Aí vai a Parte 5 de Brincadeiras, álcool e incesto:
Depois daquele orgasmo intenso, eu e Caio caímos exaustos no colchão, sem ar depois daquela gozada, olhei para o lençol embaixo de Caio e vi que ele surpreendentemente também havia gozado.
Papai de pé ao lado da cama, parecia um monumento, com aquele corpo de quarentão conservado que eu jamais tinha notado o quanto era lindo, papai, como eu e Caio estava suado, seu corpo reluzia, sua pica ainda estava dura e babando, ele olhava para eu e meu irmão ali jogados na cama, exaustos e com as bundas escorrendo leitinho quente, meu irmão com minha porra e eu com a porra do meu pai.
Meu pai olhava para a cama como que tomando consciência do que tinha acontecido, aquela sensação que nos toma depois do orgasmo, de retomada da razão, de culpa. Ele passava a mão no cabelo enquanto retomava o fôlego, procurou sua cueca pelo chão, pegou ela e foi para o banheiro, ligou a luz, manteve a porta aberta, ouvi o barulho da porta do box abrindo e dele abrindo o chuveiro, eu estava exausto e acabei pegando no sono a contragosto.
Acordei só no dia seguinte, já estava claro, eu abri os olhos e achei que tudo que acontecera tinha sido um sonho, não podia ser verdade, mas de repente, vi que eu estava pelado na cama, olhei para o lado e vi Caio também pelado que ainda dormia profundamente, só então percebi que o que tinha acontecido era verdade, que tinha acontecido um incesto entre nós três.
Ainda atordoado, senti a porra do meu pai ainda na minha bunda. Levantei, fui para o banheiro, escovei os dentes e tomei banho, vesti uma bermuda, acordei meu irmão e fui fazer café enquanto ele tomava banho.
Feito o café ele chegou também de bermuda, começamos a tomar café em silêncio, demorou mas Caio finalmente falou. –Caralho, bebi demais ontem, eu só lembro de você e o papai me dando banho. Disse ele rindo. Aí que me toquei, Caio não estava lembrando do que aconteceu por causa do álcool. E ele completou. –Pô filho da mãe, você mandou ver no meu rabo né¿ Eu me lembro que doía, mas nunca doeu como hoje, caralho, teu pau parece que ficou maior. Disse meu irmão rindo. Eu fiquei corado, não sabia como contar o que tinha acontecido, mas meio gaguejante eu disse. –Não...não foi só o meu pau...-Como assim¿ Disse ele sem entender. Percebi que de repente as coisas foram clareando na cabeça do Caio, ele também ficou vermelho e incrédulo com o que tinha acontecido.
Permanecemos em silêncio, não sabíamos o que dizer, o que pensar. Ouvimos passos na escada e papai surgiu, estava usando os trajes que usa quando vai se exercitar, estava correndo, como gosta de fazer todas as manhãs, estava usando short azul, tênis esportivo e camiseta preta. Abriu um sorriso e disse: -Bom dia garotos. Como faz todas as manhãs, eu estranhei muito aquilo, ele não havia bebido tanto assim para ter esquecido o que aconteceu e pela cara que tinha feito depois de gozar com certeza não tinha encarado aquilo com tanta naturalidade.
Ele se sentou, tomou café com a gente e sugeriu que fossemos para a praia, eu e meu irmão ainda envergonhados e sem entender nada do que estava acontecendo fomos para o nosso quarto nos arrumar, vesti um short vermelho, Caio vestiu uma sunga preta, fomos pra sala, papai logo apareceu de sunga azul, óculos escuros aviador e toalhas pra gente. Descemos para a praia.
O lugar tinha pouquíssimas pessoas em toda a extensão de areia, ainda era cedo, deixamos as toalhas na areia, mergulhamos os três, nadamos um pouco, depois papai foi para a areia, sentou numa das toalhas e percebi que ele estava pensativo, olhando para o mar, percebi, ele estava remoendo o que havia acontecido noite passada. Fiquei um tempinho no mar com o meu irmão e então decidi ir falar com meu pai, tirar aquela história a limpo. –Vou conversar com nosso velho. Disse para o meu irmão. –Vai lá! Disse ele percebendo que o que havia acontecido precisa de esclarecimento.
Saí da água e fui até ele. –Pai, me passa a toalha por favor. Ele me entregou a outra toalha, sorriu meio sem jeito e me deu espaço para sentar do lado dele, ficamos quietos alguns segundos, percebi que ele evitava me olhar nos olhos, assim como evitava olhar para o Caio no mar.
De repente, não aguentei e rompi o silêncio: -Olha pai, sobre ontem a noite, pode ficar tranquilo, eu e o Caio já passamos por isso, é tesão do momento, não tem porque se preocupar ou levar por outro lado, fica tranquilo. Papai sorriu e disse: -
Eu entendo filho, é coisa de macho, a gente parece que só pensa com a cabeça de baixo como diz a sua mãe. Disse ele rindo, mas eu confesso, eu tava mentindo, o que acontecia entre eu e meu irmão era um brincadeira, era tesão de moleque mesmo, mas aquilo que havia acontecido entre nós três era inédito, teve uma coisa a mais, e não só por causa do beijo que nunca tinha rolado entre eu e o Caio mas sei lá, era um coisa que vinha de dentro e estava pegando fogo e não cessava, olhamos nos olhos um do outro e sorrimos um para o outro.
Caio se aproximou de nós percebendo que agora estava tudo bem, de repente a brasa acessa da noite passada foi incendiando mais uma vez, sem querer nossos rostos foram se aproximando, mais e mais, de repente nos beijamos com tesão devagar como na noite passada. Meu irmão ficou olhando aquela cena atônito. Interrompemos o beijo, começamos a nos entreolhar e perceber que aquela teia de tesão havia excedido a brincadeira, que o bromance e a relação de pai e filho e irmão e irmão tinha tomado outra forma, não de amor, mas de um desejo forte, quente e inevitável. Papai rompeu o silêncio, -Vamos subir¿
A nossa resposta decidiria o novo rumo da nossa relação...
Pessoal, por favor comentem, os comentários de vocês são o combustível para eu continuar postando