A coroa do banco

Um conto erótico de Jobs
Categoria: Heterossexual
Contém 1730 palavras
Data: 07/06/2015 18:21:38

Olá a todos.

Como já relatei antes, sou auditor de uma empresa que presta serviços em bancos. Tenho 41 anos, moreno, um homem normal.

Na semana passada estava entrando numa agência depois do expediente bancário, tenho esse acesso, e precisei retornar para o carro e pegar um relatório que esqueci e ao aproximar do meu carro fui abordado por uma senhora muito elegante, Silvia é o seu nome, 58 anos, 1,65 altura e fofinha, rosto muito bonito, boca linda, olhos verdes, cabelos castanhos claros, enfim uma mulher que chama a atenção.

Ela me falou:

- Boa tarde.

- Boa tarde, respondi.

- Preciso de um favor seu, ouvi você falando para o segurança que iria no carro pegar um documento e voltaria para a agência.

- Sim, e dai? Lhe perguntei.

- Tenho um documento para pagar e vence hoje, você pagaria ele para mim? É em dinheiro, eu fico aguardando aqui o tempo que for. Por favor. Olhei para ela e peguei o envelope com o boleto e o dinheiro e voltei para a agência, fiz o pagamento, valor de 4.800 reais, fiz meu trabalho e sai em 50 minutos e ela estava me esperando no estacionamento do banco dentro de um carro importado. Entreguei o boleto pago a ela e lhe sorri e disse.

- Pronto, esta pago.

- Obrigada! E desculpe lhe pedir isso, a gente não se conhece.

- Não tem problema. E nos apresentamos. Ela quis me gratificar com dinheiro, não aceitei, ela insistiu e como não mudei de posição ela me convidou para um café, isso eu aceitei. O estacionamento atendia o banco e particular, por insistência dela deixei meu carro e fomos no dela, no percurso nos conhecemos, ela é viúva, tem dois filhos e dois netos, o filho foi para os Estados Unidos e a filha mora em Florianópolis, ela tem imóveis comerciais e residências e vive de renda, aplicações e investimentos e esta de partida para ficar uma temporada com o filho na América do Norte.

Chegamos no shopping e fomos até um café, Silvia é muita educada, bonita, sensível e atenciosa. Falei um pouco de mim, da minha vida. A conversa estava muito boa, e acabou direcionada a relacionamento, ela me relatou que antes de ficar viúva, estava separada de corpo do marido ha 3 anos, moravam na mesma casa e se relacionavam bem, ele teve câncer, depois que ficou viúva teve dois relacionamentos rápidos, e atualmente estava só, e me confidenciou que estava ha quase um ano sem ter uma transa. Eu falei que namoro, e sou bem relacionado com as mulheres, falei um pouco das minhas últimas transas, ela ficou interessada no tema e falou.

- Hum, você é safado na cama né.

- Gosto de dar prazer a minha parceira.

- Interessante você. Terminamos nosso café e decidimos ir embora, andamos pelo shopping e ela passou por uma loja e se interessou por uma blusinha, pediu para acompanha-la e decidiu experimentar pedindo a minha opinião. Entrou no provador e me mostrou.

- O que acha?

- Ficou linda em você. A vendedora comentou.

- Sua esposa ficou linda com a blusinha. Nos olhamos e demos um sorriso cúmplice. Ela pagou e fomos em direção ao carro, no caminho rimos da situação em que a vendedora nos colocou. Chegamos ao seu carro e ela pediu que eu dirigisse para ela, atendi seu pedido, abri a porta do passageiro para ela e me elogiou.

- Cavalheirismo, adoro isso em um homem. Entrei no carro e antes de dar a partida, peguei a sua mão e dei um beijo e falei.

- Educação é fundamental em qualquer situação.

- Verdade, eu sou do tempo que o homem que tomava as iniciativas nas coisas mais importantes. Quando ela me disse isso olhei em seus lindos olhos verdes e me aproximando da sua boca lhe dei um beijo, ela correspondeu colando a mão na minha nuca, eu passei a minha mão em seu rosto e prolongamos o beijo, ela então falou.

- Adorei a sua iniciativa, estou muito atraída por você. Dei partida no carro e saímos do shopping, dirigi por uns 10 minutos até chegar próximo a um motel, e falei:

- Aceita meu convite de passarmos algum tempo juntos.

- É tudo o que eu quero nesse momento. Parei o carro na entrada e escolhi uma suite à sua altura, entramos na garagem e pedi para esperar, desci do carro e abri a porta para ela descer, segurando em sua mão. Entramos na suíte e nos beijamos, e fomos tirando nossas roupas, eu estava de social, sem gravata, e ela de vestido e salto. Deixei Silvia tirar minha camisa, eu tirei os meus sapatos, a abracei e falei.

- Vamos para o banho querida.

- Sim.

Terminei de tirar minha roupa ficando apenas de cueca, e encostado nela por trás tirei seu vestido por cima, deixando-a de lingerie, na cor preta que realçava com a sua pele branca, ela tinha uma pele lisa, apesar da idade muito bem cuidada. Entramos no banheiro e sentei na borda da banheira, coloquei ela sentada no meu colo de frente e tirei seu soutien, seus seios são grandes, bonitos, não muito firmes, mas gostosos, beijei ela novamente e fui descendo pelo pescoço, colo dos seios até chegar efetivamente neles, beijei, suguei, lambi, mordi, ela gemia com os olhos fechados, gastei um tempo razoável neles, Silvia é extremamente sensível ao toques. ficamos em pé e fui abaixando beijando sua barriga, e antes de tirar sua calcinha, puxei e soquei no meio da sua bunda, ficando igual a fio dental, sua bunda é grande, macia, gostosa de apertar, em seguida puxei para baixo até os pés, me deparei com uma pélvis com poucos pelos claros, porém bem aparados, passei a mão nela e senti sua umidade, me levantei e com beijos em sua boca fomos tomar banho, tirei minha cueca e ela olhou para o meu membro duro, e falou.

- Estou adorando tudo isso, você é um homem especial, sabe tratar bem uma mulher, estou me sentindo desejada, sex, viva. Como o banheiro tem dois chuveiros, tomamos banho separados, voltamos para o quarto enrolados em toalhas, liguei o som e estava uma música suave, deitamos na cama e deixei luzes acesas com pouca claridade, voltamos a nos beijar, e novamente fui em seus seios, passando a mão pelo seu corpo e parando na sua pélvis, ela entre gemidos me faz um pedido.

- Quero ser bem amada hoje, quero receber muito prazer, mas me trata como uma mulher vulgar.

- Pode deixar comigo, entendi o que você quer.

Continuei a sugar seus seios e fui abaixando, mordi sua barriga e quando cheguei abaixo do umbigo falei.

- Se prepara minha cachorra, vou meter a língua na sua boceta, safada. Silvia gemeu e se arrepiou.

Comecei a passar a língua em toda a extensão da sua boceta, quando subi e cheguei no seu grelinho e passei a língua ela deu uma travada na perna prendendo minha cabeça, arreganhei suas pernas e falei.

- Fica quieta safada. Meti a língua no seu grelinho, Silvia gemia, e puxava o lençol da cama com as mãos.

- Vai cachorra, rebola na minha língua. Ela me obedeceu, rebolou, mexeu e chegou ao seu primeiro gozo.

- Que gostosa a sua língua no meu clitóris e na vagina.

- Não é assim que você queria? Agora vem e mama no meu cacete. Ela começou beijando membro da base até a cabeça e nos intervalos entre os beijos falou.

- Você tem um pénis gostoso. Eu interrompi e falei.

- Não é pênis que fala minha cadela, é pau, cacete, rola, caralho, entendeu? E bati com meu pau no seu rosto.

Ela lambeu meu pau e falou.

- Estou adorando chupar seu cacete. Virei Silvia por cima de mim e começamos um 69, ela mamava minha rola e gemia enquanto eu chupava sua boceta, novamente ela gozou, e com voz de puta me pediu.

- Vem meu macho, fode a boceta da sua putona.

Peguei uma camisinha e coloquei no meu pau e com Silvia de quatro comecei a introduzir na sua boceta, ela rebolava e pedia rola. A levantei um pouco e comecei mexer nos seus seios, foi ao delírio.

Continuei socando o pau em sua boceta e puxava seus cabelos e falava pra ela:

- Isso vadia, rebola no pau do teu macho. Ela gemia e falava:

- Estou adorando trepar com você, adoro seu cacete. Me fode gostoso. Vou gozar.

Ela gozou no meu pau e abaixou a cabeça no colchão ficando com a bunda empinada. Dei um tapa na sua bunda e falei:

- Se prepara safada, vai levar rola nesse rabo gostoso.

Ela empinou mais ainda a bunda, abaixei e lambi seu cuzinho que piscou na minha língua, rebolou e gemeu, dei uma salivada no seu cuzinho e encostei a cabeça do pau na entrada do seu cu, forcei um pouco e a cabeça passou, ela gemeu e falou:

- Me fode seu filho da puta, acaba com meu cu.

A segurei pelas ancas e empurrei, meu pau entrou metade e a cadela gemia e piscava o cu, forcei mais e entrou todo. Comecei o entra e sai.

- Vai puta, rebola no meu pau.

Silvia rebolava, gemia e falava:

- Adoro ser puta, adoro levar no cu, me fode que vou gozar...

Ela gozou muito e foi abaixando o corpo. Tirei meu pau do seu cu, arranquei a camisinha e coloquei ela pra mamar no meu pau, ela chupou bem gostoso e em poucos minutos gozei na boca dela, ela engoliu tudo deixando meu pau limpinho.

Ficamos deitados um pouco e voltamos para o banho, nos beijamos muito, voltamos para a cama e novamente em outro 69 ela gozou na minha boca.

A coloquei de quatro e fodi sua boceta, Silvia goza muito fácil, e coloquei no seu cuzinho de novo, ela me pediu:

- Fode meu cu e enche ele de porra.

Tirei a camisinha e soquei no seu cuzinho, mudamos de posição e a coloquei de frango assado só que com os pés no meu ombro, soquei no rabo dela e bombei num entra e sai frenético, gozamos juntos, onde enchi seu rabo de porra.

Ficamos mais um pouco namorando, outro banho tomamos e fomos embora.

No caminho conversamos e ao chegar no estacionamento onde estava meu carro nos despedimos, trocamos celular.

Ela viajou dois dias depois com a promessa de quando voltar irá me procurar.

Essa foi uma transa inesquecível e vou aguardar ansioso pela sua volta.

Beijos e abraços a todos.

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Comentários

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Delícia de conto, mostrando que sexo bom independe da idade. parabéns.

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Voce sabe como agradar uma mulher... e mais ainda, como saciá-la! Nota mil! Beijinhos

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Contando assim dá ate pra imaginar essa delicia de coroa!!

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