TORTURA INTRIGANTE (PARTE 02)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 28/06/2015 18:56:09

Nas semanas seguintes, eu ainda podia sentir o gosto de Alberta em minha boca e em meu pinto, como se fosse uma iguaria que merecia ser apreciada sempre que possível; mas, ao mesmo tempo, eu sabia que aquilo não tinha futuro … Foram poucas – raríssimas, na verdade – as ocasiões em que tornei e me encontrar com Alberta, sempre por razões profissionais. Por mais que eu tentasse, não conseguia esconder meu desejo de tê-la mais uma vez. E podia sentir que, da parte dela, a intenção oculta era a mesma com a mesma intensidade.

De qualquer forma, pouco a pouco, tudo voltou ao normal e minha pequena aventura com Alberta arrefeceu terrivelmente. Todavia, algum tempo depois algo aconteceu que me deixou ainda mais intrigado. Estava em um shopping, aproveitando o final de tarde de uma sexta-feira, esperando por minha mulher que havia combinado de lá me encontrar quando, surpreendentemente, dei de cara com Verônica. Ela estava deslumbrante com uma calça legging branca que realçava suas formas e uma camiseta regata que enfatizava seu busto eloquente.

Ela veio em minha direção e me abraçou esfuziante, beijando-me o rosto e apertando seu corpo contra o meu; foi uma sensação deveras inquietante. Eu me contive e retribui o cumprimento. Verônica perguntou-me o que estava fazendo naquele lugar e eu lhe respondi que esperava por minha esposa, pois combináramos ali nos encontrar.

-Então, o senhor tem um tempinho para um café comigo, não tem! – perguntou ela com seus lindos olhos brilhantes sorrindo para mim. Não recusei e fomos para uma pequena cafeteria.

Nos sentamos à mesa e pedimos nossos cafés. Verônica disse que viera fazer algumas compras e, com um gesto, abriu uma pequena sacola sacando um embrulhinho lilás muito delicado. Estendeu para mim e pediu para que eu o abrisse. Tomei o embrulho entre as mãos e, com cuidado, o abri, revelando seu conteúdo: era uma delicadíssima e minúscula calcinha de lingerie.

-O que o senhor achou? – perguntou Verônica com um tom de voz apimentado – gostou dela?

-Ahn, sim – respondi engolindo em seco – é muito bonita e sexy.

-No próximo domingo – continuou ela com o mesmo tom – vou usá-la para alguém muito especial.

-Uau! Sujeito de sorte! – exclamei tentando esconder minha inveja do tal sujeito, fosse ele quem fosse.

-O senhor não faz ideia de quem seja esse sujeito? – perguntou ela com um sorriso maroto nos lábios.

Dei de ombros sugerindo que não fazia a menor ideia de quem seria o tal sujeito. “Será que é alguém que eu conheço?”, pensei enquanto sorvia meu café. Verônica tomou um gole de seu café e sorriu novamente, deixando no ar aquela provocação torturante; de fato, era um sujeito de sorte, esse “escolhido”. Continuamos conversando amenidades, e houve um momento em que pressenti que Verônica tinha a intenção de revelar para mim quem era o tal sujeito, mas, lamentavelmente, a chegada de minha mulher fez com que ela emudecesse; curiosamente eu não percebi que Verônica tentava esconder um descontentamento com a presença de minha mulher, e ficamos ali, meio desajeitados e silenciosos.

Fomos embora e, naquela noite, acordei sobressaltado, de pau duro, pensando em Verônica vestindo aquela linda lingerie e chamando por mim. Me masturbei ali mesmo, na cama, sem me preocupar em ser flagrado por minha mulher, que detestava quando eu fazia isso, e tive um orgasmo esplêndido que aliviou, ao menos, o tesão nutrido pela deliciosa amiga de minha filha.

Na noite de sábado, Verônica veio para casa e junto com minha filha foram curtir a noite. Eu estava muito cansado e fui me deitar mais cedo que o habitual, deixando, inclusive, minha mulher só, assistindo a filmes na televisão. Não sei bem a razão, mas, por volta de umas três da madrugada, acordei subitamente, como pressentindo uma presença me observando. Tomei um susto enorme ao perceber Verônica em pé ao lado da cama!

A luz do spot que ficava no corredor dos quartos me permitia ver, nitidamente, a silhueta dela, me permitindo constatar que ela estava vestindo aquela calcinha que havia me exibido no shopping, durante o café, no dia anterior.

Dentro de mim um caldeirão de sensações borbulhavam prestes a explodir. Havia o medo de sermos surpreendidos por minha mulher que, pouco depois, percebi não estava no quarto, como também havia a excitação e o delírio pela visão avassaladora da nudez exuberante de Verônica. Ela se aproximou e sentou-se na cama ao meu lado. Aproximou seu rosto do meu até que seus lábios roçassem suavemente a minha orelha enquanto sussurrava com voz aveludada.

-Adivinhou que era o sujeito sortudo? – disse ela baixinho, enquanto sua mão pousava sobre a minha virilha sobre as cobertas. Não precisei hesitar em demonstrar-lhe todo o meu tesão explodindo em uma ereção descomunal.

Verônica apertou o volume e sorriu para mim.

-Nossa, tio? – disse ela em tom brincalhão – isso tudo é para mim!

Quis responder, quis levantar-me e pegá-la em meus braços e jogando-a sobre a cama, mas, contrariamente, o que consegui foi apenas olhar preocupado em direção ao corredor. Verônica deu um sorrisinho sapeca e puxou as cobertas, revelando minha habitual nudez noturna. Pegou a rola na mão e passou a massageá-la lentamente.

-Não se preocupe, tio – disse ela procurando me tranquilizar – a tia está lá embaixo, dormindo como uma pedra …, acho que se a casa cair ela não vai sequer perceber.

-Mas, e minha filha? – perguntei ainda assustado com aquela situação em que a menina desnuda segurava meu pau com uma das mãos – ela não vai acordar.

-Quem? – exclamou ela – acho que o senhor se esqueceu de como sua filha tem um sono pesado …

Dizendo isso, Verônica recuou na cama e abaixou-se até que seus lábios tocassem a glande inchada que ela, delicadamente, passou a beijar e lamber. Senti que poderia explodir de tanto tesão, mas não conseguia reagir aos encantos dela; eu estava letárgico, tomado pela excitação que era bloqueada pelo medo. Não sabia o que fazer. Verônica lambeu a glande e abocanhou a rola quase inteira por duas vezes consecutivas. Depois, olhou para mim e sorriu marotamente.

-O senhor quer gozar, tio? – perguntou maliciosamente – eu posso fazer isso agorinha mesmo; basta o senhor pedir …

Mais uma vez fiquei sem resposta, incapaz de pronunciar uma palavra sequer; Verônica olhava para mim e eu podia perceber seu olhar faiscante de tesão …, ela queria muito foder comigo …, eu sabia, eu tinha certeza …, mas, aquele lugar? Aquela hora? Tudo me assustava muito. Era uma garota muito safada, pois, sabendo do meu medo, ela procurava me provocar ainda mais; inclinou-se o suficiente para que um de seus mamilos roçassem a cabeça da rola, ficando imediatamente melecada pelo líquido cristalino que vazava do pau duro.

Sem aviso, Verônica acelerou a masturbação aplicada em meu pau, intensificando de tal maneira que eu me senti a beira de uma explosão sem medidas …, e depois de algum tempo, com tanta provocação, foi o que aconteceu …, eu ejaculei como um touro bravo, arremessando jatos de esperma para todos os lados, inclusive, sobre o corpo quente de minha parceira que parecia regozijar-se com aquele banho de porra.

Assim que terminou, Verônica lambeu a rola cuidadosamente para, em seguida, beijar-me nos lábios. Sorriu para mim dizendo:

-Sente só sua porra quente …, bem que ela podia ter me melecado inteirinha, o senhor não acha? Mas eu sou paciente …, sei esperar pelo momento certo.

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