APAIXONADO PELO PAI DO MEU MELHOR AMIGO DE INFÂNCIA!

Um conto erótico de leo
Categoria: Homossexual
Contém 3782 palavras
Data: 06/06/2015 00:27:39

A PICA DESTRUIDORA DO PAPAI.

Ola! Tudo bem!

Meu nome é Leonardo, mas meus amigos me chamam de leo, eu tenho 17 anos de idade sou loiro baixinho pequeno na verdade, tenho 1,65, sou baixo mesmo, mas tenho um corpinho legal, sou o típico menino que adora sempre andar bem arrumado, uma franja legal, uso aparelho, olhos claros, verdes, e isso aconteceu comigo já vai fazer 2 semanas.

eu tinha um amigo meu de infância, luiz Eduardo ele, era a mesma coisa que eu porem ruivo, mais altinho encorpadinho, tinha 19 anos, magro mesmo, e eu e ele eramos tipo unha e carne, andávamos sempre juntos, e ele sabia assim como eu também que tínhamos uma queda por homens, ele não era assumido e nem eu, muitas vezes íamos um para a casa do outro para ficar olhando aquelas picas lindas na net, amo blogs, de pauzudos com machos metedores, amo mesmo.

O meu relato foi na verdade com o pai de meu amigo, e por ironia do destino não estava nos meus planos, eu era virgem desde então, nunca tinha dado e a cada pica enorme que eu via eu tinha medo e mais medo de saber como era a hipótese de ter uma rola enfiada em mim, ao contrario de luis que já tinha perdido o cabacinho com seu primo que era uma delicia, ele sempre me aconselhava que era normal, doía no começo, mas mesmo assim eu nem queria saber, eu curtia mesmo era em chupar, mesmo nunca ter praticado eu queria mesmo. Numa tarde de sexta feira fui convidado por luiz para passar o final de semana com ele em as fazenda no interior da cidade, onde seus pais iam também, sua irmã e seu primo, eu topei no mesmo minuto. Ainda bem que meus pais tinham deixado por anos de convivência que a ente tinha.

Vladimir era um homem lindo, alto atraente elegante, sim o pai de meu amigo, ele não era malhadão mas tinha um charme que meu deus do ceu seu rosto era másculo lindo, seus braços torneados, sua musculatura estava na cara de tanto ele fazer força na fazenda e não nas academia, um típico macho gostoso, a barriga era atraente, produzida por pelos em volta do peito que caminhava pelo caminho da felicidade, seu cabelo era castanho claro, seus olhos eram esverdeados, suas pernas grossas, maos largas, enormes dedos, seus braços fortes, pernas torneadas com pelos, e pes grandes, meu deus que loucura esse coroa, eu sempre ficava com tesão cada vez que eu via ele, e luis sabia disso, mas ele disse que nunca sentiu nada por seu pai e que também não consegue, ele ama o pai, mas o deus grego de 39 anos era lindo de morrer, assim como a mae dele.

Chegamos cedo na casa do lago, como era chamado e assim desfazemos as malas e fomos aproveitar o resto do dia nas piscinas, onde naquele dia estava muito quente mesmo, la estava aquele deus grego esculpido por deus desfilando com seu primo ao seu lado que tambem era outro gostoso, mas o pai de luis era mais muito mais enchia meus olhos...

- ei. – fala luis jogando agua em mim. – seu putinho deixa meu pai vai.

- meu deus eu vo morrer. – mergulho assim que ele se sente com aquele corpo esculpido na cadeira de sol ao lado de sua mae, sua irma estava com os pes dentro da agua mexendo no celular.

Ele acena para nos, e eu mando de volta e sorrio, luis sorri não acreditando e manda um beijo para o pai.

- te amo veio. – ele fala.

- tambem meu filho. – ele fala ao filho, luis sai mergulhando, aquela voz aveludada, grossa de macho fica na minha mente vagando, ai que delicia, que cintura máscula, que barba por fazer.

Mergulho mas um pouco e logo em seguida o almoço estava pronto, saímos todos da piscina e fomos para a mesa molhados mesmo pois era na rua so um tapa sol, ele tambem vinha como um modelo, eu quase me revirava na cadeira ao lado de luis, ele sabia, mas mesmo assim balançava a cabeça e ficava rindo.

- do que esta rindo meu filho? – chega seu pai atrás de nos, seu calor atrás de mim, pisco milhares de vezes os olhos, os dois, tanto do meu anel quando os meus olhos, e o olho, ele era lindo um sorri que me deixava bando naquela cadeira, parecia que so com aquele simples calor eu ia ter um orgasmo ali mesmo, ele beija o filho e.... aiii... encosta no meu ombro eu sorrio de volta, admirando aquela masculinidade pura, macho de verdade.

Ele se senta e começamos a comer, olhava de relance em seus olhos, e eu acho que ele percebia, pois momentos ele franzia o cenho e voltava a comer, eu o comia, cada canto de seu corpão com meus olhos, que macho, sua mulher beija seus lábios...

Aiii aquela boca safada.

Eu ia gozar de tanto pensar, diante disso passamos eu, luis, sua irma e seu primo andando pelo campim ali perto, precisava sair de perto daquele macho que a 16 anos me persegue com aquele corpo lindo.

Quando voltamos, estávamos cansados, exaustos de tanto caminhar, eu ia ficar numa quanto junto com luis, e seu primo, sua irma tinha o dela e seu pai lindo junto com a sua mae.

Fomos deitar, já era tarde quando no meio da noite eu levanto com mania de sempre ter que ir tomar agua, chego a cozinha ele estava la.

Ai meu deus, meu corpo treme a mil,

Sentado so de cueca no balcão da cozinha, mexendo no not book, com um óculo de ler, ele me olha surpreso.

- que isso menino viu um monstro? – ele sorri, eu também, mas de nervoso, nesse momento meu corpo todo mas todo mesmo formiga, pela minha bunda ate meu estomago.

Tento pegar ar, ele contrai a musculatura, para me olhar melhor.

- aaa..., sim... eu vim so bbbberrr, aaagua...

- nossa calma meu. – ele fala a voz incrivelmente sexy, grossa, sedosa, aveludada, meu corpo treme a cada vez que ele falava, eu caminho ate a geladeira, e abro, e percebo seus olhos em mim, olho de canto de olho ele filmava agora o not de novo, ai meu deus, chamo todos os deus do planeta, esse homem é muito gostoso, o seus..., ai meu deus seus pes, que dedos lindooosss...

Ele com aquela enormes maos mexia no not, e volta a me filmar sorrindo.

Tento também rir.

- estou vendo uns faturamentos, tenho que comprar mantimentos para a minha firma sabe.

- hum. Sim. – bebo minha agua eu ganho mais, se eu falar é capaz de eu gozar perto desse homem, ele me olha, e franze o cenho. Logo após ele levanta e vem ate mim. Cara ele era alto meu tinha acho que 1,83 de altura, lindo mesmo, ele vem e encosta em meu rosto.

Meu corpo treme de medo, tesão.

- esta nervoso, esta pálido..., esta se sentindo bem.

Meu cu pisca que chega a doer, meu pau estava duro.

- estou bem. – eu falo, seu cheiro era de macho, ele me examina. E desce os olhos ate...

- da para ver que você esta bem. – ele fala, olhando para..., puta merda estou excitado duro, ele sorri e eu me afasta corando de verdade agora. – calma ai cara. É normal, estranho eu tentar saber o por que esta assim.

Ele fala e eu engulo seco, ele volta a se sentar, eu suspiro quase quebro o copo em minhas maos, termino de tomar minha agua e deixo o copo em cima da pia e volto ao meu quarto.

Não durmo o resto da noite, ele não saia de minha mente seu cheiro, assim mesmo como no outro dia, ele não estava em casa, tinha passado o dia todo na empresa de sua autoria, e a noite quando estávamos indo para a cama ele tinha voltado.

Não tinha visto ele em nenhum momento aquele dia, e também não precisava, então eu e luis ficamos ate as 2 da manha olhando umas putarias no xvideos, tocando altas punhetas, é caro eu pensando em seu pai. Quando acabamos e fomos deitar pensei em ir tomar, agua,luis já estava dormindo então tentei arriscar, e sim ele estava la, agora com uma cueca vermelha.... ai vermelha.

- e ai rapaz como vai?

- tudo bem senhor? – estava mais familiarizado agora, ele me olha e eu me sirvo de agua e me escoro na pia.

- tudo sim só estou muito cansado.

- eu posso imaginar.

- é... – ele me olha e sorri e continua a mexer.

Eu me viro e terminando de tomar a minha agua sinto sua mao em minhas costas, amaciando elas, meu corpo trava, meu deus.

- mas se quiser me ajudar a relaxar. Ele chega bem de fronte ao meu corpo, encostando com tudo seu abdômen em minhas costas, chegando em minha orelha com aquela barba gostosa, eu fecho os olhos, não conseguia controlar meu corpo, sua mao sobe em meu abdômen. – eu vi o modo como você me olha, acha que eu não percebo?

Eu quase gemo de tanto prazer, ele lambia a minha orelha e morde safadamente, m escoro na pia, meu deus ele é pesado, sinto cada sentimento de seu corpo em mim, ele me pega e faz eu caminhar ate a porta dos fundos, andamos mais um pouco, e chegamos a despensa que era na rua, entramos eu elevo meu braço gemendo e muito, mas baixo é claro, ele lambi meu pescoço, abaixado.

Ele me solta eu viro mirando seus olhos, estavam vermelho.

Safadamente ele se aproxima de mim, passo por passo, e pega meus punhos e faz eu abraçar ele pelos seus ombros, sua boca chega bem perto da minha e sua língua entra na minha boca, um fluxo de adrenalina entra em mim, ele me beijava safadamente, gostosamente ferozmente, seu cheiro de macho tomou conta, de mim, e assim ele pega meus ombros descendo de seu colo faz eu me ajoelhar devagar.

Ele mexe na pica por cima da cueca, estava dura, e meu deus que volume, pelo cos ele retira, e um taco de 24 cm pula pra fora, lindo grosso, as bolas fartas, agora sei por que o luis tem um pau de 20 cm lindo também, puxou o pai, meu deus. A pica bate na minha cara de primeira, eu vou para tras, ele sorri.

- nunca chupou em putinho?

Eu balanço a cabeça, ele pega minha cabeça.

- o papai vai te ensinar ta, pega o bicho vai devagar para não machucar. – eu envolvo com minha maos, ele sorri e geme.- isso..., a delicia, agora devagar abre essa boquinha safada e coloca ele la dentro vai.

Assim faço olhando para seus olhos eu abro bem a boca e ele coloca a pica dentro, o gosto era salgado, forte, a pele era grudenta no começo o cheiro era hipnotizador, ele move o quadril e a metade entra, a outra ficava para fora.

- isso safadinho, sabia que você era um putinho, vou me fazer em você, fica olhando para mim. – assim ele começa segurando a minha cabeça começa a forçar a entrar na minha boca, num entra em sai, chegando a minha goela, uma ânsia subia em minha laringe que fazia eu empurra-lo, ele sorri segura a pica, e volta e me fuder bem gostoso a minha boca, eu estava salvando muito, que caia pelo meu peito um pouco, ele estava com tesão eu não fechava os olhos, olhava para ele, logo após ele tira o mostro de minha boca e gospe dentro de minha boca, e faz eu fechar.

- sente meu gostinho. – eu engulo sua saliva, e eu abro a boca de novo, ele era muito forte, era bruto mas carinhoso, ai que safado, ele fode minha boca mais algumas vezes.

- putinho... gosta de rola né, seu safadinho, pensa que eu nãos ei que você chupa meu filho. – meu deus ele sabe, que samos gay, ai meu deus. – sente meu gosto vai viadão.

Ele forçava e eu me engasgava e empurrava.

Respirava um pouco e ele se ajoelha e beija minha boca.

Logo em seguida ele me poe de pe, beijando a minha boca me empurra ate a maquina de lavar roupas, ele me pega no colo e me coloca ali em cima, sua pica estava dura, muito dura, babada, seu corpo estava suado, ele gemia ferozmente, sua mão navega em minhas costas, eu não falava nada, continuava a sentir aquele tesão que sempre desejei.

Ele me solta e pega de dentro de sua cueca atrás um envelope laminado, uma camisinha.

- põe em mim.

- eu sou virgem. – ele para me olha, suspira fundo.

- virgem?

- sim. – eu fali com medo, meu deus será, eu sempre o desejei a tanto tempo.

Ele para e suspira.

- você e o luis nunca transaram?

Envergonhadamente eu respondo que não.com a cabeça, ele suspira, e olha ao lado.

- tudo bem se não quiser.

- eu quero. – eu falo assim que vejo ele se posicionar. – eu quero.

- tem certeza?

Com muito medo eu falo que sim com a cabeça, pegando o papel laminado das maos dele e abrindo, pego a camisinha e pego em sua rola, ele treme e geme

- que mãozinha gostosa. – ele fala me olhando, vendo o que fazia e assim e faço como luis tinha me ensinado, coloco a camisinha nele, era de morando o cheiro tomou conta de me nariz, ela não ia ate o final, logo em seguida ele me pega no colo, me olhando me deita com muita calma no chão, beija minha boca. E me olha de novo.

Que homem gostoso.

- quero que fique calmo, se estiver doendo e se quiser que eu pare eu vou parar ta ok? – ele fala.

Eu balanço a cabeça.

- relaxe. – ele me beija e desce mordendo meu corpo meus mamilos, ate chegar em minha virilha, e lamber a volta de minha rola que também estava dura, logo após ele pega minhas pernas e coloca para cima, onde pude perceber que seus lábios tomavam conta de meu anelzinho, ainda bem que eu me cuido... ele molha em volta, chupa, morde e da tapas, eu gemia, estava tomado de desejo, meu deus, meu cu pisca. – nossa se eu soubesse que você tem esse gosto... – ele fala e atola a língua dentro de mim, pressionando um dedo, que entrava e depois outro, doía um pouco mas era bom,, Vladimir sabia muito bem lamber um cuzinho, ele, vai soltando minhas pernas eu ofegante o olho minhas pernas ficam em seus ombros e sinto a sua cabeça roçar na entradinha de meu anelzinho, estava muito molhado, lubrificado, ele força, eu não sinto nada, eu sorrio estava nervoso.

- calma. Fica calmo... – tento relaxar meu corpo, ele pressiona mais um pouco e senti meu anel abrir..., abrir..., abri... que aaaaaa... meu rosto fica quente, uma dor paralisa minha cintura.

- aiiiiiii..... eu falo. – ele para, a cabeça já tinha entrado. Mordo meus lábios, era muito grande, ele fecha os olhos, a dor estava tomando conta de mim, ele retira.

- esta doendo?

- quando entra sim.

- fica calmo. Quer que eu pare.

Não respondo, simplesmente balanço a cabeça, vou ate o fim.

- levanta minha pernas e lambe meu cuzinho, que agora estava um pouco aberto, ele enfia dois três dedos, e o quarto em mim acostumando bem meu anelzinho. Logo em seguida dando a segunda investida, ele pressiona e a dor volta.

- esta doendo.

Eu falo. Ele aproxima bem de minha boca, me beija e abre os olhos, olhando diretamente para meu rosto, sua cintura continua a se mover, ele delicadamente, mete com calma, a dor era infernal, cravo minhas unhas em suas costas.

- ai esta doendo.

- calma já esta la dentro... Fica calmo...

- mas esta doendo.

- fica calmo, relaxa se não vai continuar, relaxa, confia em mim, relaxa,

Mesmo com a dor ele me beijava, pulsava o pau dentro de mim e ficamos quietinhos enquanto sua rola estava dentro de mim, doía um pouco, e depois de uns 5 minutos ele começa a forçar a entrar e sair, meu cu estava desacostumado de novo e volta a doer mas bem menos do que antes, eu gemo de prazer, ou dor, ele me olha e levanta de cima de mim.

Ele metia devagar, ficando assim uns 15 minutos, sem tirar de dentro de mim, gemendo baixinho e metendo muito devagar, parecia que ia ir aos pés, mas não, logo em seguida ainda a dor estava ali, sua rola era muito grossa, meu deus, eu apertava meus olhos, e ele começa a forçar com um pouco mais de força, meu gemido aumentava a cada estocada, não funda mas estava gostoso, começando a dor infernal ainda estava ali, mas ao lado seu pau já entrava com mais facilidade, quando via que se entusiasmava, sentia meu cu dor muito empurrava ele para se acalmar. Ele parava e voltava com um pouquinho de força. Ele não tirou a pica de dentro de mim, meu cu estava doendo mas percebi que era a única forma de meu anus se acostumar com aquele monstro, depois de 1 hora assim eu já não sentia tanta dor quando antes, pelo seu entra e sai so sentia quando a rola chegava la no fundo, doía, mas já estava prazeroso, seu entra e sai ficou normal, eu já conseguia levantar minha perna para ele meter com mais facilidade, mesmo com a dor, eu já queria mais, ele metia, destruindo meu rabo, lambuzando meu cuzinho, beijando e cuspindo dentro de minha boca e muita, eu gemendo era sim de dor, pois a dor sempre estava ali mas aguentei queria aquele macho, sentia sua rola entrar mas não toda, meu cu estava lascado, ele segurava meu pescoço chupava a minha boca.

Depois de mais 2 horas ele começa a gemer, já não sentia mais nada, nem a dor naquela altura, ele treme, gemendo feito um monstro, ele com tudo retira a pica de mim, sinto meu rabo doer...

- ai... – ele pega a pica melada pelo meu cu e tira a camisinha, e vem na minha cara, batendo punheta para ele mesmo, eu pego a sua rola e eu mesmo começo, sua rola bate na minha boca, seu gemido se torna feroz, ele geme e solta um jato no meu olho, no meu nariz, nos meus lábios, entrando em minha boca, toando conta de meu rosto, descendo pelo meu corpo.

Ele se revirava de tanto tesão, meu cu ainda estava doendo, mas sentindo uma falta daquilo, em seguida, ele para e me pega no colo.

- vem ca vamos ver os estragos? – ele me vira de costas. Eu me apoio na cômoda ao lado da maquina de lavar roupas, ele examina cutuca meu cu, estava bem sensível. – olha aqui.

Ele me mostra. Putz sangue.

- você sangrou, isso é bom..., agora é a minha putinha particular. – ele me beija, e eu retribuo. – só não pode contar para ninguém falow.

- tudo bem.

- você esta bem?

- só esta doendo um pouco.

- bom, agora vamos para cama, daqui a 15 minutos já vai amanhecer.

Vou ao banheiro tomo um banho não muito demorado, tiro toda a sua porra de minha cara, e volto para a cama realizado com o que tinha me acontecido, meu deus meu cu, estava doendo. E muito.

Que homem maravilhoso.

No outro dia ele nem me olhava so me dava oi, sabendo do seu disfarce e impressionado que ninguém tinha reparado, meu anus ficou doendo moído ate a madrugada daquele dia de novo, e no mesmo lugar, ele me fudeu de novo, agora de cueca preta e camisinha de limão, e não vem me dizer que não sentimos mais dor, é a mesma coisa, surreal, o pau do pai do meu amigo era enorme mesmo. Lindo bem desenhado.

No final voltamos todos para casa, ele me largou e entrei em meu quarto realizado, com o rabo doendo, perdido o meu cabacinho.

No outro dia na escola eu saiu junto com luis, andamos indo para a casa, e seu pai chega ao nosso lado com o carro.

- e ai meninos? Entrem ai.

Eu quase tremo, ele me olha e sorri, Luís não percebe nada, veio o caminho todo falando de nosso professor estranho a ele, ele amava o filho dava para perceber isso, era lindo.

Quando chegamos a sua casa. Ele olha a luis.

- entra em casa, te arruma que vou levar você e sua mãe ao medico e logo após eu volto a firma, vou largar o Leonardo em casa tudo bem.

- ta bom pai, te amo, xau leo.

- xau luis. – nos despedimos e ele da a partida, eu fico olhando para a rua em silencio, ele me olha pelo retrovisor, e eu sorrio.

- e ai como você esta?

- tudo bem e você?

- a cada minuto mais querendo te comer. – ele larga essa mesmo com aquela voz sexy.

Eu sorrio um sorriso forçado e irônico.

- sera que pode ser agora?

- mas aonde?

Vladimir me leva para um lugar distante em baixo de umas arvores, com o carro mesmo, percebo que estávamos longe da cidade, ele passa para o banco de trás, já me agarrando tirando o palito a gravata e jogando todo seu charme em cima de mim.

Destruindo meu cuzinho e tirando toda a minha virtude, passamos a transar todos os dias, ele da um jeito de vir comer meu rabinho arrombado, ate hoje transamos, ninguém percebe nada, ele me chama de: putinho, safadinho, cadelinha, de tudo eu amo aquele bruto em mim cravado.

- aiii papai come meu cuzinho vaiiiii... aiiiiiii delicia.aa.... – falo no dia de ontem, estávamos dentro de seu carro no mesmo lugar, ele em cima de mim, gemendo feito um bicho, metendo com força dessa vez, sem deixar em respirar direito.

- cadela, é isso que você é... cuzão... – ele batia em minha cara e metia fundo, mesmo eu sabendo que ele não entrava todo, ele gemia como um tigre feroz, segurando meu rosto, beijando minha boca. – cadelinha, gosta de macho né... vou te comer, ate te atravessar todo.

- aiiiii. – eu não conseguia parar de gemer, depois do colégio era sempre a mesma coisa, meu rabo sempre arrombado satisfeito agora. A dor ainda ficava mas não como antes.

- vou te comer todos os dias. – gemendo ele falava e saltando vários jatos de porra no fundo de meu cuzinho.

A camisinha de vez em quando usávamos. Pois agora estamos mais íntimos. O Luís não percebeu e nem sua esposa e nem ninguém, ele me pediu que não contasse, ficando assim comigo, me comendo como uma cadelinha destruindo meu anelzinho.

Valeu por lerem minha primeira vez, quem sabe eu volte, agradeço o dono do blog por aceitar meu conto!

FIM!

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Nossa que tesão, leio todos os dias esse conto.

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