Helena estava no sofá da mansão com Angélica no colo, comendo biscoitos e vendo desenho animado na televisão. Isabela chega e se senta ao lado delas e fica implicando com Angélica, roubando seus biscoitos e lhe fazendo cócegas. - Não está com seu namorado hoje? - perguntou, se referindo a Lorenzo. - Não. Resolvi desacelerar um pouco as coisas. Estava indo tudo muito rápido e não quis perder o controle - respondeu. - Muito bem. O controle tem de ser sempre seu, nunca dele. E sua namorada? - perguntou de novo, agora se referindo à Manuela. - Ela não é minha namorada, Isabela. Somos amigas e só. Mas, ela tá em Brasília, só nos falamos por whatsapp ou celular - disse. - Então, nesse caso, está disposta a um programa? Já que seus namorados lhe deixaram em paz, que tal ganhar uma graninha e fazer uma graninha pra sua Belinha? - perguntou Isabela no seu novo estilo brincalhão adotado desde que sua relação com a médica Julia começou a engrenar. Helena riu e perguntou qual era o programa. - É um pouco esquisito. Você terá de esquecer um pouco qualquer crença religiosa que tiver porque o cliente quer reviver o período de seminário dele quando teve um caso sexual com um dos padres - Helena esbugalhou os olhos para Isabela, que continuou a lhe contar o fetiche do cliente. Esse cara era sodomizado todas as noites por um dos professores do seminário, que ainda lhe batia e lhe dava castigos pela sua lascividade. - E ele quer reviver isso? - perguntou incrédula. - Quer sim. Você topa? - perguntou.
Helena não era exatamente uma mulher religiosa apesar de ter se casado na igreja e ter batizado sua filha. Ia à missa esporadicamente, mas não se considerava uma católica fervorosa. A questão era bizarrice do fetiche. Mas, era seu trabalho e ela ia encarar. O programa teria de ser marcado para a noite, pois o cliente precisaria estar dormindo. Helena vestiria uma batina, colocaria uma cinta com consolo por baixo e uma barba postiça, pois o tal professor era barbado. Levaria também crucifixos e uma régua de madeira para os castigos. Marcaram o programa para dali a duas noites e sua produção teria de ser feita no local, pois não iria chegar ao hotel vestida de padre e de barba. Isabela lhe acompanharia para lhe ajudar a se vestir. Tudo arrumado, foram para o hotel e subiram ao andar da suíte do cliente. Com o corredor vazio, Helena tirou sua roupa, colocou a cinta de consolo duplo, o pau maior que ela usaria no cliente e um menor que foi inserido em sua vagina. Em seguida, Isabela colocou sua barba postiça e o crucifixo em seu pescoço. - Está lindo, eminência - brincou Isabela e lhe deu um selinho. Helena entrou no quarto, estava todo escuro e o cliente, José Carlos, dormindo de bruços na cama. Ela caminhou até ele, silenciosamente, retirou o lençol que o cobria e viu que ele estava pelado. "Safado", pensou ela. Acariciou suas costas e seu bumbum durinho e macio. Ele tira uma pele muita sedosa, quase tanto quanto a dela, era moreno e tinha por volta dos 25 anos. Helena se sentou na cama e ficou brincando com o dedo na portinha do cu do rapaz. Nesse momento, ela viu o pau dele no meio de suas pernas, endurecendo, e ficou de boca aberta com a grossura daquele cacete. Não era muito grande, mas sua grossura impressionava e sua boca encheu d'água. - Agora, eu entendo o que enlouquecia aquele padre - disse para si mesma.
José Carlos, finalmente, acordou no exato instante em que Helena enfiava seu dedo médio no cu dele. O rapaz gemeu e tentou levantar a cabeça, mas ela não permitiu. - Não mandei você levantar a cabeça. Rapaz pecador como você não merece olhar pra mim. Vim trazer sua penitência. Se quiser salvar sua alma, vai ficar quietinho - disse ela no ouvido dele e, em seguida, enfiou a língua. Novamente, ele gemeu e fechou os olhos, curtindo a dedada que levava. - Sim, meu senhor, vou ficar quietinho. Faça o que quiser comigo - disse ele em tom de voz bem submisso. Helena, então, levantou os braços dele acima da cabeça e os amarrou com o cordão que prendia sua batina e que tinha um crucifixo na ponta, fazendo José Carlos beijá-lo. Pegou a régua de madeira que havia levado e começou a bater-lhe na bunda, mandando que rezasse dez pais-nossos e dez aves-marias. Só assim, purgaria sua alma de todo o mal que havia lhe invadido. José Carlos começou suas orações e ela batia em sua bunda. - Reze mais alto, com mais fervor ou nosso Senhor não irá ouvir - disse ela e o rapaz obedeceu. Helena já havia perdido as contas de quantas pancadas havia dado e a bunda dele estava muito vermelha. Por fim, terminou de rezar suas orações. Ele suava e respirava com dificuldade. Seu pau estourava de duro. - Muito bem, rezou tudinho. Agora, só falta uma coisa para sua alma ficar totalmente purificada. E você sabe por onde deve acontecer a purificação final? - perguntou ela. - Pelo meu cu - respondeu. - Bom menino - disse Helena.
Ela se levantou e foi até próximo a ele, enfiando seu pau na boca do rapaz. Ele engolia seu pau de borracha com gula, fazendo-o ir até sua garganta até engasgar. À medida em que ele chupava, o consolo menor dentro da boceta de Helena roçava seus lábios vaginais e aumentava e muito sua excitação. Após muito tempo com José Carlos chupando o consolo, Helena o fez parar e voltou pra cama. Deu uma lambida em seu cu, beijou as bochechas da bunda machucadas e encostou a ponta do consolo no anelzinho dele. José Carlos abriu bem as pernas e deu uma empinada para ajudar. Ela segurava o consolo com uma mão e a cintura dele com a outra. O rapaz gemia baixinho e, quase num sussurro, pediu que ela metesse forte. Helena não pensou em duas vezes e deu a primeira enfiada, entrando um terço dos 21cm do consolo. Ele não deu um pio e só soltou um gemido profundo, mordendo os lábios. A camisinha ajudava o consolo a escorregar pra dentro e a bunda de José Carlos sugava o mastro pra dentro de si. Ele já parecia bem experiente. O tesão de Helena deu um salto com a primeira investida e ela sentiu um arrepio na espinha delicioso. Quis sentir de novo e deu o segundo golpe, entrando mais da metade no rabo do rapaz, que novamente não fez um som sequer. No rosto, agora, surgiu um belo sorriso. Seu cu estava super relaxado e Helena percebeu que ele estava adorando. Ela também, sua boceta estava alagada, pingando na cama e começou a foda propriamente dita. Helena enfiava com força o consolo no rabo do rapaz, batendo sua pélvis na bunda dele. A foda durou muito tempo e ela teve um orgasmo delicioso, caindo nas costas dele.
Ficaram deitados, descansando, por um tempinho até que José Carlos falou: - nossa, foi maravilhoso. Como é bom sentir uma rola no cu e a sua é tão grande - disse ele. - Foi maravilhoso mesmo, querido. Mas, você me deixou de água na boca quando vi seu cacete. Eu também quero senti-lo dentro de mim - respondeu Helena. José Carlos sorriu e pediu que ela ficasse de quatro na cama. Rapidamente, ela obedeceu e seu rosto encostou no colchão onde ela sentiu um cheirinho conhecido. Quando olhou melhor, viu que era o lugar onde ele havia gozado enquanto era enrabado. Helena sorriu e passou a língua no meladinho. Nesse momento, sentiu a pica dele encostar no seu rabo e forçar a entrada. Helena cerrou os olhos e tentou relaxar seu rabinho o máximo que pôde. José Carlos deu o primeiro tranco e a cabeça entrou. - Que delíciaaaaaaaa. Mete mais, mete tudo, querido - gemeu. E ele meteu, meteu com gosto. - Que pau gostoso, é grosso demais, mas é maravilhoso. Mete, me arromba, me arrebenta - gritava. José Carlos passou a meter com força, apertando firme a cintura dela. Helena se segurava no lençol da cama e gemia alto descontrolada. Enquanto era enrabada, sentia o consolo pressionar seu clitóris e a sensação era de estar sendo duplamente fodida. Os dois paus a comiam e a levavam à loucura. Ela urrava de tesão, suava e tinha orgasmos sucessivos. José Carlos anunciou que iria gozar e tirou seu pau, mandando que ela se virasse. Helena obedeceu, arrancou a camisinha dele e o engoliu. Chupou e punhetou até que ele tirou o pau da boquinha dela e gozou, não uma gozada comum, mas uma descarga poderosa de esperma, mais parecendo um canhão que lançou vários jatos em cima dela, banhando-a inteira de leite.
- Caramba, que gozada foi essa? E você já tinha gozado uma vez - disse ela com um largo sorriso no rosto. - Eu sei. Normalmente, meu segundo orgasmo é mais forte que o primeiro. Meu antigo professor adorava. Ele sempre me comia e esperava que eu gozasse. Depois, me fazia comê-lo e me chupava porque sabia que viria muita porra e ele bebia tudo - falou José Carlos. - Agora, eu entendo porque ele adorava tanto você. Com um pau delicioso de grosso como o seu e uma gozada dessas, quem não iria amar? Eu já estou querendo de novo - disse ela, sorrindo. Se deitaram juntos na cama para relaxar. Helena quis beijá-lo, mas ele recusou. Disse que só gostava de beijar homens apesar de ser bissexual. O mais estranho, porém, foi quando ele pediu para que rezassem juntos. - Depois, eu dou mais leite pra você - disse. Se ajoelharam e rezaram. No íntimo, a reza de Helena era sincera. Ela havia superado sua resistência inicial pela fantasia, mas começava a ser estranho outra vez. Após as orações, ele cumpriu sua promessa e a fez chupá-lo, lhe dando mais uma bela descarga de porra na garganta, que foi prontamente engolida. Após algumas semanas, lidando com sua vida pessoal, entre as camas de Alejandro, Lorenzo e Manuela, a puta estava de volta.