Nasci em família humilde. Moça pobre que não teria muitas oportunidades na vida, mas felizmente coisas boas acontecem. Minha mãe começou a trabalhar para uma família muito rica que vive num desses condomínios fechados luxuosos. Vários prédios um ao lado do outro tornam a paisagem muito mais bonita do que aquela que tinha quando vivia no meu humilde bairro. Eles são sensacionais, apenas vive o casal, seus filhos moram no exterior. Assim, eles pagam também o colégio para mim e meu irmão mais novo. Vivo rodeada de patricinhas, sinto-me deslocada por vezes – embora prefira isso a voltar de onde vim. Para conviver nesse ambiente eu tentava me adequar, mas nunca conseguia – não pudera comprar roupas caras e de marca, virava motivo de piada por andar com imitações, com isso me deslocava. Era o ultimo ano do colegial, então não tinha problemas. O que me ajudava era que alguns meninos me paqueravam, pois mesmo humilde tinha feições belíssimas. Baixa, cabelos castanhos abaixo dos ombros, rosto com traços delicados e meigos, cintura fina, seios firmes e bumbum durinho – muitos garotos ficavam querendo algo comigo, mas nunca fui muito longe, pois minha mãe era bem conservadora.
Minha vida era um tédio a maior parte do tempo, mas tudo mudou numa quinta feira de tarde. Chovia, uma família tinha acabado de chegar ao prédio ao lado. O carro era elegante e desceu um casal jovem de 40 e poucos anos. O que me impressionara, contudo, foi sua filha. Quando ela desceu do carro senti uma sensação como nunca antes. Observava de longe, perto da entrada do meu prédio. Ela segurava um gato e se vestia de maneira provocante, mas elegante. Um vestido que ia ate os joelhos, parecia finíssimo, daqueles que nem podia sonhar em ter. A garota desceu suavemente, um empregado lhe segurava um guarda chuva. Cabelos longos e lisos de cor preta, mas tão pretos que entravam em profundo contraste com sua pele que era branca. Magra, um pouco mais alta que eu, pude notar que abaixo de seu vestido não usava sutiã, mas seus seios pareciam não se importar, quero dizer, ficaram perfeitos nele, eram grandes, maiores que o meu. Ela era extremamente linda, seu rosto muito provocante, me aproximava para ver melhor, notei seus olhos penetrantes quando ela me olhou. Eu desviei o olhar e entrei no prédio. Subi ate meu quarto. Para minha agradável surpresa, a moça iria viver um pouco abaixo de onde nos ficávamos. Pude olhar seu quarto, que já estava todo arrumado, apenas moveis finos e lindos. Ela deixou o gato na cama, parecia ter se molhado um pouco, então pegou uma toalha e secou levemente seu corpo e num movimento apenas... deixou que seu vestido caísse. DEUS! – pensei – que visão, que corpo maravilhoso. Mas por que eu ficava olhando? Era gay? O que tinha aquela menina de tão especial? Mal respirava, apenas observava seus movimentos. Ela, apenas de salto e calcinha fio dental preta andando pelo quarto. Começou a arrumar alguns livros, nua, e totalmente a vontade. Fiquei observando por alguns minutos, mas cada momento era prazeroso. Por fim, ela foi ao banheiro.
Quando parei de olhar notei que minha boceta estava molhada. Ah deus do céu, porque isso estava acontecendo? Era gay? Passou-se vários minutos e ela saiu do banheiro, enrolada na toalha, cabelos húmidos. Fiquei esperando e, confesso, aguardando que ela jogasse a toalha no chão e ficasse nua mais uma vez. Ela assim o fez. Mas agora não usava calcinha, estava completamente pelada. Via sua bunda, suas coxas, todas as suas curvas perfeitamente bem desenhadas ali, para meu deleite. Queria parar de olhar, estava confiusa, mas não parei e apreciei cada momento – o melhor foi quando deitou na cama e começou a usar o celular. Por fim, alguém parece ter chamado ela porque ela se vestiu rápido e saiu. Eu fiquei ali, olhando seu quarto e imaginando o que tinha acabado de acontecer.
