz que não, diz que o negócio dela é pau, e que não encara uma buceta nunca, mas, tenho minhas dúvidas.
Desde que assumimos uma vida liberal, (faz dois anos), eu só transei com três mulheres, e só com uma repeti a transa, com a tal vizinha que falo no parágrafo anterior.
Minha esposa me dá a maior força quando eu saio com outra mulher, mas, noto que ela fica com ciúmes, e faz das tripas coração pra não falar nada e aceitar na boa.
Amo mais minha esposa que antes quando não éramos liberais, e acho que ela também me ama mais hoje em dia, as nossas famílias não sabem que somos liberais, e tenho que admitir que depois que nos tornamos liberais a vida ficou uma delícia de ser vivida.
Obs: Sou mulher por isso acho um pouco difícil entrar no universo masculino, mas sou muito observadora e sempre observo meus amantes e quando casada observava meu marido, e acho que consigo captar mais ou menos a cabeça dos homens, que são muito mais transparentes que nós mulheres. Analisar um homem é fácil, difícil e analisar uma outra mulher.
Beijos da Geralda.