Luiz, meu padrasto negro

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 5726 palavras
Data: 28/06/2015 19:16:53

Eu me chamo Fábio, e vou contar a minha história que começou quando eu tinha meus 14 anos. Hoje tenho 24 anos, sou um pouco baixo, 1,70m, corpo normal, peso 70Kg. A minha bunda sempre foi um pouco grande, o que me gerou algumas provocações e gozações quando era mais novo.

Sou branco, com cabelos castanhos, encaracolados e olhos claros.

Aos quatorze, já tinha a minha altura atual e um porte físico normal para um garoto dessa idade.

Minha mãe era jovem e bonita aos seus 38 anos, sempre bem produzida e independente, era uma mulher super-atraente, estava namorando com um homem negro um pouco mais velho que ela, tinha uns 40 anos, se chamava Luiz.

Ele era um negro com bastante porte físico, parecia um jogador de basquete, tinha 1,88m, era atlético e forte.

Ele contava que quando morava nos Estados Unidos, jogava futebol americano e fazia luta greco-romana.

O Luiz sempre me tratava muito bem, nos levando para jantar, para a praia, era um cara bem sucedido. Eu percebia que minha mãe estava muito feliz e ele ainda parecia se preocupar comigo, sempre me tratando com carinho e sendo muito legal.

Tive a minha primeira experiência com o Luiz em um fim de semana na praia.

Neste final de semana, a minha mãe teve que retornar para São Paulo e eu fiquei sozinho com o Luiz na casa de praia.

Foi a primeira vez que o vi de sunga e tenho que admitir que fiquei muito impressionado com o tamanho do volume que o Luiz exibia naquele sungão. Eu fiquei bastante tímido perto dele na praia, ainda mais que o meu pinto nem aparecia direito na minha sunga. Ele deve ter percebido as minhas olhadas quando estava sentado na cadeira, mas nada disse.

Quando voltamos para a casa ele me convidou para tomarmos banho juntos, mas eu não aceitei. Fiquei envergonhado e desconfiado. Ele respondeu que tudo bem e tomou seu banho normalmente e eu fui em seguida.

Nos dias que se seguiram ele continuou sendo muito legal, sempre me chamando para entrar no banho, sendo bacana. No final da tarde do penúltimo dia do feriado, voltamos muito tarde da praia e o Luiz me chamou para o banho novamente e, dessa vez, acabei aceitando. Afinal, ele era meu padrasto.

– Pode entrar, ele disse.

Eu estava nervoso. Não sabia ao certo o que ia acontecer, mas estava com o meu coração acelerado.

Ele entrou na minha frente e baixou a sunga já entrando no chuveiro quente. Quando se virou, vi pela primeira vez o seu pauzão. Era enorme, negro, pendurado entre as coxas e com uma cabeça colossal, parecendo um cogumelo parcialmente exposto. Seus pentelhos eram bem curtos e encaracolados, parecia nunca ter raspado, cobriam todo a sua virilha. O sacão do Luiz era também impressionante com dois ovos enormes pendurados sob aquela tora preta.

Eu timidamente tirei a minha sunga de costas para ele e com vergonha de mostrar o meu pinto que, encolhido como estava, era menor que a cabeçorra tipo cogumelo que ele tinha.

Para me sacanear ele falou:

– A sua bunda é linda, sabia! Parece a bunda de uma menina.

– Vou sair. Eu falei, nervoso, com medo.

– Não vai não, Fabinho! Eu estou brincando. Eu sei que você quer tomar um banho aqui comigo. Vem para a água, Fabinho, está uma delícia!

Eu obedeci, me virei escondendo o meu pinto com as mãos e fui para o chuveiro com o Luiz.

Ele me falou carinhosamente.

– Poxa Fabinho, não vou fazer nada com você, não. Sou seu padrasto, não precisa ter vergonha do negão! Pode mostrar o seu corpo.

Mais calmo, tirei as mãos da frende do meu pinto e comecei a me ensaboar.

Não conseguia deixar de olhar aquele cobra escura balançando entre as pernas do Luiz. Eu fiquei hipnotizado...

Nesta hora ele exclamou:

– Pô, Fabinho, você gostou do meu cacete mesmo! Fica olhando o tempo todo...

Eu fiquei muito envergonhado e falei esta asneira.

– Porra, Luiz! O seu pau é tão gran... Desculpa, Luiz. Eu não...

Ele me respondeu:

– Tudo bem, Fabinho. Pode olhar. Eu sei que é grandão mesmo.

Em seguida começou a balançar aquele tronco.

Eu, sem saber o que falar, acabei dizendo outra besteira:

– O meu é tão pequeno...

Ele, percebendo a minha aflição, disse que o meu ainda poderia crescer, mas que eu talvez devesse provar outras formas de prazer, pois o meu pau pequeno e a minha bunda grande e carnuda poderiam indicar que eu tinha tendências para dar o rabinho e não comer. Dizia isso, como que me sacaneando, ria e ficava sério em seguida.

Terminamos o banho e fomos descansar. O fato é que eu fiquei pensando muito naquilo que ele havia me falado e a imagem daquela sua tora negra não me saia da cabeça.

Os anos foram se passando e o Luiz nunca mais tocou no assunto. Eu já tinha completado 18 anos e tinha que fazer o serviço militar, mas sentia muito medo de ficar pelado no exame médico pois o meu cacete realmente não havia crescido muito desde que eu era moleque. Eu me sentia inferiorizado diante dos outros caras e, principalmente, diante do meu padrasto negão cujo cacete mole já era quase o dobro do meu duro.

Foi nesta época que a minha mãe teve que viajar a trabalho e eu tive que ficar alguns dias sozinho com o Luiz na nossa casa.

Naquela tarde eu me sentia ansioso, sabia que seria a noite em que ficaria sozinho com o Luiz. Durante todo esse tempo, não parava de pensar no que havia acontecido naquele fim de semana na praia, me sentia envergonhado mas ao mesmo tempo morria de prazer ao lembrar do Luiz no banho com aquela tora gigante.

Na sala, já por volta das 11h da noite, eu comecei a conversar sobre as minhas dúvidas com ele. Eu lhe falei que ele era o meu pai agora e que eu precisa saber se estava tudo bem com o meu corpo, se o meu pau estava normal...

Ele ficou muito surpreso com o que eu lhe contava e me disse que se eu quisesse ele me ajudaria. Finalmente, eu lhe falei que o meu duro tinha 10cm e achava bem fino. Disse-lhe ainda que as suas palavras há 4 anos não me saiam da cabeça e resolvi lhe perguntar se ele realmente achava que eu tinha que dar o cuzinho para saber se eu gostava.

Ele ficou surpreso, mas coçou o pau debaixo da bermuda folgada e falou que era eu que deveria saber e que ele seria meu amigo, me apoiaria em qualquer situação.

Ele estava sentado no sofá, eu me aproximei e já fui tirando a minha bermuda junto com a cueca e perguntei o que ele achava do meu pauzinho.

Ele ficou muito surpreso com esta minha atitude, mas foi sincero e falou que era bem pequeno mesmo, que parecia de um menino, mas que a minha bunda era muito grande:

– Fabinho, o que lhe faltou na frente, lhe sobrou atrás. Nossa que bundona gostosa, garoto!

Reuni toda a minha coragem e, finalmente, lhe falei:

– Luiz, se eu tenho que saber o que sinto com outro macho, gostaria muito que fosse com você! Eu nunca deixei de pensar em você desde aquele dia na praia.

Ele simplesmente segurou na minha cintura e me girou, colocando a minha bunda virada para seu rosto, segurou as minhas popas com suas mãos, apertou e afastou para ver o meu cuzinho.

– Huuumm! Que cuzinho rosinha…preguinhas no lugar. Bem grandinho, um cu de um bom tamanho… proporcional ao tamanho do seu popozão!

Depois de ficar admirando um pouco, ele enfiou a cara no meu rego. Beijou, passou a língua, até se concentrar no meu cu. Ele me linguou muito, forçou a língua para dentro, fez movimentos giratórios. Nesse momento, senti um forte calafrio e pensei que fosse desmaiar, minhas pernas bambearam por completo.

– Vem cá, ajoelha! Ele disse.

E me colocou de joelhos na frente dele. Rapidinho ele colocou seu pau enorme para fora do short…Era muito cabeçudo e as veias saltavam de tão grossas.

– Vem cá, chupa ele. Você já mamou numa piroca antes?

Respondi que não.

– Então vem experimentar.

Eu segurei com uma das mãos e ele logo segurou na minha nuca e forçou minha cabeça na direção daquela tora. Fui direto com o rosto nos pentelhos dele. O cheiro forte fez meu coração disparar novamente.

– Chupa como se fosse um picolé.

Foi o que eu fiz. Comecei meio atrapalhado. Ele foi me orientando, me mandando passar a linha, sugar.

Foi tudo muito rápido e mal pude perceber as dimensões cavalares daquela tora escura que acabara de chupar.

– Vem, fica de quatro para mim agora, Fabinho!

Ele se levantou rápido e me posicionou de quatro, bem empinado. Caiu de língua novamente no meu rego, cuspiu nele. Pincelou o cabeção no meu cuzinho rosa. Encaixou e forçou. Eu senti uma pontada forte e ele parou.

Em seguida, o Luiz colocou aquele mastro entre as polpas da minha bunda. Eu sentia aquela coisa enorme na minha bunda e ele começou a fazer os movimentos de vai e vem.

Até os meus cabelos da nuca estavam arrepiados.

Ele segurou firme nos meus ombros em começou a se punhetar com a minha bunda, firme, forte.

– Caralho, Fabinho! Você foi feito para dar essa bunda…Ela foi projetada pela natureza para agasalhar uma rola. Vou gozar! Branquinho safado, putinha, viadinho.

Ele estava enlouquecendo de tesão. Aumentou os movimentos e segurou forte na minha cintura e urrou forte.

Senti três jatos fortes e quentes nas minhas costas…

Ele deixou seu corpo cair em cima de mim. O seu pau permaneceu no meio da minha bunda latejando, até amolecer...

Ele me disse para eu ficar tranquilo, que aquilo ficaria somente entre a gente que ele não tinha me comido, apenas não havia resistido ao tesão e usado a minha bundinha para se masturbar. Eu agora poderia decidir se curtia ou não estar com outro cara.

Eu tinha a sorte do meu cuzinho estar preservado, mas em compensação ele tinha bolinado o meu ânus e se punhetado na minha bunda.

A noite me peguei instintivamente me masturbando e bolinando a porta do meu ânus, lembrava daquela cabeçorra de me alargando, querendo adentrar na minha rodela inviolada, dedei o meu rabinho pensando no Luiz, sentia vergonha daquilo mais continuava a penetrar meu anelzinho me explorando.

Melava dois dedos com saliva sentindo todas as minhas pregas novas protegerem o meu rego trancado, fazia aquilo pensando naquele homem, preparava sem perceber o meu cuzinho virgem para alguma coisa e nem me preocupava com os 23cm de rola daquele cavalo preto.

Ele chegou tarde aquele dia.

O carro estacionou na garagem, ele entrou e me beijou no rosto com carinho paterno e avisou que estava louco por um banho, o recebi com bastante respeito mas ao mesmo tempo encabulado, pedi que se sentisse a vontade e ele me avisou que já havia jantado, que iria só tomar uma ducha e dormir logo pois estava cansado.

Avisei que estaria na sala vendo um filme...

Deitei no sofá e ali fiquei, se passaram alguns minutos e o Luiz veio, sorridente e malandro perguntou qual era o filme que estava passando e foi logo se sentando ao meu lado, eu respondi e continuei deitado na mesma posição.

A luz da sala estava parcialmente apagada mas mesmo assim vi que o Luiz estava sem camisa e com um short bem curto.

Continuei a assistir ao filme e reparei que ele espiava o início da minha bunda, aproveitava o meu braço deitado sobre o rosto para espiar as minhas coxas.

Eu reparei, mas continuei ali, como se nada tivesse acontecido, com a minha cabeça sobre o travesseiro eu apoiava meu rosto sobre o braço do sofá, deixando sem querer a minha para o Luiz ver.

Ele me perguntou se eu estava com sono, falei que sim e que não demoraria a cochilar ali, ele puxou assunto contando que estava bem cansado e que o dia no trabalho havia sido desgastante, continuamos papeando até o silêncio voltar, ficamos atentos ao filme e após alguns segundos ele me perguntou se eu estava dormindo, eu continuei com o meu rosto encoberto pelo braço não o permitindo ver meus olhos, fechei-os e não respondi, me mantendo imóvel e em posição de sono.

Reparei um curto movimento no sofá, espiei e vi que o Luiz havia levantado discretamente seu short e tirado o seu cacete preto para fora.

Vi de relance aquela jeba escura meia bomba pular para frente do tecido e ser punhetada por ele, exibindo aquela cabeça gigantesca, fazendo brotar o cogumelo inchado daquela pele preta, aquele caralho era anormal, um pau de 23cm muito escuro que conseguia se manter ereto e pulsante que nem um tronco de árvore, cheio de veias, latejante.

Hoje eu tenho noção do que representava aquele cabeçote rosado. Sua cabeçona enorme era maior que o próprio pau e completava aquele membro de cavalo com 8cm de diâmetro, parecia uma laranja rosada na ponta de um poste preto gigante.

Aquele coroa tarado já tinha conseguido exibir o seu mastro animal totalmente ereto em menos de 30 segundos.

Ele ficou assim só de olhar para a bundinha de um rapaz de 18 anos.

Ele já se masturbava, o depravado esfolava o seu mastro crioulo e olhava a minha bunda. Perguntou mais uma vez se eu estava acordado e não ouviu resposta, molhou sua mão e começou a punhetar o seu pau devagar e com força, exibindo e esticando toda o seu cacetão gigante. A sua chapeleta pulsava e se mantinha inchada, as veias daquele membro preto delineavam o contorno de seu cacete exibindo todo seu tamanho cavalar e ereto, era anormal, o meu padrasto era um cavalo.

Movi meu corpo para dentro assustando o Luiz. Abracei o travesseiro e fiquei ainda mais na posição de conchinha, fingindo cochilar, permaneci com o braço sobre o rosto e pude observar que o tarado não parou. Agora chegou mais para perto e ficou a babar vislumbrando pelo meu pijama as maçãs da minha bunda

O filho da puta já batia a sua mão com força na base daquele tronco preto, fazendo aquele poste dançar ereto na sua mão com o cabeçote em destaque, pulsante e brilhante.

O Luiz ousou botar a mão em minha roupa e levantar um pouco o meu pijama, reparei que ele empurrou levemente para trás deixando agora, o inicio do meu rabão gordo aparecendo, chegou mais para perto e continuou se punhetando, eu fingia dormir e observava por entre os braços toda aquela depravação. Ele já não se controlava e se masturbava como um moleque, era anormal espiar aquele pau de cavalo exibido daquela forma, eu me deparava com aquele tarugo de 23cm completamente sem acreditar, espantado com a sua grossura anormal.

Continuava na mesma posição com o rosto encoberto por meu braço, espiando o meu padrasto se masturbar e olhar para a minha bunda.

Eu estava provocando aquilo, sabia que o Luiz iria fazer a mesma coisa que iria abusar de mim e gozar seu leite grosso.

Sempre me vinha à cabeça, a lembrança do feriado na praia. Ele tinha me bolinado, lembrava que o tarado havia conseguido jogar um pouco de seu esperma dentro do meu ânus e sem tirar a minha virgindade anal!

Simplesmente plantou sua chapeleta de monstro na porta do meu cuzinho e despejou o seu gozo nas minhas costas e bunda.

No momento em que eu já delirava em pensamentos e lembranças, senti tocar entre as minhas nádegas o que eu já aguardava.

O Luiz posicionou-se de joelhos no sofá e de frente para o meu bumbum gordo me observou cochilar de conchinha e arrastou a sua cabeçorra toda melada de saliva entre as bandas minha bunda, abrindo a parede do meu rego e metendo a ponta daquele cogumelo gigante no meu rabão gordo. Instintivamente gemi baixinho e abracei as minhas pernas, ficando ainda mais arreganhado e ao mesmo tempo empinando a minha bunda para ele, não acreditei no que estava fazendo! Eu sem pensar, estava me arreganhando para ele!

Forçava o meu corpo todo envergado apenas para abrir o meu anelzinho ao máximo, me sentia em transe, novamente o Luiz molhou a cabeçona e arrastou por todo o meu rabinho, foi do início das minhas nádegas, passeando pelo meu buraquinho virgem e terminando a pincelada no final do meu saco.

Senti todo aquele cuspe deslizar a sua bola de sinuca na minha bunda, tranquei meu anel no momento em que o desgraçado passeou seu cogumelo por lá, sentindo ele me provocar na porta do rego e deslizar seu tronco abrindo minhas nádegas como um pé-de-cabra.

Gemi novamente e me senti entregue, o meu gozo juvenil já melava o meu pauzinho, enquanto eu piscava meu cuzinho a cada passeada daquele caralho preto.

Novamente vi o Luiz molhar seu membro e arregaçar os seus 23cm de tora negra.

Posicionava o seu tronco com o cogumelo cheio de baba e passeava lentamente, abrindo minha bunda com delicadeza.

Eu não me contentava e choramingava, não me dava conta que estava ali desprotegido e a mercê daquele tarado com jeba de cavalo.

O negão me bolinava e sentia-se à vontade esfregando a chapeleta no meu buraquinho, Lembrei-me de que no dia anterior havia sonhado com aquele momento, sentia saudades daquele mastro e com o dedo bolinava meu cuzinho virgem pensando no tronco do Luiz.

Lembrava-me de suas palavras e queria mesmo experimentar um cacete, colocava o dedinho no meu anel e lembrava da chapeleta de 8cm tentando me tirar a virgindade, me masturbei preparando o meu cu para esse cara.

Ele abriu a minha bunda carinhosamente com a mão deixando meu anel à mostra e repousou sua chapeleta na direção do meu cu. Ele tinha receio de me comer, afinal era seu enteado.

Mesmo assim o negão já estava preparado para brincar com meu buraco selado, iria relembrar o que havia feito comigo da última vez e ia forçar sua chapeleta contra meu anel virgem e assim o fez.

Senti toda a circunferência do cabeção gigante entre minhas nádegas, aquele cogumelo estava cheio de saliva bem na porta do meu cuzinho e ainda tinha o auxílio da mão do Luiz abrindo o meu buraco, naturalmente a posição do meu corpo ajudava aquilo a acontecer.

Eu estava de ladinho e deitado no sofá, me arreganhava tanto a ponto de segurar as minhas pernas contra o corpo, envergava minha coluna fazendo papel de puta, mantendo o meu bumbum grande de menino empinado que nem o de uma mulher. As minhas nádegas se abriam naturalmente e a mão esquerda dele ainda forçava a parede do meu ânus, me abrindo e permitindo a entrada daqueles 8cm de chapeleta na porta do meu cuzinho.

Aquela cabeçorra estava ali, parada e toda melada na entrada do meu anel virgem. Ele soltou a minha bunda e sentiu meu rabo gordo esconder seu cogumelo, nessa hora contraí o meu cuzinho e senti toda a saliva daquele macho lubrificando a porta do cuzinho.

O Luiz estava pronto e nessa hora eu já imaginava o que ele iria fazer.

Segurou a sua pirocona bem no talo e forçou pela primeira vez sua chapeleta contra o meu cuzinho virgem. Eu me surpreendi com o fato de estar todo arreganhado e não encontrei a mesma resistência da última vez.

Senti a cabeçona do negão entrar 1cm no meu buraquinho virgem e sair carinhosamente, sem fazer maiores estragos, meu anel dilatou, se fechando em seguida e ele gemeu alto.

Ele me pareceu perplexo com o feito, molhou sua cabeçona com mais saliva e posicionou-a de novo. Sem resistência, senti mais uma vez o meu padrasto pressionar 1cm do cabeçote imenso no meu cuzinho virgem e tirar delicadamente.

Eu me assustei ao ouvir aquele homem gritar de tesão!

O safado gemeu alto e retirou sua chapeleta, senti a parede do meu cuzinho se alargar e receber aquela pequeníssima parte de um centímetro dentro por poucos segundos.

Cuspi o cogumelo com o cú e gritei, senti a mão firme daquele homem me acariciar e levantar o meu quadril, puxou o meu corpo com carinho e me pôs de quatro com tanta naturalidade que nada senti. Envergonhado, obedeci e expus o meu rabo grande para aquele negão, enquanto escondia meu rosto.

Com a maior vergonha do mundo pedi para ele, pelo amor de Deus, não enfiar seu pau dentro de mim, de nenhuma forma!

Eu estava arrependido de ficar naquela posição de frente praquele tronco de árvore, eu não deveria ter feito aquilo.

Ele na mesma hora me tranquilizou, passeando seus dedos sobre minha bunda afastando as minhas coxas uma das outras.

Eu não resisti e, de forma inocente, já estava com a minha rabeta grande empinada para aquele negão e com o cuzinho todo exposto.

Olhei por debaixo de meu corpo e novamente vi aquela coisa anormal de cavalo balançando dura no ar, aquela barra de ferro preta exibia seus 23cm latejantes, pulsando. A chapeleta rosada, do tamanho de uma laranja pequena, era anormal.

Nesse momento o depravado arregaçou a cabeçorra do seu mastro grosso e encostou o cogumelo melado de saliva na porta do meu cuzinho virgem, me senti vulnerável e tranquei meu ânus com muito medo. Ele a forçou com carinho, mantendo-a lá parada firme, me deixando mais tranquilo. Voltou a fazer o mesmo e a deixou na portinha fazendo uma leve força, senti aquela circunferência cavalar abrir as minhas nádegas.

O meu cuzinho estava todo arreganhado enquanto o Luiz pressionava as minhas costas com carinho me obrigando a ficar empinado. Instintivamente forcei meu rabo bem devagar e senti novamente aquele cavalo me foder, agora a sua chapeleta gigante me adentrou dois centímetros, alargando toda a parede do meu reto e me fazendo sentir as pregas quase se romperem. A saliva ajudou a penetração e fez com que o meu ânus virgem se dilatasse e absorvesse a ponta daquele cabeção. Ele gemeu sem acreditar, eu gritei alto e cuspi aquela cabeçona do meu cu novamente.

O negão molhou seu cogumelo e não me deixando pensar colocou-o na entrada do meu anelzinho, ficando parado lá mais uma vez e esperando a minha reação, eu sem graça e com o cu dolorido forcei meu buraquinho por duas vezes, deixando entrar 1cm de rola e tirando, não senti dor e repeti de forma natural, dilatando e alargando o meu anel no cabeçote da pica preta.

Eu me comportava como uma puta e movia meu rego inviolado contra aquela laranja avermelhada.

Abaixei meu rosto e pressionei minha bunda com mais força contra a tora do meu padrasto cavalo, a pontinha do cogumelo me invadiu sem dificuldades, a saliva facilitou a penetração e fez com que eu conseguisse ficar ali, com a ponta do cabeção do negão entalada no meu cuzinho, descansando...

O meu padrasto macho gemia e observava hipnotizado o meu buraco ser aberto. Respirei fundo e forcei mais um pouco, deixando o movimento me levar naturalmente, senti lentamente aquela chapeleta entrar por completo deslizando para dentro do meu cuzinho e parando no final de seu contorno, todo o meu anel se contraiu de dor. Eu gritei de desesperado, os meus olhos lacrimejaram e eu senti uma dor absurda que não podia suportar, aquele cogumelo de cavalo havia me arrombado fazendo as minhas pregas se arreganharem e o meu buraco se esfolar. Eu me afastei imediatamente tirando toda a cabeça de dentro de mim, cai desfalecido e chorando de dor sobre o sofá, o Luiz, se desculpou e me acariciou.

Eu lhe disse que eu que havia forçado e que a culpa era minha.

Ele carinhosamente concordou e me aconselhou a parar, pediu para desistir e eu fiquei extremamente sem graça e me botei novamente de quatro, fingindo ser maduro suficiente para aquilo, mas com muito medo. Senti toda a circunferência do meu ânus pulsando de dor, pensei duas vezes e pedi pra ele tentar mais uma vez.

Estava com medo e sentia aquele macho um pouco receoso, ele tinha um certo carinho por mim e não queria me machucar, ao mesmo tempo estava louco de tesão com seu caralho de cavalo pulsando duro e ereto.

Agora malandramente começou a colocar um centímetro da cabeça e tirar, segurava seu cacete preto e forçava a chapeleta me comendo com 1cm de cogumelo, colocando e tirando de dentro do meu anelzinho, respeitando esse limite, sentia o meu rabo ser comido com carinho, me sentia pela primeira vez na vida fodido por um homem, era anormal a sensação daquela circunferência gigante entre as minhas nádegas, o cabeção me abria por centímetros e saía com carinho. O tarado repetia esta operação, gemia e observava o cu virgem ser arregaçado. Eu permanecia ali, sentia a cabeça da rola preta no cu tentando me penetrar e não conseguir, aquela chapeleta era forçada contra o meu buraquinho, alargava a entrada dele, sempre batendo nas minhas pregas virgens e recuando.

Resolvi tentar de novo, seria loucura mas eu queria ver o resultando, deixei o Luiz penetrar 2 centímetros da cabeça e forcei com carinho meu cuzinho contra ele, a sua chapeleta dessa vez entrou quase toda no meu rabo e saiu.

Eu senti menos dor mais ao mesmo tempo a expulsei do meu interior e joguei minha bundona para trás, engolindo a chapeleta de novo e a cuspindo do meu reto.

Gritei com um misto de dor e tesão e não parei com a operação. Novamente forcei a minha bunda contra o cogumelo e botei aquele cabeção quase todo dentro de mim, deixando-o lá por 2 segundos e depois trancando o meu cuzinho, expulsando-o de meu canal. Gemi alto e senti o meu pauzinho todo melado

O Luiz estava de boca aberta e gemia alto sem acreditar no que estava acontecendo, a sua cara de prazer se concentrava em meu rabo, observando todo o processo do meu anelzinho sendo estuprado pelo seu pau de cavalo.

Continuei na mesma posição mas dessa vez não forcei, fiquei ali parado de quatro esperando alguma reação do Luiz.

Ele estava totalmente perplexo, soltou a mão de seu pauzão negro e o deixou na porta do meu ânus, segurou as minhas nádegas e começou a foder a portinha, não penetrando quase nada do seu cogumelo, apenas pressionando a laranja e metendo 1cm, me fodia em movimentos carinhosos e sem me fazer perceber, molhava a chapeleta e seguia me penetrando cada vez mais fundo. Ele me fodia o rabinho e me fazia sentir aquela sensação louca e gostosa de ser penetrado com carinho, já metia quase 3 cm de cabeça no meu anel e tirava, alargando o meu cuzinho de moleque.

Novamente sentia minhas pregas chorarem naquela chapeleta, meu cu se abria devagar e lentamente para aquele pau preto gigante, sentia prazer e dor ao mesmo tempo, aquele negro me usava e gemia enquanto segurava minha bunda para o seu tronco me abrir.

Eu estava realmente dando o cu, estava perdendo a minha virgindade anal com 14 anos pra uma tora de 23cm!

Está certo que era só uma cabeça de rola grossa, mas aqueles 3 cm que me penetravam eram anormais porque a sua chapeleta era realmente gigante, aquela tora me adentrava procurando abrir o caminho cada vez mais.

O Luiz molhou novamente o seu instrumento e dessa vez forçou a cabeçona contra o meu anel. Eu não ofereci resistência e deixei deslizar, pude sentir bem devagar aquela bola de tênis ultrapassar o limite dos 3cm centímetros e naturalmente se alojar dentro do meu cu virgem, gritei e tentei expulsá-la do meu rabo. O Luiz recuou um pouco mas não deixou e novamente tornou a enfiar a chapeleta com força, entrando mais uma vez com sua cabeçona avermelhada toda dentro de mim. Chorei e contraí o meu anel, jogando o cabeçote imenso para fora de mim. Estava todo dolorido e melado de cuspe do safado, sentia o meu buraquinho totalmente arregaçado, aberto, semi-arrombado. Respirei fundo, gemi e sem pena novamente fui invadido por ele. Agora o negão me penetrava com carinho até a metade de sua chapeleta, botando e tirando do meu buraquinho, a cada retirada de tronco o tarado observava o meu anel se fechar e posteriormente se dilatar sendo arrombado pelo seu cogumelo. Ele admirava o estrago que fazia em mim.

O desgraçado havia dado um jeito de me comer com metade de sua chapeleta, sentindo prazer como se estivesse fazendo sexo de verdade. Penetrava o meu anel louco de prazer e observava todo o seu pau de cavalo latejar na porta do meu buraco. Eu me empinei mais e nesse momento o Luiz gritou, reparei que ele já metia um pouco mais rápido no meu buraco e mesmo não conseguindo colocar a cabeçona toda, se deliciava fodendo meu cuzinho.

Eu espiava aquele mastro negro duro balançar na minha bunda, enquanto o seu cogumelo me adentrava e invadia o meu interior.

O tarado novamente gemeu e segurou meu quadril com força, aumentando o ritmo e me penetrando com mais agressividade. Eu achei a situação engraçada e deixei ele me usar.

Não podia acreditar que estava fazendo sexo com o meu padrasto, estava dando o meu cuzinho virgem para um negão e penetrado por uma chapeleta de pelo menos 8cm de diâmetro... Um cacete grosso e preto de 23cm por 10cm de diâmetro.

O suor do Luiz pingava sobre as minhas costas e ele me fodia com tesão e cautela.

Começou a tentar vencer a resistência do meu anel e colocar a cabeça quase toda. Aquela chapeleta gigante penetrava 3 cm e voltava, dilatando meu rego e saindo de dentro dele.

Ele tentava me penetrar a laranja toda, mas não vencia por completo as minhas pregas.

Mesmo assim não parava de me comer, se movimentava como se estivesse enfiando a tora toda, se satisfazia com tirar o cabaço do meu cu e não parava de me usar com prazer.

O tarado gritou alto ecoando por toda a sala, urrou e avisou que iria gozar, eu não pude acreditar, ele queria gozar no meu buraco virgem.

Da última vez, eu havia sentido um pouco do seu leite entrar no meu rabinho, mas dessa vez se ele gozasse conseguiria colocar toda a sua porra quente dentro do meu buraco, pois ele já estava todo aberto!

Eu fiquei sem saber o que fazer e ele continuou com o mesmo movimento e anunciou mais uma vez que iria gozar. Ele abriu as minhas nádegas metendo sua chapeleta sem tirar e eu continuei parada sem entender bem o que viria.

Foi quando pude sentir a sua bengala de cavalo tremer por completo, enquanto ele a punhetava pela base fazendo as suas bolas balançarem muito e a sua mão bater na minha bunda.

Permaneci de quatro e arreganhado, sentindo a chapeleta gigante toda dentro do meu cuzinho, enquanto o Luiz bolinava seu mastro preto com a cabeça atolada em mim.

Ele gemeu alto mais uma vez e arregaçou o seu cacete até a base, pude ver todas as veias daquele tronco grosso latejarem enquanto ele o apertava pela base e gritava de tesão.

Não entendi o que estava acontecendo, ele parecia segurar o gozo todo naquelas bolas gigantes, prendendo ele todo na base de seus 23cm.

Aquele pau anormal se inflava de tão grosso e latejava com força fazendo todo aquele cabeção avermelhado pulsar e dilatar dentro do meu rabinho.

Nesse momento ele tirou um pouco seu cacete e atolou com carinho a sua chapeleta por completo. Contraí o meu cu sentindo toda aquela laranja dentro do meu cu virgem.

O Luiz sentiu as minhas pregas se esfolando e se adaptando ao contorno de seu membro de cavalo. Ele sentia aquele cu virgem se arrombar todo na cabeça de 8cm e mesmo assim permanecia com ela toda dentro do meu corpo.

O negão urrou pela terceira vez e soltou a mão do seu poste preto. Deixou a sua cabeçona me alargando e largou a base do cacete monstro o deixando solto e com a cabeçona no meu cu.

O Luiz se segurava, o filho da mãe estava prendendo todo o seu esperma com força, não o deixando sair, o acumulava naquelas bolas enormes.

Senti a sua chapeleta alargando o meu cu como um pé de cabra e depois, uma, duas, três, quatro, cinco jorradas de porra muito quente e grossa inundando o meu reto!

A temperatura era tão alta que sentia a porra do negão esquentar o meu rabo e inundar todo o meu rego virgem.

Eu havia perdido o cabaço do meu cu, para a cabeçorra de um pau de cavalo e sentia o resultado disso ser depositado dentro de mim. A porra do Luiz saía pulsando daquela cabeça gigante e descia que nem uma cachoeira pelo meu buraco.

O negão gritava e olhava os seus 23cm grossos deixando toda aquela porra acumulada sair e escorrer pelo cu agora arrombado. Contraí o meu rabinho e o senti todo dolorido e ardido, enquanto a cabeçona enorme estava dentro de mim me abrindo o corpo, tampando o meu anel por completo e atolada lá sem dó nem piedade.

Ele gemeu mais duas vezes e soltou os seus últimos jatos de sêmen dentro de mim.

Mais uma vez o liquido quente daquele negão me invadiu marcando o meu arrombamento. Eu gemi instintivamente e gozei sem tocar no meu pauzinho que estava muito duro, enquanto eu sentia as pregas do meu cuzinho serem arrombadas por um gigante negro.

Ele gemeu e me acariciou, sem querer o meu rabo expulsou mais uma vez a cabeçona daquele cavalo. Eu gritei com a sensação, senti o meu reguinho todo dolorido e arrombado enquanto as minhas pregas se contraíam.

Ele olhou para o meu buraquinho todo arrombado e me falou que eu não poderia ficar com aquilo tudo dentro de mim. Eu não entendi e sem graça ainda perguntei o porquê e ele respondeu que não me faria bem e que eu deveria expulsar tudo de dentro de mim.

Inocentemente eu concordei e o obedeci, ele me levou para o banheiro e falou que me ajudaria a fazer isso.

Eu levantei do sofá e mais uma vez senti todo o esperma no meu buraco, fechei minha bunda gorda e fui em direção ao banheiro, obedecendo o Luiz e pronto para tirar toda a porra de dentro do meu cuzinho.

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Comentários

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gostoso demais ser marcado por uma rola destas e um macho que soube levar o viadinho a viver a total submissão-me senti no lugar dele esperando ser penetrado,tendo as pregas se rendendo a invasão e levando o macho a ejacular tão gostoso neste cuzinho agora seu

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Demais,tesão do começo ao fim, uma bela foda...

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Cara perfeito... adorei... continua por favor!

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