Minha esposa estava voltando de uma viagem no interior do estado, poucas vezes a deixei viajar sozinha pelo risco que é a estrada, mas ela dirige bem e não vejo grandes problemas nisso. Mas sempre fico monitorando, onde está, como está sendo a viagem, estas coisas.
A região tem uma área onde é comum ficar sem sinal de celular por kilometros, então é bastante normal ficar “fora do ar”. Eu estava bastante corrido com um projeto, mandei algumas mensagens, mas como não obtive resposta em função do sinal, acabei mergulhando no projeto e só acabei atualizando os diálogos mais tarde.
Quando atualizei, tinha algumas mensagens dela me dizendo que tinha tido problemas no carro e precisou acionar o seguro e estava aguardando um carro reserva. Me falou que aguardaria um ônibus para ir até a próxima cidade e que eu não precisava me preocupar. E ainda tirou onda que talvez ficasse em um hotel na cidade e perguntou se podia “se divertir” mais tarde?
Respondi a mensagem dela perguntando se estava tudo ok, se tinha conseguido falar com a seguradora. Enfim, se tinha conseguido alinhar todos os detalhes e pedi para que me posicionasse assim que pudesse.
Quanto a se divertir, para atenuar o stress causado pela função, eu liberava um pouquinho... hehehehe
Trabalhei mais um pouco, ficou tarde, não consegui mais falar com ela e cabei dormindo. No dia seguinte eu acordei e fui imediatamente para o celular, tinha somente uma mensagem dela enviada na madrugada e me pedindo para olhar o e-mail. Fiquei até preocupado, fui correndo ler o e-mail...
Estava escrito – já que você liberou, eu resolvi me divertir um pouquinho conforme tu havia deixado, só para relaxar do stress. Fiz o download do arquivo, um arquivo pesado. O vídeo era estranho e não dava para definir exatamente do que se tratava, imagens tremidas, barulhos de motor de carro, conversas, notei que a gravação estava sendo feita no próprio celular. Notei que haviam algumas gravações, depois entrava outra gravação em outro momento e assim sucessivamente.
Eu ouvia a voz dela e me parecia mais algumas pessoas, mas não conseguia definir exatamente a quantidade de pessoas no diálogo. Ví a voz de uma mulher dizendo que o certo era ela ir até a cidade mais próxima onde havia um hotel. De lá ela poderia aguardar a chegada do carro reserva. Meu filho e a namorada dele podem te levar se tu quiser.
Combinaram então que jantariam e na sequência levariam ela para a cidade. Muito frio, jantaram, ficaram bebendo vinho para dar uma aquecida e jogando conversa fora ao lado da lareira. É óbvio que vinho + lareira + sexo atrasado em função da viagem + bom papo, inevitavelmente acaba despertando a libido de qualquer um e com minha esposa não foi diferente. Mas no ambiente como estava, era de fato o máximo que podia acontecer, ou seja, despertar a libido.
Eu ouvia alguns áudios separados deles conversando de tudo e por serem pessoas completamente desconhecidas, acabaram soltando a língua e cada um acaba falando um pouquinho a mais de sua intimidade. Saiu até coisas do tipo – gosto de transar para alguém ver... já me imaginei transando e meu marido olhando. O casal ficou completamente envolvido com o assunto e a conversa discorreu entre taças de vinho, horas eu ouvia o áudio, horas não.
Chegou a hora de irem para a cidade, se movimentaram, pegaram o carro e caíram na estrada. No meio do caminho o assunto de transar e alguém olhar veio a tona novamente, eles fizeram até uma proposta para a minha esposa. Eu ouvi nitidamente, e se a gente convidasse um amigo, vocês transariam para a gente ver?
Minha esposa saltou e disse prontamente – Não!! Imagine!! É só uma imaginação, ao que a menina disse – Ah! Mas vai dizer que você não ia gostar? Minha esposa disse – Ah, gostar eu ia, mas é diferente gostar e fazer, ora! E todos riram dentro do carro.
Iam andando na estrada e pelo jeito o assunto continuou, pois quando entrou novamente a gravação eu ouvi minha esposa dizer – Ah! Eu posso até fazer, mas tinha que filmar para depois mostrar para o marido. Bom, mas se este é o problema, então está resolvido, filmar é o de menos, ora. Mas eu ouvi um – Nãããoo!! Melhor não. E riram embalados pelo vinho.
A minha surpresa mesmo aconteceu quando entrou a próxima gravação com uma imagem tremida e um áudio que dizia – Põem a máquina no canto ou segura... isso, assim vai ficar legal. A imagem estabilizou e vi a minha esposa no canto do banco traseiro. Logo em seguida ouve-se a batida da porta e entra um homem com ela no banco traseiro, eu não sei quem era, se era o tal amigo que falaram anteriormente ou se era o namorado da menina. Mas era um cara boa pinta. Logo que ele sentou, o carro começou novamente a se movimentar e ouvi conversas novamente – Ouvi ele dizer – Nossa! Que loucura isso! E minha esposa só sorriu e disse – Báh! Loucura é apelido.
O carro se locomovia, eu ouvia conversas, a câmera se movimentava, horas filmava a minha esposa, horas filmava o cara, conversavam no carro, riam, falavam algumas coisas que não dava muito para entender e mais uma vez a gravação foi interrompida.
Na próxima vez que a câmera foi ligada, ela iniciou filmando o painel da camionete e quando virou para trás a minha esposa estava mais próxima do cara, ele pegou a mão dela e colocou sobre o pau, ainda sobre a calça. Ela meio sem jeito, olhou rapidamente para a câmera como se me dizendo o que estava prestes a fazer e apertou o cacete dele sobre a calça.
Ouvi o cara perguntar – Será que seu esposo não se importa de você chupar? Só um pouquinho? Falou isso e foi abrindo o zíper, colocando para fora um pau grande e grosso que acho até que ela se assustou.
Como ela não disse nada, ele se ergueu um pouco, puxou a cabeça dela e colocou aquele pau enorme na boquinha da minha esposa. Ela tem uma boca pequena e precisou abrir muito para conseguir colocar aquele pau grosso e duro na boca.
A camionete andava pela estrada minha esposa tinha a boca completamente cheia de um pau duro e pulsante.
Ela estava com um vestido desses soltinhos, o cara puxava enquanto enfiava os dedos na sua bucetinha já toda molhada.
Eu não sei se ela concordava exatamente com tudo aquilo, mas parecia estar gostando da idéia . O cara forçava a cabeça dela no pau, o que me tranqüilizou de certa forma, mas quando ele soltou e ela segurou o pau dele na mão e ficou punhetando e lambendo a cabeça, aí eu fiquei impressionado com o que via, ou seja, ela estava adorando aquilo tudo. Já não era o cara que a fazia chupar, mas sim ela que segurava naquele pau duro e grosso e tentava de todas as formas colocar todo na boca.
A câmera interrompeu a filmagem, deu um tempo que para mim parecia uma eternidade, e quando voltou eu fiquei ainda mais impressionado. Meio sem jeito e apertados no banco traseiro, ela achou uma maneira de colocar a bucetinha na boca dele enquanto colocava na boca o seu cacete. Foi só se ajeitar, acho que foi só o cara encostar a língua e ela gozou na boca dele enquanto chupava seu pau...
Chupou tanto que o que conseguiu foi uma bela esporrada na boca. Achei até estranho o cara não conseguir segurar e se acabar. Mas até entendo ele, realmente não é fácil segurar.
O cara continuou lambendo a bucetinha dela que se recuperava da gozada e quase se engasgava com o pau dele.
Pelo lado da calcinha ele esfregava, passava o dedo no cuzinho, apertava a bunda e ela enlouquecia com a impressão que podia gozar novamente a qualquer momento.
No embalo da estrada, ele a colocou de quatro sobre o banco, a fez empinar bem a bunda e começou a chupá-la por tras, enfiando a língua na buceta e no cuzinho da minha esposa. Ver ela nesta posição estava me enlouquecendo de tesão. Ele chupava ela enquanto massageava o pau, meio duro e meio mole...
De quatro no banco traseiro, o vestido na cintura, a calcinha toda para um lado, um dos peitos para fora do sutiã, a bunda nas alturas e uma língua lambendo seu cuzinho... esta era a cena. E é claro, um cara punhetando o pau que novamente crescia e que logo-logo eu veria se de fato ela agüentaria aquele pau enorme.
É claro que a cena estava prestes a mudar... e de fato mudou...
Ele, aproveitando a posição privilegiada, com uma mão a puxou meio abrindo a bunda e com outra mão segurou o pau já quase completamente duro e apontou para a bucetinha, foram algumas forçadas e não demorou para que o pau escorregasse para dentro dela entre gemidos que quase pareciam gritos de tesão da minha esposa. Ela gemeu alto com o pau enterrado na bucetinha, virou para trás e pediu para que ele a fudesse... – vem, mete para eu mostrar para o meu esposo... Ele foi empurrando aquele pau grosso que ia preenchendo cada pedacinho dela.. enfiou a cabeça, tirou, voltou a enfiar metendo até a metade... tirou novamente, esfregou na bunda e no cuzinho e voltou a enfiar novamente, desta vez um pouco mais fundo.
Mas quando ouviu o pedido dela, tirou um pouco, segurou-a pelos quadris e desta vez sim, com o pau completamente duro, socou forte todo o cacete fazendo ela soltar mais um grito alto enquanto teve seu rosto pressionado contra o vidro da porta do carro e é claro, começou a gozar novamente novamente no pau dele, um gozo forte e longo...
A câmera estava fixada num ângulo que eu conseguia ver quase tudo, só nesta última pegada que realmente só o que via era a bunda dela colada nele e com certeza o pau todo dentro, latejando dentro da bucetinha apertada dela...
Ele continuou fudendo vigorosamente e com ritmo forte, ao ponto de estalar cada vez que metia fundo. A coisa esquentou e ela tomou pressão quando ele quase montando em cima, a fez empinar ainda mais a bunda e então socou forte por vários minutos. Sua bucetinha apertada devia estar ardendo de tanto tesão recebendo aquele pau grosso que entrava e
saia num ritmo forte e com socadas firmes.
O cara metia com força, pois percebeu que ela parecia que ia gozar novamente, ele se ajeitou melhor e meteu todo novamente. Tirava, esfregava na bunda e metia novamente.
Minha esposa acabava de ser fudida de quatro no banco traseiro de um carro em movimento. Mas ela queria mais, pediu para o cara sentar, foi para cima dela, puxou a calcinha para o lado e sentou no seu cacete todo melado. Ela sentou e ficou comandando, subia e descia com maestria sobre aquele pau enquanto colocava os peitos na boca dele e o fazia chupá-los...
O cara quase não se agüentando, levantou ela e tirou o pau para não gozar. Ela então aproveitou, pediu para ele ficar de joelhos sobre o banco, ficou de quatro, virou para ele, e começou a chupá-lo novamente, enfiando o pau todo na boquinha, chupava e punhetava o cacete, ansiosa pelo que vinha pela frente... e de fato não demorou. O cara, já impossibilitado de segurar, praticamente sem avisar, começou a se acabar na boca dela. Ela até tentou evitar, mas não teve jeito.
Os primeiros jatos foram direto dentro da sua boquinha, ela tirou rapidamente e o gozo continuou na sua cara, lambuzando toda...
E a câmera foi desligada...