Olá, amigos. Estamos chegando ao final dessa saga. Após esse conto, haverá mais dois para completar a história. Este ficou um pouco longo, mas espero que gostem. Vamos a ele. Helena e Lorenzo chegaram à casa de praia que ele alugara às 15 horas de sexta-feira, programando ficarem até domingo. Durante toda a viagem, Helena tentou brincar com o pau de Lorenzo ou fazê-lo brincar com sua vagina, porém o máximo que conseguiu foram alguns beijos rápidos. Ele sempre pedia que ela tivesse paciência, pois teriam muito tempo para isso. Chegaram, estacionaram o carro e entraram para guardar a bagagem. Quando colocou sua bolsa em cima da cama, Helena teve a primeira surpresa: Lorenzo colocou um cadeado nela, lembrando-a que não usariam roupas naquele final de semana e ela só teria acesso ao conteúdo da bolsa com a permissão dele. Voltaram para a varanda e Lorenzo a agarrou firme e a beijou, fazendo Helena se jogar em seus braços, acreditando que, finalmente, transariam. Ele a sentou em uma mureta da varanda, encostada a uma pilastra, e veio a segunda surpresa: Lorenzo ergueu os braços dela acima da cabeça e prendeu seus pulsos em um par de algemas de couro que estavam penduradas em um armador de rede. - O que é isso? Por que você me prendeu? - perguntou, confusa. Ele sentou na mureta ao lado dela e acariciou seu rosto. - Porque preciso lhe falar das regras desse final de semana. Eu lhe trouxe aqui para lhe devolver a capacidade de sentir prazer e superar o trauma que aquele hijo de puta lhe causou. Mas, para isso, faremos do meu jeito. Hoje e amanhã, você será minha cadelinha, fará o que eu mandar e garanto que terá orgasmos maravilhosos. No domingo, eu serei seu cachorrinho e farei tudo o que ordenar. Vale? - explicou. Helena começou a sentir sua boceta melar.
Lorenzo lhe deu um selinho e, em seguida, tirou uma navalha do bolso. Esfregou a lâmina fria no rostinho dela e sentiu Helena arregalar os olhos e fazer expressão de medo. Lorenzo sorriu e a tranquilizou, dizendo que não a machucaria, a não ser que ela pedisse. Segurou a blusa que ela vestia e a cortou com a navalha. Em seguida, as mangas. A blusa foi retalhada e ela ficou só de sutiã. - Eu disse que não usaríamos roupas - disse ele. Com ela nua da cintura pra cima, Lorenzo percebeu que suas axilas não estavam depiladas como normalmente ficavam. - Desculpa. Depois do que aconteceu, eu nem lembrei de me depilar. Mas, se quiser, eu faço isso agora - falou. - Não, cariño, não quero. Você está linda assim - respondeu e beijou suas axilas. Helena soltou um suspiro e um gemidinho. Ele, então, voltou à navalha e retalhou a saia, deixando-a só de calcinha. Helena tremia de prazer. Lorenzo posicionou a navalha entre os seios dela e cortou o sutiã. Seus mamilos estavam muito duros e ele não resistiu, engolindo-os e mamando com força. Desceu a navalha pela barriga dela, arrepiando-a e chegou à calcinha. Colocou-a por dentro da pecinha de roupa e, em um puxão forte para fora, rasgou a peça íntima e provocou um gritinho dela. Pronto, ela estava completamente nua sentada na mureta e algemada. - Cómo eres hermosa, chiquita - disse ele. - Mas, falta uma coisinha - completou e mostrou uma coleira de couro com uma corrente. Afastou seus cabelos e a colocou em seu pescoço. A boceta de Helena estava derretendo, mas nada de Lorenzo comê-la. Ao contrário, ele continuou torturando-a. Passou seu dedo médio pelos lábios dela e o inseriu em sua boca. Helena começou a chupá-lo enquanto ele passeava com o dedo dentro da sua boquinha. Com ele bem melado, retirou da boca e o levou à boceta. Helena mal conseguia manter os olhos abertos de tanto tesão. Lorenzo acariciou os grandes lábios e o clitóris com seu dedo e o inseriu, lentamente, na xaninha de Helena, que soltou um gemido profundo. Com a mão em forma de concha, ele passou a fodê-la com o dedo, sentindo a boceta arder. Não demorou e Helena teve seu primeiro orgasmo do dia, gemendo e se contorcendo toda.
Lorenzo tirou o dedo encharcado e o chupou. Em seguida, sem deixá-la descansar ou recuperar o fôlego, a fez abrir as pernas e colocou outra surpresa: um vibrador Micro Butterfly (em forma de borboleta) com controle remoto e sete níveis de vibração, ligando no primeiro nível. Lorenzo se afastou da mureta e foi até a churrasqueira, ascender o fogo. Pegou uma cerveja, tirou a roupa e voltou para Helena, que permanecia em estado de gozo. Lhe deu um gole de cerveja no gargalo mesmo, soltou suas mãos e a levou no colo para o sofá. Prendeu a corrente da coleira e ficou em pé ao lado dela. Seu pau estava a meia bomba e mandou que ela o chupasse. Helena estava mole, lânguida do orgasmo e do vibrador na boceta, mas obedeceu. - Sem as mãos - disse ele. Ela se aproximou e envolveu a cabeça da rola com seus lábios, começando a chupá-la. Lorenzo aumentou o nível do vibrador para o dois e ela gemeu com o pau na boca, cerrando os olhos. Aumentou a intensidade da chupada e Lorenzo aumentou para nível três. Helena estava enlouquecendo de tesão e atacava o pau dele com força. Não durou muito tempo e ambos explodiram em um orgasmo delicioso. A boceta de Helena jorrava mel e sua boca foi invadida por jatos fortes de esperma quente e grosso. Lorenzo desligou o vibrador e se sentou no sofá, puxando-a para se deitar no seu colo. Helena estava destruída, mas perguntou se ele não ia comê-la. Ele disse que ainda não. Durante o dia, namoraram, brincaram, passearam pela casa com ele a puxando pela coleira e, sempre, alternando os níveis de vibração da borboletinha. Helena não teve descanso e sua boceta estava hiper sensível.
A noite chegou e Lorenzo ligou o chuveirão que havia próximo à churrasqueira. Puxou sua cadelinha pela coleira e foram tomar um banho. A água estava geladíssima e ele a fez entrar sozinha. Enquanto se banhava, Lorenzo ligou o vibrador e colocou em nível quatro. Helena soltou um grito de tesão e se apoiou na parede para não cair. Tentou sair do chuveiro, mas ele não permitiu. A água gelada e o vibrador na boceta a faziam enlouquecer de tesão. O pau de Lorenzo endureceu e ele desligou o chuveiro, agarrando Helena e a beijando com intensidade. Os dois se beijavam de maneira selvagem, engolindo a língua do outro, mordendo os lábios e se esfregando com força. Lorenzo a ergueu nos braços e a sentou em uma mesa da varanda, deitando-a em seguida. Chupou seus peitos e se ajoelhou no chão entre suas pernas. Tirou o vibrador e viu a xaninha de Helena ensopada e exalando um cheiro maravilhoso. Suas coxas tremiam do frio e de tesão. Ele as agarrou e enfiou a cara na boceta dela, chupando com força seus grandes lábios. Helena soltou um berro de tesão e agarrou a cabeça dele. Lorenzo pegou um gel aromatizante, lambuzou seus dedos e fez uma massagem na virilha dela. Esse gel esquentava com o toque na pele e ao colocar dois dedos melados dentro dela, Helena começou a gozar descontroladamente. Ela chorava de tesão e pedia, implorava para ser penetrada. Já no limite das suas forças, Lorenzo também passou o gel em seu cacete, se levantou e a penetrou de uma vez só. Se deitou por cima dela e começou a meter com força. Helena o enlaçou com as pernas e braços e se beijavam. Lorenzo a levantou da mesa e, presa no seu colo e sem tirar o pau de dentro, a levou para a cama. Durante a foda, Helena teve inúmeros orgasmos, um maior que o outro. O ápice foi quando Lorenzo pegou um massageador de clitóris e o encostou no grelinho dela. Helena não se conteve e atingiu um orgasmo fabuloso, esguichando grande quantidade de seu mel no pau de Lorenzo e na cama. Ela desabou, ficando entorpecida, mole e foi a vez de Lorenzo gozar, lavando sua boceta por dentro com muita porra.
Não tinham mais forças para nada e dormiram até o dia seguinte. Helena só acordou as onze horas. Seu corpo dava sinais de cansaço, mas também de extrema felicidade pelos muitos orgasmos que tivera. Se levantou e foi até a varanda, usando a coleira. Passaram o restante do dia namorando e descansando. Transaram mais uma vez e, no meio da tarde, tocam a campainha da casa. Helena se assusta e pergunta quem é. Lorenzo a acalma e diz que é a última surpresa. Prende suas mãos nas algemas da parede e a deixa sentada na mureta. Vai abrir a porta e volta com dois homens. - Amigos, esta é minha cadelinha Lili. É ou não é deliciosa como falei? Vocês podem fazer o que quiser com ela, ela adora rola e adora foder. Tem um fogo que você terão dificuldade para apagar. Agora, lembrem-se, nada de violência, não podem machucá-la ou vão se ver comigo. Cariño, esses são Osvaldo e Cadu. Eles vieram brincar com você - disse Lorenzo. Osvaldo era um moreno forte, que devia ter uns 40 anos. Já Cadu era um garotão de praia, surfista, loiro platinado, cheio de tatuagens, uns 22 anos. Eles engoliam Helena com os olhos e ela sentia seu coração bater acelerado e sua boceta tremer de tesão pelo que viria. Lorenzo a segurou pelo queixo e beijou sua boca, enfiando a língua na dela. Com a mão, chamou os rapazes. Os dois se aproximaram e começaram a passar as mãos pelo corpo dela. Atacaram seus seios, chupando um e amassando o outro. Cadu começou beijando seus pés e subindo pelas pernas até as coxas. As mãos de Osvaldo eram grossas e calejadas e ele apertava os biquinhos dos seios dela, mordia-os e chupava com força. Cadu também beijava e mordia as coxas dela e apertava a outra, com mais delicadeza que seu parceiro.
Lorenzo soltou as mãos de Helena e se afastou um pouco dela. Osvaldo tomou seu lugar, beijando sua boca e enfiando a língua dentro dela. Cadu subiu para os seios e pescoço e sua mão segurou a boceta dela, apertou e seu dedo médio a invadiu. Helena gemia na boca de Osvaldo e rebolava na mão de Cadu. Parou de beijar o primeiro e passou a beijar o segundo. Acariciava suas cabeças e não parava de gemer. A fizeram descer da mureta e, de pé, abraçou Cadu e o beijou carinhosamente. Osvaldo a abraçou por trás, beijava sua nuca, seus ombros, apertava seus seios e se esfregava em sua bunda. Cadu foi descendo, mamando seus peitos, beijando sua barriga e chegou à boceta. Colocou uma perna dela no seu ombro e enfiou a língua na xaxinha, sugando seu melzinho delicioso. Helena jogou a cabeça pra trás, procurando a boca de Osvaldo para beijá-la. Rebolava na pica dele e enlouquecia na língua de Cadu. Osvaldo também se ajoelhou e começou a chupar seu cuzinho, abrindo bem sua bunda e enfiando a língua o mais fundo que podia. Helena chamou Lorenzo e se agarrou nele para não cair. Com duas línguas e duas bocas a chupando, ela teve seu primeiro orgasmo, beijando Lorenzo. Agora, os três homens a beijavam e a acariciavam, revezando onde suas bocas e mãos tocavam. Lorenzo se sentou numa cadeira e a puxou pela coleira para seu colo. Beijava seu pescoço e apertava seus seios, fazendo-a rebolar gostoso no seu pau. Os outros dois tiraram seus cacetes pra fora e se aproximaram dela, que começou a chupá-los. Chupava um e punhetava o outro, rebolando na rola de Lorenzo. Os rapazes deliravam com a chupada de Helena e acabaram gozando em sua boca.
Eles pararam e se sentaram para descansar, mas Lorenzo continuou excitando Helena. Ele sabia que ela ia querer mais e ele estava certo. Ao ver o pau de Osvaldo, sentado a sua frente, ainda meio rígido, ela foi até ele, engatinhando, subiu se apoiando em suas coxas, colocou uma camisinha e ele a penetrou. Se abraçaram e se beijaram. O pau de Osvaldo entrou macio e Helena começou a cavalgar devagar, acariciando seu pescoço e cabeça. Olhou de lado e chamou Cadu, segurou sua rola e começou a chupá-la, deixando-a dura. - Come meu cuzinho, gatinho - pediu. Empinou bem a bundinha e Cadu não hesitou, enfiando seu pau no buraquinho dela. - Que delícia - gemeu alto, sendo ensanduichada. Os dois homens entraram no ritmo e passaram a foder Helena impiedosamente. Lorenzo se aproximou e ela atacou seu pau, engolindo até a garganta. Helena estava a ponto de explodir em orgasmo e chupava o pau de Lorenzo com incrível tesão. Osvaldo foi o primeiro a se entregar, gozando forte e enchendo a camisinha de gala. Cadu era mais resistente e disse que queria sua boceta também. Ela se levantou do colo de Osvaldo, beijou o surfista e se deitou de bruços na mesa. Ele se acomodou por trás e a penetrou, iniciando as estocadas em sua xaxinha deliciosa. Osvaldo e Lorenzo ficaram de lado, observando e se punhetando. Cadu continuou martelando sua rola na boceta dela e anunciou que ia gozar. Helena saiu da posição que estava e se ajoelhou no chão, chupando seu cacete. Cadu se punhetou rápido e com vigor, estourando sua gozada no rosto dela. Lorenzo se aproximou e foi o próximo, também gozando forte em cima de Helena. Finalmente, Osvaldo também não resistiu e gozou. No final, Helena ficou sentada no chão coberta de esperma e com um sorriso no rosto. Havia aguentado três rolas e dado muito prazer a elas. Lorenzo trouxe cerveja a todos e Helena sentou no colo de Cadu. Ela havia adorado seu jeitinho de menininho e seus cabelos loiros encaracolados. O garoto também parecia encantado por ela, a abraçava e a beijava o tempo todo, sempre com muito carinho. Os dois se levantaram e foram ao chuveirão tomar banho. Voltaram a se beijar e Helena o chupou outra vez. Logo, Lorenzo e Osvaldo se juntaram a eles e a foderam outra vez, os três a penetrando alternadamente. Eles só foram embora à noite. Cadu deixou seu telefone com Helena e disse que queria vê-la novamente. Helena voltou para a casa e abraçou Lorenzo, agradecendo pelo dia maravilhoso. - Agora, quero ir pra cama com você e agradecer de um jeitinho todo especial - falou.
Transaram apaixonadamente e dormiram abraçados. No dia seguinte, domingo, Helena disse que queria continuar a cadelinha de Lorenzo, que ele fizesse o que quisesse com ela. Foram à praia, namoraram o dia inteiro e transaram mais vezes. Foram embora no final do dia e Lorenzo a levou para a mansão. Helena ficou o restante da noite com Angélica, matando a saudade e dormiram juntas. Na manhã seguinte, no banheiro, se olhou nua no espelho e viu suas axilas peludas. Mais de uma semana que não se depilava. Ao abrir o armário, viu que havia esquecido de fazer outra coisa, além de se depilar: há mais de uma semana que não tomava seu anticoncepcional.
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