Primeiro, quero esclarecer que todos os contos que escrevo são reais, sempre fui um cara discreto, que fiz um curso na faculdade onde 90% são mulheres. E como sou discreto e boa pinta (elas dizem), comi muitas delas, tanto veteranas quanto novatas. E aqui, posso contar sem receio algumas dessas histórias.
Essa história realmente aconteceu, e, vou contar ela com os mínimos detalhes, somente mudarei os nomes por motivos óbvios. Minha namorada (Amanda) e eu (Renato) namoramos há alguns anos e desde o início até os dias de hoje transamos loucamente. Temos um tesão enorme um pelo outro. Ela é baixa (1,60), cabelos pretos até o ombro, pele branca, coxas torneadas e deliciosas, peitos médios para grandes, uma bunda grande e sem nenhuma celulite (só de ver a bunda dela já fico de pau duro), boca pequena e olhos castanhos escuros, tem 29 anos. Eu, cabelo curto castanho claro, olhos azuis, alto (1,82), corpo definido (academia + Muay Thai), um pênis de comprimento acima da média e bem grosso (durante a história se revelará o tamanho do mesmo).
O fato é que minha namorada mora com sua irmã de 20 anos (Bianca) que é um tesãozinho. Ela é um pouco mais alta que minha namorada, tem peitos pequenos, bunda média e bem empinadinha, cintura fina, olhos castanhos, cabelos negros e compridos e boca pequena, linda de rosto. Em matéria de corpo, minha namorada é mais gostosa, mas sempre que ia no AP delas comer a Amanda, via a Bianca e pensava como seria arrombar aquela bucetinha, ver aquela boquinha pequena mamando no meu pau, sentir ela gozando gostoso. Isso me deixava com mais tesão ainda e, assim, comia minha namorada com mais força, mais vontade. Sempre chupando bem ela, deixando ela a ponto de bala, pra quando colocasse minha vara, ela estivesse bem lubrificada. O resultado sempre foram gemidas altas, e eu fazia com força justamente pra irmãzinha – que dorme no quarto ao lado - escutar e ficar com tesão. Tudo era só no plano da fantasia, nem mesmo minha namorada sabia disso, mas após um episódio tudo mudou.
Um dia estávamos numa festa de amigos e depois de algumas cervejas estávamos sentados numa mesa conversando: eu, Amanda, Bianca e seu namoradinho. Bianca saiu, foi ao banheiro e, quando voltou, começou a fazer massagem nos meus ombros. Foi engraçada a cena, porque minha namorada estava bem na frente e ficou olhando. Eu mesmo um pouco bêbado, vi que não era ela que estava fazendo a massagem, mas não tirei a mão da minha cunhada nem nada. O que aconteceu foi que Bianca (já sob efeito do álcool) achou que eu fosse seu namorado, disse que achou nós parecidos de costas. Me pediu desculpas e sentou do lado dele. No mesmo dia dormimos os 4 na casa de uns amigos nossos, cada casal num quarto. Minha namorada queria transar, mas eu não a comi porque o quarto de nossos amigos ficava do lado, e eu sabia que iria acabar com ela, fazer berrar que nem uma puta, então deixei pra comer ela em casa no outro dia.
Alguns dias depois minha namorada me contou um papo entre as duas: nesse papo minha cunhadinha perguntou pra Amanda se nós havíamos transado na casa daqueles amigos. Ela disse que não e explicou o motivo, falando que eu não queria, pois não queria acordar ninguém. Bianca disse que era verdade, que Amanda gemia alto e disse que sempre escutava a gente transando em casa. Amanda começou a dizer que gemia assim porque eu era muito bom de cama, e que meu pau era grande, e era impossível não gemer alto. Bianca começou a ficar curiosa e perguntou o tamanho. Amanda contou que uma vez mediu com a fita métrica e viu que tinha 18x15. Disse a minha cunhadinha que era bem grosso, que no início até sentia um pouco de dor, mas depois disse que sentia um prazer imenso. Pra completar, ela disse que não conseguia gozar em silêncio, gemia de prazer, mesmo.
Amanda começou a perceber que Bianca estava ficando excitada com aquilo, porque quando me contou o papo entre as duas percebi que ela mesma tinha ficado excitada de contá-la. Me disse que ficou tão excitada com o papo entre as duas que começou a dizer tudo que eu fazia, quantos orgasmos tinha, e tudo o mais. Ela disse que Bianca ficou paralisada, e ela tinha certeza que Bianca não iria esquecer-se daquele papo.
Começamos a conversar sobre isso, eu disse que achava a irmã dela bonita, mas que não queria estragar nada, pois sabia que comer a irmã da namorada era entrar num terreno pra lá de perigoso. Amanda disse que nunca tinha imaginado isso até o dia que viu Bianca massageando meus ombros. Disse que se eu contasse tudo a ela, tudo que fizesse com a irmã, ela me liberaria. Disse que tinha ciúmes, mas como era a irmã o tesão falava mais alto. Amanda ainda me disse que Bianca só havia namorado aquele rapaz e que o mesmo não havia conseguido fazer ela ter um orgasmo sequer. Disse que o namorado gozava com de 10 min de transa e deixava ela ali se masturbando. E me revelou que Bianca disse o pênis do namorado era normal no comprimento, porém, fino. Então, contou que a irmã ficou excitada de saber que a irmã dava pra um pau grosso e que gozava muito nele.
Alguns dias se passaram, vi que a minha cunhada me olhava às vezes de relance, olhando pro outro lado quando eu retribuía. Um dia cheguei no AP delas e sentei na sala pra esperar Amanda. Alguns min depois de Amanda chegar na sala e sentar no meu colo, Bianca saiu do banheiro só de toalha e quando passou deixou ela escorregar um pouco e eu vi em menos de um segundo a bucetinha dela, linda e louca pra me dar. Deu um sorriso e foi pro quarto. Comi Amanda pensando muito em Bianca e, tenho certeza que a mesma estava se masturbando no quarto com os gemidos altíssimos, dos 3 orgasmos que sua irmã teve na noite.
Resolvi me vingar, um dia estava tomando banho no AP delas e, ouvi um barulho de porta batendo. Sabia que não era minha namorada, pois ela estava no trabalho. Só podia ser Bianca. Deixei meu pau em meia bomba só pra ela sentir a pressão e saí do banheiro secando o rosto. Quando olhei pro lado não estava apenas Bianca olhando, mas também a irmã um ano mais velha que Amanda: Marcela. Percebi que as duas olharam meu pau com desejo e surpresa, mas escondi rápido e disse que não sabia que tinha gente no AP. Vestindo-me no quarto já me imaginei trepando com as duas na sala.
Na noite desse dia resolvemos ver um filme juntos, os três: Amanda, Bianca e eu. Marcela havia ido embora, pois morava no interior (eu não esqueceria ela, mas isso é outra história). O namorado da Bianca estava doente e não pôde ir. Pensei: “vou comer minha cunhada e vai ser hoje”.
Red Label com energético pra deixar as duas mais alegres. Amanda sabia o que eu pretendia e começou a me provocar, dando beijos. Bianca ficava no lado, não parecia gostar muito de ficar de vela do casal. Amanda estava excitadíssima e me falou no ouvido que queria que eu comesse Bianca naquela noite. Amanda falou pra Bianca que estava um pouco tonta, iria deitar um pouco e depois voltava. Bianca disse que podíamos ver o filme no dia seguinte, mas eu disse pra ela ficar ali, que Amanda falou para ficarmos e vermos o filme “só nós dois”. Quando disse isso senti um olhar diferente dela, percebi que estava ficando excitada e um pouco tímida. Bebemos mais um pouco, terminou o filme e ficamos conversando. Era 2 da manhã e Amanda não havia retornado. Bianca estava excitada, pois sentou bem do meu lado no sofá-cama e a respiração acelerou. Ela falava e tocava meu braço de leve. Meu pau latejava na cueca. Mas, quando parecia que ia rolar, ela disse que ia dormir, pois era tarde e sabia que se ficasse faria “besteira” e não queria trair o namorado, pois o amava. Eu disse que entendia, mesmo que por dentro tivesse vontade de beijá-la toda.
Ela saiu e entrou no quarto. Nisso eu já pensava em acordar a Amanda e dar-lhe uma surra de pica pra ela nunca mais esquecer, de tanto tesão que eu estava. Entrei no banheiro, tomei uma ducha, e saí de cueca do banheiro. Vi que Bianca estava na sala. Disse que havia esquecido o celular. Percebi, mesmo estando meio escuro, que ela estava apenas de camiseta, sem calcinha. Ela pegou o celular, chegou perto de mim e me deu um beijo do lado da boca. Senti o olhar de desejo, ela passou a mão de leve na minha barriga e disse: “adoro tua barriga, é bem sexy”.
Nesse momento não resisti mais e a puxei forte pela cintura e dei um beijo com todo tesão que estava naquela boquinha gostosa. Ela ficou surpresa, mas quando percebeu já estava entregue e completamente ofegante. A coloquei na parede, segurei suas mãos para cima, prendendo, e beijei ela com vontade. Ela retribuía e gemia baixinho, enquanto eu chupava seu pescoço. Deixava ela cada vez mais louca, passava minha coxa no meio de suas pernas, masturbando sua bucetinha, que estava ensopada. Ela passava as mãos pelo meu peito, pela minha barriga e braços, percebi que gostava do meu corpo, ficava mais excitada ainda. Esfreguei com vontade meu pau duro na sua cinturinha, ela gemia cada vez mais.
A peguei no colo e abri a porta do quarto dela e a joguei na cama. Ela me olhava com desejo, mas esperava que eu tomasse a iniciativa. Fui por cima e beijei mais aquela língua quente, passei as mãos naquelas coxas torneadas e muito macias de menina – mulher. Beijei seu pezinho, e fui subindo pelas coxas. Ela cada vez mais ofegante. Passei a língua pela virilha, nos grandes lábios, bem devagar, deixando ela enlouquecida. Ela se contorcia de prazer. Comecei a chupar a bucetinha de leve, passando a língua no grelinho pequeno. Ela gemia mais. Enquanto chupava acariciava seus seios pequenos, mas firmes. Lambia, chupava, esfregava meu nariz, cheirando aquela buceta toda molhada. Não demorou dez minutos ela teve o primeiro orgasmo da noite. O corpinho tremeu de leve e o melzinho desceu com mais vontade na minha língua, engoli tudo.
Adorava ser ator daquela cena, mas agora era hora de fazer ela perder a virgindade pela segunda vez. Tirei meu pau pra fora, ela olhou e disse: “coloca devagar, Re, mas quero sentir tudo”. Coloquei a camisinha (comprei a mais lubrificada possível pra esse momento). Fui colocando a cabeça dele e metendo de leve. Ela gemia e dizia: “devagar, isso...” e, gemia mais. Mesmo completamente ensopada, ela sentiu um pouco de dor quando chegou no meio do pau, onde é a parte mais grossa. Mesmo assim não pediu pra parar, só gemia e dizia que queria devagar no início. Depois de uns cinco minutos arrombando de leve aquela vagina, o pênis entrou todo.
Ela apertava com força meus ombros, arranhava minhas costas, vi que os olhos lacrimejavam da dor que foi no início pra entrar todo. Mais 5 min comecei a acelerar, eu por cima dela. Percebi que ela cada vez menos sentia dor e cada vez mais sentia prazer. Começou a movimentar o quadril e pra mim foi um sinal claro que queria mais forte. Fui metendo mais, quando acelerei ela já começou a gemer mais alto e dizer que era assim que queria. Chupava a língua dela e metia mais forte, ela não conseguia me beijar, queria gemer. Começou a gemer mais alto e daí comecei a castigar mais, foder gostoso aquela buceta que tanto tempo quis comer.
Chupava seu pescoço, chamava ela de putinha no ouvido, perguntava se tava gostando e ela respondia: “muito, seu gostoso, safado, mete mais na sua putinha”. Mulher com quando está enlouquecida fala tudo e isso me deixava mais excitado. Acelerei mais, mordia sua orelhinha e provocava. Não deu 5 min comecei a sentir que a buceta dela começou a apertar mais ainda meu pau, percebi que o orgasmo estava muito próximo. Pouco depois afundou as unhas nas minhas costas e o corpo todo tremeu, gozou deliciosamente dizendo: “que delíiicia, hummm...”. Depois comi minha cunhada de ladinho, fiz ela cavalgar segurando aquele rabinho pelas mãos. Por último a coloquei de quatro. Depois de quase uma hora de transa percebi que na posição de quatro ela já estava exausta, gemia, e as pernas bambeavam. Batia na bunda e dizia pra ela agüentar e metia com força. Minha barriga batendo com força naquela bunda durinha. Assim ela teve mais um orgasmo que explodiu pela sua boca através de um gemido alto e delicioso de escutar.
Quando tirei meu pau da bucetinha, ela quis tocar nele e murmurava: “pau gostoso...”. As pernas dela bambeavam, o corpo tremia de leve, percebi que tinha feito um bom trabalho. Quando vi, Bianca encostou a cabeça no travesseiro e capotou, me deixando ali com o pau latejando. Mesmo assim, sorri. Quando entrei no quarto de Amanda a mesma estava nua na cama. Disse que havia escutado os gemidos e ficou se masturbando. Gozou duas vezes, mesmo sentindo ciúmes. Agarrou meu pau e disse que agora ele era só dela. E mamou com vontade, chupou de uma maneira que nunca havia chupado antes. Gozei profundamente naquela boca. Depois, Amanda e eu, dormimos de conchinha.
Percebo que Bianca sente tesão ainda, um dia depois daquela transa ela me pagou um boquete delicioso, disse que estava me devendo um orgasmo. E foi a última vez que tivemos um contato mais íntimo, mesmo ambos os lados tendo vontade. Hoje não a provoco mais, principalmente depois que soube que ela e o namorado ficaram noivos.
