Me chamo Debora, tenho 24 anos, sou magra, baixinha, cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, pele branquinha, lábios carnudos, meu corpo é bonito, o que mais chama a atenção sem duvida são os seios, mas minha bundinha também não é nada mal rs.
Eu sempre fui uma garota comportada, digamos assim, fiel, companheira. Meu namorado é fotógrafo, um cara super legal, mas eu não pude evitar de fazer o que vou relatar. Embora comportada, com tudo para ser fiel, não consegui. Acabei descobrindo o lugar de uma mulher perto de um macho dominador. O nome do macho era Julio. Ele era um ex-colega de faculdade. Mais novo, 22 anos, ainda no último ano. Ele sempre quis algo comigo, mas nunca dei bola, no entanto, tudo mudou numa noite. Era um evento que ia ter para a faculdade e meu namorado foi contratado para fazer as fotos. Eu o acompanhei, como não estava no clima de festas, fui para um local mais reservado. La encontrei o Julio que veio puxar papo comigo.
- sozinha hoje linda?
- você sabe que não, ele esta tirando fotos, logo vem.
- eu não deixaria você sozinha nem por um segundo.
Ele falou isso me pegando pelo braço e me puxando para baixo das escadas. Ali era bem escuro e ninguém enxergava a gente. Eu relutava, mas ele não era um maníaco, conhecia ele, era meu amigo inclusive, mas naquela noite estava diferente. Ele foi se aproximando de mim, falando que queria me beijar,etc. eu so afastava ele. Quando tentei sair ele me segurou pela cintura e me puxou contra seu corpo. Confesso que minha bunda tocou no pau dele que eu notava estar duro, e eu gostei.
- Para Julio... serio, para.
- vai dizer que não ta gostando?
Ele começou a ficar mais assanhado. Eu acho que sentia desejos por ele, por isso fui deixando, mas a culpa de trair me deixava com medo e eu tentava me afastar. Ate que em um momento ele colocou a mão na minha boceta, mesmo sobreo vestido. Eu apenas dei um gemido de leve. Não sei o que sepassava na minha cabeça. Não gritei por medo de que alguém nos visse, mas não tentei afasta-lo também, pelo contrario, comecei a abrir as pernas. Naquela noite usava um vestido tomara-que-caia que ia ate um pouco acima dos joelhos, nada de anormal. Mas ele começou a levantar meu vestido, foi beijando meu pescoço e sua mão tocou minha boceta agora sobre minha calcinha (essa bem menos comportada, adorava usar fio dental). Quando ele me beijou, eu deixei, e sua outra mão subiu ate meus seios. Já não conseguia mais parar.
- eu sabia que você queria vadia. Faz o que eu mando. Coloca as mão ali e empina a bunda pra mim.
- não Julio, alguém vai ver, chega!
- Sua putinha, faz logo o que eu mandei.
Aquele tom de voz ameaçador fez minhas pernas ficarem moles, mas eu adorei, e não consegui não fazer o que ele mandou. Me senti dominada. Apoiei minhas mãos numa espécie de apoio que tinha, empinei minha bunda mais do queja estava, pois usava salto alto. Ele então subiu o vestido, beijou lentamente minha bunda, por fim, tirou a calcinha desnudando totalmente minha bunda. Começou a chupar minha boceta, ficou alguns minutos. Esquecemos que alguém poderia nos ver. Ele então subiu com sua boa ate minha nuca e já forçando seu corpo contra o meu puxou para baixo o vestido o deixando amarrotado na minha cintura, assim meus seios e minha bunda ficaram descobertos.
Ele então abriu o zíper e tirou seu pau para fora. Eu sabia o que ele ia fazer, mas não lutei, estava completamente entregue e cheia de tezão. Ele fez eu me ajoelhar e chupar o pau dele (algo que eu não gostava de fazer, mesmo com meu namorado). Depois de longos minutos dele forçando minha cabeça contra seu pau, de eu quase engasgar, fez eu voltar a posição que estava, passou seus dedos na minha boceta já preparando para o ato seguinte. Ele meteu sem do em minha boceta. Eu gritei, gemi alto, por sorte, noevento tocava um som altíssimo. Ninguém deve ter ouvido, mas ainda assim tentei me controlar nas estocadas seguintes. Ele fazia um vai e vem muito rápido e violento. Estava me arregaçando, e fazia isso apertando meus seios. Não demorou muito e ele tirou da boceta e disse que agora queria meu cu.
-NÃO!! Isso não!Chega, para Julio;
- Vadia! Cala a boca! Escuta, eu tenho que fazer isso.
- como assim? Porque? Eu nunca dei meu cu.
- Exato. O homem so é dono de uma mulher quando come o cu dela. Se foder o cu da garota, ela vira sua propriedade. E você vai ser minha entendeu?
-Mas...
Antes de falar qualquer coisa ele já enfiou um dos dedos no meu cuzinho. Começou a fazer movimentos de vai e vem e eu já suava frio. Agarrei com minhas mãos no que podia. Sabia que não seria fácil , o pau dele não era pequeno. Ele brincou mais um pouco com meu cu, deixava aumentar a tensão e eu ficar mais nervosa. Então senti sua cabeça na entrada do meu cuzinho, pouco a pouco foi introduzindo e violando minha bunda.
-AAAh que rabo gostoso você tem sabia. Você vai ser minha.
Eu fazia de tudo pra não gemer alto, me segurava. Pouco a pouco o pau dele foi entrando, quando entrou tudo ele deixou ali um tempo e começou movimentos de vai e vem, devagar, mas foi acelerando. Ele me dava tapas fortes na bunda. Agarrava ela com força enquanto me comia. E eu me segurava no que podia e fechava os olhos para aguentar. Mas aquilo não era suficiente pra ele. Ele queria ver meu rostinho de dor enquanto me comia. Me fez deitar onde estava apoiada – era quase uma mesa – e me colocou naposição de frango assado, com as pernas bem abertas pra ele. Ele me comia com força e a cada metida meus peitos balançavam e meu rosto era de dor, eu apertava forte meus lábios. Ele, claro, adorando a situação. Embora eu tentasse ficar quieta, ele gemia sem cerimonia. Mas eu nem conseguia pensar em mais nada a não ser no pau dele dentro de mim. Por fim, depois de muito meter no meu cu e boceta. Gozou sobre os meus peitos e me dando um tapa na cara disse
- pronto vadia. Agora você é minha.
Ele nem falou mais nada. So pegou minha calcinha no chão e colocou no bolso. Se virou e saiu me deixando la, caída e toda gozada, nos peitos e na cara. Tentei me recompor o mais rápido. Mal conseguia andar. Arrumei meu vestido e, embora fosse uma puta, tentei sair dali como uma damapra ninguém perceber. No que ia saindo encontrei meu namorado. Ele me beijou e eu torci pra ele não sentir um gosto estranho. Ele não falou nada e disse pra irmos embora. Tentei convence-lo a chamar um taxi, não conseguia andar, mas ele não quis, e eu não poderia insistir, ia dizer o que? Que não conseguia andar porque meu cu doía? Enfim, a situação era humilhante, meio que cambaleando, com porra escorrendo na perna e do lado do corno. Ele não notou a porra, e sobre minhas pernas tortas e dificuldade de andar dei uma desculpa qualquer. Fui correndo tomar um banho quando cheguei em casa e ia dormir. De jeito nenhum poderia dar pro meu namorado,não aguentaria que mas um me comesse.
No banho, fiquei pensando nas palavras do Julio. Quando um cara come o cu de uma mulher ela se torna propriedade dele. Meu deus, eu era uma puta? Agora eu era do Julio? Pois sabia que não acabara ali... e tinha razão.