Sentei no colo do colega e nunca esqueci
Uma bela cocada que meu colega comia despertou minha gula e lhe pedi um pedaço, ele disse que só dava se eu sentasse no seu colo. Eu tinha apenas 7 anos de idade e o colega devia ter a mesma idade. Não tinha a menor maldade e sentei no seu colo e ele me deu o pedaço da cocada. Eu era pequeno, gordinho e ingênuo, ao contrário do colega que era esperto, negro e valentão, mas lembro que não tinha medo dele, e nem lembro que isso tivesse servido de buling ou outro tipo de constrangimento. Teve um outro menino que chegou a ficar me perturbando dizendo que eu sentei no colo do Dedé, mas nem sabia que era alguma coisa errada.
Quando eu tinha 18 anos e fui para a seleção do serviço militar, encontrei Dedé, que estava ainda mais forte, atlético, alto, naquele mesmo estilo destemido e arrogante. Todo mundo estava nu e eu não suportava essa ideia, nunca gostei de mostrar meu pau, talvez porque não fosse daqueles bem dotados, com apenas 15 centímetros de comprimento, enquanto aqueles desmarcados gostavam de se exibir. O meu colega de infância era um desses desmarcados, algo em torno de 20 centímetros, boa bitola, o que se pode chamar de um pau grande.
Ele me reconheceu e se aproximou puxando conversa, querendo saber por onde eu andava, em que curso estava, o que estava fazendo na vida, enquanto na brincadeira perguntou se eu não queria mais um pedaço de cocada, eu sorri e lembrei e lhe disse que não, mas se ele quisesse dessa vez quem iria sentar no meu colo era ele. Sorrimos bastante enquanto cada um foi para seu lugar na fila para fazer o exame biométrico. Aquela coisa ficou me martelando, enquanto não parava de lembrar do enorme cacete que o cara tinha, e fiquei com muita inveja, e me consolava porque tinha gente com pau menor do que o meu. Já início da noite cada um foi pra sua casa, devendo aguardar quem fosse selecionado para servir.
Eu fui chamado no início do ano seguinte e quando da apresentação não vi o Dedé, e prestei meu período de serviço militar tranquilamente, sem qualquer anormalidade, sem me despertar nenhuma atração por qualquer daqueles colegas, mesmo por várias vezes ficando nu junto com os outros numa exposição de picas de todas as formas e tamanhos, porque na verdade não era como não sou nenhum viado.
Os anos se passaram, muitos anos por sinal, até que uma dia lá qualquer, quando estou no supermercado fazendo compras, aquele negão fortão, já maduro, para do meu lado e pergunta se eu queria um pedaço de cocada, olhei e reconheci o Dedé, e caímos na gargalhada, enquanto relembrava o episódio da escola no ano de 1962, quando estava no primeiro ano. E conversamos sobre as nossas vidas rapidamente, e ele então me disse que estava morando no meu bairro, que estava aposentado, me ensinou a sua casa e marcamos pra tomar umas cervejas num barzinho perto.
Eu fiquei intrigado com as lembranças, com a sentada no seu colo, a lembrança do dia do exame que fiquei com inveja do seu pau enorme.
E no outro dia já estava no bar para me encontrar com ele. Demorou pouco até chegar cheio de conversa, falando alto, mostrando-se aquele cara destemido de sempre, desinibido, com uma bermuda folgada, sem camisa, um negão em plena forma. Me disse que ainda jogava umas peladas, fazia exercício físico diariamente, gozava de ótima saúde e que ainda estava furando a mulherada e até uns viadinhos que babavam com sua jeba gigante... Com 60 anos, eu contei que também não tinha do que me queixar, embora não jogasse mais futebol, mas que também estava em plena atividade sexual, mas que só não gostava de viado.
Cervejas descendo e a gente bebendo, até que fomos ao banheiro tirar água do joelho. E mictório lado a lado, Dedé desembainha sua espada negra, pega no meio aponta e solta um jato de mijo forte, e eu digo: - Porra negão, tá parecendo a mangueira do corpo de bombeiro. Ele sorriu aberto e largo: - Eu tô lhe dizendo!... E voltamos pra mesa, continuando a bebedeira. Mais uma, mais outra, outra e a conversa corria solta, sobre todos os assuntos. Pedimos um tira gosto e quando chegou ele perguntou, em tom de sacanagem, se eu não ia lhe pedir um pedaço e que se eu sentasse no colo dele ele me dava e ainda botava em minha boca. Eu disse que podia pensar no assunto, já que quando era menino eu nem me lembrava não tinha maldade, mas que ia sentar pra ver o que foi que eu tinha sentido naquela vez. E o negão se afastou da mesa e deixou espaço pra que eu sentasse, e eu sentei e ele pegou o garfo com um pedaço de carne do sol e botou na minha boca. Foi sacanagem, mas confesso que senti um volume enorme no meio da minha bunda, e demorei um pouco e Dedé me segurou pela cintura, e ai eu refuguei: - Você tá doido seu filho da puta... - Deixe de bobagem que você gostou, retrucou. E sorrimos bastante.
E novamente outra ida ao banheiro. Eu já estava um pouco alto e ele também, e então ele me perguntou se eu estava com a mão limpa, disse que tava, então ele disse pra que eu tirasse o seu pau pra ele mijar, e eu tirei, peguei naquela manjuba grossa, pesada, quente e quando terminou estava meio dura e firme, eu apalpei, apertei sentindo aquele volume roliço, olhei e vi um cacete quase brilhando, enquanto ele se espichava e suspirou forte. Eu soltei e disse que ele estava se fingindo de besta, que eu não era viado pra segurar pau de sacana nenhum... Mas aqui pra nós, eu gostei de pegar naquele pau grande e grosso.
Pagamos a conta e cada um foi pra casa. Eu cheguei, tomei banho e fui pra cama. E fiquei pensando e fantasiando a sacanagem com Dedé segurando seu pau, e imaginando dar para ele e ser enrabado por aquele que poderia ter sido o meu devedor, porque aos sete anos sentei no seu colo. Não via nos meus pensamentos a figura do macho forte e viril, do homem, mas tão só aquele membro grosso e quente, desejando ficar segurando e apertando, masturbando até sentir o gozo explodir em minha mão, como eu fazia em mim nos tempos de juventude.
No outro dia ele liga e diz que está me esperando no mesmo bar pra bater um papo. Eu fui de carro e saímos, porque tinha que fazer alguma coisa no centro. Fomos conversando e o negão disse que ficou parado na minha, que gostou que eu tivesse pegado no pau dele, mesmo brincando, e que ficou pensando naquilo a noite toda. E nisso segura em minha perna e aperta, demonstrando estar mesmo interessado numa putaria. Eu apenas sorri. Fiz o que tinha de fazer e tomei a direção da orla, e paramos num trecho de praia para beber uma cerveja. Tomamos duas cervejas e saímos, e no meio do caminho decidimos ir para um outro bar mais distante e de pouca frequência, e pedimos duas caipiroscas.
Só uma mulher despachando e também fazendo comida, e ficamos sozinhos ali e Dedé me abraça por trás dizendo que estava a fim de me comer. Eu perguntei se ele estava me estranhando, ele disse que eu tinha de terminar aquele sentada no colo quando menino, e me cantou de verdade, dizendo que eu tava um coroa enxuto e que eu tinha uma cara de quem topa qualquer coisa, inclusive dar um pouquinho de cu pra ele.
Levei na brincadeira, mas o sacana meteu a língua no meu ouvido e eu senti um arrepio, empurrei ele, ele meteu a língua no outro e ai eu relaxei um pouco e senti um tesão no cu, isso mesmo, senti meu cu piscar, empurrei ele novamente mas sem aquela resistência, enquanto ele me abraçava por baixo da camisa, pegando no bico do meu peito, e eu consentindo, até que eu senti aqueles lábios grossos beijar a minha nuca, puxando meu pescoço para trás com força, meter a língua na minha língua. Muito macio, muito gostoso o beijo, ele estava como alucinado me beijando, eu me sentia preso nos seus braços fortes, num abraço apertado, e me levantei e ele virou de frente e me beijou ainda mais gostoso, e eu senti o volume de seu pau, e eu também estava excitado com o pau duro, segurei sua enorme verga que parecia um pedaço de madeira, duro e imponente para cima, e num golpe pelas costas que me aplicou, desci em direção daquele cacete e ele empurrou meu rosto e eu consenti abocanhando uma pica preta que mal cabia em minha boca, fazia no negão tudo que gostava que fizessem comigo, só não conseguia engolir o cacete todo, embora forçasse entrar pela goela, mas fazia com gosto, com vontade, melando de saliva e babando, e segurava o pau e apertava enquanto chupava, e sugava, e apertava com o céu da boca, uma delícia que fazia piscar mais forte o meu cu, e o negão se contorcia de prazer, segurando minha cabeça sem forçar. Cansei e parei. Sentamos, pedimos outra caipirosca e ficamos aguardando a moça preparar, disfarçando como se nada tivesse acontecido. Mas acho que a mulher já tinha percebido, porque foi rápida, deixou a bebida e disse que se a gente quisesse alguma coisa que era só chamar, que "fiquem à vontade".
Nessa segunda parte já foi mais tranquila, porque eu já consentia e o negão estava pegando fogo de tesão. Bebemos um gole, Dedé sentou, ajeitou bem seu cacetão pra ficar o mais possível do lado de fora, enquanto eu desci a minha calça com cueca e tudo e finalmente sentei no seu colo, e lambi bastante e deixei bem babada aquela pica gostosa, e sentei em cima, o negão me segurou no meio e eu fui me ajeitando, senti uma sensação deliciosa quando senti aquilo duro na porta do meu cu, e fui forçando bem lentamente, sentia uma coisa morna e macia penetrando, eu descia e descia, deslizava forçado e como que arranhando, parecia que meu cu estava dilatando porque não sentia dor nenhuma, nenhum desconforto, só aquela coisa forte me preenchendo e senti a cabeça entrar, o anel passar e acomodei, o pau entrou todo, veio uma vontade de defecar, mas eu calado em silêncio sentia um caralhão dentro de mim, e o negão me agarrava com os braços enormes e fortes, eu rebolava e quanto mais rebolava o pau ficava mais gostoso, eu subia e descia, e o negão segurou o meu pau que também tava duraço, e ai senti ele acelerar o movimento de bota e tira e eu também acelerei mexendo e ele agarrando meu cacete, ele levantou um pouco me puxou com força, e soltou um grunhido surdo, e gozou forte e eu empurrei minha bunda também com força para seu pau, enquanto na mesma hora gozei na mão dele, eu deixei um pouco o pau dele dentro de mim que foi saindo aos poucos, bem devagarzinho de forma natural à medida que foi amolecendo, até que escorreu aquela porra quente por minhas pernas. Nos separamos, nos limpamos com guardanapo.
Chamamos a moça, paguei a conta, voltamos para casa e nunca mais nos encontramos. E não vamos nunca mais nos encontrar, não tenho mais cara para olhar para aquele negão gostoso de pica mágica.