Meu primeiro conto foi Izabel, tirou meu cabaço, e como prometido escrevo mais um conto com 80% de realidade e alguma ficção para ficar mais gostoso e excitante.
Sempre tive muita sorte com mulheres, na minha família há uma predominância de 65% de mulheres versus homens e muitas amigas vêm neste pacote, minhas primas e primos têm outras primas, então a minha família que beira os 100 componentes vira algo monstruoso, quase uma reserva de mercado para mim.
Já com uns sete anos, eu acho, comecei a beijar minhas primas, bolinar suas partes e ser bolinado também. Brincar de casinha e de médico, nunca fora tão gostoso, começamos a ficar nus e se esfregar um no outro, mãos e bocas sem muita criatividade ainda devida a tenra idade e pouca experiência, só safadeza e saliência.
Meu pai e mãe são filhos do segundo casamento dos meus avôs, meu avô materno segundo explica minha mãe morreu de câncer de próstata ou outra doença relacionada com as visitas ao meretrício e falta de cuidados.
Meus tios paternos todos têm ou tiveram amantes, meu pai incluso. A primarada é saliente por ascendência genética, por gosto da coisa, meu tio mais velho tem segundo ele 33 filhos com diversas mulheres, e suas filhas eram minhas colegas de brincadeira favoritas.
Acho que um tarado reconhece outro e se completam, assim eu, Cleide e Cristina passamos ficar cada vez mais safadinhos. Cleide é mais velha 1,2 anos e Cristina quase 3.
Cleide e branca como eu sendo mais leitosa e opaca, enquanto sou mais rosado, Cristina é morena, tínhamos quase a mesma altura todos os três sendo eu um pouco mais baixo que Cleide, a maior era a Cristina.
As brincadeiras no casarão de minha avó paterna com 8 metros de altura até o teto eram bem legais, casa grande com muitos lugares para se esconder e fantasiar, e as brincadeiras eram à três com as devidas fantasias para cada uma ter seu tempo comigo sem que a outra interrompesse.
Chegamos a puberdade nesta putaria, os beijos começaram a ser de língua, as mãos começam a ser mais ousadas e as meninas dormiam lá em casa quando meus pais iam para o carnaval ou outras festas. Cristina ostentavam pequenos seios morenos em forma de cone com aureolas e bicos cor de chocolate, quadris mais largos e coxas proporcionais ao corpo, Cleide tinha seios em forma de cone, brancos e com aureolas e mamilos róseos ligeiramente maiores que os da irmã.
Cleide começou a namorar um carinha e de uma hora para outra apareceu gravida, sumiu por uns tempos, nem sua irmã aparecia muito, somente a tia ia lá em casa.
Os banhos de piscina estavam sem graça, mas um belo dia Cleide vem sem a irmã e o filho, Cristina ficou cuidado dele, sua mãe saiu com a minha para resolver alguma coisa, ficamos quase a sós em caso.
Não deu outra fomos para piscina, ficamos lá um tempinho, se esfregado, brincando e roçando um no outro, ela estava mais distante do que de costume talvez por vergonha da gravidez indesejada, ainda estavam resolvendo estas coisas entres os pais de ambos.
Começou reclamar e pediu par sair, queria tomar banho e trocar a roupa molhada, pois não trousse biquíni e pulamos com roupa normal na piscina. Reclamei da sua ausência, estava com saudade, carente dos abraços e beijos que, aliás, não tinha dado sequer um beijinho no primo.
Sugeri que fossemos ao banheiro da edícula que ficava logo ao lado, onde guardava brinquedos e outras tralhas, tinha um chuveiro, vaso, bidê e pia além de uma pequena poltrona e cabide para roupas.
Tinha em mente um banho a dois como quando crianças, mais safado e íntimo, no começo recusou, mas quando a beijei já dentro do banheiro com a porta devidamente trancada e imprensei seu corpo contra a parede, ela correspondeu com um beijo quente e molhado, seus longos cabelos negros molhados eram a única coisa entre nossos corpos já nus e ardendo de tesão.
Confessou que tinha vontade fazer tudo comigo, depois que perdeu a virgindade o sexo era diferente, gostoso, quente, mas sem as brincadeiras e o erotismo que tínhamos, nem sequer havia penetração entre nós.
Conseguia esfregar meu cacete duro em sua vagina, já úmida, beijar seus lábios e lamber seus seios enquanto estávamos em pé no chuveiro. Passar as mãos, bocas, dedos e o cacete nela eram de uma voltagem erótica fora do comum, já tinha alguma experiência com Izabel, virei ela de costas, mordia seu pescoço, me esfregava na sua bunda, segurando seus seios e metia entre as coxas com estocadas firmes, e por vezes com velocidade e força.
Trouxe-a pelo braço e me sentei no vaso sanitário, deixando ela sentar no meu colo e apoiar seus braços numa imensa pia colonial que ficava exatamente rés ao vaso, puxei sua buceta sobre meu cacete e fiz ela sentar sobre ele, enquanto massageava e apertava seus seios, suas costas, ventre e nadegas, batia nelas com alguma força enquanto ela já galopava cada vez mais a vontade, aumentado o ritmo, parando, me beijava e ganhava forças para usar as pernas de novo.
Puxei o cacete antes do gozo e melei todas as suas costas e bunda, e aproveitei para melecar bem a bundinha, enquanto introduzia um dedo no ânus, colamos os lábios, tomamos outro banho onde chupei sua buceta, a coloquei de pé, inclinando sobre a caixa acoplado vaso ficando de quatro para mim, só sabia ela estava alucinada quanto eu, e que agora me xingava de safado, tarado, aproveitador e eu respondia, pode gritar não tem ninguém para ouvir teu macho te comendo gostoso, teu primooo, quem é o safado de nós dois?
Batendo na sua bunda, enquanto bolinava a buceta, vi seu botão piscando para mim, esfreguei o dedão na boceta e coloquei o dedão da mão esquerda até a unha ficar encoberta, mantinha ele entrando e saindo no ritmo da foda e ela pareceu gostar e ficar ainda mais tesuda.
Gozei na sua bunda, lambuzei o cú, as nadegas que já estavam vermelhas de palmadas, levei ela para a poltrona e pedi que ficasse de quatro novamente, mordia sua bunda, chupei o grelo, os lábios, cheirando o dedo fiquei duro feito aço, abri as nadegas e senti o mesmo cheiro misturando com meu gozo, empurrei o quanto pude do líquido, esfreguei meu cacete na buceta, no gozo, colei no botão e comecei a empurrar como fazia com o dedo, ela gemia e reclamava de dor um pouco, eu tirava e colocava até começa um ritmo gostoso só a cabeça no botão, até que o ritmo e o prazer eram tão grandes que não me segurei e penetrei de uma vez só enfiando até as bolas baterem na buceta.
Depois de urros, berros, gemidos e gritos gozamos juntos, nem um segundo a mais ou a menos, caímos juntos no chão, as pernas falharam depois de 2 gozos intensos e seguidos, foi a primeira vez que isso acontecia comigo, câimbras e se tentássemos levantar caímos, engatinhamos aos risos para o chuveiro, ficamos debaixo, aos beijos nos lavando como dava até que conseguimos ficar de pé para um banho completo.
Fiquei conversando com ela, lembrando-se das putarias de infância e de que como aquilo me excitava até hoje, que batia punhetas por ela e a irmã, até sugeri nós 3 juntos, ela disse que como fazíamos antes estava bom, cada uma na sua hora marcada com o médico.
Mal podia aguardar nossa próxima consulta, a outra paciente ia ter que esperar muitooo ou então entrar na dança, digo na vara......
Outras primas começaram a marcar consultas, mas isso fica pra outro conto viu Martha? Você que adorava chupar dedo e descobri que chupava rola melhor ainda, mas sua irmã Cláudia e as gêmeas eram igualmente taradas e gostosas....
Beijos para todas as minhas de primeiro e segundo grau, as de nenhum grau, as amigas e vizinhas de minhas primas, de minhas tias, que só me sacanearam, tiraram casquinhas e se divertiram muito as minhas custas....
