Vara na doutora-Final

Um conto erótico de Jobs
Categoria: Heterossexual
Contém 871 palavras
Data: 17/06/2015 22:49:30

Continuação da parte I.

Após ficarmos deitados, Gisele começou a me beijar novamente, a boca, o queixo, foi descendo pelo meu peito até chegar no meu membro, ela segurou com a mão e começou a beijar a cabeça até a base, desceu e beijou minhas bolas, foi passando a língua e voltou para a base até a cabeça. Levantei meu corpo e puxei ela para ficar por cima, encaixando sua bocetinha na minha boca, começamos um 69, enquanto ela sugava meu cacete eu comecei a dar linguadas em seu clitóris, ela gemia, sempre discreta, um gemido manhoso, abaixei mais seu ventre e fui direto com a ponta da língua no seu cuzinho, bem no centro, foi como outra descarga elétrica, dessa vez ela parou de me chupar e soltou um palavrão

- Caralho!

E voltou a me chupar, ela intensificou a chupada e eu já estava com um dedo na sua bocetinha e pincelava a língua com o apoio de outro dedo em seu cuzinho.

Coloquei uma camisinha no meu dedo e fui introduzindo em seu rabinho, Gi rebolava e contraia seu buraquinho, fui introduzindo mais o dedo e ela curtia o momento, intensificou a chupada e gozou na minha boca, e com a cabeça do meu pau na boca ela falou:

- Agora é a sua vez de gozar meu querido.

E voltou a engolir meu pau, em poucos minutos eu gozei em sua boquinha, ela encheu a boca com meu esperma cuspiu tudo encima do meu ventre. Levantou da cama e me convidou para um banho.

Debaixo do chuveiro nos beijamos, sempre com carinho, ela meu conduziu para o vaso sanitário e me fez sentar, ela veio de frente pra mim sentando no meu colo, meu pau já estava duro, ela sentou nele e engoliu todo com sua bocetinha, enquanto ela cavalgava ficou mordendo minha orelha, aumentou o ritmo e falou-me:

- Vou gozar no seu pau querido! E não quero camisinha.

Aumentou o ritmo e gozou fazendo pompoarismo no meu pau, mastigando ele.

Engatado em mim, levantei ela com suas pernas enlaçadas no meu corpo, fomos para o quarto e encostei-a na parede, suspensa no ar comecei o movimento de entra e sai, sua bocetinha é muito apertada, foram movimentos intensos e fortes, e novamente ela gozou.

A levei para a cama e na clássica posição papai-mamãe a comi novamente:

- Goza pra mim amor, dentro da minha bocetinha.

Aumentei a velocidade das estocadas, e após um tempo gozei nela, que novamente gozou, praticamente juntos.

Deitei ao seu lado e pelo cansaço acabamos dormindo.

Perto das 8 horas acordei com Gi me chupando, meu pau estava duríssimo, ela abandonou a chupada e veio por cima de mim de costas, encaixou meu pau na bocetinha e cavalgou segurando os seios e falou

- Me come gostoso! Me faz gozar.

Segurei em sua cintura e movimentei como pude, Gi gozou e tirou meu pau da bocetinha e falou:

- Segura seu pau pela base.

Atendi seu pedido e ela foi encaixando seu cuzinho nele, a cabeça encostou e foi absorvido com muita pressão e logo entrou, ela parou os movimentos para se acostumar e começou a descer lentamente até encostar seu bumbum no meu ventre.

Começou o sobe e desce e seu rabinho tirava e engolia meu pau. E entre gemidos ela falou:

- Caralho! Adoro isso. Me come gostoso meu amor.

Sempre meiga e carinhosa, Gi é uma mulher muito gostosa e com iniciativa.

- Caralho to gozando!

Falou isso e parou o sobe e desce.

Ela saiu de cima e se posicionou de quatro na cama.

- Vem querido. Come meu rabinho de quatro e goza nele.

Ela abaixou bem a cabeça e empinou o bumbum, ficando quase dobrada.

Subi atrás dela e introduzi meu pau no seu cuzinho, segurei ela pela cintura e comecei um entra e sai bem lento, Gi estava em outra galáxia, entre seus gemidos ela falava:

- Soca a vara no meu rabinho, por favor! Quero forte agora.

Aumentei o ritmo e anunciei meu gozo:

- Vou gozar no seu rabinho.

- Que delícia amor! To gozando!

E chegamos ao êxtase juntos. Cai sobre seu corpo e meu pau saiu dela.

A virei e nos beijamos.

Combinamos de nos preparar para a audiência, que seria as 12:30 horas, voltei para meu quarto onde tomei um banho e nos encontramos no salão do hotel onde tomamos café juntos.

Combinamos os textos para a audiência e fomos para o Fórum.

Tudo correu bem, voltamos para o hotel, pegamos nossas bagagens e partimos para a rodoviária, embarcamos para São Paulo e durante a viagem ficamos nos beijos e falamos sobre o ocorrido.

Ela:

- Foi muito bom, adorei tudo, seu carinho e principalmente seu comportamento, obrigada por me dar prazer e não me tratar como uma vadia, não queria palavrões e violência e você entendeu isso.

Eu:

- Adorei também, você é uma mulher maravilhosa e eu apenas segui o seu instinto.

Chegando em São Paulo, desembarcamos e falamos, ela:

- Até a próxima senhor.

- Até a próxima doutora.

E com aperto de mãos nos separamos.

Essa foi uma nova aventura.

Abraços a todos e beijos nas mulheres maravilhosas desse site.

Gostaria de receber proposta de mulher solteira ou casal de São Paulo e região, meu email jobsbilljobs@gmail.com

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Comentários

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Adorei. Contudo, ouso em discordar das maravilhosas patronas da casa. Eu danço conforme a música e tenho os meus limites. Em relação aos palavrões, tapas e beijos, tudo depende da forma, do momento, intensidade e da entonação. Mas, tenha certeza que eu amo as mulheres e ela foram feitas para serem cortejadas.

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gostei do conto. deu vontade de gozar rsrsrsrsrs. Jobs, vc comentou meu conto "A Patricinha". Vc disse que dps q eu levar pau na bundinha vou me viciar. Algumas amigas tb já disseram isso. O problema é q eu axo nojento pelo fato de ser um lugar por onde passam as fezes. Deve ter muito micróbio... sei lá. È nojento. N sei se um dia vou fazer. Mas n tenho planos.

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