Oi meus amores. Como estão meus safadinhos preferidos? Já estava com saudades de publicar no site. Então, como eu tive um tempinho, cá estou eu para contar para vocês mais um fato que tem acontecido durante essa semana.
Antes de mais nada, quero agradecer aos e-mails carinhosos que tenho recebido. Muito obrigada pelo carinho. Adoro saber que vocês se excitam com as minhas histórias.
Para quem já leu meus contos anteriores sabe a minha aparência. Quem ainda não leu, aproveite para fazê-lo e garanto que não se arrependerá.
Enfim, quem me conhece sabe que gosto de detalhes, então, caso não gostem, procurem logo outro conto. Meus leitores mais fiéis merecem saber de tudo o que se passa comigo, por serem tão carinhosos e, apesar dos temas dos contos, suuuper respeitadores comigo em todas as mensagens que me mandam.
Ainda, quero deixar bem claro que esta é uma história totalmente verídica. E, assim sendo, não esperem por algo extraordinário como vemos inúmeras vezes aqui neste site. O fato é real e com pessoas comuns. Então, passarei a contar em detalhes.
Há mais ou menos dois meses recebi um email de um dos meus leitores daqui do site, seu nome é Rodrigo (nome real, assim como os fatos). Ele apresentou-se como um de meus fãs de Belém/PA. Com o tempo, trocamos os nossos telefones e passamos a nos falar com mais frequência.
Algo nele me chamava a atenção, mas eu não sabia o que era. Ele é do tipo misterioso, totalmente diferente dos outros que conheci por aqui. No início, demorava bastante pra responder e isto me deixava intrigada. Mas algo nele que eu não sabia o que é me levava a insistir.
Por azar do destino, fiquei algum tempo sem o celular. Prometi que assim que estivesse com a situação regularizada, eu o chamaria de novo. E assim o fiz. Assim que solucionei o problema, foi ele a primeira pessoa em que pensei procurar.
Passamos a trocar mais mensagens e a vontade de conhecê-lo foi só aumentando, até que finalmente marcamos de sair. Contudo, por quatro vezes que tentamos isso não deu certo. Sempre ocorria um imprevisto. Ou ele dormia, ou a chuva nos atrapalhava (quem mora em Belém do Pará sabe do que estou falando. Sofremos com isso hahah), ou então, um de nós ficávamos sem sinal de internet e não conseguíamos combinar. Isso já estava me irritando.
Não sou mulher de perdoar esse tipo de coisas. Um simples furo faria com que eu nunca mais desse a oportunidade para o cara me conhecer, mas como já disse antes, algo me fazia querer insistir em vê-lo.
Marcamos pela quinta vez, mas nesta eu dei um ultimato: “é hoje ou nada”. E esperei, sinceramente, que ele tivesse entendido o recado. E ele entendeu. Enquanto eu estava à caminho, não acreditava que estava dando tudo certo, rs parecia que ele ia ligar para desmarcar a qualquer momento.
Eu pedi, contudo, que não esperasse muito do nosso primeiro encontro, e que não criasse expectativas, pois eu não pretendia que acontecesse mais que alguns beijos nesse dia. Pois, como eu já disse em contos anteriores (leiam), o beijo pra mim é um termômetro. Consigo identificar pelo beijo se irei ou não gostar de foder com aquela pessoa. Por mais que isso pareça estranho para algumas pessoas, para mim isto é plenamente possível e eu nunca me enganei. NUNCA.
Estava muito nervosa nesse dia. Rs não sei porque, pois já tinha conhecido algumas pessoas e nunca tinha sentido isso. Aquele friozinho na barriga era novidade para mim. Quando eu cheguei à Praça da República (local combinado), perguntei onde ele estava e me dirigi até lá.
O encontrei sentado em um banco, conforme ele havia me dito. Inicialmente, levei um susto. Pois ele parecia diferente das fotos, mas diferente no bom sentido. Gostei muito do que vi. E como gostei. Era melhor que nas fotos.
Trocamos algumas (intermináveis) palavras. Aquela boquinha linda parece que me hipnotizava. Eu ficava olhando para ela se mexendo enquanto ele falava algo que nem me lembro mais, pois estava hipnotizada por ela. Não resisti. Eu o beijei o pegando de surpresa. Após o susto inicial, ele começou a corresponder o beijo. Fiquei impressionada. O beijo era muito gostoso. Um dos melhores que eu já havia tido a oportunidade de provar.
Depois pensei que eu tinha agido muito rápido, mas já estava feito. Faço o que tenho vontade e quando tenho vontade. Não ia deixar essa vontade passar, pois há muito tempo já estava com vontade de fazer isso.
Não tenho como explicar para vocês a carinha de criança assustada com a qual ele me olhava. E mesmo eu perguntando, o mesmo desconversou e disse que aquela era a sua expressão normal. Mas eu sabia que não era. Conheço um gatinho assustado quando o vejo. Nisso, eu sou bastante experiente. Rs.
Vendo essa expressão de susto, eu não resisti. Aquilo me excitava demais. Então, dei mais um beijo e aproveitei para dizer a ele o quanto o seu beijo era gostoso. Ele estava meio perdido, mas eu gostava disso, ele não sabe o quanto. Rs.
De repente, começou a chover e saímos de lá. Fomos para outra praça que fica próxima ao local. Uma das praças mais bonitas de Belém, Praça Batista Campos. Ele parecia estar um pouquinho confuso ao andar ao meu lado, não sabia se segurava minha mão, me abraçava ou se andava um pouco mais afastado. Parecia um adolescente (e eu também). Rs.
O levei até um dos quiosques para ficarmos um pouquinho mais a vontade. Chegamos lá por volta das 19h. Ele sabe como deixar uma mulher louca apenas com um beijo, apesar da pouca idade, já conhece muita coisa. Me deixou tão maluca que eu não resisti e passei a mão na bundinha dele dizendo que estava com vontade de chupar o seu cuzinho (o que ele já tinha dito que adora).
Ele ficava muito envergonhado e começava a rir me chamando de louca, e perguntado se eu não tinha medo de ser presa, pois havia uma quantidade significativa de policiais por perto. Como resposta, apertei o seu pau por cima da calça. Rs aquela carinha apavorada me deixava ainda mais excitada. Rs.
Um fato engraçado é que eu percebi que ele deteve-se um tempinho mais que o normal ao passar a mão em meu pescoço. Rs acho que estava com medo de que eu não fosse mulher, até que eu disse:
_ Fica tranquilo que não tem nenhum gogó ai hahahahha.
Ele ria, dizia que eu era “muito cachorra”, dizia que eu tinha uma cara de safada, e eu sei que tenho mesmo. Ele estava apavorado rs. Até segurava meus braços para que eu não pegasse nada. Eu apenas dizia que ele tinha que aprender a disfarçar. Sua expressão tinha que ser normal, como se nada estivesse acontecendo, caso contrário, chamaria a atenção de estranhos para o que eu estava fazendo, mas ele não conseguia. Eu estava adorando aquele jogo.
Sempre que ele se descuidava, minhas mãos procuravam um local onde não deveriam estar (pelo menos, não publicamente rs). Ficamos por algum tempo nesse quiosque. O negócio estava tão explícito, que os outros casais que lá também estavam, não ficavam por muito tempo. Rs. “Expulsamos” uns seis casais. Aquele local era nosso, só nosso.
O beijo dele tinha uma mistura de safadeza e carinho que eu não sabia explicar. Ao mesmo tempo que que falávamos safadezas um para o outro (mais eu), nos beijávamos com carinho, sentindo o cheiro um do outro. Foi aí que ele se deu conta (eu acho) e disse:
_ Feliz dia dos namorados!
Até então eu não havia me dado conta que era dia dos namorados. E eu estava tendo a mais perfeita noite que já passei nesta data. Não disse nada, apenas o beijei, com todo o tesão do mundo. Naquele momento percebi o motivo pelo qual eu não havia desistido de conhecê-lo. Fazia sentido. Eu era dele. A sensação que eu tinha era que eu já era sua namorada de longa data, considerando a intimidade que nossos corpos tinham.
Saímos de lá rapidamente para que eu comesse algo e depois de um tempo retornamos. Mas eu já tinha decidido. Ele seria meu naquela noite, apesar de que eu já havia lhe dito o contrário. E assim foi feito. Disse que ele tinha me dado de comer, mas eu queria algo para beber e um leite quente não seria nada mal. Saímos de lá por volta das 22h30 e fomos procurar um local onde pudéssemos ficar ainda mais à vontade.
Fomos de moto. No caminho, fui lhe fazendo carinho e de vez em quando, dando leves apertadinhas no seu pau por cima da calça, o que o deixava desconcertado. Mas, após chegar ao motel, o jogo mudou. Eu que fiquei nervosa. Rs eu mal conseguia abrir a porta. Ainda mais com ele por trás de mim beijando o meu pescoço e esfregando o pau na minha bunda. Que delícia.
Entramos no quarto, nos beijamos mais intensamente. Agora as minhas mãos tinham o livre acesso a qualquer parte do seu corpo, que eu fazia questão de explorar.
Pedi um tempinho para uma ducha rápida, afinal, estava o dia inteiro na rua. Ele esperou alguns minutinhos pacientemente, até que eu sai do banheiro enrolada em uma toalha. O encontrei ainda vestido na cama. Ao me ver subindo na cama, ele levantou-se, ficando de joelhos na cama, e me beijou.
Eu beijava seu pescoço, mordia sua orelha, o chamava de gostoso. A toalha teimava em não continuar no lugar, até que eu a tirei de vez e a joguei em um canto. Eu o ajudei a tirar a sua roupa, começando pela camisa. Assim, passei a chupar seus mamilos, dando leve mordida nos biquinhos. Mas não me detive por muito tempo. Minha sede era outra.
Abri sua calça e passei a pegar em seu rabo, apertando-o. Finalmente, liberei aquela pica gostosa da cueca e passei a chupar olhando em seus olhos. Eu não conseguia colocar ela inteira na boca. Um pedacinho teimava em ficar de fora. Estava tão nervosa que nem sei se consegui fazer direitinho. Mas o fiz com toda a vontade do mundo. Chupava e sugava a cabecinha, dava mordidinhas de leve nela e depois ia brincando com a minha língua por toda a sua extensão. E por isso eu engasgava. Já estava lagrimando, mas não ousava parar.
Ele gemia gostoso e isso me incentivava. Em um momento em que fui trocar a posição, ele não deixou mais que eu retomasse a chupada, me jogou na cama e disse que agora era a sua vez.
Eu estremeci ao primeiro toque da sua língua. Ele não foi direto ao ponto. Me provocava e eu implorava para que ele chupasse logo a minha bucetinha, mas ele sabia como me torturar. Mordia as minhas coxas, passava sua língua bem pertinho, mas não encostava nela. Eu dizia:
_ Chupa a minha bucetinha, safado, chupa!
Mas ele continuava com aquela tortura maravilhosa, me deixando cada vez mais louca. Finalmente eu senti a sua linguinha passando por toda a extensão da minha bucetinha. Parecia até que eu tinha levado um choque elétrico. Foi então que eu perdi o controle e comecei a pedir que ele me chupasse do jeito que eu queria e fui atendida:
_ Aaaiin issoooo, safado. Chupa minha bucetinha assim que tá gostoso. Vaaai, isssooo. Passa a língua no meu grelinho, passa safado. Ai que gostoooso amor. Suga o meu grelinho. Iisssssoo. Morde ele, vai. Aaaaiinn que delícia, safado. Isso, me fode com a tua língua. Enfia ela toda na minha buceta. Aaaii caralho, que delicia. Que macho gostoso. Me chupa!
Não demorou muito até que eu sentisse meu corpo todo tremer. Estava gozando na boca daquele puto, que continuava a me chupar com vontade. No ápice, considerando a intensidade do orgasmo, eu tentava empurrar sua cabeça, mas ele mantinha-se firme e continuava em sua “árdua” tarefa de me fazer gozar gostoso. Que delícia. Que língua gostosa. Que macho gostoso era aquele?
Não pensem que fiquei no primeiro orgasmo. Ele me chupou até que eu gozasse pelo menos umas três ou quatro vezes em sua boca, apesar de que a todo o momento eu implorava para sentir o gosto do seu pau em minha boca, mas ele era um egoísta rs. Ele não parava de me dar prazer. Eu já nem tinha mais forças para gozar. Apenas dizia:
_ Não quer dar pau pra tua putinha? Então chupa essa buceta. Chupa, seu cachorro safado. Quer matar tua puta de tanto fazer ela gozar, é? Então chupa assim. Aaaahh, isso. Me chupa, seu gostoso que eu vou gozar mais uma vez na tua boca.
E gozei. Um gozo tão intenso que eu me tremia toda. Ri muito (rs quando chego no mais intenso clímax, eu rio. Vai entender... huashauhsuah). Ele era safado demais. Aquilo não podia ser verdade. Eu gemia alto, tomada pelo tesão que eu estava sentindo. Se aproveitando que eu estava toda mole ainda pela gozada, ele levantou minhas pernas e passou a chupar o meu cuzinho. Aí mesmo é que eu fui ao céu. Caralhoooo. Que tesão que me deu.
Ele enfiava a língua no meu rabo com vontade, me deixando louca. Até que eu pedi que ele me deixasse sentir o gosto de sua boca, queria sentir meu gosto nele. E ele veio e me beijou com aquela carinha toda molhada pelo meu gozo. Vocês não imaginam o tesão que isto me dá. Consegui forças não sei de onde e o joguei na cama e passei a chupar o seu pau.
Chupei o máximo que pude, tentando retribuir todo o prazer que ele me deu, apesar de que eu nunca poderia ser páreo para ele. Ele é gostoso demais. Não chego aos seus pés.
Eu sabia que não ia aguentar muito mais tempo assim, estava louca de vontade de sentir aquele pau dentro de mim. Então, me apressei em solicitar para a recepcionista um pacote de camisinhas. Enquanto o pedido não chegava, continuei a brincadeira.
O deitei na cama e sentei em cima do seu pau, enquanto o beijava, e ele disse:
_ Isso, sua puta, esfrega essa buceta quente no meu pau.
Aquilo não era nenhum sacrifício. A sensação de ter aquela pica pulsando em baixo da minha bucetinha era maravilhosa. Eu me mexia em cima dele de uma maneira bem sexy, batia em seu rosto e perguntava de quem era aquela pica. Ele respondia que ela era minha e pedia pra que eu continuasse a mexer gostoso.
Eu desci e voltei a chupar o seu pau, agora com o gosto da minha bucetinha nele. Era uma cobertura perfeita, aquele pau combinava perfeitamente com o caldinho da minha bucetinha. Isso me fazia chupar seu pau feito louca.
Ele implorava pra que eu deixasse ele me chupar de novo, mas eu negava e continuava “trabalhando”. Ele implorava e dizia que eu estava me vingando dele e eu estava mesmo, por isso, confirmei com a cabeça, sem tirar aquela pica gostosa da minha boca. Rs
Mas aquela vingança não fazia o menor sentido, então, sentei em seu rosto e iniciamos um 69. Era difícil demais me concentrar naquela pica com aquela boca gostosa na minha buceta. Mas eu fiz o melhor possível. Com a mão eu batia uma punheta, com a boca eu chupava as suas bolas e os meus dedinhos estimulavam o seu cuzinho. Eu tentava estimulá-lo de todas as formas possíveis.
Foi aí que a campainha do quarto tocou e ele foi buscar as camisinhas. Me entregou e eu, muito ansiosa, coloquei uma naquela pica gostosa. Ele tinha que me comer naquele momento. Tinha que me foder naquela hora. Então, quando ele estava pronto, veio por cima de mim e foi colocando com cuidado, conforme eu havia lhe pedido.
Ele teve que ir abrindo espaço e dizia o quanto a minha buceta estava apertadinha. Ia colocando de vagar e eu sentia cada centímetro dela me invadindo aos poucos. Que sensação deliciosa aquele pau dentro de mim. Era isso o que eu precisava.
Quando senti que estava totalmente preenchida, eu disse:
_ Fode tua putinha, seu cachorro. Fode com força!
E ele passou a me foder com força, conforme eu havia pedido. Que delícia de pica. Ele mexia bem rápido socando aquela pica na minha xaninha. Eu gemia alto, pois estava dominada pelo tesão. Quando ele cansava, eu mexia por baixo me encaixando toda naquela pica. Ele ficava louco e dizia que eu era muito gostosa. Pedi para ficar por cima, mas ele disse que só depois.
Não demorou para que eu gozasse a primeira vez com a pica dele enterrada em mim. Todo o meu corpo tremia, e ele continuava me fodendo. Eu estava louca com aquilo. Mas não pedia para que ele parasse. Quanto mais eu gozava, mais eu pedia para que ele continuasse. E ele aguentou bastante. Quando gozei pela segunda vez, ele deixou que eu fosse por cima.
Encaixei o seu pau na minha bucetinha e fui sentando de vagar, fodendo só a cabecinha do seu pau com a buceta. Ele gemia gostoso. Sem avisos, sentei até encostar minha bundinha em seu saco. Então comecei a quicar feito louca naquela pica. Ele me ajudava segurando minhas mãos. Depois, apoiei minhas mãos em seu peito (aproveitando para beliscar os mamilos e apertá-los) e continuei quicando. Que delícia.
Depois, deixei de me apoiar com os pés na cama e passei a me apoiar com os joelhos, cavalgando naquele cavalo. Era muito bom. Eu podia sentir aquela pica tocando no meu útero quando sentava em cima dela e isso me dava um tesão indescritível. Assim, gozei mais uma vez, só de senti-lo “cutucando” o meu útero. Assim sendo, passei a rebolar naquele mastro e pedir que ele gozasse na minha bucetinha. Queria muito sentir isso.
Então, me inclinei para frente para que pudesse beijá-lo. Assim sendo, passei a encaixar minha bucetinha naquele pau bem rápido, mexendo o quadril rapidinho e fazendo ele entrar gostoso. Assim, senti ele gozando muito até encher a camisinha de porra. Mas eu não parei de mexer.
Ele só pedia para que eu tivesse cuidado para não furar, e eu continuava me encaixando naquela pica bem de vagar, colhendo até a ultima gotinha daquele leite quente, até sentir que ele tinha terminado de gozar, passei mais uns minutinhos assim, tirando e botando até que sua pica foi amolecendo em mim. Após isso, me levantei de vagar de cima dele e comecei a beijá-lo, dizendo o quanto ele era gostoso. Ele dizia que a gostosa era eu.
Ficamos assim por um tempinho, namorando, até que eu me sentei, tirei a camisinha do seu pau e disse que ele tinha me prometido leite. Ele disse:
_ Mas tu é muito cachorra mesmo.
_ Promessa é dívida, amor.
_ Não acredito que tu vai fazer isso.
_ Então observe.
Comecei a lamber a pontinha da camisinha, mas ele a roubou da minha mão e despejou o conteúdo todo em sua boca, me puxou e me beijou. Eu é que fiquei surpresa nessa hora. Finalmente um homem que não tem nojo de si hahaha. Que delícia era dividir aquela porra quentinha com o meu macho. O beijo ficou mais gostoso ainda. Eu não aguentando mais esperar disse:
_ Ai, não aguento mais esperar. Deixa eu chupar esse teu rabo, deixa?
_ Vem cachorra. Esse rabo é todo seu.
Ele deitou-se de bruços na cama deixando-o todo empinadinho pra mim. Aí eu realmente “caí de boca” no rabo dele. Chupei o quanto quis enquanto ele gemia gostoso. Era delicioso. Aaai como eu adoro chupar um cuzinho. E o dele era especial, todo apertadinho, bem rosadinho. Lindoo. Que tesão.
Aí é a minha praia. Eu chupava bem gostoso, enfiava a minha língua cutucando o seu buraquinho, sugava até puxar o “olhinho” pra fora e quando o fazia, mordia suas preguinhas. Ele gemia demais e pedia pra eu chupar seu cu porque estava muito gostoso. Eu enlouquecia com aquilo. Estava tão gostoso que gozei só chupando aquele rabo gostoso.
Eu mordia sua bundinha toda, passava a minha língua nela toda, dava tapas nela e pedia pra ele rebolar com aquele cuzinho na minha cara. Ele me obedecia direitinho e isso me deixava cada vez mais louca. Chupei até me fartar. Depois, eu subi em sua costa, me deitando nela e comecei a simular que estava fodendo o seu rabo. Ele entendeu o que eu queria empinando a bundinha pra mim. Eu beijava seu pescoço passando a minha língua com força no pescoço e lambendo e mordendo sua orelha enquanto ele era “fodido” por mim.
Ele, louco com aquilo, ficou alegrinho de novo e me deu outro pacote de camisinhas, a qual eu coloquei, mais uma vez. Ele pediu para que eu ficasse de quatro e eu empinei bem o rabinho pro meu macho. Assim, ele foi encaixando o pau na minha bucetinha de novo, que parecia mais é que tinha fechado de novo. Quase que o pau dele não entrou. Rs mas com carinho, pra tudo dá-se um jeito. E assim que aquele pau estava todo dentro de mim, ele passou a me foder como a cadela que sou.
Caralho. Dava pra sentir tocando no fundo do meu útero. Ele me fodia com muita força e eu gemia alto tamanho era o meu tesão. Devo ter gozado umas duas vezes assim, mas como ele já havia gozado, demorou ainda mais para gozar de novo. Eu estava enlouquecendo com aquilo, ate que novamente fui por cima.
Cavalguei gostoso no meu macho, o quanto aguentei. Era uma delícia sentir ele todo dentro de mim. Ele me deixava louca. Gozei como poucas vezes já tinha gozado na vida. Acho que ele não tem noção do quanto é gostoso. Eu mexia meu quadril bem rápido naquela pica gostosa. Estava enlouquecida.
Ele passou a me foder de quatro de novo. E depois parou para chupar minha bucetinha de novo comigo de quatro. Ele brincava com a minha bucetinha e meu cuzinho. Passou um bom tempo nisso até passar a me foder de novo, e gozou me fodendo de quatro, comigo jogando minha bucetinha no seu pau. Foi uma delícia. Ele caiu por cima de mim beijando minha costa e eu me virei e comecei a beijá-lo. Foi uma troca de carinho muito boa. Estava curtindo demais ficar com ele.
Nessa hora, já passava das 2h da manhã e ele precisava dormir, pois trabalharia cedo no outro dia.
Fui me levantar para tomar um banho, estava exausta, suada. Mas ele não deixou. Disse:
_ Fica aqui comigo?! Não vai não bebê.
_ Não quer que eu vá tomar banho? Tô suada.
_ Não bebê. Fica aqui comigo.
E eu fiquei abraçadinha à ele, beijando em sua boca e cheirando ele todo. Ele fazia o mesmo comigo, me abraçando forte. Aquilo era diferente. Não foi apenas sexo.
Depois de um tempinho assim, resolvemos nos levantar para tomar um banho e dormirmos. Ele levantou, mas quando tentei fazer o mesmo, não consegui. Hsuahsuaua minhas pernas ainda estavam bambas. Disse à ele e ele começou a rir e disse:
_ Vem bebê, eu te ajudo.
Me estendeu sua mão e me ajudou a levantar. Fomos tomar banho juntos. Mas eu não consigo apenas tomar banho. Rs vocês que me conhecem bem, sabem disso. Rsrsrs Fiz questão de lavar ele todinho, passando o sabonete e ele fez o mesmo comigo. Mas o fiz de costas pra ele, esfregando minha bundinha em seu pau. Assim, ele disse:
_ Até tomando banho você é cachorra. Como pode?
_ Cala a boca e se concentra no banho.
Ainda chupei o seu pau e ele os meus peitos durante o banho, mas não nos detivemos muito tempo aí. Fomos dormir. Ele precisava e eu também.
Dormimos abraçadinhos e ele me trouxe em casa pela manhã.
Tudo perfeito, mas eu não conseguia tirá-lo da cabeça. Pelo visto, nem ele. Criamos uma necessidade um no outro. Conversávamos o dia todo, e sempre que dava nos víamos. Até então, não conseguimos passar mais de um dia sem nos vermos. Nem que fosse em um dia sim e no outro não. Mas esse outro tinha que ocorrer.
Fizemos outras loucuras nos próximos encontros. Domingo passado, por exemplo, fomos ao cinema, e apesar de eu ter escolhido um péssimo filme (Mad Max. Sério gente, não assistam esta droga hahhahahah), foi divertido. Passei o filme inteiro alisando seu pau. Foi uma delícia.
Ontem, também saímos. Fomos ao Parque zoobotânico Rodrigues Alves (para quem é de fora de Belém). Aqui nós o conhecemos apenas por Bosque. Rs. E lá, depois de muitas passadas de mão, depois de muita mão boba na bundinha dele, conseguimos nos embrenhar no mato e eu chupei seu cuzinho com ele praticamente de quatro pra mim, se apoiando em uma arvore (não adianta, por mais que eu tente, essa imagem não sai da minha cabeça. É uma visão do paraíso <3).
Depois, chupei seu pau até ele gozar em minha boca. E é claro que ele dividiu aquele leite gostoso comigo. Isso foi uma loucura. Rsrs até agora não acredito que fiz isso ali. Qualquer um poderia passar por ali e nos ver. Corremos um sério risco. Mas com ele é assim, eu ajo pra depois pensar nas consequências. Não tem jeito.
Nos recompomos e fomos embora do bosque para a praça Batista Campos. Lá, mais comportados, conversamos bastante e eu o pedi em namoro. Ele tinha que ser meu. Ele aceitou. Ainda nem acredito nisso. :D
Então, galera. Espero que vocês tenham curtido. Não foi apenas um conto. Contei para vocês como eu conheci meu namorado, aproveitando para apresenta-lo a vocês, já que a partir de agora, se ele quiser, ele será o único ator dos meus próximos contos. Só depende dele, pois eu não vou deixa-lo mais fugir de mim.
À vocês, meus amores, deixo o meu mais sincero beijo. Qualquer coisa entrem em contato comigo através do meu email camilapenedoo@gmail.com. Terei o maior prazer em responder a cada um de vocês, como eu sempre faço.
E outra coisa, agradeçam à ele, pois apesar de ser bastante ciumento, ele diz que me conheceu escrevendo e jamais deixaria os meus leitores sem os meus contos. Isso, de acordo com ele, seria uma injustiça e egoísmo de sua parte. Viram como eu consegui um namorado perfeito? Hsahshuasau
Até a próxima, meus safadinhos. Ss2