*Narração do Nathan.
Estava deitado sobre o peito dele, tínhamos acabado de fazer amor. Tínhamos acabado de fazer três vezes seguidas, respirávamos fortes, nossos corpos brilhantes de suor, minhas pernas mal sustentavam meu corpo, seus braços em volta de mim me trazendo pra mais perto dele e seus lábios em minha testa me dando um beijo doce.
Eu ainda estava com tesão, me deitei em cima dele e comecei a beija-lo arranhando de leve seu corpo, mas o difícil foi achar uma parte do seu corpo onde não tivessem marcas das minhas unhas, das minhas mordidas e dos meus chupões. Kk’s
-Quer dar a quarta? – Perguntou ele mordendo meus lábios.
-Uhum... – Disse eu me esfregando nele, seu corpo estava escorregadio e quente.
-Meu gatinho, eu morro de tesão em você e até queria, mas eu tô “vazio” e nem com choque elétrico eu conseguiria acordar meu amiguinho aqui! – Disse ele apertando seu pau.
Eu ainda dei mais um amassos com ele, me deitei ao seu lado e fiquei mexendo no meu celular, ele passava a ponta dos dedos lentamente pelas minhas costas nuas, essa é a MELHOR sensação do mundo. Me levantei e coloquei uma cueca, ele se levantou também e colocou uma cueca, tem um monte de roupas dele lá em casa.
Começamos a brincar de “lutinha” como duas crianças, rolávamos no chão e tentávamos acertar um ao outro, ele me deu uma “banda” e me jogou no chão, quando eu me levantei ele me pegou pela cintura e me jogou em um dos seus ombros como se eu fosse um saco de cimento.
-Me bota no chão agora. – Disse eu me debatendo, ele deu uma tapa na minha bunda e me jogou na cama, somos duas crianças bobas quando estamos juntos. Se deitou ao meu lado e começamos a conversar sobre varias coisas, eu posso dizer que nós dois conversamos como melhores amigos e é isso que ele é, meu melhor amigo. Me faz rir o tempo inteiro e conversamos como se sempre tivéssemos assunto, nunca ficamos sem assunto. Ele é meu namorado, meu amante, meu melhor amigo, meu primo, meu irmão, meu muso, minha inspiração e o amor da minha vida.
Como estávamos sem sono e sem o que fazer decidimos inventar algumas brincadeiras.
Ele se vestiu com as minhas roupas e eu com as dele, nossos estilos são completamente diferentes kk’s. Eu coloquei uma camisa do “Bulls”, uma calça Jeans justas na coxa, um sapatênis marrom e uma corrente dourada.
Ele colocou meu macacão de moletom cinza claro da “Hollister”, um coturno cor de mostarda, um terço de mão e um boné virado pra trás.
Nós nos olhamos no espelho e rimos muito juntos, eu imitei o jeito dele de se portar e ele imitou o meu. Tiramos varias fotos e postamos em nossos instagrams. Nisso que dá mente desocupado e namorados com imaginação fértil que viram crianças quando estão juntos kk’
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Eu acordei de manhã, ele estava todo largadão na minha cama e eu deitado sobre seu braço, tentei voltar a pegar no sono, mas o sono não voltava pra mim! Fui na cozinha fazer uma torta de chocolate, não sei porque, mas me deu um desejo ENORME de comer torta de chocolate, será que eu estava grávido? Kkkk’s.
Eu estava de costas fazendo a calda enquanto a massa descansava, quando sinto um par de braços abraçar minha cintura e uns lábios macios beijarem minhas costas nuas.
-Bom dia! – Disse ele com voz de sono e os cabelos bagunçados.
-Bom dia amor. – Disse eu virando meu rosto pra trás e dando um selinho nele.
-Esta fazendo brigadeiro? – Perguntou ele enfiando o dedo na minha calda e levando a boca. – Delicia!
-Não, essa é o recheio da minha torta de chocolate, tive um desejo louco de comer essa torta! – Disse eu. – Decidi fazer pro café da manhã e tô assando pão de queijo no forninho!
-Que delicia... Pense, num namorado prendado? – Disse ele ainda me abraçando por trás e beijando minha nuca. Que delicia de abraço, ele beijava meu ombro e me abraçava docemente, me sinto tão confortável com a pele dele me envolvendo. – Seu cheiro é tão bom, sua pele é macia...
-É tudo pra você amor. – Disse eu sentindo seus lábios se arrastando pela minha pele.
-Sabe, eu estive pensando... – Disse ele.
-Hmm?
-Eu não aguento ficar longe de você nem por um segundo, mas também, não posso morar aqui na casa dos seus pais o que esta praticamente acontecendo. Nós estamos a dois anos juntos, somos noivos, eu sou completamente apaixonado por você, te amo mais do que eu poderia imaginar amar alguém. – Disse ele todo fofinho.
-Own, meu amor. – Disse eu enchendo seu rosto de beijos.
-Eu quero viver o resto da minha vida ao teu lado, dormir e acordar com você ao meu lado, ter uma vida junto contigo.
-E eu também meu gostoso. – Disse eu.
-Seu pai acabou de me promover, eu estou subindo de cargo, e eu quero poder dividir todos os aspectos da minha vida contigo. – Disse ele. – Nathan, vem morar comigo. Eu não aguento mais ficar longe de você, quero poder te beijar a qualquer hora, fazer amor contigo sem medo de alguém escutar, poder ter você só pra mim o dia inteiro. Vem morar comigo, na nossa casa, dividir comigo a nossa cama, vamos levar nossa relação pra um novo patamar?
-Morar com você?
-É, morar junto comigo! – Disse ele com os olhos brilhando.
-Ahh, eu esperei muito ouvir isso da sua boca, amor nada me faria mais feliz do que morar com você. Mas eu preciso preparar meus pais pra essa noticia, sei que eles vão dar um piti! Kk’s
-Pode ter certeza que eles vão! – Disse ele fazendo cócegas em mim.
Nós comemos a torta inteira sozinhos, estava deliciosa. De tarde nós tínhamos que ir ao churrasco de uns amigos nossos e como sempre, ele se arrumou antes de mim e estava me enchendo o saco pra me arrumar mais rápido.
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*Narração do Guilherme.
Como sempre ele estava demorando SÉCULOS pra se arrumar e eu sentado na sua cama olhando ele se arrumar, jogando “Candy Crush” no meu celular e não aguentando mais esperar. Ele me encarou pelo espelho e me deu aquele olhar dele que mata mais que uma pistola, aquele olhar matador.
Veio até mim e sentou em meu colo. Deu uma reboladinha e mordeu meus lábios, começamos a dar um beijo bem gostoso, bem lento, cheio de tesão. Quando meu tesão estava no auge, ele simplesmente sai de cima de mim e volta pra frente do espelho, ele sempre faz isso kk’s Atiça a chama e quando a labareda sobe, ele tira o corpo fora.
Eu o peguei por trás e comecei a alisar seu corpo, ele fechou os olhos e curtiu meus carinhos, eu beijava seu pescoço e via o tesão refletido em seu rosto pelo reflexo do espelho.
-Seu putinho, quero te pegar aqui mesmo, e pegar com força! Se eu te pegar, com o tesão que eu estou, eu vou te machucar! – Disse eu dando uma tapinha em seu rosto, ele deu um sorrisinho safado pra mim e mordeu os lábios. - Caralho garoto, que tesão da porra que você esta me deixando! – Disse eu mordendo seu pescoço com força.
-Aii, quer me deixar marcado?- Disse ele chupando meus lábios, que delicia.
-Quero, quero te deixar marcado pra todo mundo saber que esse corpinho tem dono! – Disse eu lambendo seu pescoçinho.
-Hmm, para Guilherme... Me deixa terminar de me arrumar. – Disse ele todo manhoso enquanto eu me acabava em seu pescoço.
-Ahh não, você esta lindo demais pra eu desperdiçar isso saindo de casa. Deixa eu aproveitar de você um pouquinho! Gostoso... – Disse eu pegando ele por trás e apertando sua cintura, trouxe seu corpo pra trás colando nossos corpos, e comecei a chocar nossos corpos como se eu tivesse o penetrando, com força, chegava a fazer barulho, enquanto isso eu mordia sua orelha. O seu perfume me deixa bêbado de tesão. Coloquei minhas mãos por dentro da sua camisa e comecei a acariciar sua pele macia.
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Ele está com tesão, ele quer transar.
Ele abriu meus botões e rasgou minha blusa
E ele despejou tudo em cima da minha barriga.
Oh meu amor, não trouxe a toalha.
Oh querido, é melhor irmos devagar
Levei 45 minutos para me arrumar
E vamos fazer a festa aqui dentro mesmo
Me possua todo
Eu só quero ser o garoto que você gosta
Que você gosta!
O tipo de garoto que você gosta
Que você gosta...
Me possua todo!
O tipo de garoto que você gosta está aqui comigo
Está aqui comigo...
Marcas de mãos e apertos na minha bunda
Um show particular com música alta
Ele me chama de “Stripper”, quando ficamos safados
Derramamos vinho e falamos obscenidades
Oh meu amor, você rasgou meu casaco de pele
Oh querido, você fez o meu cabelo suar
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Conseguimos por um milagre sair de casa, eu quase o puxei pra dentro de volta e dei mais uns amassos nele, nossas roupas estavam “amarfanhadas” pelos amassos que demos antes de sairmos.
-Safado! – Disse eu sorrindo pra ele.
-Você ainda não viu nada. – Disse ele, cara, hoje eu vou machucar esse garoto.
Nós subimos na minha moto e dessa vez eu o deixei pilotar, eu estava ensinando ele a pilotar a minha moto e como o churrasco era no bairro vizinho, não vi problemas. E não é que ele soube pilotar direitinho? Me impressionou!
Chegamos ao churrasco e logo nos afastaram, os amigos dele o puxaram pra um canto e os meus pra outro. Rimos e conversamos muito, contamos as novidades. Eu estava contando pra eles como foi que eu pedi a mão do Nathan e eles ficaram me zoando, dizendo que o Nathan tinha finalmente colocando o “cabresto” em mim, colocado as algemas no meu dedo. Me castrado kkk’s Do nada eu ouvi uma gritaria, quando eu olhei os amigos dele dando um abraço grupal nele e olhando a aliança no dedo dele, fiquei cheio de orgulho ao ver a felicidade dele por eu ter pedido a sua mão.
Ele estava conversando com a amiga dele Jéssica e rindo como um idiota, aquele sorriso... Meu Deus, me desmonta! Ele estava conversando quando uma amiga dele pediu pra ele segurar o bebê dela por um instante pra ela ir ao banheiro.
-Não, eu... – Disse ele tentando recusar.
-É só um minutinho, eu tô muita apertada! – Disse ela já colocando o bebê no colo dele. Saiu depois de colocar um lenço de bebê no ombro do Nathan. – Se ele golfar você limpa com essa “fraudinha” tá?
O rosto dele transparecia “pavor e nervosismo”, ele parecia apavorado por estar com aquela criança no colo. Ver ele com um bebê no colo foi estranho, até aquele momento eu nunca pensei nele como sendo “pai de alguém” no futuro, de um filho nosso.
Eu fiquei o encarando, nossos olhares se encontraram e praticamente conversávamos pelo olhar, meu olhar era tipo “Que lindo essa cena, ele poderia ser nosso.”, e o dele era “Tira essa criança do meu colo! Nem pensar em crianças agora...”.
O bebê começou a rir pro Nathan, e ele o encarava confuso, o bebê enfiou a mão na boca do Nathan e a cara me fez chorar de tanto rir, parecia que tinham colocando veneno na sua boca.
-Ownn, ele gostou de você! – Disse a Jéssica. -Que cena fofa, você daria um pai lindo!
-Lindo eu já sou, mesmo sem ser pai!
-Amigo, você nunca pensou em ser pai?
-Claro que já pensei, mas só depois dos trinta, não quero ser pai com meus vinte e pouquíssimos anos kk’s – Disse ele. – Além do mais, eu ainda tenho o que aproveitar da minha juventude junto com meu namorado!
-Seu noivo! – Disse ela mostrando a aliança no dedo dele.
-Meu noivo! Kk’s – Disse ele olhando pra aliança.
Ele se levantou e começou a dançar com os amigos dele, cara, ele consegue se destacar. Ele dançava e me olhava por cima dos ombros, eu apenas sorria e o encarava encostado na parede. Ele com um copo na mão, dançando e sorrindo, meu garoto.
Nossos amigos se juntaram pra uma partida de futebol, tiramos o time e fomos pro gramado, até as meninas vieram jogar conosco.
Nós estávamos todos jogando bola no gramado, eu fui jogar com ele e fiquei no time adversário, jogando contra o meu amor, que não tinha pena de mim, me driblava, roubava a bola, sorria pra mim e fazia graça quando fazia gol contra mim, e eu achando que ele ia pegar leve com o noivo dele, o pai dos futuros filhos dele kkk’s. Eu decidi jogar sujo, mandei meu amigo Thiago segurar o Nathan pra eu roubar a bola, ele fez isso, eu roubei a bola e fiz um gol. Claro que quando o Thiago soltou o Nathan eu corri e me escondi no banheiro, mas é lógico que ele me achou e quase arrombou a porta pra poder me pegar.
-Seu medroso! – Gritou ele lá de fora.
-BUNDÃO! – Gritei lá de dentro, ele gargalhou lá fora, mas sabia que ele iria me matar. Esperei alguns minutos, olhei por baixo da porta e não vi seus pés ali. Abri a porta em espírito de oração, dei uma olhada em volta e não o achei, podia ver o pessoal almoçando lá perto da churrasqueira. Eu sai de fininho, fui me esgueirando pelas paredes até me senir seguro, quando eu baixei minha guarda eu senti meu gatinho pulando nas minhas costas e mordendo minha nuca.
-Te peguei! – Disse ele no pé do meu ouvido.
-Hmm, meu leãozinho kk’s. – Disse eu.
Nós nos sentamos na grama, ele deitou com a cabeça em meu colo enquanto eu fazia cafuné nele.
-A gente mudou muito desde que começamos a namorar não é mesmo? E olhe pra nós agora. Noivos! – Disse ele olhando pro anel em seu dedo.
-Mudamos mesmo! Você era tão vazio e consumista, só sabia ser mimado, mauricinho, egoísta, chantagista e filhinho de papai. – Disse eu olhando em seus olhos, tão lindos.
-E agora? – Perguntou ele arqueando uma sobrancelha.
-Agora não é mais um garotinho vazio, mas continua consumista, mimado, mauricinho, egoísta, chantagista e filhinho de papai kk’s. – Disse eu rindo, ele riu e me deu um soquinho no queixo.
-Me poupe... Bobão! – Disse ele rindo. – Que ódio! Não consigo ter raiva de você. Mesmo você tendo me provocado muito agora pouco!
-Kkk’s Você me ama garoto! – Disse eu.
-Amo nada! – Disse ele arqueando a sobrancelha.
-Ama sim.
-Amo nada!
-Ama sim.
-Amo nada!
-Ama sim.
-Amo nada! – Disse ele, estávamos como duas crianças.
-Ama sim e ponto final!
-Amo mesmo! – Disse ele puxando meu rosto pra baixo e me beijando. Quando eu me levantei do beijo sem querer derramei a cerveja que estava no meu copo na roupa dele, mas foi pouquinho.
-Ahh não! – Gritou ele quase chorando. – Minha roupa...
-Calma amor, eu vou buscar um pano úmido pra você tirar essas manchas! – Disse eu com toda a calma do mundo. – Espere bem aqui!
-Pano úmido? Guilherme, isso é um “Oscar de la Renta” e um “Tom Ford” original, tem noção de como vai ser cara a conta da lavanderia pra tirarem essa mancha á seco? Droga... E ainda vai estragar minhas roupas. – Disse ele fazendo drama, como sempre...
-Pra mim, isso é só um casaquinho branco e um colete jeans. Deixa de ser mauricinho, a gente compra “Vanish” e acaba com a mancha, ou eles me dão o dinheiro de volta!
-Kkk’s Palhaço, vou ali no banheiro tirar essas roupas molhadas! – Disse ele.
Eu fiquei ali olhando pro céu e pensando na vida maravilhosa que poderíamos ter juntos se ele aceitasse morar comigo. Ele voltou sem camisa, apenas com sua calça de moletom, que corpo é esse? Sua pele morena, sua barriga chapada, suas tatuagens. Era notável que ele tem pagado pesado na academia.
-Voltei, coloquei minhas roupas na sua bolsa ta bom? – Disse ele voltando, eu não resisti. Ele ficou de joelhos na minha frente e eu sentado na grama, dei vários beijos na sua barriga e uma mordida no seu mamilo, ele riu, pois fez cócegas.
Nossos amigos vieram logo cortar o clima e fomos todo mundo beber na rodinha, é incrível ver o quanto o Nathan é inteligente, engraçado, bem humorado, tanto que eu ria descontroladamente de todas as gracinhas dele, chorar de rir mesmo! E todo mundo ouve o que ele diz, como eu pude ter tanta sorte?
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*Narração do Nathan.
Tínhamos acabado de chegar em casa, eu vim provocando ele o caminho inteiro. Ele veio pilotando a moto, eu apertava sua cintura, passava mão no seu pau e batia uma punheta de leve nele, beijava sua nuca, mordia seu pescoço e falava varias putarias em seu ouvido. Ele penas sorria sem falar nada, ele calado desse jeito me deixa com medo.
Ele nem me deixou trancar a porta direito, me pegou no colo me segurando pelas coxas e me levou aos beijos escada a cima, ele mordia meus lábios e apertava minhas coxas.
-Agora é hora de lembrar das coisas que prometeu, no pé do meu ouvido lá na moto você disse que ia ser um putinho essa noite! Falando que ia representar, tá na hora de cumprir! – Disse ele me segurando pelo rosto e me olhando nos olhos, me deu um tapinha no rosto. – Essa noite, vou te deixar sem forçar garoto! Você é um garoto muito mal, acendeu meu fogo e depois corre, essa noite não! Vou matar minha vontade!
-Eu sou todo seu, não só essa noite, mas pelo resto das NOSSAS vidas! – Disse eu.
Ele mordeu meu pescoço me deixando marcado e apertava minha cintura me fazendo pressionar nossos corpos, ele tirou minha camisa e depois a sua colando nossos peitos nus. Eu arranhava de leve seu peito. Emaranhei minhas mãos em seu cabelo e dei uma puxadinha, ele mordeu os lábios e lambeu meu mamilo me fazendo arrepiar. Ele passou as mãos por todo o meu corpo me fazendo ter arrepios e ficou beijando meu pescoço enquanto eu ainda segurando em seus cabelos pressionava sua boca contra meu pescoço. Eu me virei pra ele colando minha bunda em seu pau duro e rebolei bem devagar, ele me segurava pela cintura e beijava minhas costas, sua respiração ofegante e quente no meu pescoço me deixou tremulo de tesão, ele mordeu minha orelha. Envolveu seus braços em minha cintura e grudou seu peito em minhas costas.
Ele pegou uma gravata dele que estava jogada na minha poltrona e amarrou minhas mãos pra trás, me jogou de bruços na cama e se deitou em cima de mim beijando meu pescoço.
-Essa noite, quem manda sou eu! Entendeu? – Rosnou ele no pé do meu ouvido.
-Uhum. – Gemi eu sentindo seus lábios descerem pelas minhas costas.
-Entendeu? Fala! – Disse ele apertando minha cintura.
-Entendi! – Disse eu, ele desceu minha cueca até o meio das coxas com a boca. Deu uma série de tapas estalados na minha bunda. – Que delicia você é... – Ele deu mais vários tapas, mas eu me arrepiei inteiro quando senti sua língua em minha bunda, mordeu forte quase querendo arrancar um pedaço e riu quando eu gemi de dor. Ele mordeu minhas pernas e me lambeu inteiro, meu pau estava explodindo sarrando contra o colchão.
-Tá gostando putinho? – Perguntou ele
-Muito... – Disse eu ofegante.
Quando sua língua tocou meu botãozinho eu mordi o travesseiro pra não gemer alto, ele lambia de cima pra baixo, enfiava a língua quase me fudendo com ela, quando ele enfiou o dedo a língua ao mesmo tempo que quase gozei. Ficou vários minutos me “torturando” deliciosamente.
-Chupa! – Disse ele vindo pra minha frente, tirou a pau que já estava bem marcado na cueca e começou a bater com ele em meu rosto me melando com a baba que saia e manchava sua cueca completamente, seu pau paulsava, ele mal me deixou abrir a boca já o colocou na minha boca e atolou na minha garganta fazendo meu nariz tocar em sua virilha.
Eu chupei seu saco colocando cada bola por vez na minha boca, engolia seu pau, chupava e mordia só a cabecinha, lambia toda a extensão, fazia isso tudo olhando dentro dos olhos dele. Ele apenas se contorcia, mordia os lábios, e balbuciava algumas coisas, podia o ver tremendo de tesão.
Seu pau parecia muito delicioso quando saia da minha boca, eu podia chupa-lo a noite inteira. Ele tirou ele repentinamente da minha boca.
-Quase gozei! – Disse ele enfiando a língua na minha boca e me dando um beijo cheio de tesão.
Ele se deitou em cima de mim, encaixou seu pau em mim e foi forçando devagar. Começou devagar, beijando meu pescoço.
-Mete forte porra! Você não disse que ia me machucar? Tô esperando... Frouxo! – Disse eu o olhando por cima dos ombros um sorrisinho safado, só pra provocar ele.
Ele me olhou com um sorriso de canto, deu uma estocada tão forte que parecia que a cama ia se quebrar embaixo de nós. Ele segurou minha cintura e começou a meter forte, tão forte que a cama batia contra a prede quase a quebrando.
-Isso porra, mete gostoso! – Disse eu, ele mordia minha orelha e eu quase gozava quando ele fazia isso. Ele me deu um tapa no rosto e eu mordi meus lábios de tesão.
Ficamos vários minutos naquela posição com ele metendo como um animal em mim e rosnando no meu ouvido, estávamos banhados de suor e era delicioso deslizar na pele dele.
Ele virou de posição ficando por baixo de mim, mesmo com as mãos amarradas nas costas eu consegui deixar ele louco com a minha cavalgada, com a rebolada que eu dava no pau dele só na cabeça e depois sentava de uma vez só. Cavalguei olhando dentro dos olhos dele, ele mordia meu mamilo e me puxava pra beijos deliciosos.
-Quero fazer isso olhando pra você! – Disse ele me colocando de frango assado na cama.
Ele metia forte a cama rangia se arrastando no chão. Eu estava quase explodindo e não pude segurar, acabei gozando sem nem me tocar. Eu não consegui segurar o grito, gemi alto e me contorci inteiro.
-Caralho, que tesão te ver gozar! - Disse ele passando as mãos pelo meu corpo inteiro e me apertando, eu rebolava como um putinho profissional em seu pau, não demorou muito, ele tirou o pau de dentro de mim, deu só duas “punhetadas” e gozou tudo em cima de mim me melando com nossos gozos; Recolheu um pouco com o dedo, passou no meu lábio, recolheu o resto com a língua e me deu um beijo de língua delicioso.
Ele caiu exausto ao meu lado, ofegante e suado. Desamarrou minhas mãos e a única coisa que conseguimos foi nos abraçar e tentar pegar no sono.
-Você é perfeito demais amor, não tem como não se apaixonar mais e mais por você a cada dia! – Disse ele sorrindo. – Meu putinho!
-Te amo seu pervertido. – Disse eu deitando sobre seu peito.
-Eu também te amo.
Continua...
Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, me desculpem pela demora!
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥