Estou ansioso pra começar logo a reviravolta dessa historia, tou louco pra escrever.
Em casa não falei sobre o meu óculos, não queria ocupar meu pai com mais isso, ele já andava nervoso com questões do passado, não queria deixar ele maluquinho.
Enquanto estudava, pela noite, meu pai me chamou pra conversar. Pelo seu semblante era coisa seria.
ELE: filho ela esta nos procurando ! na verdade ela já nos achou ! –dizia entre o choro.
EU: não se preocupa pai, eu não vou te larga por ela e nem ninguém ! você e a única pessoa que eu amo.
ELE: filho a mais coisas envolvidas nisso, do que você possa imaginar. Tenho medo de que o dinheiro dela possa ser capaz de te tirar de mim.
Em 16 anos a primeira coisa que eu sabia sobre minha mãe era que ela tinha dinheiroCheguei atrasado no colégio naquele dia, tinha dormido pouco, minha suposta mãe invadi-o minha mente a noite toda. Como todos estavam em aula o colégio estava vazio, como não quera atrapalhar a aula, decidir passear pelo campos, ele era tão enorme e mal o conheciaOs 2 dias que se seguiram foram normais, sem grandes novidades, estávamos nervosos, dentro de algumas horas começaria as competições, coincidência ou não, aconteceria um torneio de basquete no colégio, como vcs já devem imaginar todos os meninos da escola estariam la, então teríamos descanso e com certeza uma boa competição.
EU: tou nervoso japinha, tou com medo de não conseguir. – soava frio, desde o primeiro dia no colégio não ficava tão nervoso e apreensivo.
Marcos: Confiamos em vc Anjinho, e vamos conseguir, só temos que passar pelo pessoal daqui.
Camila: sem contar que foram só 20 escritos, vamos conseguir rápido. Somos foda ! –falava ela toda eufórica.
Eu: estou tão nervoso que não consigo nem comer, rsrsrs.
Como estava a mil e com medo de não conseguir passar, queria muito isso, tinha perdido a fome. A e graças a deus ninguém perturbaria com agente, já que todos estavam animados pra o joguinho, teríamos paz.
Sem muita conversa logo após o lanche, formos para a sala e la assistimos os últimos minutos finais de aula, que seria antecipada devido aos eventos colegiais. Após o liberamento fui ao banheiro, queria lavar o rosto, estava a mil.
Na saída do banheiro via as meninas vestidas com roupinhas de animadores ( serio que nessa escola tinha isso ?) como de praxe era tudo curtinha e bem sensual, visualmente era tudo muito lindo. Umas dela ficou me olhando e ainda deu uma piscada. Sai dali vermelhoCheguei no auditório, lugar das competições, e já estava bem cheio, cerca de 15 pessoas, estranhamente não vi nenhum dos meninos e nem a Camila, a , desencana, ainda faltam 20 minutos pro começo e com certeza os safados também estavam nervosos, rsrs, safados pensam que me enganam, mais uma coisa e certa, sem eles ali eu só ficava mais nervoso.
Cadê todo mundo ? o que estava acontecendo ? já estava agitante, em pé, andando de um lado para o outro. Meus cabelos estavam bagunçados, de tanto passar a mão nele, já estava com vontade ate de chorar.
Minutos depois os jurados, chamaram as primeiras duplas para competir. Funcionaria assim, seria dividido em 5 blocos cada bloco 3 duplas se apresentariam, assim seria ate restar apenas os 3 melhores.
No primeiro bloco Júlio já estaria competindo.
- Professor, não sei o que aconteceu com o meu grupo ! eles não estão aqui, estou desesperado.
Procurei a comissão organizadora e fui conversa com o professor responsável.
- já haia notado isso Matheus, eles são todos responsáveis, também estamos preocupados com eles, principalmente com o Júlio ! ele e uma das minhas poucas esperanças.
Ser estudioso e sinal de responsabilidade e moral com os professores, assim como eu ele já havia notado que tinha algo de errado aew.
- tenta segurar um pouco professor, vou tentar procurar eles.
Desesperado sair em direção aos quatro cantos do colégio, corria bastante, subi o segundo andar, onde ficava os terceiros anos e a diretoria, com uma rapidez alucinante, percorri todos as salas dali, fui na direção, nas secretarias e ate no deposito, mas nada deles ! já no primeiro andar fui desde a cozinha ate os armários, que aliais bati em todos, temia que eles pudessem estar trancados la dentro. Aonde eles haviam se metido ?
Com o celular na mãe, junto do professor da organização, ligamos para todos os celulares e mães dos alunos mais nenhum sinal de vida, eles não estavam em casa !
- Desculpa Matheus estou muito triste de não tê-los aki, mais não posso mais adiar isso. Espero que vc consiga a vitória e não me desaponte.
Não, não ia me dar por vencido, o meu bloco era o terceiro tentaria procurar mais um pouco eles.
Rodando pelos corredores me dei conta de que o único lugar que eu não havia ido foi os banheiros, corri apressadamente ate eles, mais quando cheguei la estava trancado. Gritando alto chamei-os.
- EU CHEGUEI, MENINOS, VOU TIRAR VCS DAKI, SO ESPEREM UM POUCO.
Sorrir, em saber que eles não tinham conseguido estragar o nosso dia, mais esse sorriso não foi duradouro.
Júlio: SAI DAQUI MATHEUS, SAI, SAI. – ele gritava.
EU: EU VOU TIRAR VCS DAQUI.
Carlos: Não por favor, volta pra la. –senti choro em sua voz e aquilo me agoniou.
EU: ABRE ESSA PORTA AGORA, ABRE.
Comecei a gritar e bater fortemente na porta, mais não surtiu efeito, eles não abriram.
- Aki Matheus, vem aki. –Dizia uma voz estranha.
No outro lado do corredor ficava o banheiro feminino e era de la que a voz vinha.
- vem aqui, vou te contar o que aconteceu.
Dentro do banheiro, estava uma menina, Loira como eu, de olhos castanhos escuros, altura mediana e corpo delineado, na roupa de animadora de torcida.
- Clara, eu me chamo Clara, vi sou da mesma sala que Camila e Júlio, não sou nenhuma amiga deles, mais como fui uma das ultima a sair de lá vir quando tudo começou, do nada eles começaram a passar mal e tiver que ajudar eles a vim pra cá.
Já tinha entendido o que havia acontecido, enquanto começava a chorar, fui escutando o resto do seu relato.
- faz mais de 1 hora que ela não sai do banheiro, ela já vomito, e agora esta lá trancada, chorando e...
EU: FORAM ELES, ELES FIZERAM ISSO, eles colocaram laxante na comida deles.
- Não eles não ser...
EU: por que tanto ódio, não fazemos mal a ninguém. –Não conseguia conte o choro, isso era tão cruel.
Eu: Como eles conseguiram, como.
Nessas horas eu já estava sentado no chão, com as mãos no joelho, chorando como um bebezinho.
- Luan, ele e o filho da diretora, só pode ter sido ele.
Sair em disparada a quadra de eventos da escola, não sei como, mais no final da escada, acabei embolando os pês, e cair alguns degraus. Bati a cabeça.
- DROGAAAAAAAAAAAAAAA.
Avia ferido minha testa e ralado o braço, mais isso não me impediria de fazer algo, tinha que olha pra aquele, aqueles, desgraçados.
CONTINUA...
Kkkkkkkkk Comentem se estão gostando.